O Estado do Pará de 10 de julho de 1935

• s ~ h~ ;,.,.f .-,•·f,• , 1,-, ·,, ~ ~.i. t '-'- .•..!.,_ ,, - - ~---:-.l!"~·=i.::-... ..a .., f\''i :\ ''."' ~; )J_ O ;t,;iO _. ,'i ~~Je 1t=~~====~===~:.=::==~==:~===:=====-===--""'---·- ====::::~===~= ==:::====::::,-=-=-= ., , -- ~ .- - -- - .. :~:~s:Jiavo~~1::.::11tnrjo~me_· u·tos -Shnir;Cã~f; 1 ;~r.::, j~,-lr"~~..,,,..:·~ ,:===_======·· ===•r==-=--·=---~;~~:,:~::~=--.. - FE'.MilNIDADE.S No proxim.o verão. n,a. cidade c.oroo as villegiatnras. 'Bara a pra~a, por A pr,0,i,a, serão u11aidas san,dalias de sal- ex-emplo, um "ens,emble" com:p,os-to d6 t,ot bàixos, ,em eabrit.o ou antilope. u.ma saia de tric:o,t ,abotoada á fren- a 511ndalia.s 11ão feitas em br,an- te. 1 i,';,/ ca . ou C!ID eiom-o d e côr . ,!E ' 1• ra aqu-ellas quot: g-ostam de rou· 1 de banho m,,uito deco,taidas, existe uttt modelo muit-o original composto de u,ti soutieDJgorge, ligado na frenite á u ~urta calcinha. • Oom ealças eomlj)rida,s para um !'as– seio de lan,~ha, cairndo recto e de corte mias1culino, usa-se um sweter de ml!lc~gas eiurtas, decote r•eidon,do, em t.rieot ver– mel!bo e u,m lenç,o de seda. * Ja•bots ),aços, e gollas ~ linon b-raill- . "ão usadoii ,est,e verã-o, JJlluitas oo. ort.s", em seda artifidal brancia e Os "'Calootiers" os "birctous" que a- val. Est3s "shorts" aerã 0 mien-os 1$om1Panlham essa,s bagatdlas são ás V'e· eeUantes do que costumam, e irão s6- z,es o.rnados por uma trança, ou por unva âit111ite até ao meto da coxa. filia do mesmo teddo • 0 nosso armoarto- guaM.elmlos um "'114º Jogar pa,r,a o trioot no proximo ~rio ; us finos te 1 ddos de m·alhão e OII ''e111embfos" tn~ot,ad·os, para todas LUCY D• F.NI ,RE - Já ex,perimentou ~ ''Petroleo 1La.mbp.-:-t"f E' muito bom. * O erystial trabalhaido arti,s+ieuimleutc faz lind-os braieeietcs e annels moder– nos. O braJ~C-O, prdo e cinza sfoo .as eor.es dia moda Maria Luiza ';'AS 'C'.MULHERES Veja.mos, em mela duzia de palavras, um pouco do mal que alguns hom:cns celebre& teem dito acerca das mulheres. Sinceramente. APenas literariamente'? Não sei. Sei apenas que das mulheres e do amor todo , 0 mal que se diz está longe de valer o bem que ellas mere– Esta receita a•qui tambem ,é recomenda- . cem. vel: Oloo de ridno, 15 gr,s.; Oleo de amen– <lon.s v,margas, 15 ,rt-.~.; Tim,turl!, de qui– !itia., 10 grs.; Tinctur.i. do jaborandi, f:0 ,zfs.; Tineturn do alfazema, 30 gris. Es– erne,ia •fo , ro.sa, i 5 gotta·s ; essenci.a de ___.',.::.as,:.:m::a:.in, 10 g,ottas. A pelle cxceo·siva.- Dizia PONSON DU TERRAJ:L que o llomi'lm reina e a :mulher go·.rerna, mas :BALZAC fa ma-is lonige quando affir– mava que ª mulber ·zomba. dos homens censo quer, quando quer · e emquanto quer. E' ceirto, a acreditar em ALE– XAND:R-E DUMAS, que as mulheres es– tão sempre a pensar noutra coisa, mas gr:iJ::1v~e~:~s~s;:r:::/:~ s!