O Estado do Pará de 12 de julho de 1935

_, O ESTADO DO . A.R A ' 1 12 1935 · TEROEm"A:PAG - · ao a, ~co rdo O lld ar rlii\ O•Pl~~·irnes cn111-tEspião estrangeiro lgufo1'.:e8 sector"~: Villa Mo•nt,•s, t:,Of{)• íJommentar1os ~' (í UUv J:I .. o vu U' uel Estevam Leite do Carvvlho; Sucn·. \naval anglo-alle.mao ' . ~ G RlO 11 ~ ••A Naçãu" em \'ÍSto,a maior R.:1ngel· La ,l:iierra, major A1111ui • 1 • 01das1.responde na nmara ''mo..ncl1ette" s o,b o titulo'._ "Um es- b,:i; Gomes R:bQir,o, Ouro, capità,o l 11· };F,RLIM, 11 - A "D' L]Jloonaf,isclhe soj dl'Cllr~u u·o mln1· e1·ro ~.· pião estraing~iro", a·elata. que o ~1· . An - tonio Sara~'"ª: Assumpção, c,:i.pitão Ruy·. P-0liitioch l(oi-rcs:po.11d-enz ,, public: .l CIO:Il1· U O O D ., geJ.o Ferreti, natural do Rio llrande do Bevila·cqua. (A . .B.) lmentarios sobru -0 a.::cord ',t> ~ni.flo-alle· d,- f xv.end~ Sul foi indigitado espião est,rangciro, ---- --- ;não, a Pl'o,p:osito da. vublic 111Çaü do pro- UI llu li U -·"'-"" por ter tentadu ,photog,raphar o forte d" _____ _,..,_., 111D ,a - grvmma nav~ t de .ambüs oR ', ,f'ai ze.~ para Imbuhy e assegura, que o m-esmo senhor D·o que depende o destino (j pMXillllo a~ino, diwn.do (/!:l /l elle rn- .... - CONCLUSAO nen!tuma eha.pa tiro-u daiqu,uUa (PTa~,U, do mundo ---- pr,c,sett,ta um llú\'0, l'U.,'l~o 110 t! amiiuho ct·H de guerm qua;n-do por lá. eXL"lJJl'~ionava ~ 1 aipprox:ímw; ão_. cmqua,nto ou· 1 ra.s naçõeR DA 1• PAGINA rsuiões dos III'S. Arthur Bernardes e em ~ompail!h: 0 ,de va1•1'os 0 m1·gos., . 0 ~n do uARLS 11 o a<l d lJ - t J •a :r=""" ··1to ,1,, ac -.- v = • u P'-"'" -" , - · govorn or u .u,aa- pers1·s .em ~m a.r up, J cll ~-,,:: • Sampaio Oorrea. e não fugirá de decla- Beus ant,eeedentes optimo~. ( A.B.) cu de .Era,n~a, folantlo 1mma l'eceil.'<;ão corido uma .altitude (!,e cnt.w,1 e protc•s· rar "que collocamos q debate no terre- ·-.: . no lun,ericain. Clul>, advvgou a idéa de to, que m,tá cm ,; ont.raa ~,:,:• 1 >· C-Om :J no excluSivo do interesse nacional". Reunl·,:;o que desperi,í• uma <:ollaboraçã,., JHUÍti intima l.)lltre Mi .ilida.de e 'l]1ão 1,úde '{>rodv-:i:il 1 1"+nhum Depois •e brevEl,ll q:msidera,ções, diz "" 1,, ~ d "Ad ir d 'rt d grande 1·nteresse Piaüs, Lon•dr<:s e Nov.~ York, de(•hrau- r,esultfüa,(• JJOSitivo para o • j.Jaiz . o ora or: m an o as v1 u es e ca- ,1'u ,Jue o desti;•.o -economic-u do mundo (A. B.} \. pacidades do sr. 'Arthur Co.sta, a, quem _ _ ine prendem vinculos de velha amizade RIO, 11 •·· - A 1·euniiío tl , ,:., , d,e,peu,de ,d;e unua larga meldid.a: 11 a,dc•· forjada no longinquo h!nterland gau- Uongre;,,o Caf.eeiro est.