O Estado do Pará de 10 de julho de 1935

} 'iiil t.o o o caso ·a !i.sten.ha -se por colll!ple– to d!> lav:i,r o rosto -N>m ~-abão. Limpe o rosto 1··om o sr,guinte creme gorduroao: Lanolina. anhvdra, 10 grs.; .Agu.a. de hamam('lis, 10 g'I'S.; ,ole'o de amendoas do<'<', 10 gT~.; pssencia de rosa-s 3 gotta.s. Em seguida passar em todo o -ro.s-to um len~o jl)arJ> limpar bem r, deip·ois pa3s.ar 1111n •algodãio ,e,om a:g-ua boricada e "Ma- · ravilha" em partes i,guaes. nrrnr,.\iP. ·- (Bra:ganç,a)........PaE,ie to– <lr>s o~ rlii,~ r,h,í. da índia forte e bem quente• n0,s <'~1bellos e .faça as ondas eom o pente. E' necossario que o ,c:ruhello esteja: bem desengordurado e que a. mi– nha amiguinha tenha rpersiotencia. • ~ ., r-. \. -· Vc-ja a r!":.eita do creme '!'''''111~,,-,n de Lw.sy Dcnbre. PE:'IJHOR.A-Lave o.s olhos com cozi– n1rnto rle flor de sabugueiro. NP'f',MiEILT.A - Nesse ,::aso &ó a mas– llf"~tm. E~-se tratado é muito bom; 'faça diariamente e •conti111ur. c·om a loção. LINDA-Sim é muito me1hor. En- .. ' vi,arC'i 'fiam o endereço ma,r-c.ado. ~ TF.LLA-<U1ie: Agua dt1 rosa.s, 50 gro.; glycerina 10 girs. ; enxofre, 2~ HELENA IDUBAR,RY mul h er é sempre um romance, e pelo d!ei"g":1a 0 nt~;·t;· ~--~m- ~-; ci;- u'iinuetú. , tureza: gosta"?- de passeia-r pe~.os 11 c'l()lher 'ele SO'J)a. de as.;uca1·. Ha ven" criterio de GAUTIER, cujo collete ver- . m.elho '.fazia sempre sensaçãio, -os ro- Mas é falso. Pum, lenda. campos e bosques afim de saturar-se .de do pro-pen.são par-,t diarrhéa, IPÓde 8e mances !que ella. faz são mailS diver- Ha .annos, um hist10ria.dor inglez grandes impressões. dar Eledou . tidos do que aquelles que e.lla lê. As publicou Ltm esplendido trabalho so"' --0 ::mor abundante •d:e um petiz de mulheres apprenderam a chorar - dis- bre a camJpanha, de l<'onteno,y. Entrl' M OZAR,T sentava-se ~. mesa, toma- 13 meze~ é manifestaçto de nerv\ • se-o .PUELIO SYRO - para mentirem as peças curiosas que exhu.n10u, ha va da penna e sem mais iruspira- sismo. Devemse conservar estes p eti~ melhor. e CASIMIRO DAU:MAS ac- uma c•.arta de Lo1i:i: Gha.rles Hay, O. ção, do que a,quell::t que lhe sabia do zeK a-0 ar livre, ili10fados, a:fostat:l'os crescentou, com a mais inquietante 11 d' da ·d , J · mesmo que nalg-ue e 111, co:mman · e oração, compunha as suas lindas har ao l'lll o c,as c•.ren11c_:a,; e as exc1ta:-- tranquillida,de, que, se Deus fez a mu- v-a ao; tron, a:~ inglezas. Nessa ciarta, ><Õe::< dos adultos. lher, a, serpente completou-a.. Talvez ''"' - manias " por esta razão, 0 velho SCHILLER cos- l ,ontm.va de modo ditfferente a :,Cena -A escabio•se (sarna) cura. a1p!p,li- tum.ava dizer, fumand.o O seu cachimbo, uP que 01 pro agoms a.. -1,; 'O · can o se pon_a ias a, ase e enxuu.re . ~ f · t · t E' ti·e- R OE-SINI er3 guloso; gostava !1e d • <l b d _,, que ·a, mulher é uma crea.nça. quando eho: comer delicados petiscos, em- Os vermes pe::iuenino.;i (oxyurus J. trata de resistir e uma. furia quando «Quan<lu ~ brigada d-a guarda a pé quanto trabalhava. Dahi o cla-ssico que se assemelham a fios 1d:e linha trata de vingar-se. Tres coisas movem do rei da Ingla.terra se encontrou em "beef" á Rossini, dos cardapios de to- desappa.recem dand0 Butolan e fa• as mulhere,s-commentava. DIDEROT- frente da infianta,ria do rei, de Fran• dos 09 restaurantes. zendo clysteres de agua com vina1. o interesse, 0 prazer e a vaidade, e ça, adi:antei•m~ para pôr,,Jlll.e á frer.