O Estado do Pará de 05 de julho de 1935

os dezoito de Copa cabàna sahfndo para a morte, no dia 5 de Julho de Ul\12 -.,...,.-·------- ------- -----------,--- -- Abaixo assignado dos morá- , ARAUJO LIMA l ,A\t1tcua1 seja egs,e ~do, como' nJ::;·~ ,areee J1 t, QO 1nenos nos, dias (l;, . domingo, ct;ell~ t:;mlhem aproveitarão os· veranistas e proprietarlos do l 'inhelro principalmente os primeiros, qul•, as.sim floaríl.o livres do pess!mo serviço de omnlbus que wm desserv!ndo 18<lUe.lla Jocalidade. - E. ____ ...,. _______ Estados que ainda não se reconstitucionalizaram RIO, 4 - Faltam se oonstitu,cion.ali– zar os Estados de Ma.tto Grooso c,1ue ninguem sabe quando será, :Rio GnÚn– de do Norte possivelmente o será até o fim do mez, e Estado do ruo. _ Hoje, o Tribunal Superior de ·Justi– ça Eleitoral diseutirµi possive1mente e definitivamente os uJfünos [)apeis. (A.B.) lnisultos ao imperador do J,apão dores da. travessa Alferes Costa. at tendido pela autoridade publica Foi nesta. !lata, em 1922 que o pa.iz llt levantou de arma. em punho para 1 traduzir ao overno do sr. Epita.cio, na. bala e n& bayoneta, o protesto ctn Encontra-se desde honten:i communhlo nacional contra. o a.vi :• n 1 esta capital, acompanhado de ment.o da. Democracia. liirohito Pedro Ernesto RIO, 4 - A Prefeitura negou o "Estadium Brasil" para a rea– lização de um cómicio mons,tro, amanhã, patrocinado pela Ai– liança Nacional Liber-tadora. - (A.B.) .. - ·- Novo sub ·prefeito de Barcarena o dr. governador do Estad•> nomeou hontem, para 1ct1esempenjha,r as tuncções de sub-pre~to de Barca.rena, o ca.pitão Miguel Fernandes da. Cost.e. Junior. Fl. gura d_e larga projecção e ~al prestigio nái[uel lie município. o peito_ __ ás c~a sses trabalhadoras _i I :••-•···· ~- Reitero a todos· os meus companheiros de traha 1 1h o ' appello que venho fazendo para não tomarem 1 part.e em qual quer comicio publiCID' que não seja exclusivamente kat::i. – Ihista. Não interessa ás classes o sacrificio inutH das nos n. · famfüas em luctas sem uma finaJidade pu.u1,nmente<le e2ra– cter proletario . O homem do trabalho e a ge:nte humillde e :pcbi:e devci1 se lembrar que na anarchia das ruas só elles perdem a i e, como recompensa. têm 2 penas a cruz am:mym,a 1 nos cemi– terios, esquecidos depois dos qu 1 e :os }o,gararn1 no combate. deixando os seus filhinhos e as suas familias na orphau 1 la– de, sem pão e sem tecto. O homem do trabalho necessita viver e luctar ·n 1 seus id~aes de conf'rater11;zação e bondade e 'n!a-da mais Belem, 5 de julho de 1935. . MARTINS E SILVA Deputado ao Congresso Fedenw, ' representante -das dasses prole- ' tadas. cLpal l:.,e Belem. foi presente um abaixo IIE1'lignado i:lOS moradores da travessa Al. teres Cos~. soliCLtam.lo seja lnstallada a !llum~a~·ão Pl.llblloa, alli, contendo aquelle dqc1.I!men,to grande numero de as. stg,n 'át.ua ·iu . sua exima. esposa, o brilhante! O 111mgue que sarjou a ;manhã ra• escriptor patricio, dr. Araujo diosa. de 5 de Julho confirma. plena· Lima, que é hoje uma das bri- mente a crença arraigada. no animo !bantes expressões Htterarias da plebe de que o sangue dos ma~– do norte . . . l tyres, quando se coagula. na ara dc, SHANGAI, 4 - As relações recemi.,nomeado sino .