~ L i U • ' ·~malhete ~e ;/ tj ___ J ... nhoras, e realmente terti .>- ~: · - [ pode ter grande s1:g;,,ifica- t grande importancia para o as·\!~rn· aes ção, basta conhecer-lhes ú ".'"' ·- realce d.a sua belleza e para ~ t 1 l codigo. Eis o significado de . .,:~~"T as combinações de que ellas , • · -- = algumas flores: necessitam ~ara consegui- ~ I~- ~~ ;~ Rosa-belleza. Quando ver- rem successo e uma boa ~ ~ melha, pa:~xã.o ,airde1nte. aparencia , ,. lJ Branca, silencio e bra11.du- Mesmo as senhoras gri- DR. ,}\'ITTROCK ra, Arnarella, symbolo de. salhas sabern que não de- U twtamento di. 1 ,s doença:; dia,, cre· infidelidade. vem usa1· vestido cinzento .,mças tem soffrido pma transforma- · Cravo-altivez, Presen'fJe que mais empalideçam a çiio quasi raJd, ie.al, so!n:e o int1u.:..:o da de cravos e: rosa correspon- sua cór esmaecida. Esco- moderna escofa. allemâ que assentou de a, uma declaração de ~ lhem, quasi sempre, uma n pedi,a.trw. sob1e bais-es scienúficas, · i amo;-. íS- - cór que realce o apagado acaba,udo com o empiJ'is;urn da antiga Papoula-Odiu, F'lor de la- 1 ,.: dos cabellos e da face. E, escola. · -ranjeirct-Pureza.Hortencia- lna _0 e·' N•ecess,.,,..,; 0 que estas Nifo só os regimen;; alimentai're:; eo- ~l" __ ,. "'" • . mo tambem os lif,>'entes physicos, f.• lndifferença, Jasmi1n-Mo- C: -" córes sejam vistosas e bri- caram tien<lo co~idevaidos os meios ~ · destia. Vzoleta-Amabilida- - lhantes, mas, apena,s, cor- mais eí'ficaze1S de que nos servimos, ), de. Angelica-Jlilelanc.olia.Ca- 1·esr>ondam ao ma'f;iz do ros- os alimentos, .medicamentos, envol. 1. · melia-Orgulho, i/"ese·i·va. to ~ dos cabellos, avivando- toriois, ca,tiapla::imas, :suadores. ba- · Magnolia-Pudor. Flor de os e dando-lhes melhor as- uhos, raio,; ultra·vrolet,a, tomar~m o :! peceguefro-Renuneia. C1·a·- pecto, logar que ainda ha, bem pouco tem- j: 110 de defunto-Desespern. As córes inimigas das se- po era occupã<lo pdas poções, xaro· ·~~ nhoras g1-isalhas, são - o pes, etc. · ----------· ~- beije, marron claro e O ama- O agente ma-is natural p,an, fazer 1nente utilizado ua::; ,admii,a.vei,; 1 m • rello, que não offer-ecem baixar uma febre .iilta, i.nquietuid:e e 1 :i:aR, d 1 e que tã,o ri•,:,amente está ['Ífloviu contrastes ,de qualquer es- agitação ,mbsequentes tiÜO o•.,- banhos '<la a nossa cidade, para o fontaleci. e envoltorioo, trios emquanto que, '. ment,1 da. nação. pec·ie. para combafor um cat·arrho grave Tarribem. a tez palida ,não dos bronchios _( b,ronchite eapillar), realça a belleza das loiras, ou uma bronc,ho-pneurnonia o,; envol~ -A pre;:;en1,a de grumrn 3 brancos Informações e Conselhos Par,i as ui.ancha~ rit' ok-., llt>s t.av{ •– ~c,;, :;.erve 11. th,ert'b~ntii1t11 t· ,u,a,g-ne:;ia ,•.m mas as torna , vnsipidas e torios sinapizado~ _,;;ão de um effe.