á de,,JJ , , 1." p,;ão, de uma politioa couunum 1pKli" P~- Agra,ciado o chancellel ~ argentino Sa,avedra La i1l'..las cho, rendo-lhe aqui as lli:>menagens de minha sympathia a.o seu sincero esfor– ço }lara salvar do naufr:.gio a vida fi. nanceira e oconomica do Brasil. Des– gra.ça an1ente s. exa. pratica uma ab– negação e coragens inuteis". gran,le in rcresse nos eo/j, (A.B . ) meios cc,J 1 ;1 •• , ~e& maiores centros :financeiros muu üi a·~. (A.. B.) na embaixada da Hespanh;1 a ui:i. da en~r-cga ao chancdler : 3:.,w,,,dna L;rn1as rlae Üllligni a~ da <:l rnn Iza'l.;el a Gatholica. com qur 6Jruz de .S, "XCl. wcabtl' de .,er agradado pelr,. g10~, :.'lco O ora.dor entra a examinar a situa– ção do Departamento Nacional do Ca– fé, cuja autonomia. é sustentada. pe'1o titular da pa,sta da .Fazenda. o sr. João Nev6S desenvolve amplas consi– derações sobre a ma.teria e liogo classi– fica de menos feliz o ministro quando proeu,rou similar entre o D . N. e . e o B,anco do Brasil. Analysa dep•ois o dis– curso ~o sr. 1Souza Oosta na parte re– lativa ás transacções e despesas do D. N. C., contestando o referido titular. Esperava que o ministro da Fazenda trouxesses }J.rovas da excellencia dos CONSULTAS:- D-as 10 ás 11-Rua Manoel Barata n,o 246 --,Phone, 1457 R-ESIDENCIA-Av. Nazareth n.o 512-Phone, 1135. heeyan!tnl. (A· B · 1 / São prejudiciaes ao nosso paiz certos topicos élo tratado RIO, 11 - 0011.tinua ,focado no 1 s mieios Oc-OII11omi"os o tratadio coonmer– oi,aJ entre o Brasil o os Esta-dos Uni· mcthodos que está o :D1e,partament10 pra- d,os, sendo c(Y.!J,sideravel a opposi<,;ií,o t, ticando na def.esa, da lavoura e do com- ,wppr-ovação. do traba<lo ta.1 qual está 3,• ;pag.-3as e 6ac-té 2.ª ord. Estão rôtas as relações commerciaes franco· hespanholas MADR,l;D, lJ uffi,,iulmenk annuneiad.o •o rompimento das 1·elaçõc, commorciaE's entr•e a Hes,panha e a França. (A .B.) N 1 ão lfOden 1 usar r,uiforme.s nos -eles.files colI:.1ctivos J3H.E.M:EN, Ll - t} Departamcuc 0 d-os l'Ji,godos lnte .~fores, prohibiu ás asso– cia~u..,,s juYenis ,'¼ltholieas o u~o de uni– fo1m1t"' .11ot· desíil, •~s colle,~tiv-0s, 1,om bandeiras _e estau;,d a-rtes, bem as•sim o 1;oric de dí.'lti.ndiVI .,,s com f.raje.~ com– muns, (A. B.)' mercio do café, as quaes reputa mãos, il'~digido •• , , : lJJlll á. vista da grita que em toda- a _parte se Sabe-se 'l'll<: os meios g01vernauniêi1.taea = levanta. y•ankoos estio ansiosos pela. a:pp.rovação. teu,klo fei~•o reipetid,a..s dmnanch-es Junt-o ao em:bai:xa,cfor 0.sw ,aldo Ai-anha, qu,, naidla, :póde promtitter. O sr. João Neves fina.lisa sua oraçãlo tratando dos congelados, para