O Estado do Pará de 09 de julho de 1935

1:1rn1vuis nu r.ra en o a doenças elo P,Stom.ago, figa– do e intestinos e :mas innu- meras e quencias . perigosas conse- c1m~ a ~~AH~ ITT rn íl~ ~~ ai~~ciou~á~· l omenauens da f ran~d aUl~tor j Hu~o .  ... -- 'BERLIM, 5 E · com um legitimo lemão. foi Tesaltado muito clal'amente l.'rgulho que cada 'POVO civilizado se pelas palaYl'as da mensagem entregue: ,ecorde dos aUos feiJtos pelos quaes elle "Possa nascer da vizinhança, um dia, contribuiu, 'Por sua i;arte, pa,ra. 0 de- uma amizade cavalheiresca,. Possa, dos senvolvimento da cultura e dos pro- dois lados das fronteiras, o rfOgo das gressos e do espírito humano. As• leis sete ªrtes vencer a desconfiança que pa.rticulares que regem os dominiios da os homens políticos ainda não conse– intelligencia e da cultura, exigem que guiram destruir." o que foi produzido scbre o terreno Além do restricto limite da. occasião nacional de nm .poiro ,.,m face da.s crea- particular, essas palaYl'as ca,racterizan– ções culturaes e esP,irituaes, não per- .do ;franca e lealmente as relações ger- AO ALTO-O povo de Soure agvardando na ramp8.' ne desembarque a. chegada a.n novo tirefcito municipal. tença uuica,mente á nação productora, mano-francezas, deviam encontrar a a- EM BAIXO: _ o sr. Sev~,ri.n:i .Fonseca da Silva, (x J momentos após a Rua 110s se :i;odeado de altas autoridades e seus !Dlias 4ue ,esses bens se tornem, ~ preciação nesse sentido· que a !Poesia e inmuneros amigos. · oo:nsequencia dos effeitos que elles pro. a sciencia allemãs se fazem ª'8 inter• Ante-hontem, o sr Sevi;-rino Fonseca ran<;as <'Om que Soure assistia a ascen- '11.ue , foi s-irvid!l. a r,rimeira refeição, pa- duzem sobre a glenera!idade, egualmen• pretes das concepç·ões que respondem a 0 da Silva recem-nomeado. ?-,~,sumiu o sã.o ac poder de um moç10 probo e t,ra-. • ra, ;,, 0 meio dia, ser offerecido O almoço te a propTiedade de outras n111Ções ci- desejo de todo o povo allemão, de ver cargo de 'prefeito municipal de Soure. balh:dr-r, como o e.r. Severino ·Fo~s,:,ca l ao i;irefeit'o severino Silva e sua comi- ·u ad · · t· ad se estabelecer relaço-es de boa viz· i da Silva. Este 1:espondeu em ll•alo;vras ,1 t1·va. vi z as e assim ,SEtJam es im os e . · · · No navio da linha, acomp:1.nhando o - cheias de hom S(IDSO, t.raça.ndo 0$ \"Umos '. a;p,reciados. Dessa ,maneira, o processo nhança entre duas naçoes que, em todo novo gest;or da cousa publica naquel- A f.amilia Figueirado, numa damons- que fie tleprebende da fecundação e do r.aso, do 'Ponto de vista espiritual e le rincão marajoara, seguiram muit'os encora.iamento ,mutu.os , é um dos mais cultural, estão acostumados, desde ha amigos seus e familias de Eelem. dando -ravoraveis para 'attraibir a R.ttenção so, seculos, a considerar suas fronteiras uma nota festiva á viagem. de sua. !l,ctuação ã. ;frente dos aest,inos do tração de elevada gcntile.:a para com os cara.vaneiros.encarrcgou-se da organiza– Na. üu·cja. local, pouco dqH)is, o 11re.. - d ca.o o a.Imoc?, que decorreu debaixo da mun1cipio. feito, os seui; amigos e autol:i.dades a.'l· mais p"rfeita e elevada cordi.ltlidade. bre as coisas que ligam os povos uns com:mun,s não •como uma causa de