O Estado do Pará de 12 de julho de 1935

, w 111:-,; pn r:1 H pasr::1 na t, ·1 w l"inha. 1w1~ nenhum nonH' está definitiv:amente as~en– tado. (A.B.) _,, J "'tf.J rarcrP prcceruc..w P ,,~, ~111~1:.~ . .t~Epond,eram yfn.te e s·et:e ju:·tc elos. Em !egulda o jui~, mandou apregna, ,; s reus Ma·noel Boavf.Jnt.ura d•e Amorim e Eu.ge11ia ·Hermes, que deviam en.tra1 tm. julgamento. Ames da formação do Ccll'lselho d e· f;,e-nt~nça, pediu a palavra pela ordem ~· J;•fpvi~ ,!-,,-. pa!vno.<; a{"inw é i11util !'ntrarmos <'JJJ mais eoilsiclcraqôes, (1e– ven..1·o o no.;:,-o 11i.,tinrtQ 1publfro ir ,iul– gnl -'t-1. ;,uvinrlt,-a, amanhã. 111n Theatro ela Paz, ,parn 11qui!atar · ;-·ua.s exr~peio– uaes qu11 liclRcle.; ,le ~oprnno-lyl'ieo. 1932 . o ann11ncio 4 um.a cde:q,,aa ._. i'ab como o em.Pregado e o tele"" phone. Annunclai neste jornal, o mail lido em toei• a Alnuonts.. mim, que rar, pois 1 (A.B.) continue a espe– na~a mudei". - General Góes Monteiro RIO, I.l - "0 ,Joi,11,al'' in. forma que os generaes Flo- 1·es da Cunha e Pantaleãn Pe~:,:;oç1 têm trueado ,·0·1lti- }Ê~'.Itiiff_}_~:~, ô~Jidftf 1 das Opposições coni ·-adas reSPonde-· na llUOS telegra1nn1as a propü W IU'JJt ó entrasse em julgamP•~<to 2 "• ~ ', F ~.jtoº da situ~ção politiea. ~~;::il;)!S, re~uerime~to esse ~tie fD~ j Ca ara ao discurso do m1·n1· stro da azenda l n1esn10 joi·:nal affi1,ma Fa~SC·U se. entao. ao wrt~~lO dos jura UI l do, tt'ndo o advogado de Eug.eoia He·. Almirante Prot.ai eni:l:'. Guima::ães I Genera-1 ~anta ltão Pe-asoa qne nesses ( espa<'hos ten1 mes. dr. Raul Borbo•rema. rec,u.sado Si3Íf: sido exanlinada a possibili- e n JH"OlllCtor dr. Oswaldo Almeida. oltc ,lade do general João (lo- parJ a formação do Conselho d•3 ~·anten O "caso" Lindbergh Junior ça, que ficou ass!m con-stituitlo: nrns dei:;x:ar a pasta da Guer· (Co.ntinua lW 4a pagina) ra, Bendo substituido :r"\oPlo - -- -----~------- ____.., :.t'~ o dr. Alarico Bara.ta., nr.> recurso I . 14enera] ,Pantaleão Pessoa, que dirigiu ao gl}vernador do astüm como a substituição :Elctado, sobro sua dispon~• bili:da.de co- l do almirarute Protogene~ mo Juiz de di'reito da comarca de Guimar:J.eg 110 1finistm·io i:i-a .Eiaga.nça, demittido por acto e~:> e,_• I 1\ inten•.mtor major Magalhães Bara, · rlarinha. (A.B.) ta, levantou importante questão de RIO, J] _ Diz-se que O ordem constitucional, qual a de não voider o presidente da Côrte de Ap · almirante Protogcnes Gui- p,ellação, como membro da ma,,gistra- marães deveria. ter deixado tura do Esta.do e dfrigente por for. D pasta dn- Marinhim ein fci- (!l1 de suas delicadas funcções do nos· vereiro, se rircumstanria~ Po mais alto Tribunal, opinar e ex. · icmar-se sob re casos de ordem. a·· m1previstas .o não tive~~em im11edido. (A.B) Riü, 11 - O almirante HrmJ TaYares <' to .mais cotado 1\farinha. (A.B) o ,~a,rnl ida– á pasta da Os militares hes:panhoes devem estudar nas fabricas de armas e munições 1fA.DRTD, 11 - O ,p1,esitlPnt., ila 'Re., f,ulJlirn sa•.;,•,•ionon uma 1·csoluq-ão. d•o l .e.g'i-slativo qur manda os milita r-es fa– zc1•em .e!ttu-cl'os em to<l.,s as fahrL~as .lt> ar:mas P nrnn·i~ões ( .