• gre. A diarrhéa e muitas vezes os CHARLES LEMESLE dizia muitas ve- ud lZAC t· d · te de minhas tl"l111'\as e sa ar o::i B A ves ia-se e monge para vom1.tos em grande num·ero de ca!:'-0. 0 , zes: a. maior parte das mulheres não '""" estima os llomens .senão· pela sua força francezes. Tomei um copo e ·d'is:;e- encontrar idéa-s novas. são de origem gdJ:ll)al. Pih'Ysl ·ca. e pela sua fraqueza. moral. Na lhes: - <<Bebo á viosa ;.;aude», - e I L XANDR D . -Havendo esoassez id'e leite de irei. A I', • ,E •uma,s, p,ae, prec1- opinião de LA BRUYE'RE, custa pou- erguendo a, voz, qwanto pude, a.ccre, q to para um petiz de tres meze>'i. p,:• ...J • 1 S8,''ª para trabalhar 1>€lm, de ra- co ás mulheres dizerem o que não sen- centei: - <Somos a guarua mg eza de-se, dar alterna;io coou o peito, tem, ta.nto mais .que nellas se enco~t!a e espero, qu.e, <l'.esita vez, no~ espe,.. pel da n·r.lhor qualidade. mamadeiras de 120 grammas d8 lei~ pouco senso. muita nullidade, muitis- rareits com pé firme e não nos joga• te de vacca; 40 grammas de a!l'ua !d'.e rllld d nh n-.n penetra- s TB,AUSS. o ramoso compositor ~ Bima. l)ue ·ª e e ne ..,,_ reis ao Escalda, para uos salVi<J.TlfllOS arroz: 1 calher de so•pa• d·e as,sunn·. "- o rosa.rio nunca ma.:is acabava. . -r.. , de valsB.s, irtspirava-se com um ç....,. . 1 a- nado, cmno o hzestes em uettigea11, A prisã.o de ventre é quasi ,;em'1J\re Se tudo :isto -.ie cone ue, a.fma.l, com . . . d • M » clcpo de vinho, um bom charuto ou u.na • 1 d _ · STAHL. ue em.quanto houver mulhe- prec.1p1_tan o nos no eno . s1gna e fome no la.0tante. Na.o htt.~ res há-deqba~er coisas a dizer debaixo\ Foi aBsim que Ch.arles Hay falou partida de cartas. vendo. b.om leite de va0ca, ,1con1;elha-- do' Só! _ para. agradar ãs mulheres, aos francezes, que, ai() quil dizem os mos Molico. A hro.toeja, que qua"i R lCARDO Wagner trab<i.lhav:i embora não pareça. ,,,.. historiadores inglezes, se indign.aram, sempre se segue de furunculose, de~· l ~-ampre ricamente trajado ue se- b 1 1 h · protostiando, rontra aquellas pa ,.• appareee com müC1s 1: 'e c· uven o f) Luiz -de Oliveira Guimarães. na~. O rnsto é lenda. da e em meio de ,;m gra nd e luxo. pcrmannciia em logar fte~co. 1·uca.,; louras, d i:)J()fa r ~ descnlori:1m. ;,or meio de ;pomada,; vinda8 da Gallia e das ".'J.Uaes, ,~egtUldo J:'Unio, eis a compo~l– <;ão: "sêbo e cinzas; :!• melhor i5 feita de cinz11 de faia e de sêbc de cabr:1,: emprega-se-a p-astosa e dilluida" . Ent re as Romanas, a casca c e ;y. presto dava '-Xcellentes resultados, p,·,. nio menciona o emprego da ro.ilf11ratla da, myrta, do cyprestfl .f'l da a1cana. Segundo Brõcq, se r;od,~m escurecer os cabellos com i~fusões de favas, .::o– nes de cyprestes, cachos de hera, f'olhac e cascas de nogueira, casca de salgnei– ro e de- 1·omâ, folhas de vibuni 0 mace– rado no oleo Eva, dizer;., era loura. os cabellos l!e Venus eram de ouro, "' liella Helena era de cor do trigo maduro, l\ T.ei; saliua escondia ~eus ca-belloi! negros so::: uma cabelleu:a !.oura <· l.ourOb, t amhem- !O· :ram os de Lucrecia :E-0rgia. Ladv Ma– cbeth, Mary Tudor. Catharma -: 1',\:.1.r:ia de Medieis, .Alma de Austria, w.me . Se• vi<1né e a doce L a Valliére. Maria },,.1 . tc;ietta. ê a Imperatriz Eugenia. lf....as ,Juno e Minerv;, era..."11 morenas. Os ca– J,ellos. louros fora.m. li"!' .