O Estado do Pará de 07 de julho de 1935

r it'l (),' i ri ivi– duo» ohegam -lll i ne de~clen- ~<i 1>!; r: mo os ü:.; : é que nllo usaram. n mocidade, o Creme Dental 1◄:UCALOL, á base d eucalypto, que impede formação do tartaro 8 tonifica as gengivas. calo • -- _.A .A,s,;ociaç:w c:.O:;;- theatro ~á da Ba1JJdeira, no Port{I. -1 • i, ,_1 ,,r, 0 :n,,-an(l o o ,m.ai -01· e m~h (A, B, ) J _,io. ,, iu~ciativia da exipt•-~i- · ~ ,,, ,. r1,,., µi'odu,<ltos naeiona.es, LIAROA, ü - .¼,ÇlánH,eu um artigo 1 , , :, v ia.g"l)lll de e,stuJdos ás do g 1ranide es<·.r1pt<Yl· b•espauhol Maez•tu. reker,ente a P,oriugal, ,dizendo que é en ·c.ontrad-0 em +,0,da parte um ,am•hicnt.e n. r:m•Hativu. <l.;, l',as-sa,gem do de tralxdh( 1 e pro·sper1d:a,de, tatnitn :.,a in· du8tl.'ia e no "om,uter<eiu, .:-om,, no f P"'J, 8Pll<C[O geral .:J .-1'.l,tisfaçii.0. ..1 !.eH,1rÍ<, f{a eommis~ã,o r1-:vi– J1.,1,_it,t1,H ~vln:ln,P,' Í.ra :$. O (;l,1;1tu foi 1 • .du .J ,·. Oli·.r<Jira l::l>akrzar que, . r ·)~ 1.r,, I,;, ~hos , doe,daNi11 que ,. 1 n f er•:,,;~•,s i m,Jlualdiatu« I.Lu ·t'iB– ' ,,:, in tertt~s"s nacion.acs. ·1,·;1 ;,.,,.i~rn do 3o. ainniver»a· ; , 1" ,t"~ª\í·àn para. :J ií•residen- ·-·r-A. Companhia Ganis de lten•> T~· ~ulv,n, na sua ultima sessão de as~ew ble-'1. ,li ,spc<n-rler .I0.000 conLu:s en• ouraN e m<Jlhoran:n1e-ntos du seu s•erviço. --0 ,-mr-< lie.al Cere,ieira rctcbeu tllll contor,e,n,cia o capit,alista Albino Souz_,a 1 • '- ,. __ -11 ..... nn,..,-1~ ~• n~lPR- O ESTADO DO PARA' -D o mi g o, 7 re a , o H!!, duai: ,cousas Q1>e, present-emente, empolgam a nossa ter– -~~; ~litic_a e :adio. 'Este princiJ:PJmente, mesmo -porque é i,nof• ~11~1E.1:Vº• nao da inso:nmias á ,gente. 11ão géra ambições, nio cria .inún_1gos nem no:? de1rnpciona.. de ve 21 em quando, como a.quella ,negera. que desapdmo-ra e dement~, mu.itos homens ... º.. rad~o tornou-se 11ma necessidade imperios/l. para qual~uei: ;mi.. Um dia destes. escreverei ~obre as vanta,gens de um 11.ppare– J.ho teceptor na. vida dum cidadã.o. for hoje. venho apenas falar noij deputados que c~eni a Assembléa Constituinte, comparando-lhes a voz demostnenica com os alto-fa.llantes e ~pparelhos ... A vo~ do deputado Souza Oastro· é de receptor typ, 0 1926, com alto-.talante levemente fóra de centro, A do deputado Oc– tavio Meira é de alto-falante ma,gnetico. um pouco nasal, e pre– r.is ~ndo contrôle de tom. A d 0 deputado Klautau é de dez alto– falantes dYtHtmicos ligados em conjuncto. typo quebra-vidraças. A do dePUtado Botelho é ;regular, apparelho de preço médio, som limpldo, finne. A do· deputado Bol'.ges Lea-1 tem um transforma– dor defeituoso . Fica um tanto rouca e reproduz mal alguns re– gistlYG . A voz do deputado Dias Jmúor é de alto-falante de boa qualidade, na, mão do botequinei.ro , ist 0 é, com excesso de volu– me, sacrificando ª clareza. O deputado :Sianor é <uni alto-:Calan– rti que não funcciona diariamente. De vez em quando, porém, al– guem lhe abre o "swltch": durante quinze