O Estado do Pará de 05 de julho de 1935

f.hrn~ urgis }letz, (-"t,.·., ..t,·. . .. ,:M:a, sãv l lf'va.l-o~ ao cabo, pela ,a, :teçiío ~y11ergeti todos elle;; ''.", ,,u r.r· ,_.,,,r!n v. -_- ,Jn,-,.,ta,iio ,·a d n determini~mo . Jusb.H·ico. .i\'isim num bode OJe oog~. :::,1a mC'?., 10 mm ga- pmrnaram º" mais smcet·o« .pensmlore, nl111. nada fregeis e :m br:,. na,11 berd~ como: Max, N ordeaux, Kropotekin Jfap. àieiro" . Ora e>"sP-:· pnhi•p,- ,i[ial,os são, kel, Buchner, Tnhias: Barreto, C\.fürtinho, talvez, doe qu,· o bom jnJeu. que mo1·• Engi<niermr, 'ragore, J.folotoff e at/. ar, rnu tu<ppliciado na ,·1·uz_entl'f' bamliuo~. ,grande -pensador P:.11a- Leã{) X.III que, esrorrnçou-o~ p,11·a fóra do templo. a,() rontrario de que muitos, pensam, cl - };m favor ,la verdade. devo que, o le erll o que deve ~er, os que estão com <-l!mmunismo que o p1·oletaria,do inter- a verda,de e.seutf' o seu pe,11,snmento ".i\ n:i~ional quer fazer vingar pela didadu- faibula ,de Christu é tã" J.urrativa quf– i-:-.1 'do seu poder, é. um ta'llto !]}a1:eciclo, seria uma loueura w1v,wiir ~ ignnrnn– citue,a. do bondoso gallileu; 11 pouea. dif- tes do ,;eu erro. fei'línça que se ~uppõe exii,til', co11siste IAJ€m do que, o povú f que vivi, e em que no tempo, ,do hebi·eu üe Naza- impera, isto é, quem ,1-rie:nta seu -dc~– l't>th, não exi~tia proletaáado; e,. sim o tino segun-do as necessidades que IT pas~o servo que, pelo seu >ierv.lismo. mão po· gigante da historia n impilir:t. clia lie contar para fazer a 1.ma proprie. l'1>dem.pção. Foi assim que u Christo R,ei, Belen1, flj7j35. .... Café Quioado~ 1 Beirão'_: ·' ..... ~ - .--, - w .::a, .. • . ..... -,, Especifico ,das Febres, Sezões e Maleitas · MJL.llGROS/1S ClJRAS A.ot doenffa illlt não possam usar o,.._Pro4.ucto em liquido recom• "' , ,nendamoo a.a _ PJ LUL?t8 DO Ci!.:FB aurN?tDO ''BBIR#f.0'' i ' No cc,mt~-\l d" grano.e gnen:ii, o~ sub- marinos "::;l,\vam ainda m>, sna primeira phase. A gl.terra naval pro,rou que esta arma requeria muitos melhoramentos i>tó •1110 chegar ii. perfei,;ãe; e, i;ortant:o, á jmportancia: decisiva no caso d{' f!Ual– quer cumplicação maritim,i, Assim, logo depois da grande guerra, as potüncias na.,,,aes inicia.r:nn a i:onstrucçãô de sub– marinos,conduzindo•os a aperfeiçoamen– to cada· vez maior. Não se considerou apenas O t:t-manho, mas tambem a mo- 1,üidade, a capacidade de mergulho e r'!e navegaçã~ augmentaram constantemen– te. Os innumeros desastres e prejufaos n:to impediram que se p•ron1ove.,se a descoberta dr. novM melhoramentos e que se os exp-erúnentassa vraticamente. Hoje já não se pode imaginr.r uma ma– dllha sem suLmarinos. Tambem as pe– queuas potencfo'.J navaes dispõem de alguns, pois que, em comparaçã.'> com outros vasos de p.:uerra, Ofl submarinos sãn menos dispendiosos. :tí•ur:,nte a guerra, e mesmo alguns QUFJ TEM AS MESMAtJ\PROPRIEDADES DO C~FB O.UrN?tDO "BBIR~O·' BE~ISTB.ADO SOEBE O N.o 147 · ... ·· ·· 5.