>\ . R.) ut inistr tiva, visto como ta.es caz•Js pcclerãio transitar pelas malhas da JU!itiça. 1l desde que o Esta.do entrou 110 rytbmo de suas prerogativa,s cons· Hav.ptmann titucionaes, 1•arifica.- se que somente Agorª' 4 ue os advogados de H aup• ao P1\>curador Geral é que· cabe opi- - tmann vão a,ppellar da senten~:a que mu' e informar so·bre ta.es assumptoa, , - · ~ o condemnou á cadeil·a electrica,· á OP· pois que cada orgão dos que compõem portuno lembrar que desde a 11olte de o · regim,en federativo, em face da 1 de março de H,32, qnando o fiJl'"to de Constituiçã,o Federal, tem attribui. Lindbe;g11 foi raptado, até 12 de feve– ções di:stinctas, send,o por füe;, certo que é nullo e inconstitucional .o p,a,re' reiro de 1935. quando o jurY' pnonun– cer ou o.p-inião do presidente da: Côr• cíou o julgamento de Hauptmann,, o ca– te de Ap:pellação á vista da sua fun( • so custou ao governo e a varias ,a,gen– ção el!trirtamente Julgadora, de vez 1 - cias 69.:9. ooo dollares. que magistrados não 1opinam mas u- Levand 0 em conta outras de•3pezas ca.l• n!camente decidem quando solicita- cuia l!- .A..<isociated Press que o totaJ; dos doa pelos meios regulares de direi" ga.stos excede á cifra de 1. ooo. oe:o de to. dollares. ; 1 j_@Y (Especial Para o O ESTADO) ( C0!l~'l"ig·Jü 1111 r. J. B. j)lll'll o ü ES'l','\ DO no PARA') . .1I~ f.'.,!j:~:, 11 1- Pt:nccionou hoje II O:l.Dlll• 1 ra, sob a l)residencfa. do p-adre Arruda Vida de cão; vida dos d Cama,ra e com a presença de 112 devu• euses ) ta:~~' & acta, falou o sr. Jo~{l va:;:. CJ)e sgmbofo re«r;ioso a "vira=Íatas'" autlienlico -Ô cão no Veífio 0ggpfo- Cxempío para ser meditado ............. ..... ........... O cã.c é um doo muitoq animacs q1.1e os ar,tigos Egypc!oo tiveram e-m 1 gl'ande rev>enenciu e cuja tmngem. ,, f1equenr.emen.re encontra1:lia nus mo1111um,~n tos do vane ct,o Nilo . Heroc'.í.'l-o. refere que, quando tinha a infe,l!cidaide de perder ·seu, cão m•and.avu em!tta.lsamal~o e. provu.velil'lfente. O ' enterrava em alguJ!L tumulo custoso. A(!l" edita.se me:emb que. P'~lo m <Jn03, se punha no mmUlo uma– estatua de cá.o: esta.tuas es'.Sas muito raras devido ,:EI:> furor ioonoclae:ra dos primeiros christão-s . Já é ,mbi!do que um dos deuses .egypclos é re. pre~·ent.ado com ca'beça de anim1nl muito parecido com o cão e o cha_ cal. I::e facti}', o., Egycios tivernrn dois deuses aos qua-es con.sagrara 1 n o câ.o. Um mab anligo. "i\ puait.it' ' e outro mais · moderno. "A,rnubls"". os viajantes historia 1 ctort:'fl gregos dt :r.am o nnmie de "Lycopolis". (Cidale ao Lobo "). á popul,~âoo ond~ se adorava. a. º'Apuaitu·'. e "C.l'nop-olís"". te'. - dade d<o câoJ áo_uella onde st r.chava o princiva-1 sanctuario dt- ".'