O Estado do Pará de 09 de julho de 1935

re o jt~.it.r r ~ou~~. e. u,,,_.. ç. ó.ii ~G(;t Jr !\Sgional do~ C~L é ~O'-, u 'l\•leg1 "•rr·h:::,·. ':·.: ·te .E. .:.-tado .::. . /\lt ... lit ~:~:.-; üe Cas~-:·o Velloso. te!egra- 1::l1.lrt,':l, ~~ l.J. cli.1sze. cn1 sui?3ti.t-~·::.çã:> ao dr; Alvaro Norat, que vinha. exer~e1~jo aqu•illas funcc/>e~ c::~:-~ z~lo e pro,bidacte. cm.ente o período discttc'.onario. até á p1e1>?nte da.ta .. o c,rreio aereo devemo~ em pcarte ao dr. Alvaro Nora:t que foi o propu:-snqdor, tlÍtend:emio o se1v~o até o Baixa Amai- zonas. e nov'.'l dlnctor que :i:,o:;,:;ue uma l::r' • thante f,5 d.e officio, fOi nomead.o feitor . ,m corn'rnisa.:lo tin 1002, pa~sar.ljo a dla- 11sfr1 em 1904 à, telegro'!lhltt2, de 4,.a c,la.~– Ge e-in mar<'r, de 1908-e promo,vido 6. 3.a, ·~..à·<:, 1.a cÍasse por mcree':·r,•mto em os P,'JWO.~ de Wl_f., 1928, 1933. ree,pect1vamen- i.'.• Fxercla pr.esentc•men1·,; o cnrge, de che– f,; do trafngo Tolegrap,h.',,..A"l d9, Directoria .,_ ... .. . .....,. u. ..._._u l>UV.l,.l\.."G.~t\U ili• moctelar ui.naiorlo (}•3 Coi.•r~a!, em Pe t:•c,. ) rt.?rta na. :i .•;e,;": do ·•t,mparcr~ !.. -:ln ,1 do r:~H~. o que. p::,r si ~·ó . .f.• t1,111 +1tu.lo 'l 1 ':'rl cn .. r~. • :.;: ,.,50:-" <ii n• d· lüCCi1 1J,\1rf iid'il-ü .(.,utre o s t.:C'U~ ç.nr ~~ u c.1 ! 11c:1 .. :.~·t -> .:.t..:;.:,; l:?ltG d-S quow r reú1g.:.t:. t.,:rulcin;!l. brflsileh·a. ____ / Mal 1n,fc.; 1 .'l'~o .está o rc:Jie,rido vesp~rct .. ~- " no .em vo!:. assacar a.ttitudes que não Lcn- Encerrado o 7º Congresso Na.cional de Educação RTO, 8 - Encenou-se hoje o io Gon– g11e&~o ~fa I ~ional de Eid:uica ção a pre– ~11 ,ça do presi,dente Getuüo. V.angas .- (A. B.) 1 Arsenal de Mari.nha do Pari ci-es, pois dc[1.D a. vczsa chegada a .P',ta t:Z·1Jltal que:: r-r::-:urae& incutir no ~cpir.i:o c,perario 8 pa,la,-,•ra de 0,:1:!em .o dis~ipli– na. A familia prolc.taria paraense tem cm s. s. 1;·,ua das suas ,n::1,iores espera.:1- ças á frente a,s In.:,p,ect,or1'a Kc13lon.al, que som~nte ª'.'.º'ª cnt.rou na >,ua, verdu.d~i– l'a :finali'~';d:i. po!.J era da1J.i. que sahia:m e·~' cone,hl!V0':' p :;Jit.iCJs. B~1n ac,:,rtado foi o c~to do ·cxmo . i,.r . d.t. i~rn1~.t:o do Tra– balho. Ir/ iu.: ~t La. e Gol)CillCl"(.'LO ao desl~ gnar.vo ±. .para. s9,!'Vil' neete E ~t.ad :J. )~1oti. ,o ]'.'::irqu6 nã::i noJ amç:lronfa o desabafo d<csp3itado de ·alguc•m qua v'iu os seus in– t:ere~,ses :r,,,;,~•ju<.i'!c?.,'.:k>:. · com as medida1 tom.adas p::1· v. s. na In.s,p2ctor!a Regi'.l– nal, ou algum 11.,3,u espirlt.::i qu ,3 procura joga.r as claf'ses de encontro a v. s. t I v uvs1.1na1 aa >1anta Casa de Mise. nha. resposta resaibos ile bilh, ; nem . e. ricordia teve. na manhã de hontem. uiua u'hn, aflorando ,.. commi~sm·a. d~s labios, l d:..s 5u;.s du,tas t!f, rnalor 1:-x1P1lendQr, Con>. (Co!n,tinun. n.a. -ta pagrn::i) memcn,.1·a-Ee o Finde o . :t.cr :, r, 11~·ioso. r~ . Anio1.d,. L ~dsto~•d r.ien ..01·r u t.od :o o h:os\,itr,1. il fl q ti cix~ndo cl!'