des– aos outros, por tempos que, segwido a confiança e isolamento mutuos, mas co– convicção geral, soffrem de um excesso mo um factol' unido que offerece a pos. de tendencias insolentes e divisorfüs. sibilidade de um intercambio cultural E . por que é natural <tue todo o intenso'. : 1~• mundo ,se associasse ás festas comme- As faculdades tão differentes que morativas que 'fizeraou reviver, na na-~ 1 distinguem o pov 0 allemão e o povo çiio r:ranceza. a li>,mbrança (la. fundação/lltrancez. não se têm revelado, pelos ín– tricent,enaria ~ Academia í.Franceza. e ltercambios intellectuaes e culturaes, co- A's seis horas da manhã, ao approxi- · d d l b riftiram a mi1:1s~ mau a a ce e rar 11ela I Presidi a m o r P dr Ma · Cal mar-se o "Miguel Bitar" da cidade, fo- , . . .i ., , 11 esa s e o r na • . . ,gnnha ,,ou, cnse, parl!, que, Deus não deira. chefe do Departamento dos Ne- guetes subiam aos ares, alh e em Salva- dnsamnare 08 votos que tocfos formulam . . t rt •.i "b 1, ,, gocios Munfo1paes e rept"esentante do erra, mo ei.,os e om ,..i,s reaes . 1 de "Ue a <"e'-'tão do ~r SMre:rino Fcn.~eca _ . •~ . , " " l dr. ;nose Oa1"fle1ro da Gama :Malcher. como di,, o Antowo Athayde, da Alfan- ,b Silva R•,ja, fecunda rle pa:,: e i:,:rospe- dega estrugiam nas el'qninas vendo-se id d S 1 , A' sobremesa foi o sr. Severino Fon- , · , · • :.: a e para oure. ~ . . . a Colonta do Pescadores sober'bamente ,.eca da Silva brmdado 11efos srs. João da' Ter.minado o santo sa.crificio, dhigi- Athayde, ~n11.ferente Anton1·0 Tourinho, empav'"zada,, a tremularem ~" sopxo .., brisa bandeirinhas multicores. ra,,,;.,.,., ~.,i,Jos pa.ra O p,açn municipal, O Q-ustii.vo Sampaio, •GurgeJ do Amaral e dr. 1 1 /íilton 1\11ello, juiz de direito da do 500 aniriver$al'io da, moTte de Vi• mo obstaculos, sendo ao contrario• fa- Ao longo d::i.quillo que foi caes. domi- comarca, tomnndo a pahwra. •pvoferiu ctor Hugo. Ellas expressaram O reco, ctores fru.ctiferos e estimulantes . Nes• nando aquillo que foi ponte, copiosa mn,;, nr:içâro dn muita elev~.ção mora.!, JJhecimento devido â ,obra d 0 grande sas di'Vergencias os dois povos viram multidão se adensava, temi:> á frente desejando f P!icidades :J, Soure sob ::i. Solerno Moreira J "il.ho , e dr. Levy de Moura, os quaes tiveram, p,ara com o 11,~menageado. palavras de conforto e aFGio ao governo que se iniciava. poeta francez e.. antes de l;udo, tam– bem a apreciação que se deve a nma instituição' que, como a Academia um intercambio de grandes obras ema, duas bandas de musica, que porfiav~.m nadas das propriedades culturaes da cm manter a alegria do :i.mbicnte, cada outra, como particularmente attrahente qual executs,ndo com mais primcr as 0gida •lo seu novo prefoito. Falaram mr i~ os n• 3 • Virgílio Vitelio, em nome R,esµondeu pelo sr. Severino Silva o df) commercio. Antonio i\larque.s dos nosso confrade dr. Democrito Noronha, . d . . 'd r•e·ças do Mu repertorio. Atra,cado o na- •º•a.