\nu~ bis''. Ai u,nica clJ!fferença existente entre essas figuras ., que "apuaitu" era represen:t'acto an{l1ndo e ".\;rnuhis" sentado ou aeitado H<1Je Lycopolis chama.,e A.siut, e c.,':tllOPO•lis é a mtderna. Zeij .el.Fadl. Nesoos duas 10- ca-lidades se encontram em grande quanucta\:l,e mum,J,as de cáes que em tudo se as!ól9m~:t~.1 aos actuaes. "vira latas''.. dlO Egypto, seus descenden.. tes. Os egy ,p-tolog.os mais eminentes discutiram longos annos se o anim;al coneagradti a "A,puaitu" era realn1ente um cão c,u U!lll chacal sem con. seguirem chegar a uma conclusão scientiif!c:1a. sa.tisfactoria. Emlbora o cor.. sigam de nad6 a.d•eantar{i isso aos miseros "vira.~ams" que vivem: ho.ie corridos a ped.tiadas nos Y!lllles do Nilo. Tris>te virui, 3. do oachorro,--iha de philosc,phar triste:men,te miuLte. cabeça, eanina,--do alto ped~stal em. que viv.ernm meus. avõs só 1ue rest-am· hoje as ped,ras que me atiram·... ·• O dBStino de multa gente. . . o:--a b-olas, o que é que o rep,_:ner ♦, t:~m com a vida d!os outros? ················-·✓•······ ........... ~ Mimstro A·l'th!l.r Costa que ,1:cti"cr•,\ varfoMa,parte . 011 Doitingoi; Velasco e Dinl.2 Junior tambc·IT! o11el'el"eam l'e!ltricçÕetil . À ac ta foi logo der,oir. approvada . C exf.t:àu.nto lido consoou de JlllPl'[~ divc-rsc,s de rouca. importa.neta,, .. ~ HEGAM.OS a .um mo– mrnto d:.>, nosca histo– ri.a. em que a gravida,. · de atingida :pelos pro– blemas vitaes da na– cionalidade. incurados ou protelados até ·h_o-- A Realidade Brasileira ~ txcia.: "CEl'iTO, ENCARANDO O AS– f ,UNTO !A' LUZ FRIA DA TECNICA CRÇAMENTARI.A. LOGO SE IMPO– ll'-IA A CONCLUSAO DE QUE SERIA IN,SENSATO CO>!HTAR DO AUG· J}i:ENTO DEi VEN-CIMENTOS DE C,UAES•QUER CLASSES D-E SER,VI• '.r.0-lt,ES :[110 ESTADO, QUANDO SE ESTCROE O ERARIO PUFI,T00 NAS AI :C.JÇõiI:S DiE 1.TM: "DEFJ·'.JIT" ·Q:CTTI SOirn A ALGTJMAS CENTENlAS D lél MIL CONTOS. E FNTR,ETANT 1 0: A NP.CESSIDADE M'F',f?,MA . D•E ASSE· G-URAR, UM 'Al\lEIENTE DE TRAN· OUIUDA'.D>E COLETIVA, QUE PIW• PIOIE .A CONTINUIDI.ADE ,E-. O EX,T– TO D!A. POLITJ:CA ECONO'Ml-!}A-f'I· NANCEJ&A INDIS,PENSA.VEI, A R}1,– GONE',TITUJCAO TM. :P,('ONO11/f:TA 'J'I.T" Gc;ve,rn.ador !'!ores da Cunha Os Hal,ebur-go~ rehaveem seus bens particulares je J•eli,s governos. in– cap.ies 011. CCltnodistas, está a reclamar açã.o imediata dos homens que têm responsabilidades nos destinos 1)-atrios. O dilema é :palpavel, é evidente: ou o F'stad 0 desembaraça-se dos teorismos estereis que anulam a sua eficiencia e 1 2.. b~,starda.m as suas fina-lidades e ool'l!, ,iosamente envereda, pelo caminho fe. 7 . , 1 cundo . -das soluções e . das realizações \ T-F.,NN A• 11 - O CTon&elhn Fe-d,ern 1 coletivas e sooi:.