•:n.Uit 0 t empo, os ~-referidos Hoje, o cõrte actual da t-abelleiTa rlâ ás morenas um. certo en– cn.nto q•ie, embora menos fP.mi111nos, dá personalidade .i.o rosto. MARIE D 'OSN Y. pob·ilhad~. de farinha . a massa ncanuo ,,om 1·::, niilimebro-s ne grossura. Cor· ti· a m,:, ssa em ·l UJdas. BULO l)J~ DOH, OVOSi Buh' ,·, :! dlicaras de assucar com 2 cul11e.ri " ,_. :.! gam~,as. até fi~ar br.an· ,-.•o , Jw,t.a-.sp uma chicara a:e leite, 2 ehi<:1u r;,s u.- J'arinJ1,a de tr~g,o, as claras qu<' são i}at~da8 seiparaidamente, junta– ~e-Jhe uma e"lhi;r de sobr1emes.a d,e !fer- 111e·:;tv e pa<\<sas. A,;s-a-se numa if'ôrlll.'I unta:da com mantei•ga. Porno l'egu1ar. BOLAICHI'NiHAS DE LEJIBE .l,feio kifo de farinha de t;riigo, um co,p 0 d.i leite e ul.rna eoJ!her hem e1heia <le mant~iga. Ama~sa-~e bem, abre-se a m:ass;a l,em fi•UJ! -0 e.orta-se com um. calix ]Jegueniinv.. .@orno bem quente • !f KLA'l'll,A 1.JE FRIBUThG-0 Vinte laminas de ge1atLna, sete vei·• me1ha8, cinc,o ,·.u pos da!gua. um ·de vi• nho hrnnrJO, ,dois calices de l'Lcor, meio kilo de ris~u-ear, baunilha, cialdo de dois limõei1 ,, S"eis clar-as ba tiidas, Tud,o isto vae .ao fogo, J}lita. :ferver durante Ullfl vinte minu~os, e, d.esde que c•omeoo a ferver . não s,· nt~xe .m•ais 'Para não t-ol– •l,a1 . --·---- - Nasceu em Domremy, em 1412, com o destino marcado de ser a salvadora de sua uatria, o sym– bolo d:0 amor á França, a deus:a d,.. q de um povo. . Um dia, em 1424, com doze annos, vjvendo entre os seus, gente huni,Hd·~, no pobre retiro de Rua a,ldeia, ella mesma uma simples (pastora. de ovelhas, ac– cord ,, nntando a todos um so– nho lindo: A vez do archan.jo São Miguel sdara a<'·: seus ouvidos, dizendo– lhe que fosse a bondade e a pie– da~ ~ e, com essas armas do seu coração, fosse em soccorro do throno de São Luiz. A França estava sob o domí– nio ir,tglez. Desde 1422 que .rei– nava, Ga.!r'l:os VII, ",o indülente", pois, entre alegrias pertlia o rei– no, sem imagi1nação nem seniti– mento pla.ra repelir o i•nlvasor. Corria então uma lenda-uma mu 1 lher, Isabel da Baviera, peJo tratado de 'Droyes, entregára a França á Inglaterra, mas outra mulhe,· ia salv.ar a França. Ainda em 1428, a tímida cam– ~neza, pied\0 1 sa e mystica, con– tlflluava a ouvir as vozes myete– rio ·, encorajando-a ao cum– primento da missão. E a guardadora de orvelhas não vacilou mais. A ·,cm\panhada de um prini:o, lu t.ando e vencendo orgulho e ciume de cortezãos e homens de l'rmn~. conseg-uiu approximar-se da apathi~ •9◊ rei, • , • 1111-1111•1m-11t1•HHDilllll1•1111•11Ull':tlllllMIUl 1111•111,•111-•1•·-n11• 1:11r..~1,n1Z1:111c.111111""''11ill1111Hl1110• •11•111t 1111•011 lllfllllll•\-llll •m IIU 111- ,11~- 1,it• lllt- t1J111RM11•u11 ·------- - Era. ·no sitio de Orleans e T R ES ~·· --;.;.... =:--.;;;;;. RoRa Bonhem·. ver ce, p-eio af - aquella alma simples e forte, ____ T R ES fect.o, a vontade paterna e vae poude encnntrar quem a sentisse :::::::--- collab:.; rar ahi, em ,pouco dcn1un- e complrehen.desse. porque a,ppa- --- ciando-se como umta ri..rt ista rie ~~~dc;;ei;:a:i~é~t;~~rria:ura E ' p o e s '* e * M ll l E ~~~!