mais a– íieante di?.er: "A sorte do Brasil vae ser jogada na partida . Della depende- rá o nosso futuro . Ou 'O gove'rllo a.ceei- Nos meios bra-sileiros dizem que cel'• to,s to)pô.eos do tratado são prejwdida-es ta o caminho, ou o .Brasil vae luctar s compromette.r seu3 destinos entre a fo- ao BrasU e fa.voraveis aos ameri-c001os. gueira em que se queima a nossa pro- ducçã/o e o "iceberg" dos novos conge– lados. D•ahi pa.ra a ruina e a anarchia não ha. mais do que um passo". (A.B . ) O Automovel Clube v.a,e ser casi'no de jogo na p.r,o,porçã,o de 20 o!o e 80 o[o. - (A. B.) Divididas as opiniões dos jurü,tas do Monroe RTO, 11 - A renuncia do s011u,dn,r caitharinenf:le Can,dido Ra11110~ abre m1w :aro; 11 _ AllJJlu,nci,a,m oue O Autn- d,uVl)da, sobre se O prcenc,lüme·nto será llllllllllllllllllllllllllilllllllllll!:11111111 Oom esta. distribuicâo realiza. da em 30 de junho ultiD 10, alevou se a 332 :555$400 a son'im~ prop:or cionada pela AGE:N'CIA DC', PARA aos seus prestamistas e a cidade foi aformozeada com a, :construc. ção de muitas casas conforta.veis e de e~tylo moderno. ,.._ De amcôrdo com o n. 2 do ar t·. 4°-10 o:o -João A. da Silva Costa, v·1 '-~011t._1 5:82 ,3$500 Plebiscito .para escolha do futuro regimen politioo ATHE:N'AB, 11 --- A Ass.,m'bléa Na– cional .approvou um projec'to de lei de– t~rminando que -0 plebfo,cito ·p,artl a,· eS:· colha do futuro r,egi.men 11 :,.,~ .~,u"o· ptaclo peki Greda, se realiz~. ·,, .. ,., 18 de m,ovembro, proxim\O. o rr..-1:ii. ·· -(A. B.) _,;...:.,,"""'=.i.·ai'=,,;i•~:. . r:7 .~-- - .. PILU LA:-s e .,, XARrJ PE I'~ ... . ''õfô ' ...'7-:. .. "'' '!J"-''õ4., A,• ~,~':,~t-. -'"' ~ ~ o9-º ~1-~~ ,· (,~\) ►Q~, . .t~ .. > -· • , Pr·eço ao Akal1ce de todo5 APPROVAÇÃr, ACfmEMIA MEDICINA , ·, UE ~ARlf;. versus ROMA, 1J • - E re ac:cbmnf•·es d,.1 pvp,ulaçii\."', partirah: parn a Africa (;. ri ent.al dois bata] ·.·íes d,e voluntarias "Oa• · .r.nsas ipret.a,s" ·l u.e em 'Tevista, pelo T· iee, F artida, (A. B.) foram -passad-os pouco antes da /os escolares argentinos prestn,m jur.amento á Ba.ndeira -- BU'ENOS AIRES, 11 -· .Rev,estiu-11,e rle g rand-e solennid~de o juram,ento li I) • ,ndeira pello~ mroiinO'tl das escolas pri– . mui.as desta capital. (A. B.) IAloglc de m.a atWud L►••••4V•♦♦-♦ •••~ ►♦•-••·••~~ 1 . .("' A q,arte V do Tratado de ver~ailles iru,punha á Allemanha O de . '!!arm~mento forç ,a.do oomo preliminar do desannament 0 g-era.l. O texto • mencwnava ·expr-essamente que, uma vez a Allemanha desarmada a, outra.a potencias_ Bignatarias te ria11t d~ reduz~ seus armament 0 s 'na; mesmas vr~p-o_:çoes ,. A ~llem'l nha cumpriu com sua obriisaçã,o. J. ~~­ Iebr-e comm1ssao de controla de die•s:armamonto certiffoou-lh'o. F ct; - ra.ndo-se s•omente de>pois de cu mpnda.s toda.s as exigen.Jeias Foi e·· tre.