• nas fezes de um petiz de um mez não faz com que pareçam bone- to maravilhoso. tem im.portaucia; tambem rnio i.in - iusuccess,o, rnp~tind,,, n f)J'"r:•,ã:1, 0 exi- , , l cas sem vida. Em compen- E' bem conheci,da ,1o1 ·acção ca-hnanw porta que evacue 4 a 5 veze~ p,or id:ia. i t 0 não füt.Jha , ,._L:ii. l'I) ('pari:e.s c 1 gn:i•,-'.:~q nun11, !:J8•:-,t; 1 .. J.. in 1 j.,:· a manc.h,11 -,o,mplt"L,,om,enr•c e lll• ,·:"'" il<• l'ani couR-ervar os cold,ií,es, nos cli• Il.La~ lJUentcs, htmlid-os, tenha-se o cui• d<11d•o d-n pa,s,;:;,r trF>quentemP.nte u.ma. so• luçiio d~ a~ua morna e sublim.a,d. 0 , se– cando-os ao ar livre, não deixando me&• :mo a.1;pare'ee1 cert-o,; "inimigos inti- sação o preto e as córes es- te do banho quente, 1101,i oasos de A ev•acuaG-tiio verde na gra1i<lf' Ul'aio>· 1 1 • l d . . ·t - L - , An cont1·ario do que acout,=•e com ~uras ou muifJo caras es- msomma, agi a<_;ao f' eonvi.1 ~oet;; e ria 'dos catiuti, é- consequ.encia· de re.,-· ·1· "" b ll d l . d ma ·1" ta ça- t- ul t ,, · d .N 4 d. G l'a1" o I ·ct d O .,a/. ,:, pimenf;:1 dá melh•.or 8a'-or -º•os tacam a e eza. e ica .a. · m es a ac ·· 0 es 1m 'ª"' e, para .,;ria o . a ª e 1çào do << uia das a c-o o.rL ü nK ta1:i.. te,;. "~P-,:• ,, u das loiras e emprestam-lhes a re&'.pÜ•a ção e circulação, do banho- Mües» dizemos que os gaze::i que dil"'" ;;,i;ua. quente ,·orn th .,1·ehr•:·,tina- Hnuw alim{>,1.tos 86 ¾ a<.lcreseenta a -estes de– ·m.aior encanto. quente ,;eg-uid:o de d1._1eha ±:ria . tendem o ventre do petiz, não ~e fo t . soJu,·áo po, ... ,J,· •n~i.d•" -s P nã,o n.a occ.a,siãu de Os tiUadore~ que vem sendo ap1)1t~· mam no 1·11test1·110, .~ e11.do ,•,nnn,1a,~ 1·r•.- .. - .l0i! t'r-cg1H,·st, J>nr in•,.,;,.,,.. ,.,,udu, .,., .. ·ir I' º' li' ~...... ••• • • • • • • •• d' <l ' ~ ' J - tA • ,-, ,,.,~,. ' - ·, '-te• 1 . •J·.,on~ ao ·-ogo. --- _______.,,, l ~~ai\ ~~:a1~:;p~~~~n~: ;:;ele: r:~- ~~!~~~oq·~~~ ª~e::gl~ti<l,1, p:r umi lt ~--·· ...., ....,,,_,.,.~:;.;~::.. _::.~-~·- ..;::;;~:::.::~.::~·~•;••-••l•-.. u-....-,,...,..._ , , · , .o '. ome c 1~p,., < P•.10 --- ___ ___ ,,____ __ _ MtNTJRAS . ta1dn~11dto das gritppe8 t~f_inf2"c,ções, i~- ou chupet1<1. O '0horo lléb'ta id,11 /c, ,'ia , --- -·--- ..--. - ·------ - . c, pe m o que e& a.s ct. · ,ecçoes progr1- <>ran<le muio ·ia d s Jt 1 1 DA GLJER IT}  dam e ,;e acompm1hem d:c ,,omnilie,11· fo.1ne . l I ) ca,;u~ reSu a ( 1: .. .... c,,;.,.., __ ;-:·- - ·- --~--- ,- E DA hl S nro'..i'-iR,''A ções: emfim extircem um ..";apeL -A uri11a de eur 'lmardlo·,.. a-rrega-· ()S ·, ( ,.".4BELL().S • l. qu·a,;i que a,bo.rtivo de:,;t;as doenças. tl!a. nu peti z de ~ am•G).; 11 ã,o ,.