·j aponezas tornaram-se é, aJ.em disso, UJtl\ ( ' no deSElD'll)enho das dellca:las funcções Preferem o aleool-mot "H' ont.em, o chefü de t;{')r.'m.:i:na deferiu o .péd.~:lo; determinando ao fiscal i:fu. U– lU1Ulllaçao tmmedlatas provlden.ctas. ailm de ser satls ettà a a._'UJir,açil.o dos niora.– dores <lfa, travessa Alferes Cost.a . . O ESTADO DO PARA' a· re-1s~riíicib, é ~ sig~al .que ª agua . • P nao lava, e os dl&s nao apa,gam. Ac.• senta ao dr· ArauJo Lima, os centua-se Jhe com o tem;po a vehe- t_est~munhos dos seu_s__~lhores meneia esca.Iate. Borrão que cada. vez: s•entimentos de adm1raçao e a- mais se a.viva, o dobar dos annos não preço. (Conttntía na 2.• pagina) · dos :cfevotados e rnais tensas depois da publiiCação sinceros coope. em unia revista daqui de urn lon- ra,<iores do $eu go artigo, cujo autor insultava cruamente a personalidade do ilill!Perador Hirohito, do J aipão. (A.B.) . progresso i! en– grandecimento, para o que não tem poupado, nem por certo, f com que foi dtst!nguido pela. conflan- __ li ça do ahe1le do Esta:!o, p0u,pará. esiorços e sacrifícios. Escolha acertada, o gover– no,. com ella. corresponde ás a,splrações mento do preço dia ga.zolina, vs gara-Ji• dos oorcarenenses, em cujo selo o cap,J. tão Mig.uel Fernandes da costa Junior. tas voltaram hoje a comprar o a 1c conta arra.igaid10,s e sinceras sympa.thias . ; motor, para SBUll carros. (A.J3 .) RIO, L~r= telegrrmmzs de~Mülfuus, --diZRõi qufO• Aní1~Dnas deu osildo orc1mentnrtoJHt.0no contos no ultimo semeslr". a: :ar::;,· - ,-.é.t:._i .----- -,.,_ .... - ·--- - E&,- -- ..... _ ·-- --- - -- - --- e ·-- is ----- _ ..____ _ - .fiiZ7 - .ti,. -•W-""' • ... ltt -.....;.....,. ._ =:::~:11:~:~º:::;~ ,:ó.;::::::::s:::;:~=~~:i:::~::~2~ A pontua ça- o!em 11· ngn a p ortngueza ::.:::..::.E:::'.:?~':.;:::.: ;;~·*::7iE·:;::;~~; neira cabal, em lingua r.oes satlsfactorlas, e muitos faça,rn, ln- <le regra. . · / no pertodo de Ruy, ante de Ji, ro11, portugueza, " modo de conscientemente, com acerto, quasi sem- p ..1 , 8 t Outro modo de afftnnar que nol-o pa- dispensada, mas Ruy, Jl'.JYa mn•l'I' bclleza faze r 1.1 pontuação. o pre. , Pedro . a OS, an O.S rece injustificado é compr.ehen. rl. e.r:. -s. 11 .. que Ida oração e do estylo, collowu a r u.tn que fazem os g"rammatl- Todos os grammatlcos, definindo a vir_ __,_..... não devemos pôr virgula antes da c:o:n- mtes da conjunctiva E. cos expêlr os slgnae~ de pontuação, gula e O ponto e vil'l,,"lllla, dizem que ha 3, da Revista de Lingua Portugueza; por :Isso que, alem do mais, as nossas re- 'lou Catharlna"; . . . ·•ora t'epar11.e '"" ou. Jun~o E. ,.., '."'Ail/•l~ff ,i~ Como se trata de um perlcdo Ion 11 'f!! na.da mais. dlfferença grande, sem comtudo explica. pags. 53 a 57-"Falta-nos ainda uma lações pollticas erÍl!m de adversarlos um tro milagre ,maior: e não vos parecerá Transcrevemos um perlodo dri Ruy 81!.r- mos . mostrar. 