O Estado do Pará de 09 de julho de 1935

, ·----------- ·------- ., VÍDA e O leu ,nafa W-...J&MJZ....,31-W - - YCT ' estadia lionra o norne porfagaez e a faa fiam= ~ lioje, a!lJ fiorào de fe, con9aista e valor iJa o terra paraense ---- Ó~~S-ANT Af:CRUZ venceu alhar ame t e ~\a' 'sua primeira e t'a-----,,--~.d---'-r-r-o– :fando por 4 ~x 1 _a~ e~ ua ra1cruzmal.flna ·• -:;:;.F:F;F~~~~~ ~ -e -e,:-.,_ I _ ·-- _ t-•-• __,______ :.."!,.:,..,.. -- · _ _ .. ...,. • -. 1,,:2~ ~~ ~.-. _,.,• •~ ~ -~ ··""'·*•--,...., • I ~r .- .......__ .•..- ~ ·--.:;;,.,_,·,.\;:<:,~.-:..,,,~ ORadroJC!ube do!Pará, levou a iodo o Norfe, 1 afraves de1;seuii.. nncrofomo, asj phases~da grande peleJa 111a••1t:::-~.1Kr!,,;~:;:;;_··~~$~-:::;;~ :~7!;;r::t:.~- .....,..,~. ~~ ·~-•. i7t:r gra1ufo mundu fomiuiuo d.-0 rara <lbtinc- - çfto so1;iaL , Os p rcliminarc, pl't.,linH 1!esP111·0Jad11H uão dc":;pcrt.aram ;oom pld-0 in t~resse da i 11.J11!mera nml ti-dfo que alli ~e conilEtll · ~ -va, il-omiuad~• pela prcr<!cupa•;iio do chOfi U(! entre as turmas. paraea,c e JJCI'· neu1bu,,ami. . Mesmo ,assiin. " ªJJ~Zar d11 deHicien eia L"r:lmica das corriua,; de 1·.arn.llo, hou– ,·e muitu gente ·que fit-ou Plll puu,•:o I Olll· po impossibilitada de '_'torcer''. ficanJu uphonica. tom as energias prejuilicauas pa rn uma" tor,cida"•mais efficaz. •IHI hu- -1 J-n magna e· magica da. t a rde at;hlotie:.1 . ,As <lemon,tra çõcs <lc :\Jai rmeta ca! aua, feitas por uma briosa turn1a ,te fnzi léi l'us Hav a.es provocaram applu.usos uwrc : e.idos . .\l::i RVULOÇõE-S DE JU ,\~ PO.MB; -J FORAM 1A MENSAGE/~1; DO <.:E 'O ... , ............., .......'C". u:, Um asPecto geral das archibancadas O '~.no,j,ido "az" Juan P.ílmbo tmuucui ,\ PU{H-.:,1 ~~.M C~UVi F.JRAM VEX- derato é fovureddo por Ullld ,ifol.,a,;'Íu der~tu, que. afoihatlamente, uão ~alJtl ll• .os .times dai Tuna~ Bantp, Crn.z mome1\tç~ antes da 1ucta. Tambem se veem o sr. Francisco Vasques e dr. NiL:> Pen– M, pil'tS~dentes da Tuna e R,emo, respe ctivamente. emprestou brilhantismo á tar<le triuni- pha l, fazenilo ma.guiffoas cvo lu~ôes ~o– lJn• o estadio, ti..:,pertauclo sincero en- ck;UOR,i<;,!:i Ol::i 1'1~1R.:-,; ,\ MBl:( e'\ ~Od de J oüo '.\iartius, ~,a i a ati1'.!r s.obn' u p rovei.tar-~e do momento. Carlos lauc,~ (l, times que ,;f' lm tcram: mét:,. Diogencs. pore111, Jomina u pelo- \1111 til o violento ~obrn a trave . O Jogo ta . Du,ea í: ca st igado por um "fonl" t'111 ,·o lt,1 a equilibrar-se. (j.dinho Tará e 'fará, e a ~eguir de poese Jo balãu, _jun - Car los investem em 1~1s~os cm·to,,. l ;;11- PUTEBOL · O - Pará contrahiu com a Tuna e muito . pârtieulàrmente ·com Fran~is– co . Va1Jques - maximo guíefro dos e:mprehendímentos cruzmaltinos - uma dh•.i:da de im1Perecivel reconhe• cimento. - A CÓnstrucçã.~ do estadi~ do Sou·· za; ante,honiem inaugurado sob a 1.-- moção: e sympathia da cida.de, repre·· senta;.para a,'nôssacterra um grande ......... {," ,.. , ,, ,. . ' passo_4e civilização athletiea, e para a á-lma·P:ottugueza., a melhor demons-· trl'~ão -,:wó~quanto ella nos quer bem e, sobretudo, a valia synerg.i.ca , a ·bo.t vop.tadê, à , iqtelligenc. ia e a o·p-erosi· 1 dade dos filhos da velha terra. im– mórtalizada. ,pelas uivinas estrop:nes de · Camões,' e nos dias contempora– neos, · resurgida pelo raro descortino pa,triqtico tl,e - Oliveira -.S:1lazar. Os · portuguezes não sabem escon~ der o .sentimento cfe ,amor patrio- que ce aiji]!ha. !)m,seus coráçõês. Nem por frso se acredita.ria gue tra-balhus.