·,lto·~ =i·lho, "'.,el·•, moci'dail.e sour.ense, qne c>n bello iJnpi:<nviso expressou a pro- France,z~.. so1.1be se fazer e imanter uma e util. Po·r isso que, no ominio: o es- ., ,. •· <' vio á :ponte fluctuante, desceu o Plínio "l.e Oliveira que traduziu em funàa, emoção do homenageado. ante reputação incontestavel de centro de pirito, não deu logar a oppoSições es- 1 _ 1 . d novo prefeito para receber ,ioi• rala.vras ,ie solidariedade e ju.lJilo O ta.ntas provas de estima que vinham de cultura do espirito humano e de uni cen- tranhas e sem .re açoes, se exc mn o tr 0 de precioso trabalho scientifico, mutuamente, mas ªntes de um :motivo Que a Allemanha n.ão quer unicamente para, uma. attitutle podendo receber Eteus munícipes, em flores e tl!!l- ~cntimento dos collega,s da !Alf.an- ~er prodig-ali?.adas á sua pessoa. mas, viçosas e abundantes)o testemunho dega regosijados pela ascensão do A' uoito, realizou-se o baile na séde !lo apreço da gente de Soure. FaJ:ou com sr. Severino Fonseca da Silva r.quelle da .Prefeitura., em honra do novo prefei- se manter a,fastada "al'a reconhecer e dessas divei,gencias a,s :mais variadas 1 n 111 ·to d sr Franci· 0 c Bezerra t~ .. F oi· tm1a festa dist1"ncta qtte se pro- ,, ar or CI • .. ~ 0 · ; , cargo de r.cst;1onsabilidade. publica. Pm: " apreciar devid!l,mente ru& realizações s,1ggestões, porque esse facto não P 0 · r,rimeira vo~ da cidade que ze. dirigia ao ultimo 0 sr. Pedro Caldeira, represen- longou atá !!, meia. noite, de sua, visinha occidental, foi ex11res- dia crear, sob outros aspeetos, revela- "r. sever 1 ·no Fonseca e Silv!l,, recebendo O "'STA:D il ~ t:mte do sr. go,rernadol', orou congratn- . "' · O, gent mente convidado, sado. não em ultimo 1o·gar, pela tpresen• ções productivas entre os dois povos, ?,o terminar fortes applausos pela vi- lando-so com a populaçãio de Soure pela fu-se representar pelo seu redactor-se- ça nas solennidades de Paris de per- crear um contacto de 1:,oa. vizinhança l)ração de suas palaYl'as, i.nvfst·'.dura a.o nevo prefeito, encerran- c·1·0tari0 que se achava a p:1-sseio em i;onalidades taes. como os srs. l!ans que não veria nas fronteiras communs Seguin Q prefeito, a.companhado pela a.o a i,essão, e,ourc, na ,iMse do sr. Severino :Fonseca lfohst, Han:; Friedrich Bluck, e, o pro·- a causa. de imaginarias desconfianças, massa, popular até a re8i.dencia de dis- Na ,,~sa de residenci:i, do sr. Olet o. de da Silva. O nosso companheiro felici– f easor (Curtiu:::. mui,tas vezes quasi malsãs, mas as tinctn familfa ~r,,.1.·ense, na i;irimeira I Fi.gueiredo teve legar ~. nota mais dis- tou o gestor da ·causa publica sourense, o espírito na fJ!Jal SE) ii1s111rou a de• "chances" de uma. entente farnca e du- rua. Ahi o sr. João Cunha e Silva 'orou I ti.neta decorrida da 1J'osse do novo ges- dese.iando-lhe muitas felicidades no· de– legação como 1 endo. nessa ·c,:ccasião. a nivel e de 11ma, oonciliaçã,o equitativa brilhant~mcnte em nome d.a mocid,,,de· ltor da Commi,rw, s~uren~c. sp1wcnho das funccôes que lhe confiou Pl _ ·c_~a~ã!i ~n<J;lgici;,d.i. d~ ~QY~ .w.- ~dos intçre11ses ;~ciPt~º'ª1 ~ ;ç. :fr!)tUajfi!a, !J.J~endg !l,a!;! ~p. !.~~1~_!sll:', Log_Q re!a nan11!!> 1 11.r{ls t' r!c~cmhar- r. .<;weruf\ )f' \ . ' l ,,nphechnE)nto, daqnl'llf' no.~so systema de recolhimento da.<. venda~ P, vez por outra, """' " apnrail'o Õ" •:= n:1r9, o outro dia, nroccrlla do mesmo m<>do como adoptamos l do nri.