~ue aos _antigos a11iados o ,eg~inte mateTial: 59.897 canh.ões e e: nos! 130.!aS metralhadoras; 31. 140 lança-minas; 5.007.000 fuzh•" ,, rabinas; ,A3. 937 cano-s de metra lhadora.s; 28. 001 carretas de meti-, lha~O'ras; 4. 390 carretas de lança-minas; 26. 750. 000 projecti,s : . . 19 · .)00 •000 granadas de mão; 4 91. 000 unidad-ea ,para armas p,ort'. ti 39/'í •000 toneladas de espoletas p-a.ra artHharia; 12,3. 515 toneladas .~ ca.rtu,0hos; 36. 700 toneladas d-e polv-ora; 212. 000 teleiphones a., ear.· panha; 1.072 iança-cohammas; 31 tren111bdndados; li9 tanks: 1 7Q'2 ~,.• ros de observação; 8 .932 eata.çõ es de l"adi o; 1.:240 padairia,s d 11 •! ,Pl'''T•l' n,ha; 2.190 pontões; 931 toneladas de e<qnipamento para. sold:,.du:<; "'.'.)'1 p1stola.s-rev-01v<:rs; 100 trens pa.ra a1·tilharia; 2,1 Olfficiaea .ambulantt!" t1 ea.mpanha; 1.211 e.arretas de frente; 54.000 ca-pa,c,ctl'ls do aço; 174 .•)0'1 , maseara,s contra gai:?Jes; 2. 590 ma.e,hinas das antigas indushrfo.s d!! -,nr 0 •• i-a;S.000 canos de fuzil; 15.714 àviões dp ~aça. e bomlmrdeio; 21 .1,;7 motores ·de a.viação; 26 ::rrande, navio~ de combate; 4 Cll<,'OuraeJ,1 , de 0n.sb; 1 c·u:::: :fores-P,nrouraçados; ;J.9 =quenos cruzadores; 21 ni· vin' escolas e unidades €specia-es; 63 torp,:,i eiros ·e 315 •rnbmarin o., 1' ··, outr.oaim -destnutd'Os to-dos ·OS vehiioulos, todo" os enqenhos de 0 1•1••m'!J i, e def,esa contra gazes e explosivos, projeietores, disp,ositivos na,.., r:, st'lrvação do som; in.strume-ntos d,-, optica: materi-al ferro,,iario ,1,, :1' tola estreita; m:itorial do imrre.1são, eosi·nhas de càmrianhns: m' r~ rara macllinas de fio: machin•a~ ordinarias e eS/l)ecia.1izadas d:•. ii>•.; , , - tria ·de g-?crra, desenhos, pLmos, ~te, 1 . ~amais, na Historia, povo al.?tm1, confiando nas 'J}romes,a~ d,., , ,1,"1 fiea.çao g-eral e a.creditando pre-star não somente servi<;o á humani,h• de ,atormentada r.onfo bambem a umã iafa luminosa. ponsentiJ, crn eh,· ,armar-se tão radkalmente. P11ra os a·llrmães d11 l!ll9, as mai~ J ur: ,•011sequenri 1as da dc;nota p;He \Í nm M1c1 'fi,eio~ n· ecessàri.os 1111r:~ • ••' var o mundo de um n-ovo horr0~. Uma vez desarmada, a. Alle\n,,,, 1· 'l pn;,erou que os outros signutaríos dü 'rl"atado sr 0 ... issem Sl•n ex~m .,h F •pcrou muito e. finalmente rt, clam:ou -rnn direito. Os venl'cd ) · ·, \'nrem. -não ~ó não exeeutl1c·.1m 111>11hum desarmamento imposto vri, Tr,atado de Versaillos a todl's. f·sq11:,,ar,cfo·s" unila.teralmentP. M s,,, rl•rj.g-ar,.