ou vinte minutos el– le aba,fa os outros apparelhos. o dr. Synval quiZ, ha dias, estrear o seu. Houve, entan– to, uma. '"interferencia telegraphica" do sr. Aldebaro IKlautau, e o "fadiaa-" bateu . Quando o sr. Sall~ Filho fazia dormk- o Brasil intl'liro, das 7 e meia ás 8 horas, com o ,seu Programum ;Nacional, fi<!O'u a,p. pcllidado o ·"fala :sosinho" . O "fala sosinbo" da Assembléa. é o sr. Franco Martyres coro a leitura das iactas. Emquanto elle en– groia cinco ou seis actas a,trazadas, o coronel Anastacio, que es– tá esperando valvulas. novas, dorme• o somno dos justos; ·o com– mandante PauxJs "pesei. camarão'' e o sr. Octavio Oliva, a quem tambem falt.a. um transfo::mador, ronca desesperadamente. A comparacào uü longe Ili me sobrasse ·espaço. Teria ainda 4ue dw:er que ~ deputti.do Cama,tgo é :um alto-falante de praça publica. e o sr . .AriStides •Reis lembra. Ulll· apparel.bo adquirido em terceira mão, mas, ,tpe·i-:ar disso, de muit:i. utilidade .. : Ua alguns deputados que estão com valvulas queunadas, • transfonn.adores intenompidos ~ oondensadore:; furados. Ficam calados. ••• O dr . Maurício Pinto admirou-se de encontrar-me, um dia desses, ã. rua Arcypreste !Mia.noel Theodoro, debaixo de um sol abtazador. · , ,: Não somente elle, mas muita gente, que eu sei e que já fez identico .hd7-o, :md~ a 1,eusar errada.mente com os meus passeios lá pa.ra aquellas bandas. En vou tranctnillbar o dr. Mauricio e demais amigos, expli– cando o motivo ar. mbhas idas e venidas pela antiga rim Cruz das Almas. Ali marn meu professor de inglez, homem culto e de :,illfnilar monestia . Ch~ma-se Francisco Costa, usa oculos, é ctce– ro~e de qus.nto "beef" an " excursão por aqui.. Ap 7 endo in• glez, ouvimlo-:l!P. P.,,. ,~ ,tt 6 ,..flcas licçôes. E' uma mama como_ a. dos drs. Fris,:,, C:·'., s.,.; . o~, Froylan P.arata, Porto de Oliveira, e Agostinho Mout.1c•,-, ,·,,:., 0 seu jogo ele "pooker", aos dom.1ngos 5 tarde. E:nto1u!J ri'"· r. cvía r.aber falar com_o º~_John Bu~-~ ~em gue pa~ag1tí:J v !v uão aprendo a falar. ~-lao faz ma • to do ser teimo•/). A verdade é que ou já sei dizer: _ .Anw ,lo vnu clot What is newi Louk; look at that bc-aU• t 'f , · . 1· __ Tl;ev are ali l.,eatil ifol i,n Belem. 1 l \l, g11 , • o professor costa a,1ima-mc á bessa. Eu posso não saber ta. •n- nn~~º"~~=Ant.A. norcm affirmo a quem me ouve, e que Dló s bcrá, cerro.u,e11Le, muito~ cmu1•,·imen:tos de seu~ innumeroe amigos. * . F~st.uja, nesta data, " p:i ,,ugem d,a seu anniveraario natalicl,,. ,, ,ioven Be· uedieto Santanna, fuu :;ciun.irio publico estadual, o qual será, por esse motivo, muito felicitrulo por seus mnigoe. * O ,sr. Melchiades Cogta . <:11efe do Ga· binete de Investigações ..· Lapturas; ce– lebra, na. clata Je hoje, o unniv.irsari<, natalicio dr seu filho Hamilton Clau- dio, J ,,, 11 ,4 { 1 * Paesa hoje a data natalicia do meni- no Oarlos Octavio, .filho do sr. José Rainha, lente do G;mnasio Pe:raense. 