O Estado do Pará de 12 de julho de 1935

íl O ESTADO DO PARA-· 1935 ·~,,, \ . . " . ,. f .. - ------------------------ ----------------------------- o TO, o-vj xn e:n..t o :o.o Brasil ' ' . Q.µiovimento integra:fi-s'ta 'é o b.· .. i.ano de MeUo; "Revolução in- 1 problemas nacionaes, delineando 1932, quando Plinio Salgado lan- haverá mais na Camara Fede- O Integ,ralismo quer a eco-1 princi-pio da, propriedade. E' m.aior},.de todos- qq~t<;)S' .~e re-ali- ¼g:ralis:ta", de Ferdinando de as soluções que lhes dará o Es- çou o já celebre manifesto de ral, uma banca,da mineira, outra nomia dirigida, o Estado c0rn por isso que declaram que 0 zar-ant no Brasi('".nãó ºsó pela Mirtrtino; _ "Camisas-verdes", de tado Novo. No sector d'e Eidu- outubro. Em 23 de abril de paulista, outra cearense e assim poder sufficiente para contro- communismo é alliado ao impe• sua sigrii;ficação histo,!}çi:l.,. -~üi;l Ci1stodio de Viveiros; além de cação e Oultura Physica, adex- 1933, realizou-se o prim'eiro ! por deate, porque haverá a re- lar e dirigir a producção, a cir- rialismo que elle finge comba-. tam:bem pela extensão gêogrã- i:nuitos ensaios, opusc-ulos e pe- tra-se a mocidade no culto da desfHe de "camisas-verdes", em: presentação de cada actividade culação e o consumo, ~e accordo ter. _Os integralistas affirmam phica que· abrange., quenos resumos doutrinarios. gymnastica e de sport, achando- São Pa.u!lo, formando algumas I economica, como o calfé, o algo- cOIIll, a,s necessidades moraes, re- que o communismo como o· ca• · ó int_~gralisJll,O quer imfíôr ..... se inscri-pitoS 400. 000 em todo o dez-enas de adE;Jptos. De então I d.ão, o assucar, o cac~u, e assim pitalismo são uma e unicaicoisa, otd;f.lnf :~~disciplina_:µ& pa.i~; res- , paiz. No sector de Finanças, para cá, vem crescendo exira- por deante. Nessa occasião, di- --~-- isto é, as duas expressões de· um táu.ra.ndo ·as tra:diçõés ·11isfori- l executa-se o trabalho de rece- ordinariamente. zem, os integralistas, não ha- unico interesse, que é o domfhio c~s da Pa.trja. Lucta por-'beus, l bim.ento de mensalidades, dona- O Integralismo declara que verá mais luctas políticas nem do mundo pelos financist~s. pelâ :Patri'a e p~la:,FJfini1íª' ,c9n-, ~ivos, assim como se pagam as não é uma revolução de armas, no paiz, nem nas províncias e .:· tra .. a' invasão c~esc~nte e ,assµs- 1 despesas das outras :secreta- porém de almas; não quer dar nem nos municipios. Estes se- ta.dora do extremismo cornmu- rias. No sector de Propaganda, golpes sem consequencias, mas rão realmente aufonomios, por- nista, ·.c~tra a:'qlidâ;"de anar-' como o proprio nome indica, di- quer crear um espírito novo no que serão governados p€los re- chfa,··qu;·~olapa·os fund.amentos ; vu-lga-se a doutrina integralista, paiz e realizar uma profunda prese-nta'nles das acdvidade~ ,;da':.-NaçãCJ. 1 t - ;,., •~~1.';i ➔~i"'1,t,h,, I por todos os meios possíveis. revolm;ão espiritual no povo productoras munícipaes. A f'a~ · o in,teg:ralismqié~ ,tairn'J:>eniJ,'um No secitor de Organização Poiiti- brasileiro . milia terá uma base ec-onomi- ó;'i!ovimento de cultiira. B'asta ca; arregimentam:-se os syndica- E' hoje a maior força nacio- ca solida. As questões do sala- -, ... _,...