~~~u :~err:l~~~~~ t~~bi~~r: Gente do Iogar, deu-lhe O equi- mais confrontaw-se com ;:i.t!U{'~lc, pamento .neoessiario: Roberto <le ' q1msi menina, cheia de ~:erf\orna-- Beaudric,oort, deu-lhe uma es- · =.-=._-:_-:_-_-- - . J lidadF e rehe.ld :;, á <:u a H.daaçifo pada,, e assim a 6 de março de ----- j calculista. pi-rtando ao ~ab 0 r d•~ 1429, Carlos VII dava-lhe O pe- um 1mblicü, parn ve nder. Nfto quen.o exeroito que daria, logo, a JOANNA D'ARC ,·rearei, para 111~gocio, qu ,,: nisso Orle1ans a desforra ,no sitio Ie- não anrua a art e. vanta<lo e batia os inglezes em· Jurava, alem do maü;, isso: to de 7 mezes, ma1·chou até :a onde o pae, pintor rna.is nor ne- Se 11. m qu.'lldro rne11 . 1-1 rffana•·. Patoy e em Reims coroava o reL "Juro :Pela Santíssima Trinda- p:laça do Vieux-Marché de Ruã.o, ccssidade que por devoção, pen- h;:i. de ~€r P'H'íJllE' ndle ei,;tou, 1:m Depois d!fl tamanha,s victorias, de, Padre, F.il 'ho e Espírito San- as m;ãos postas em fervente ora- sava. queria dHr ~ fHha ~ humil- i.n!ojpiraçào". Queria rJi%er oue, trainsfigura·da pela fé e pela sut.:1. to, e pela Virg-em Santíssima, ção. Absolvendo-a, o bis;P<> de a fam 1 i.lin colabornN~. 1 7 ,01, deR~] o,-; tt~ sug-g-e::;1,,,e;,; rio i. .('O"to a lheio. exaU~&;ão .<lie fhlan~eza, Joanna nunca mais vestir trajes de ho-) Bea,uvais estende'.1 a mã-o á sua familia colbboravn 110 8 cfosej, i~ p,clo dinheir,,. e-;ta.\' /1 sernpr,i au- quer1a ma1s-...que-ria a restaura- mem;". , passagem, e ella, mterrompendo de s,eu chefe, ma..-; 0 clesti110 tem sente ... ção dia Fra.nç1a:, tom.an< lo Paris. E uma ma,niJlã, não eincontran-' a resa, disse-lhe; "S:ois vós, que decreto::; iPrevoiraveis e RnSJ:l!i r:ia \ E l:lR,lim fo i. Só nberle,c,~u á im1- Ma1s, foi ferida duas vezes, do as suas roupas e com o medo me enviaes ao supplicio" .. , (tratamento do cal'i nho dos pir,acàn. ás ~)"'>Prhis impre:o,Kôes, 'l'.ljum assalto e moralmente ;o.ela e a vergnn!ha de mais uma tenta- Os seculos passaram; cinco se- seus). fugin de talhar ve8tido,; m'1,.;'.a1xl0-i,,.e r eJ.r, cwigi nal ldarl e renuncia a{)is $eus designios. im- tiva. dos guardas ao ,seu pudor, culos, sobre a P.OpurJa.ridade de e ao s·onho patemo oppõe o pro- de 1m unicu asimmpto - ani– posição do propri,o Cados Vl'I. ouvindo ,piass◊ls no quarto da tor- Joa• n.na, ,na devoção do seu povo, prio sonho, infinitament€ mael'l . .. Uma traição, talvez, fel-a cair r'e, onde a installa..ram desde 1:1 a quem Michelet p1~esenteou com maiior. . . Ella sonhava. com P Com 18 a.nnoB. 1)xpunh-1 1:0 pris,ionieira em Compiégne, de abjuração atirou-se para o uni- um pequeno volume de glorifi- ,pincel. o pin1eel cl'eador das bel- Salão doi s dos seufl qua~ rn,; no– João d.ia Luxemburgo, que a ven- co soccorro-a sua armadura de cação manuisea,d.o religiosamen- lezas eternas. t. aveis---"Ca.braf E' 0H 1 lhf!.c;" e deu \aos ingiezes por 16. 000 li- guie,rra, posta •aos seus olhos, te. Pintores. esculrr:iitores, revi - E' nessa hora dia sua 8,dules- "Vaicca.s pas,1:Ja:nd,:-, ''. Em l 845, brais. RecJlama-a então, frei Malr como uma tentaç.