õcs Nl•mo nem ~c.1ur·r iH1uvo trrv,·u,1 cl,p :armamentos. Pe10 ,..,H, , T.,c,, IT"OOOl(uiu o iiugmcnb <l{ls arn:.:1m~ntos. As rPcláma~ões al1c,,.,, . f''1' fim. 'f )roc1uzir.am decbr:1r.iio dri ilez,.ir,llro ilP 193?. r,·i>l11 oual ns • ·· r" grandes IJOteneiaR re,·onh:1·'.eram á A:lemanh1a. o <lireito de ,;;, ual,> ·de. Mas, q1uando Sf' t,ra.tou de; r,ôr cm rr:Jti<'a essa el!.ua.lilad'l. ót'U~ ,,n tign1 ndversarios soh p:·ete;dus mil négara.m-s·e n, rer:-cml1ecrl-a ,lv fr, f.r, · ;\ AHemanlrn, decla.rou-se ,pro 1unl1; pa.rn aeceibr o "Plano ele r.:f~( -('- •· i. ' li:',;a, a·p,-:-c~entado •Pelo prim2i;'l minldro brit.:111.nie·o de ~"""relo 1_•(1m ' ant.iitos a..,liados. Al'ceit-0 o iJhi>1o pela. Aileman'ha. o~ alli,:, 1 'lo• -r~ ..., '.1· _. .!''n'l·Tl<>. 'l'or11:iva-~e, d<1~sa fõrma, e,·idcrl·p que ~ ilr,•1'araPií'fl ,1,. ·· ,.,.,, ll v~c: de direitns, a~se17urada ~denrn~m:..nte. E>m deN•mhro cl(, Hl1'l • '· •serra r,eali:>:aila. A' ,Alleman11a não restava, rntÃo. senií,o a retira,la df uma 0 ,r,Pi•eiiacle mt,é timbrã·vtt d: trn,t~,1 a discriminatoriamente O princi-pe de Galles convi- l dado para uma festa allemã I . .......--- ~ --~ Outi'll.s Mliierea~ôes foram enta,bolaéfas durante as quae, '1 :E'ranc~ ittp·tM;o;õii a opinião de que um exercito profissional como o era ( "t?eichswchr", devia ser ooru;iderado como arma a,gg:iiessiva . Dahi a õ'.>í· ge-ncia de h'ansformar-se o pequeno exeroito vrofissional -:illemão en.. um exerdto com serviço s. curto praso. A Allemanha. ,a,cceitou maie e,• sa sugigestãu a, dt1rante o inverno -de 19i33j34, apre5entou propo, tar. pw• tkns para a realizaçãío daquelle,: desideratu.m. EUa,; foram re:eitadas bem como os projeetos italiano e ioglez que correspondiam á m1.Jsm!L conce• pção, ficando evidenciado mais uma vez qu-e as O'Uóras partes signa.tl 'lri:ti -do Tratado de VerB11.illes não esta.vam dispostas, por sua •p·arte 1 a exe• cutnr n~ claiisii.l'M d,o ,desarmamento nos termos nelle oonsigrredoo-, F e o CO!iharic,! Abandonando a these -de que s6 o exercito a curto pra,sc, não deveria. servir a fins offensi 'Vos/ a F\rança. além de formid:n ·eb preparativos materiaes, tratou. de aujpn,entar ,o tempo de 8 erviço militar para -0s dois annOil J Q governo ingfez reclamou do Parlamento um au- g-m<,\nto eolôS&nl de força.9 materiali e a Ru•sia cre.iu 101 divisões com mn offMtivo üe 960. 000 home ns 1 formando toda1:1 8S6as forçM nu- _ .,. _ ...,-......!:.4..- ... :11; ....... ...... .-.-Jli.L~ ... _ ...... .o 1-....... ,..,.. '" ____,

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