ª pag.-&t.-atli 2.• orif. annos depoi~. os submarinos eram clas- 1 sí+'.i.cadofl como armas offensivas peri– gosíssimas, cujo emprego foi prol1ibido J, Allemanha pelo Tratado de Versa– llles, 'l'a,l interpreta,i;ã;~-:P<:lo menos por • uma; parte das potencias maTitimas-é hoje comi1Ietamente outra. Ellas veem lwj E!' nessas 'lll11idades de guerra uma arma, defensiva de primeira ordem e de valor ine!?timavel j11stamente para as menores potencias, A,!: auaes é impossí– vel :possuir uma grande esquadra,. A Inglatel'ra p,orém, considera o subm~ri– Ud uma' arma loffensiva perigosa.. Não Lucto' FALI.ECillrtENTOS D. JESUIN<.-\- DE OLIVEIRA R,E· iAi pranteada, ~r:1 •. era -ca, sa.dr: t com ,1 ~r. Sebruitião ,,hcher da Silva, ex-de,pu– tado estadoal pelo Maram.hão e in:dus• triai no Rio de Janeiro deixando tres filhos: Remy, academico• rle engenharia'> Ruy e Ruth., 1 · L ', , ,t11t.i Seu enterramento realizou-se. liontcm. nrt capital onde occorreu o o bito. :MIISSAS GIS - F'inou-se no dia. 2 e foi inbm1ma· o sr. Ferruei-0 Godo,rredo Pimentel, da no dia seguinte, a, .s1inhor.:i Jesuina empregiado do e~riptorio ela Fabrica i,e 1(."liv€ira R,egis, genito·ra. do sr . .Al· de Cerveja P,a;raense, e sua :familia, 1 ,heu da Cos 1 ;a Aguia.! , Mcriptur.ario do mandam celebrar, hoje, mi66'a. por alm:• 1. A. P. G. e s~ra, da ~ra. :JI.La,ria Ri - 110 seu mallogrndo irmão O joven Ray :beiro da Costa A:gui,ar, dii-eet,1rn <lo H. mum.do Stuilito PimeBiel, ás 7 h<irap ·la B. Barão da Rio Brwnco. · d e• J • t, lllHllhã, 11:t igre,;ra os ,a,_pur· llll os. · .A extinGta conta.v.a 75 annos ., dei.-::1 _ mais uma 1'ilha, ,s1·a. Lniza de Aguia ,- o sr. Theophilo ] ,fagalhii.es , coHhed- Came112, ,ora no Rio de Janriro e du,as <lo musicista vae manllur suf.fmgar a· nrtas, .1zaura -e Niara.hy. . I rn:rnhií. ua ~at-h~dral. ás 7 h·O!'as ',l,n - ' T. h} · b"d h 1 1 l ma11hii. a a.hi ,a ilf' sua iu86'q_ueciTcl ,:,~- " egramma .rece 1 o on,em pe o • . si•. (),ion. iArcher :a.a SiÍv«, -1fospa~ha.nte posa_Frederica :Frota <':av~Jra,ntr, "d~ ~~~­ dA Alfandega, trouxe a. infausta noti· 1 galhaes. em commemnrn(illl• 1 uu 0U • >11~ eia do pas.iamc•nto. hontem, lllQ, Clapital Je sPu p~•samento. da. füipublic·a. da sl'a. Mai-ia José Ar· ,•her da Silv:i, cunha<la da,quelle sr. r A!!).aro-''Abreu dt_Çia. • · 1 MPORTADORES ~-- 1 L~ll'"ltA.zm:-rD~EST•v é de se extranhar, -portanto, que elfa colloquei :,, eliminaelí,o do!! submarinM entre as sua,s p ,rincípa.es ex!gencias. Ella. soffreu bastante durante a 11:nerra sob os ataques dos submarinos allemães " Rrtualmcmte receia o mesmo do lado france:r A f'rau~a. rossue à u1aior frota d0 ~rlbmersívei!i .. do numdd. 1-fa entre :l:'1 i:otencia,. 11~.v111,p dois J?.