1 IAaeigina.le, a data de h0 1 !' o aniver– sario natalieio do joven .F, ,onor Fran– co Dem06thenes, ,aetivo auxiliar do ves– pertino "O Imparcial",, 'li! UGIBTAM SB B'OJlt llUD OI &GU'ISTBI DAS SENHORAS: 'Judith Santa. R,r,.,a, e11p06a. do s:r. Bernardino ,e.anta._ R-0sa, fu,nccionario da Companhia Porto do Pará. --Maria Rodrígue~ Je Mom·a~ esposa do sr. José d:i. Silveira •Moura. -Deolinda Mello da 8itva, e1<-posn do cll'. A.rthur 1Aranjo da SiJva. - DAS S~h.Oh.c.·.1·~.s: Alice Ramoe, filha do sr. Clarismun- ,fo Ramo~. -~J, ,., -Nalzira. Mamede, filha do sr. José Mamede. -Nair Pingarilho da Costa .filha do' dl". Odilon Costa. ' '" ..4,a, Mnnoel Martin.. Jc, Oliveira Jo commercio. ' -Claudio Ooimbra . ....,..--r,c-, tt: Edelzuith, solbrinb& do sr,, ffivi.àno Vieira. ]\?! ~ .-~ mnttN'OI: Jorge Augusto, filho do sr. :Etu.g-01i- no Santos. "';'4111'1 -Eldonor filho do sr. Luíz Demos- thenes. ' ,]I\J;11 ;i.i ]lt, '. * Commemorou, hon.tem, seu 'ãnnive:fsa- 1 iv natalício a menina Maria íE!milia dos Santos, .filha do sr. Franciseo Santos, guard,a-livros da firlll4 Su,a.rez :Filho e Comp. Ltd. " • f-ii,;;:~ ~:-:.~'J [ \WOIVAl>OS Nos nossos fastos sociaes i"e– gistou-se, no dia 4 do mez fluen– lle, um acontecimento auspicioso . ' como s:eJa o contracto de noivado do dr. Stelio Maroja, filho do desembargador M.aroja. Netto e sua eJOna. esposa, senhora Ig– nez Maroja., con{ a graciosa se– nhorita Maria de Nazareth Au– tran, filha do commandante Al– bert.o Autran e .sua exma. espo– sa~ senhora Georgina Autran. O pedido foi ~ i.to com satis- • a ~obre um emacion,nte film Golmnbln -,}~d~,-.-;i Js 00 em exibiçõu no ctn1mo . ... 1 DE Belem, 2 de julho de 1935. SRS. CARDOSO: & LOPES. Sauctaco,as. Attendendo ao convite de V.V. [J. , ., passagem do fil:m intitulado ··NAO RA as.~isti MAIO AMOR''. Com muita m~.tisfac:t.o deGl.:1,ro e refe– rido film .satisfaz plena ment e toda,$ .<1-s exige.ncia3 da moral christã e nada deixa a desej:;ix na sua. ex ;plendida -confecção. E' um drHma cor: xnov,antt?-, com motivos sublimes, onde app.arece a ded icacf,o U:l-l 1un judeu, pae adoptivo de uml), crea;nça ,catholba, en · ferma-e orphã, alliada aos ma j o r es s·ir.rificio8. Films como e.sse devrr· m apparecer .-el'rpre nos no,;· .sos cinemas e mui.to tt ria a. ln~rar o ymbJico de 110~– sa te1Ta. Podem, pois, as familias ~?.tholi r. exhibição dessa fita. edrcati vi\ moraJ :i:Hcla e por todos os titulns, d!>s ma.fores en e. ...,, ·, . C ~ a consideragã,o, is ,ir á. k~llll,,' 1 tir De V.V. S.S. Amgo. certo CONEGO MIGUEL IGNL C._O. Vigario c-;,a Trindad Belem; 6 de julho de 1935. Rev. CONEGO MIGUEL lGNACIO Digno Vigório da rrrindada ·1 Prezado amigo. Muito nos penhorou a sua delicada. atte1~l,o, accedendo gentilmente ao nosso couvite. par,a, as sistir á exhibição do fil m "N.A') UA I O AMOR". Em bôa hora o fizemo.s, Co:m o vosso espͪ rito esclarecido, a :vossa cultura, o vosso grande a– môr á Egreja, .de que .soi.s orgulho e ornament.o.

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