~;-, ,, Uma bella lenda que d:esaipPa.re 0 eu, Não devemos deixar dle mencionar menor impoi,tn-iH:i,;1. º" no,;,.;u~ riu'- fJABELLEIRA, rinP. f oi na nnr.fo . ui - a de l<'outeuoy! Ella ca1ia0teriza a aqui a acçã.o. verdadeiramente ,;u,• têm a faculdade ii:c ,..,,,,,,, 1 ,J.rar,., nr• dad~ q, 1<:v:mbolo -ua. forç a<:· do· po época da guerl'a, em que antes de :se prehendente ·do1, banho;:;. de sol (raios ua quando se Íllg"''''e p,,11tt',Js liquido~ der'. es~a i·e11,zidl\. 'i'm nnsEa épí\c:s. " ma-oo.r, os combatente,; se sa.udav-am ultra,.violet.a l que vem sendo ut-i!líza• (.,;êde) ou qualhdo ha ,,., 1 .an,rlfe <l~-:;~ lll:ªn 8 1..-ii vles e:xpr,:ssãn . Outror1l.. aR com eortezia. De um lado, a guarda das desde os gregos e os 1-omanos, e< pendio icJ•estes (diarrhéa, .. ~uoi~ fpJ,re viuvas cort.avam o~- cabcllos '7ID ,;iirna1 1 · 1 •- 1 · f · c1ue a,etua.lmente ;,oh o influxo ~Ih sa• t A ·d l de lucto .f> ,is g<rc,\;o~ jm:iwaru soJ--r1; ,1 .. th 1 d t • rea rng eza; uo outro a m ·antJa.ria e e.), sai a to~ dente:" (f}!'e7..as 1. ,;,o t,elleira de suas muihcrei, ,, co· etes , ·e ~u·pa e cnan e~ga. uu franceza. .IC distancia, de um tiro bio suisso Rollier retomaram o seu 1,ão tTaz nenhum diist1Lrbiu. · hanha, llJ3 dt' ch1,;ana de assucar, 1 o,vo. l d d t d d - Os :reis .'Preg,Jiçosos. '•c,s R-!l:~ C'" " ', rle h" d J ·t l Lh d d:e fuzil não ia muito longe. og,ar · e e-, aque na cura e 1ver- Banhos dt' sol, vi:d:a ao a.! Ji , Tí\ b ~1· · e 11·ar:,_ e •ei e, eo er e d 1 el!ndo"" · conseTv:i.vam o taman!lo na- Phi d1.• uiíz trw~~a,cta, t colher de chá O commauda.nte do,s inglezes avau· •;as fórmas da tuberculose as nne• me haram o ést,i,do g"ral <la ,-,·e:JJ .. •iir•I d"• ab ll , ·\oi;""" " ,, " u ', e e os. cf,• sa!, 3 ,·hiic::Vras doe. farinha, 4 eollheres "ª algu· 11S pa,isos e, tirando o kep.i mias, eto. · 1 ' , ,,:; .1 ·.1 " ça. . l;i.Í:~t""' Raspava.m-ss •lie cah~llos dos nrln-:,- d(' .:,h ú dr YP-rml"nto . t al·s ,,.- 'a t~ des'te mun E' louravel que e;;te ,nudero1,o a- Pa r J ª " com. o ges o m 0 aa ,n v • "' - ra c.urar a m·urwu o,;e, a.1-on pes destinados a{l claui:t.i:o . .Era íl' 8 1111 , . Ponha a mamt,eiga ou bai&.a na via- d d . g·ente êura,tivo seJ·a tão ab1md:ante- Ih d · l' b 1 d · • o, 1z: ,;e amOll a nso ·e vaecma.s, seni. o o o a perda da liberdade e ela ante ~ilha " bata-a r<>lll a colher até que -Senhores f11ancezes, podeis aL• ·---- -- quasi sempre resultado de brotoejas ridade suprema. tilt,ie mollt:. pc.n,ha o as-sue.ar e o ovo rar! l é util C'Onservar os la0tant-es -em lo. Quando .a gr,errl>. <ios Gálios levQU hatido. Deit,e dcntr<1 0 lei•te e em se· -Com analog-3. cortezia. respourlie- GEN[QS e gar fresco, éLa,r-lhes banhos de chu- á Roma as filhas dos Germanos qw, guid-,, atcrei-ocent-0 H nóz 1nosc.a.da, o sal, p - - - ·- • veiro e eIIJ/POal•os com talco. ' 1 eram chamadas com despr,:,so "'Pfoti" . a .t'ar!uha e f) ~ermento, os q_uae•s de:7em ,urevLllmei~lie T>enfüra,dos ' 1 1 1

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