. i,· H :- t:fl só dn1C:,. .Pt1te1•ü1arins " fim ele o l,eu,:·oar tGdo~ os doente!) inrli p-,P-nt~1 .. PEI:>RO P."l'W DOS SANTOS. dia ,~•a ~3n,t' ......... A Beloica rewnhecerá o ,.:, governo dos Soviets PARIS, 8 - Tiv·ernm l, o::t c•rn longn ,•.onfercm:ia os cmhaixa,éio1 ~s da Bdgi– ~'ª e •da R ussia. Nos ciI1culo~ politic-0s -e 1H1>lo,matkos ui'f iTma-se que ,essa confer-enda foi. o iniC'io das negocia-~õrs p:.u,a o rnconhc– <·im. e.nto dn Russi-11 p:>lo g-oveYno belga. -(A. B . ) IzalJel. a pa. f ,iro,gira d'.J gi-ar, de no~::::c•:n.k que ta nto hcr.i. ra a terra pa. raense. A'1s 8 horas. D. Antonio Lus. tosa. arcebisp·:· F~se ge$to do s.· . A.rcebi~.po eel1o<Jn syrn,;::,ath.ica,mente no ~elo do hosr,itid e~•<' Miserícorà ià. j'' Em seguida, todos os empregados do hospi!,al , d€Sd'e os enfermeiros ao rnalA mO'cl'esto sen·ernte, f,:>ram â presença de D. Ant0nio Lustosa. que ae encontrava num• dos s,, lóe.s nobres dq hospital., do Pará. reso1 Int,~resmnfo de registar-se, como tli·il '<l• m!s 0 ?, solc•m- louvor meredctc á no,va fàlir<.ecção da sant.'l, ne, a qqal fo' Casa. confiada ao dr. Bis.no!!." Pen.a.It,er , ú as-si s:ida por que os em,pregndo,s ,referidoo, em 1.1umero inn.11:ro ras pEs approxi,ma,cto de ce:m. ,ap,resen?ara,m-se soas, que en- c01Tect-a,m 1 2nte uniformiz,aJfos, estreando che.ram litternl- alves e b·1n talhado 9 capaz, que thel"l mente a linda em,p1estava, cte fa-eto,aspecto de hygiene ~ ca,pella do has. d.ccenéJa c: :0111.pa tiveis c-0m: !Ulm uosocomio p ~tal. " " 1mport,a11c1a da nosp:i, Santa Casa., o,; Notave! foi a enfe1me1ror. quer mulbéi:'cs quer homeos, R.eg! onal deste F·ta('lo, rendo se~vi':lo n~s . r 1/!= _ . P , n ~ '--•~ -~ .,.6 , ,,., ... O sr. capitã.o de mar e guerra, inspe– e:tor do Artenal, declara a.os interessa. de,~, que os recib;~ de aluguel. de casa e conbignaç.ões relativos a.o me:;; de junho, flr.rãc, Pm nome do ca~itão tenente c~.r– los Ame.rico Pereira Gpme·s. Os recibos Mo 1 1 assados em nome do referido of– ficiBl, a fim de obEervar disp,osição re– r,ulamehtar. Fazendo votos :Pn1a continuais na moo– ma. orienbção que tendes tcmad:> aVí agc,ra, autoriz11011 r.s a v . s. fazer· deste o uso . que vos convier. P ROCUROU-N08, h,mtem, o sr. ' Ildefofüo Alme·,1a para dt:elara.r seni fundam ento a. informac:ii.o levada á imr:r ema. ,le que o au.tomovel de (;ua. p r-op,rieda<le esh "' ,i,i a l'e<'ebe1· gazolín11 no Depoi>ito 1\fo. nieipa,l, poi,3 a gazolina g1Jsta por