·meiro 1>am o st'~1mdo expeãlente. Assim. ori,. pel,,, 01.11.. -.,,,ão de cansaço. oro vefa de ext>essiv" -n..,imento do dia, e 1 !nnnm.era~ veze~ n"'" ntinderosa clrcumr t:1.ncla /!e cxtstlv fY"'l.P'1e quantidade ÕP moeda<; de ah1m•n•n " nlckel a contar, fa 7,fa, tão somen+.. "· nntrega da saccol:J f Pchada 11.0 "ª"'"· "º~"'- deixando para o iila lmmediato " Mnf"l'"'lcla do seu con– tPudo com o ,.. 0 .., na.cn" 1:,.01e dos talões. Er.:<::p prnrcdi,.... ...........,,, ,-~•••n°th1 no mez "d'e ,.brll ultimo ""''•rntn M dias 23, 24 e 25, De~se seu ,r.n•h irrl'·:•1lar de )}roceder frJmo~ infor,,.-°''"º ,,,, ,tia 26 do mesmo mez. ás 11 "'º""'· ,.,,,., sr. oswaldo RI– beiro Gonzal••z. n~'x• .«pral. accrescen. tando.nos on" h~rl<>.... rl'dundado lnutels ,;uas provider· ·~, no <Pntldo de ser.pela senhorita Anf<mla P'••+n de Carvalho sa– m~cfo Pssii. irregula.-!dade. CO:\IO OCCORP.P.tT A VERIFICAÇAO DO DESFALQUE n1<1 "NTONIA PINTO DE CARVALHO i;m face dll com.mnnlcação que nos era feita pelo ('lliva-geral, e sem mesmo sus. peitarmos existisse qualquer falta da nos. ~11. ex.auxiliar. demos ordem para que fosse por esta immediatamente en– !:regue os apura.dos, com a devida conferencia pelo calxai-geral, p\'ocedendo. ,e, em seguida, ao balanço semanal do costume, com o !'ecolhlmento de todos os valores. As~im, pelas ldluas li.oras e mela da tarde, mais ou menos, cr~'lrida que fôra a p11melra parte de t'Gsst'I, ..tetetm!l– n11ção, demos inicio no bal:i,""'Q determl. nado, o qual, dl' momento não ._:,)resentou um resultado satisfactorlo, flci-11do, por estl' motivo resofvld:o que a elle sP. pro– cedesse, 1igorosamente, depois de encer– rado o ex11edlente. Para ei<te rim foi o nosso estabelecimento fechado um quarto de hora antrs da hAbltunl, relnl– clando'-se, então, aquelle serviço, que foi feito pela proprla senhorita Antonla Pin– t'l de Carvalho, e nem seria posslvel de outro modo. com asslstencia e auxilio do gerente que esta subscreve. ilo caixa ge. raJ. e do chefe lle secção da Lo.ia, com o testemunho e a,Juda dos auxiliares João Genu', primeiro balconista, :Urazlllo Ma- 1,edo. assl~tente do gerente, Maria Mar. ques, auxiliar do caixa de balcão, e Tl1e– mistocles sabota, embrulhador. Tratando. se de uma casa commerclal, não nos pa. rece11 tlvessemos por que chamar para um procedimento que só a ella dLzla respeito. o testemunho 4bl extranhos. Fel. te a primeira conferencia esta foi Inferior ao total ila falta verificada. l\Ias. com a continuação do serviço e a verificação de vales de melrcadorlas ven– didas para posterior recebimento, que não eram ,·erdadelros, e a exls– tencia d~ varios pacotes de moedas de alumlnio e niekel, que, rotulllldos pela Apurado no dia 23 Apurado do dia 24 • • • • • • • • Saldo do dia 25 . . • • • . • • . • Apurado de 26 até ás 12 horas Idem de 26 das 12 horas até ás 18 h'.Jras Oifferença encontrada em pacotes de alu- minlo fechados . . . . . . • . . . . . . ., Dinheiro existente . . . . . . . . • . . . . • Vales . . , . . . . . . . . . • . l"::097$230 '\fenos oontas ftctfclas . • . . -022$1011 Falta verificada rs..., • • . . . . ._. tan<!ta ao aesra1que ot" ~uH, 1n11.1t. -'t:,P""'~ mos-lhe que não poderiamos arcar u<•nt e~sa responr.abilldade, e que, del'nl t> ,1, ma attitude, Ievarlamo!' o facto ,,,,.. N , nheclmento da autoridade compel'.tm~ ... Foi quando se obrigou, ,·oluntarlament<, por sua letra e asslgnaturn( lsto ,, '.: 1 d!' abrlJ deste anno, sabbado). a i:,a;;'a1· i w segunda.feira. 