-f: - cundôs;-. cÔmo esse dá reili:<acÍo do estádio 'dá :Tuna, elles levari~m em cd1t~;',juEticEiiramentéi como -llm ·en- ruid 'cimen.to .o berco. •a.tal lá hem la branca, temos • dever de ad_miral– a e o orgulho de c•;msideral-a como um tlos florõee de fé, couquista e gloria da terra paraense . . . U:'.\f tL\ ALTANEIRO P l.RA O KOP– SO ESPORT8' ,1nesent11ntes da i111pr•~nsa. A' ta1'de, foi aquelic c -1pedaculu iu- 11arrayeJ no estadio, de rnr,te que o do- ming,o de a ute-ho.•t em f oi rig-0rosamcu– te un, dia cheio e t·eyibrantc para u nos- A dmla do Sunt,:I Cru z a Bclern, pai-rt: . 1 .S HO:t 1 .\ii VIY•lDAH N"O KSTADlO inaugurar a praça -Je csport.c-, cruzmat- l 1 l 1 alcufa- sc sem op t1m1'mo. em cerca i - ·t · t d ' · · 1 um, '"ºll~tl mu um ex .rnor 1m1:·10 e mes- ! flc lu_- 0'()0 t,cesoas prcscJ1lcs á parada quedvcl aco11L"Jc1.nent,1 desJJurbvo-3,ocrnl. a tldetie~ tlwsiasmo. Ji 1 oi um:i -neta de destaque a part ki– pação de ,Tuâ.it Pombo, que é- um dos no– taveh cultor,,g elo esporte acreo, disrn ilando provas cmn a s1:r1 pt'ricia a viatu– ria. quM i tlesceudo sobre o campo como um mensageiro élos tiarabens do f irma– tnento .. . l::iAN'I'ri\ CR1!Z to a Listo, e rra a ponta ria . Ha i-mmc- ios (Íl'il,J;, 1 <\.l ilomario e atini. rumo -á bu - - ~wgcuc:, _ . _ I Llia!oJmentc outro momeuto perigoso para liza . Li,;to surpmhcnde-.~e. relmtt> e dt'í - J ·oao Martrn'f - Ma rr 10iullo , os loc,ae,,. JJOi~ Ca rlos, '.le cabe, a. po ,· x,i :J bola cahir a distancia, para "ral• -~dl'.c.rna.r ,-- . ~é ~ Tla ntlo --:-- H crnalli I um triz nii.o marct1 H piiui eirn bola. -l"i- f 6 ,1,,. 1w carreira em que .viuh,;i, marc,a t Walfndo - Lunoeuo. depois Lauro .•-J dinho <listiibu e a T a rá que remata nwl. e; :{o ponto. Os tunaute., querem melli:i• , • Tará - Cidínho ,_ - Carlos A Tuna perde op:til~a opportunidadc ra r a suH situaçPo. Forçam Adhemar ~ TU "1' A dr abrir o score. pois Pitota, rn :inho doí;·. escanteio~ seguidos, ambos sem-re- i juntó_ ao ,u,-o udver_so, prC•3Ul'U ani_nh.[n I R_ultarlo. º.~ v'ola_nte« ~eni.ambuca:nos C(J!I· T,i;tu o l;alao nas rQdes tnc: fJlurns. 11ws D1vge- tmuam ·U rnveshr. 6ao senhores abso!.n - 1 D; 1 ea _,. Pe lado • ucg, mais :uguto. atira-s·e-Jhe sobre o~ j to~ da situa~ão. Walfrido escapa e, sosi- AGORA, R,E'.;.\,1)_.J E .Fj-\YSA. 2-l DU' ,\ldomario - Milicn - 77 1 pés, -:alv-an>lo briosinnente o 8eu ,·rJn<' fo. uho. •• foelt!t" sobre o · fortím t'unant c, Em honwnage:m ti ,\utcuogcucs -- Dóc,i 1- - Mutlc rat0 Pm ata-::p1c vi,it':-u1tc. u111 c, cJn tcio ck 111a rcaJ1clo u 4·ua rto g•onl. O keepeI' ,·.nti Tuna, azulino:; 0 ,,J. Pitow - i'<Ia lto:; Gucti . um t iro ma l éxp"•.lido por Wa!fri- nwltino está fra-ncamcnte de-scontrolari,, ..............a••'P• ...... ·········••o••················ ~'lais unrn ll'.cur.-;i? [l~!'aj)llê(' em :iue ~i1, i c1en1 t<t -';(> vp ;1 eo~ .Junto a .1 D1ogene"'. a.de ante de tudo... ! J>ris hem . l ' hu.tn erradamente, pelo que j r c<:chC' j 11~tific• <l~ den1onstra~ào de 1•.r,11 - Adq't.1ir ind.o~_seu calçad.0 1 ! na ia ·1a~=ou_l. JÃo trnriedi\ilr ,fa assistenda. Ainda .1 Tu- 1,:, {! 4 Ul' a tae« " Diogencs .; ohriga,ln ,, esc:.a ntea1. Hr• uutrr•~ plwses desint.,,rn i ,n ntc,. enecrrallllo-st' '.lahi o puu,_,o (i LU~ lllu rnvc l pugna. _ .j! ,, ap O> \'i:,~1)-\()K 1~ 11~ D,\ TERJiA i\-IAlfRIOlA 1; rell• l.o tc·chnico 1h> parti d•~ aqui e~t,,, _i:e;;i 1mtlt• ll l" _.., mudl'~LJ ap1'~ciação t) r·o J:)O 1·l: i oi t ad () COJlfUt l<> J l •,ul\uuamus a ,·ouúderar o onze da 'i'111.:, ,·um o•J lllai-_ 1i;1bilitad.o. entre mi~, .•n \ 1•p-.:p1if·, , 11;11:r inrrnr n,ú1 Lut.-P.hrt d ".'\ !..=. n Y-) r-~ T~A r) r•.i .:::1 < 1-i Q I i , -, c•1· ._-

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