ã.o. . . veram a humilde pastora, ás V'e- cencía qu~ morre 6'Ua mãe e. por aos 23 annol,! de idade. dr<.'.orava tins, v,igarlÍO•inquisidor, como Vem logo a consequenci!a. de,s- zes, a heroica lorena, outras. éSSa fatalidade, vê o seu ls1· àes- et':s8 mBsmo Salã:,, c0m 14 d~, culpax:fia de heresia e duraintte se- sa infracção: O bis·po de Beau- Em Paris, ha umla estatua on- (manchado--:e,ll\a mesma recolhi- i'uas obras e dois ar111os depo,is te mez;es, entl'e grad'es de ferro, vais Pierre Cauchon. presidiu o de não faltam n:unca as fIQlr'es, da pela bondade de amigos. em alcançava, ai 1 nda. i 1 . .;lle, a mais s:of:frendo as tortuiras da inq,uis,i- triburnal ecclesiastico que devia desde os ramos modestos de um quanto os oiu:tros 1 piarentes que- 't,-. recomu 1 ensa, na medalha •~~·. çã.o,nenhuma v<ez a virgem gue•r• ju,lgal~a. "sou". . . ridos se distanciavam em ,rumos pedal de primeira classe. Foi a reira esmoreceu na confianç,a J,oa:nna defendeu-Sle simplles- Padroeira de uma patria, a diversos. primeira mulher que occupou que tinha na proiecção dos sainl- mente, animosamente. mas foi igreja deu-lhe por fim um altar. R,osalina toma da thesoura e uma ca-tt1t?dra na Escola dt! Pi.n- tn.c: do céo. Uni acto de abjuração declarada rel3tusa:, e oueimada Santa Jda'nna D'Arc! da agulha., contrariando a lumi- tur11 e occup'OU-'s pAJo direit0 do foi redigido, II)le1o tribunal. Joan-! viva. a 30 de m(aio de 1431. Ti- nosa inclin 1 açã-o. Ma,:,;, por curto genfo,que 'O $eu pim:e.l parecia LO- na ai >sist.iu essa leitur~ de jo... :uh.a 19 a.nlnios. ROSA BONHEUR tempo: Seu piae estava na direc- ca:d;o de umf!. i,n"'. pirn.G3o ml'la1.,- 1'0 l'hos e não sabendo ler, as$i-1 Algemada. os pés descalços, a Nasc2u f\m Bordeaux, em 1822. ção da Escll•la. Livre Je Desenhe,. sa, de r ealid~de, comu +:.m "M 0 , – gnou-a. tr.açando uma cruz. fronte au1'e:olaida. pe-lo soffrimen de uma familia pob1'e, modei:;ta, para cr' ·wças, em P;i.riB í}.t'Cio dk-' Ca.vaJlos .. ~ tela ROlwr hh dé um vigor indescri 1 µtivel. Esse origir\al veiu para a America, adqq~·ddo por uma somma res• peita.veL cmqu.ainto a Galeria Nacional de l.ónid!res, guarda– Ih ,~ um,, copia:. D<õs,.;n époen em deante pia.ssa, a ve~-1,fr <ie hom'em, traje que aba11ctonou apenas para se avis– tar. com Napoleão, quando de 8Ucl.K rnão,:; recebe a Legião de Honra .· Como mulher era llm~ estra– nh::i. fignra-....Jg,rarldf1 [l'Orte e uma ca,hefü:ira revolta e gri:salha,des– de oR anno~ jovoo.s, .ei1·içada, ag– !;r•eP.siv1a. emolélura-ndo a emoção dP ~,eu,; olhos e a vi va alegria de io!la a sun ex.r1rr.s,;ão. Velll:l 8,:crc~v<:!t1 Viioúo,r Hugo: '" .. . e $nblime 0 como artista creacL:,ra, coH0co-1-1 em primeiro 1 oga 1 í' entre as áctuaes e as pas– ,,.adas ''. Vi dor Hugo, prevendo uma perg-unta sobre o s,eu d€fpoi– mento, escrev·eu ess•e "porque" ---"escutou a Deus e não aos ho– mens. E' toda sinceridade". Ro1>.a Bonheur morreu em 1809 '° ain:fü1, vive •ria memoria da França. ~- MISS CAVEL Quem se não lembra, com do– lorida pi,ed.ade, de Miss Cavell, a htiroiri~ e.nformeira ing'leza, vktim&, da grande guerra, fuz:– lacla em 1915? São 01' seus ultimos mpmentos -:das impressões, colhidas no deµ lii,nenit.o do pastôr L~ Seur,

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