-·-·-··· . . dizer que é O unico;.-até--o pre• tos, qs e1-1tuclantes, os eleitores, na! organizada. Está tambem rio serão definitivamente resol- í'lente, que publica livros -~ srs- o dP,partamcmto feminino, os insicripto no Superior Tribunal vidas, ficando os operariós con- lt'emlatiza um pensamento,' ah·a- centros cuituraes do paiz, sendo Eleitoral, como paritido politi- tentes porque haverá justiça so- vés de C'Onferen'cias,: cursos, en- que RÓ a secrt>taria nacional de co, sendo o unico do Brasil que cial e possibilidade de cada um saios, em que de&ei;rvólvem sü.ás ,... . .é< · .,: ;- _ / · ·. O. P. faz fraba-lhar constante- 1,c registou -para ambito nacio- delles ir galgando posi·ções me- actividades oo 1naii õrilhanies PU11io Salgaüq inente 11:Z funccionarios que pa- na1 • lhores, de aocordo co.m sua ca- . espiriitos ,ehi ge;ação ·n:;~a. g·a.111 para trabalhar· No s~ctor • • • pacidwde, sem entretanto, nun- De 1932 para cá, 0 integralis- O integralismo mantem em da Cultura Arli;:;lica, exerce-se ca subordinar-se o sa1ario ex- mo já publir.on os seguintes')i- iodo~ os Estados cursos que ver- uma obra ele edw;;-rção em t.odo:ct U h 1 . evr:ilhm10 quer um go- clusivamente ao criterio da ,ef- Gu 5t ªvo Earroso :vros: "O que é o íntegr~lisni9", sam sobre thema:5 de philoso- os ramo.-; ela arte de divulgação verno forte, baseado na,; corpo- :ficicncia como é na Russia, pois compondo equilíbrios sociaes, is– , ~•p,g 3rch~logia da RevQ,luç.ãQ", ''O phia, de economia poliiii'ca, di- dos valores universa~s e de pPs, ra.ções, ordc os brat'ileiros não isso destróe a f'amilia e a fa .. f ~º'. ?º:ém, se~ _acabar c~~ a ' •,s<Jfftime:nlto "JD\Versal",. :-:?A I J.:'2ito corporãtivo. pedagogia. }<;' qnizas do:,; rn.otivos brasileiro~. mais se desunam, mas se li- milia é fundamental 110 Estado,· rmciativa parti:cular, que e.fun- . · "d d " " A •·· 1 1 · • • t · d , 1_.mem cm 11rofunch estructura d t 1 a quarta humau a e , .fl_ V07.COJ um mov1men o orr-amza o run. • • • . ~ Novo. 1 amena no progresso e um :oêste", "Despertemo1<a Na,ç~f' ptedsão teehnica, havendo as Cum es8 1 a organizac,iío,a Aq;.üo on:i:anica, de mudo a constituir O Integralismo quer a li- paiz. • • • O Inte:grafümo quer· trans~ formar o Brasil. numa potencia in:i.ernacional. ,Os· integralist~s não se conformam. com _o facto de ter o Brasil uma populaç~ eguaLá da Italia e á da França e não ser ainda uma potencia de primeira grandeza. : Af;ffr- mam que fürão esse · milàgre porque inscreveram no seu escu.. do: "Mais vale morrer com hon.. ra do que viver . escravo". Ó symbolo do Integralismo é o· i~ gma, lettra grega que em ma– thematfoa ex'Prim,e o calculo in– tegral, a sommação. A .suia b~!1'· <leira é azul e branca;'azul por.. que o s,eu ideal, .abarca hoii-– zontes e branca porque ha PU· reza de sentimentos. ·Elles se -de Pli.nio Salgadõ; ''O E;st:ado i".ef'Uintee :secretarias nadonaes, Intégralista Brasileii;a funccio- mnn Graucle Nac;iio · O Integra- berdade de consdencia. Dizem O Integraliso combate o ca– 'moderno" "Foi,:n:i:u~.