29 do mesmo n1,,1 , " quantia de rs, 9:128$460, ilo •k4r,.i, que verificado e confessado w>r -nu fllha, Antonla Pinto dr (:rp •·alho . como caixa do balcão •c'II' no- ~o p ,:ti-. clpal esta.'belchnento em Delem. ron. fissão esta feita não só l)Or escrlnfo com a sua assignah\fa e mais illzrres d'e s.,,,, punho no documento <!'e conferencia d,o caixa a seu cargo, como verbalmrnte. ll')t oeeaslão de serem <'onstatadaF "s dlff, renças dos conteudos do!< pacotM 1le alu– minlo. segunda-feira, 29 de al>ril, cor,L> até á hora aprasada, onze da r,a nhfi, ,r " nos apparecesse o sr. José Maria (!p; Car ~·alho, fomos em companhia •l•• "·"' a m l ''O ao seu estabelecimento ondt> ""~ r. ,.,,t, ~ ? maleducadalmlente. no qur fui r,rh,rftMn por esse l'avalhefro, q1I'e lhe fez Tt!r r> nenhuma. razão de seu aborrecimento, \.calmados os anlmos voltamos a,1 rtt:tESO escriptorlo, onde minutos depolg chegc,u o sr. Carvalho entregando-no" 11 qmrnt> · de rs, 9:000$000 e exigindo lh" re~❖1~u1 semos o documento asslgnado ,,or al ,, " sua fllha, ao que não atten,,fl'mo~. ~!t;tuh) lhe apenas 11m recibo co,m a dt<d ar•, ~,n da provenlencla desse T'ªl".amento. Pl)r essa occastão, como o sr. Carvall,o ~tt 1 bulsse que sua filha desfakára 11s P 'I das sob sua guarda para attender !<nl 1 •'1 tações dl' um seu namor111!l:o. prow p i lfl< " mo-nos a esclarecer definltlvnml'lltf' " caso pedindo a abertura de 11,m h1quPr!t" policial, <'Om o que não c0ncorllou " 1"w da nossa 1•x.c:>.fxa d.e balcão. J\i:,!, HnJI', por termo~ sido convidados 1l ,u.i--t.,,• esclarecimentos. soubdm()S !Jtif':. 11o r Si ml'~mo. tomára essa delibr1·ar!io, tf'tJ'"º sido o f,nq,uertto re1pootlvo 1w,•,ld1f!<, pelo dr. salvador Borborema, 3.• ,1f,•le!\";"' a.uxlllar. E' este tnquerito a Ul'<;!l q11•· Instrue a Inicial da ácção p1•01,osta ,·m tra a firma Lundgren & Companbht. 11P>< ta cidade, e seus princtpaei; auxllfort"' por cujos resultaid<os em favor da. verdr•' de, multo mais que o sr.•José Mart11 ''"' carvalho, almejOOil,Os nós, os demamiado· O DOCUMENTO DA: CONFISSAO DO DELICTO Damos na. tntegra. a seguir. para 1·oul1e cimento 1>ubllco e resalva dos credito~ rir nossa firma, o documento de f'n11rern,~1·, do caixa balcão dle nosso estabeledm<'D to. i,m 26 de abl'll ulthnu, no (lU"l a nhorita Antonia Pinto de C:arn•.llw , ..., ., fessa ·o desfalque que praticou P qu,. t,,,.,. a ratlflca.1-o a respousab'llldade ele st•n progenitor: "Conferencia do Caixa Balcão pr(J<:1•1H– da em 26 de abril de 1935. da ilt>u Lundgren & Compll.Jlhla LH1;;,., rQ> l't.. 11· do Pllri. 2:781$760 2:493$300 429$210 1:963$860 1:452$2M 1:157$600 10:277$990 67 1$4(1 47,il!'l:lo !l.12884<,I} Confirmo o desfal·q· u. e ª.{'!ma \lt>rlflt··.il <lo, 1 tampllha~ fe./lel'!l."1 d.o 90.]nr "" ,.... ~ 1 •r·•r1, 1 • o qval estã soh minha respon:.:·.bilil"\a de. !'\N,;un.1111,-tl'ira. )!fl d~ alwU ,ir ,.,., (a) ANTOXIA CAil~.9~ sol!re ,..ies. gare!, l'Qmo Jme, d, · ~ntnn,ia 1'11• 1 " 11 ,, '

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