a." quelle' <' arro é pà:;a do ,-en bol~.o, con· forme t,alã.o que p,odn,ií l'Xhihír a quem o desejar. predic~ do em1. ,., ~ offer(•c,ia.m a.s suas capas apenas differen.ai nente an.tis. D. Lu ,tosa ,;,ad·~s por u:na cruz ver,uelha;. Y.st' \à,,s ,4'1> Fiouhy, P~rnfl;m.buco. aia 1 • .: ó F:ll á, on{t:i v;eio oomcm tral-o a nomea-1 Dr Alva:º Nora.,_ que honte~ deixou ;·!w paro .dir 6 erim· g~r1l .,10, Correios a~ ftmc:çoes ~e d1rector Regional do!! tete paraense, que em torno do th.enH1 à Dirigindo.si' ,: 0 ,arcebisr,o o , A'n'ton!c; •· (í'on1.irtt,o 11 ,a 3" p.~,g,ina) Corre1.os e Telegraphos Caridcjje, emocionou oe ~.uv!nter. com pa.- 1 l •u,tosa, o dr. B!anio,· PenalbPr. di:rectm' lavras de. uma doçura unpressionant,e P. / cl<' hon:illal 1:1'? Pant,a Casa, disS<> :t .,. d:uma ass1gnalave1 helleu vErnacula. (f'c,1e.1'inui, 11 ,. ~:, l)agin& )' ô sr. Mario Camara O rJag-amtnto das pensões do monte– r,io do~ 01;e.>tarioe, eerão feitos nos di~ 10, 11 e lZ dei corrente me:. Belem. 8 da julho de 19!:!5. -- Pda Fe– der-0,,,ã,'.l elo T·rabalh'.l d'.l F a;rá.. Antonio l'Durcnço Marques; Pele Syndlcat'.l tlbs Mach:nistas, P~-r~ro A11 1 .ara.1, p :üo pres.i. dente; Palo 8yH'•!-cato dcé: rL de Hoteis. etc., F'ranci,,co Cas.queiro; Pelo ~yndlc•at'O dos E'.:lt.ívado,·e$ d~ Lloyd Brasileiro. João Pereira Nascimento; Pelo E:.yndicnto 'si, Ctx:r:wios em :eondes Fm(n e Luz, Jo~o ll'Cliv.eira; Pelo ~ynd/cato do~ Fo:;,u.tis- Trepando numa cadeira, - - E -.~- lk4 ----- TERA' DE OPTAR PELA CADEI– RA DE DEFUTADC) Ol.J -PELA no . .....,, A machina a os ::Iem·traba– lho é logico .,._. ,.., t .. lf1 • ----- [Tm interessantt' relato dr- ":Mi:trian• io de Janeiro -----..~~ t 1.:,s 11p B=ie<rn, Hermc~•:11% Macamblra: n.~ •. r•eYi~tn parisien$r: E' o,pi.niiío rrel'a 1-di,,; "Le ~ois ,, ! P .110 Syn<lic:it-, um hliesh'cs e M.a.rinl.,ei- "''- " - i-cs, Ll't•era!l!lo M.anoel do~ S·:mbs; Pelo •"'lllP.. Petitb?dc '.,íll iek1phd.10. no que :i, mo~hin'l!l. ô c.ain1 })·,wm:in,entr, do E.'yndic:ito do& MCTrc!J1eiro:;, fü1ymn1dc eo,mmi'!'">Urio p:u·:i rommuni·eu1'-1hi, IJUP, PASTA DA MARINHA RIO, 8 ·- Ch~gou aqui o sr. rliesempt<-1):0. ' j Peneil''.t ':Jg, Úl'1.tZ,; Pelo Synd!cflto dos l~lla l'Xe"'ut.a O t rab~ Jlio dF 1 o ou 100 c1=:.·1•arl-os de Curt,•. ir,es, Jo~·6 Joaquim da, dui•:111i-., a, noite. se desc,nrol:Jm ~ema~ de. orgin lirav.:i no appjJ•tnm:irnto •dn Mario Camara, hliterventor fe– de.nl rb Rf'.) Grande do Norte. 1 · Cruz Filho; Fdo Synd.icuto t!'O;,: :Benefü- io;men~, r coneluc-se 'lue <'n.g-en<ha 0 ciad'.lres do Fumo. Jo~-: Aliplo ct:: Cli\'-:i,- Yiúnho. Alf.Jn ili$,o d9iX/ll11, n~ htzP~ .'l,,• . rlí•,q.f\:n~1r1•go. ra,: Pelo Ryndical'.l dos Marmor!st:i..s, Ma-1 c.,s,.,.s. · , ; 0 qual foi recebido por muito2 Entretanto, a "c,hônrn·g r ,. -2xistiu des- noel Cun.h'.l. de Oliv,3ira: Pelo Sy11d:wto O ,m . . 