08 trte mocfos 1 ,ft .,.. Em vão, mu.ltos tém procurado Iormu- rom, succlntamente. concepÇão lltterarla inspirada pela vida do outro,,e nas particulares nada hnvla, grande este". No sermão pelo bom succes- bosa, onde encontramos os dois modos de · nos, de pontual.o: "Algun:,, et. t t:Y lar regras, que nos Ie,·am a affirmar que Alguns afflrmam que num pertodo, sem do campo como ella é; com os seus gosos que atai liberdade me animasse". so das. armas de Portugal, encontram- pontuar. "Alguns, até, revivendo a ldéa (CODt!J>na l!S ~-• pa,guia) que haja virgula anteriormente, não de- e com as suas trlbulações; ·com os seus O t.ercelro-Vlelr!l f"m "Narração do se ainda muitos exemploi,;, em abono do que, nos J<;stadog Unidos, originou a - ··---...,,,~~~~~--- p · vemos, empregar o ponto e virgula.; tal aspectos risonhos do natural e do ideal; sermão de santa Cat,h<1.rlna, prégado á nosso asserto, seguem-se mais alguns- guerra civil, E QUE a guerra civil deixou f (_ -oxonerad-o, hcntau, 9 0 l!'ed 1 Jo. , üR m?til'o de moleSíia de um a:os não se dá, pois encontramos em alguns mas tiun!Jem com as suas sombras do Universidade de Coimbra. em 1663, em.." "Sim"; ... "O mesmo David distingue na sepultada, levaram a theorta da lnde- dr. José AJ,v,es 1l..ai8.. ,1,, •:"'l ifo à exami·n:i.dorri;_ 0 r uncur.-,o para lll· auctores, principalmente em A. Hercula. trmmesco e do brutal, do ·doloroso e do pregou o ponto e virgula algumas vezes, mlserlcordla ·de Deus grandeza e multi- pendencia dos Estados até á soberania; dhector da 4a Di,·ec:ei·i,, ,fa, 1 1,,,1ert1 ternos da Assi st encia Puhlica, que se no, Ruy Barbosa e p111d:re Vieira-o prl- ,terrtvel". 1 , sem empregar, primeiramente, a virgula- dão"; esses auctores embora, em muitos e apropria constituinte extendeu a sua Mun'cipal, ~,endo EC•mcadu p:,.,., e:,:, tlevia reulizal' hontem, foi transferido melro, em publicação inserta no Alma.. O segumlo--Ruy Barbosa, em "Esfóla "A aula. ou theatro desta famosa repre- casos empregassem primeiramente ~ vir. liberalidade para com elles ao ponto de funeções o d.r. B:olh a,r '!\ax~·ua t [ en.- para J1o~e. nack da~ Senhoras, e transcripta no n.• da calumnia, cap. XXX-"Não o seria; ~entação foi o palac!o l_mpertal": "Fa- gula, .achamos que se deve em11regar o os dota.r como as terras devolutas, de d,es Bar:réra. ~~,,,-~~IÍIOo!!!!!~. _!!1!!!!!_~ ------'!!!!!l!l!!!!'!!!!!!!'!!!!!!~!!!!!!!!!!~!!!!!!!!l!!!!!!!!!!!!!!l!!!!!!l!!!!!!!!l!!!'!!"!"ll!l!~li!ii!lil~~~~!!i!il!!!!!!!!ii~!!!iiÍ!!!!'iilÍ'l!!!!Íii!ii!!!!i!i!!!P!!!!!!!!lii!!~~~~~!l!!!!!!!IJll!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'!"!!!!!!!I!!!!!!!!!!!'!!!!~ - · .... · '!1!1"!!!!!!!!!!!!!1!!!!!!1!!!!11~--~~~ iii!l!ii!~lffliliii- ~• nr nte a r od D · · BRENLA IJ, 4 - 0 anti,:o solclncl allemão Hans~Barotzkl, prisioneiro do u Guerra, o qual era const.lerado m rto de•de o anno de 1919, r appareeeo hoje. w.. e kl, onde soa es o■a viveu re.eebendo durante Iararo te po a ~pen ão de I v -=---_:_:::_________~---~-____,;.,----

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