>.es, ou muitb breve o f!'qm,von . um 1w-ojt"~to r1 ,. lfi. nnnnlla:•,- descontentamento e e, · mal estar gene– ',1-._1 ,n,r,mi,·,'ir-s snbr,e ,,. ,lest.,•1·1·0 dn fa- raliza.do que mina o 1rn.i'l:, motivado PC· r,-, 1_ 1;- 3 ,t.,, H·lh•hu ng,,, ,. ,.,., 11 tuin-it•" l,h;, la crise economica sem t1recedenter. at1I' 9travessamos, ~,e transformnrii P-m san– /!Tentas lu1ias ~ujae imprevtsivei~ ,·-~n- sequencias não ousamos l)iro.f:etizar. Nã,o h(I, nisso nenhum exagero, não fa• i:emos literatura. dram'atica pintando assim o quadro quo nos cerca.. Infeliz• mente essas são as dJ,res de,,; nossos. di?,S. E' a propria I•alavra oficial' quem e confirma. Na "Oonclusil-o" do relB.torio al')-re– ~cntado ao Chefo do Gr,vel'M Proviso– "'" é o lVUnisitr, a .F"ezenda. P,:-. Os· ·- 0 '"1-, ~ .. ~,,lia ,-;ne,,,,. rr-')OllbP,~C a insta,. 1,,.Hfi~rtr ,,,.., nnN,.o ,-.,,.o-hnl.'I: , Dl""': ,..le: "O '\,' \TJIJT)O J>,:'!'t'A . . Arl.Y'l'A no POR UMA 'l'EM'Pl-18'fóAD· ~ QUI; AME;,.CA 0 $ .... . :PROP,RJ:C:S .A IL!CER{JES DAS M'.US ANTHM.S E. sor ;mAS CONSTmT– ÇúES ECONOMICiAS, ,F,INAN{lEIR,.AG E 'POLITIC'AS. NAO TE'.FM AS NA– ÇõES l'O];tÇAS PARA EVITAR EHSE TEMFOIM.L lii 1 E~ OS SEUS MA'LE.-. norns·. MAS I',M M.EIO DESSE 1CA· TACLISMA UNIVER,SAL, SUPBRlOR AC:S PC\ DER.ES H"U.M'ANOS E' ~'OS– SIVEL E ,I:•EVER SUPREM:O, D,TlrA. DO PELO INP·TTN'fi';• DE CON~,F,-ll– V A<' AO NA::<:mNAT, . MANTER ll'.\-1 nFDE-M A ll!'<1-~•?'A VI'f'l·A, P.iE'~GU,~R– DANDú-A T',\f:A. PA~SAD.;. " ('Jltl- Franci.sco Chermo ri.t SE Q,UE Al!SOLA AS NAÇôES RE: TOMARMc:e A S.ENt:,A nos Nossos :C-·ESTINOS". Essa obsrrvadí,o rea-lissima., que ne– nhum intuito téve sen!lc, o de fixar o cena,rio dantesco em .que· nors debate– mos é aliás :pintado com cô:res não me– nos'ca.rregàdas, no parecer autorizado .., insuspeito do dep-utadc, :wa.ldem.1r .Fa..Jcfo, na q_ua.Iidade de membro da Comissão de Fin~.nca. da, Camara d'lll 'Oor,utados . Fmitindo o seu voto solJre o momentoso caso do reajust;amento dor veudmt.ntcs doQ militares. rhi..1< 8 .-·rr,1\T,t-. T , T': " · ~r,T .TTC'l\f"'• '"';_,..,.., T"' ..... ,.. , ._,. TT,S P"f''PT;1=-.ivr<\!". ,.,,,.T,.. 1)1>'"'-T''T . TES - T,EVA A Affl',rTT~ COMID ( 0rrni im111 m1 ~n ro•zinn 1 Deputado Joã,o Neves Pelo presidente foi dada a palavra ao sr . Joã.o Neves, que resriondeu ao discurso do ministm Arthur Costa, so– bre o D·epartamento Nacic,nal do Caft u a ,politica cafeeira. adc:Pta.da . pelo go, verno . D>eclarou de inicio q 11 tin11ar a replica da min101ía. a t 0ontíu na ,1 -i ~'

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