1 , ctos Mechanicos e M'etallurgtcos. Aris·~teu I co. mis.~arw va e ressoa mcnrr 'P· am,igcs, pelo rei'l'res•entante do •rl» 0 antigo Egy,pto . O nó dfl problem~ Ubirajara coutinho; Felo ~yri!:' :lca.to do'., - rific:i,· o raso . Olha, ex:imi,:.~. m::tk nn- l'f,~iid~ E>m out.11:1 J>a1·t{'. O ma ~•hinisimo M · 1 d · p · F · M I d A A l . . anipu a, ore;; ,:,~ ao, •ranc·1sco ·~ne- a Ye. penas. um qn:irto, ,•nm a lnz. preddente Getulio Vargas, pe O t> :w1ena~ um~ das condiçõ-es do prnUr- 7-ee; Feio E!yndicnto dos Qp,~•rarlos em rur re·s,3·. mlin-isfro Vicente Ráos e muita$ 1M ,1<ronr,:r/lrn. ElJ.e t'ére M ínrnt,.:,a- "'!,'.l~·áo ·e T•ecellage,n, 11.r t -ht·.r dos l:'.antos: f·e!o Fyn,c!Hiat.o des Oprnrlos eapa.tel•- - ,~,fas não s.i \' ~ na,da, matlatnt'. Xfio outras pessc.t:rs gr 1 81da,s . c;r,eR, t'n1.Pt1d•o pel'.Ô'<',r ele ,·iJ~·,a o .>on– jnn1r1 o ,lo phenomPno. ro~, Tit•L·1•cio Fhllc meno Covta; Pelo !syn. p ,o.rk.re ~ .:igh- s-em ro,nstatar o fa.? to - dicato do~. Talha.dores de Peix~s. Jo~- di 2. 0 :rntoridad1e. HIO, 8 - :F'alandu a um re- / porter do '' O Glol1'.:: .. a propo~ito <la noticia de que breve deixa– da a p.asta da Marinha . disse ::i a~mirante Pr'.ltog'.c•nes Guima- J rnes: . "Como f\Jbe, fui eleito depn– tado pEfo Estado do Rio e, quan– do me f.oi co·nferido o di,9,loma. O sr. Mario Camara veio trà- E·, ,rc,i~. um nr.o at.tribuir nmn ex- auim Moreira: Pdi> ~ynd',cctto dos Al– in4~·oruineía . n umia dess'.ls ron- raiat~~ :i;~ Belrm, Nest.'.lr Pant::rlo Barrl– giJ.; Pelo 3yndlcato d::;~ C,p. e Trab . em tar de questõ-es de su:a -admini! , ,•,es.~iva Ji çõe~. 'fant,o, que na Gra11-Br,?ttmh r, -Ah! Sim? -- r",spç,: ,ie n morali sta, terei de ;opta,r p-ela caldeira ou indigna1d 1 a - o seuho1· então t.rl" ]'~ nu- pela pasta da Marinha·•. ma. rodeirn p · inelinr-se pa1·a il esguer- Construc:;ão C'ivit, Fl'ancl•sco Pires. 1 tração, sobretudo a respeito do " total dos olppr,a rio 3 augment;i. conti- cas·o· do sal. nuament{' ap~zar do ,prngr•rsso da mia .. -·-·· da, na dfrc>e~ão ilo ,gunrda-roulp,a, Interro,gado por qual optoria, diss'2 s. exeia. : ! ' O M ' C ,e,hhT•Ia. 1 ' : , , . o dr. José Maicher, g 1 Jverna- e l sr. ar10 am'.lra é con- N d ONSTA qu{' e, dr. José Male.her, "A' d . ,, · tl · , f ']·d d J • d govi>rnrudor do E stado, milndou 1 •o en•o pregent-e, a11 e.st.at, sti<;nis e I d.or <lo Estadn. seguLá por m a não sei; vou pensar . 1 ano as: ac1 l 'a es p e1te 1 a, as Londt·es rl0sment,elm1 fo,rmalmente a ~stes dias p,ara O Pinheiro, onde Proceder um inquerito adrnini,,itrati- E n~da mais disse o tituhr 1 para o sal extrangeiro. (A.B.) füeorin st" ~·u nd o ª qual ª m~chi-rua pro•) n1e convalescer da grippe de que vo no almoxarifado 1fo Sande Puhli- da pasta da Ma,rinha. (A. B.) .... 