ão da }:fo!rti. c1~e se rf>petem no am1Jito pru- na ern tudo n paiz, dPsde o Acre li::omo não faz guerra a homens, os integralistas que não preten- pitalismo internacional org::tn~- 1 : -~á burgueza", "Q 1 .~àn1t'áHs1nn .vinôal e vão se l'fmetir ainda i e o Atnazunas atk ao.Rio Gran- porén; a um regimen, que tem dem tirar do hoin;em aquiilo que zado, que suga a seiva da Na- 'internadonal",- de 'lYffirue-} Rr-r:- Ili?' ambito munici1Jal: de Dou- l Je do Sul, e de::;de o littoral até esphacelado a nossa Patria, cise- Deus lhe deu, isto é, o l.ivre ção. Como o capitalismo imer- sauidam. com uma palavra in• digena. "ana,uê". que quer dizer «salve", erguendo o braço, co.:'_lo os indios da raça tupy. Procla- . .,,l,e,•, "O initegrali1smo em "-rfJ.ar-- t:rina: de Edueação e CuH'ura 1 ªº" sertões do Oéste · ª nd0 competições regionaes que . . t · d na·cional. airindo por · interme_- - 1 l · arb1tr10, a alli ·onom1a a cons- ~ ,cha", «-Integralismo de, Nort_ e J , Physi,ca; de Finanças de Pro- O Integralism_ 0 conta adt_rnl- degeneram· em uietas fratrici- 1 t dio das es1Jecu.1a,e, õ.es do cambio 1 d d Aff . · t · 1· , ciencia. Entretanto, o n ·egra,- i' ,Sul'~· "-Brasil", colonia de ban-: paganda; de Organização Po-1m:ente 1. 63 cida es orgamza- as. · um~m os m egrais,as e dos prer>os das mercadorias, ' ' 1 O d · t 1· · ·a E t d I t ·al lismo acha que todas as correu- ~ 'queiros", "O que o integralista litLca e de Cultura Artistica. da~. numero e rn egra 1·sia_s que quan ° O s ª 0 n egr attesta constantemente contra o 00 000 d lt f •~ · 1 r .. d 1· la tes religiosas devem coUaborar, · :aévé sabér'', "Palavrà e pensa- No sector da secretaria de Dou- s6ibe a 4 . , segun o a u 1- .or 1mp,afüa- o. n? paz, pe · mam Deus, Patria e Familia e se estimam mutuamente, sendo umia só familia nos 3 milhõeg de kilometros quadrados do t'erdto- ,mento integralistas'\ de Gusta- trina, se enquadram os departa- 1 ma estatistica de fevereiro deste vontade dos brasileiros., estes te- ainda que independentes com– ;:vÓ Barroso; "F~rmação b,rasi- · méntos de estudos e de estructu.: anno. , ; Y· 1'·!~\:1l'Jil!UTIJ,Rl, rão de se harrrJonizar, organi- pletamente no terreno espm– ,H~ità'\ de Helio Vianna; "Ra-1?ª do Estado, os q~aes realizam j_ O Integrafü;mo appareceu em j zan_d,~-se de aocordo com sua.s tual, tambem no campo da edu– principio da pro'priedade, os in-, tegralistas entendem que o unico rio brasileiro· ,<zões do integralismo", dê 01- importantes pesqmzas sobre os S. Paulo, em 7 de setembro de achv1dades econornicas. Não1 cação social. - • fl fii\ J\@ fi meio de co.mbater Ô capitalismo,. (Tmnscripto do "Correio dá :Ma.nhã." O imperialismo, é sustentar O l ele 15 de junho de 19:)5) ' o - ,, wn'ltii lei para iratmnento üe saucle: trans– te;.indo ,a seu 1 pedido, a professora ef– fectiva do grupo escó-hr Paylino ,de Brito, nornrnlfota IUcne:bola de 1'.facedo Cava:tl0iro Klautau, para o grupo esco· ' lar Pedro II· idem, a urofessora da~ ·o,ec,las reunidas Akxa.ndre Tavares, normalista. Marietta, Pinto de Ca•~tro, pnra ? 1:;·upo escalar Vilh21rns Alves; • f ijUâ.Piâíi1 C A AGUA DE VICHY B8.ASREIIU , .. ◄ ;rnonselhada aos que soffrem de .ula ) I _ ca,... .s .. 1-. .;a~...;.-. ...••

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