'e!2!! w ,rn o uE>semp1·ego no mundo. foi accommettido. c-n. Almirante P1 ,,u,gene;a Gulma!'ãe• ·'-'. PÃ-R1s, g.:__·A memoria d~·coronel inglez-i~w;enctl',i;ortô êin-~onsequencia d;--,_,m.~a~~í-:i;;;;;;;;;;;;;;;;;;;~,eta; 1 de maio ultimo. fo i reavivada pelo diario parisiense "LeJournal'', que em a,tieo•especial chama a attencão para a agitação existente no seio das massas mahometanas. especialmente nas .fronteiras da Soma lia italiana. (AB) - re3:s::&__ _, _ ------==-~?. ---- -- --:::z:= '----==-=--- -= OMO redi1.•iva8 ci- sias tivessem se modificado apre (Copyright da u. J. B. para o o ES 'rA oo no PARA') __,.,.. . _ •• ~ .... ..,. -•-k- . te, pela voz cantante e interpre- E ' incalcuia1~ez, portanto, 0 r,o~ l9~ garras, que encon- ciavelmente, ao enveredar, a sua -o -- t • 7· · ■ h tativa do "speaker". der do radio, com.o elrmie·nt-o in- trassem uma nova imaginação, para um novo sen- s p oe as e o m I ero p one A este, innegavelmente, cabe t:ernacionali8ado·r da, cultura,qur-, f01·ma de manff es- tido da .synthese, para uma nova tambe1n preponderante papel no se11ipre fe1 ,e. nn.~ poetas O seu, · taçâo r?J i, hmica e ordem de themas a que o radio desempenho de sua. missão de representant.e m.aa ;-inw ' comr,. musical, o.-; p.oéta,c; dá nisào e, mesmo se restringe. M ~rio Duprat Fon~eca porta-voz do movimentn artisU- agente pP,rpetundo-t de phases da 11 :0aenws, que trnbalham idéas Muito mais do que a esc-olha ª co, literario e cultural de ,,·t,r pn- Zn~•elligencia humu..na. r,; .~i o poe- mn se~s versos, ahi es.~ão: diante d~ assum{pto, s~ja chroni9a, p~e- bori-il~s, que,. de~•.tr•o de um_ -:Uh- 1 E ninguem melhor d.o qu.e 08 distantes e, por-tarifo, amalyzado-Jvo, seja elle .o que ouve a [i,'.,,;h'fl i?· ta, inquieto e -vnluvel como 11111 do,,., microphones das b 1 oadcas- sia ou allocuqao, o que influiv. mo firme e igual, que factlite a 11 ,eta, de . .,, - , veh,;.• -res 1nordazes e, subtis, a-impres- clady ou o que • yntun1.zu /J(J.r,· Perdculti1·0 l)fJPta , ,i. a;;i,~i'r11 lrcni. - - b . d . . . 1 l . . l . ,, t, s s,.a. qeracao que , - . t . t . ,1 d frngs" e.1·, reendo a, sua a(:çao e- ecisiva-nien •e ·na e. tt ,o ,·acnn te. leitura 1n1ifJn-1ne. ennfrnha r, ' • ' ,'ião sere'na e i ust a tia t1trit1wão ,•stacoc · c,AHht11•1l nP~ ' ·"o,. 1'' fn1 m-'Trio , 11 ,, ·iiw w ,·rt r>ra < 11 , t ir(I ,,. , no'l'f1 il0 rtt. Jrto (trrcm.ui os po:rr, o, ' hi, .''.e,n maior rirí,qe. rle r,tnnrtí1) P.l'p r r<:. n d ª 1' 1 irihi' f' /Jfírm Q i; 11 o ; ,.,,'a ,, e.

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