\"ll).,os distinctos, com puntol' d·? vistah tambem dífferentes. De um l~do ven•·n a, Franca,. cuja f't ota de submarino,; ,fo. scnvolvida systematicamente é incon– testavelmente um instrume1,to r.,oten– t'ia! do caractet- aggre~sivo. A seu !ade. figuram a Italia e o Japão. Aml,c,~ t.é111 0 submarino na Cúnta de nma anua acti- va. 'Em icpposição a estas potencias e~tá. a. Inglaterra c1ue, embora disponha de innnmcras dessafl unidades, })refere ve1 afastados, de-f'initivamente. esses plian- tasmas dos mares. Os Estados Unidos embora não tenha.m to111ado uma re8olu· ção definitivíl,. dãc» a impressão Ué que conc,ordam com o ponto de vista ingfoi. ve•jamos a,~ora como e!ltão distribuído:, os submarinos entre a-s p,rlucipaes vo• tenciM 11.ava.es : ? Inglaterra -po~sue l Commissões e.,Consignações Tem sempre grande "stock" de xa'rque platino. café, 1 &SSU.Car, arroz, feijão, ba11.ha , manteiga, sa,1, kerozene, phosphoros, tabaco <¼ Bt·aigança, farinha de trigo, oo:n• servas e bebidas de toda~ as qualidades. Assim como so:z-'" timento completo de todos os artigo,s de primeira qua1i~ r actua!mente G2 ( +9); o:; Estaéfü:; Uni– dos R!3 ( +6)--destes, a metade é ma• 1 t eria! antigri-o Ja,pão 5fl(+!-I_)_, a :f'ran• ,-~, 94(-+lú) e a i]:talia 4;3(+~i). As ci· ' !:".ra.s entre rarentesis representam ,,s unidades em construcção. j ;inde que vendi a preços sem competencia.. ~ Acceitam consignações em genemis, procurando ob- l r ter do cornmittente, forneoen:do ro melhor preço no in· ~sse e conta de venda immediata. \ , ..._. '.Jl i- RUA 15 DE NOVEMBRO N.• 158 "· .,,,'-, END. TELEG.--VINA TELEPBONE, 28a Deste modo tambem na tutura c:01,fe– renda nava!' estarlío separados Oi! P.S· pir1tos: a Inglaterra :imgnará 1°ela ,;li– mina<;~:> dos Hulimariuos, o~ Estados Unidos proporã,o uma ,iiiminuwão, a 1'ranca e a Italia Iru:'stirão numa tone– la.genÍ elevada. Em taes circumstanciae t<lr-se-á de pergun ,,r ,:e as conversaé'ÕP.S sol,ro O rrr.blema "devem ;::er l)ermíttf- J~J (l~ ~1:bJH8,!!IO~l'' succ:~ 1·cd111e.,1t, 1 de• H<' p.,;1sivcif'.., i,i1i;lcttP,:- !]B" V V li H f i:... l'II V ,ft, r,es,e c:a!I ', .WJIIÚS ,d~ril,\ •não. de . ·J p n a e i AR I o uma :,n110. ,1 ,d~ t«:.m merecido <> lu.:xuuo W, f,} 1 çuidadc e l! ue cuut,i,rna benuo a pcrr ei- . çoada. ·Não sãc. apen""" os re11rcse11ta11tcs d~~ l!,tand<:s i:oti:ncias ql'e vêem liO ~-•11,ma- U, a_;;,t, jL,ib <lc,ca 1:i r :., -:,·ü ,,1,,.tici, ._.i .1 , rino nm.>, a1·ma ,offensiva, ct11 ttefcren- lw:ttP1,,. , :1zPJi,tn, "1:•••1:1º, :• 'L'g-11i ,,_,,. 'tl· eia mas tambem Ol:I das r,cqne!las µo- Liicu.ô... : "\. ,f\'ITA~ são as _horas qw., 1.ncddam tutre o a_lUl.oço _e n lV. ,::nHar. o que ta:; "ºm que a gentet entre \'t dia, se smt:.i t:t'.fraquccída e mal disposta para os seus affazcrcs. teiiüas. :Em q_lll)_.si todas as mariulw,s Nu·, "ª'"~ ,l,· nc-,;ii,, ,·x,•,'fltil',, r, ,,r -lu– menores de:t,a.i:amos com alguns snbma- 1,Iit:ut:i~, <'lll que ; ,·xe:<1u(•11t,· r, h,nr:.,·– ri11os n1odernc,g. ,Tusta,mente para e~ta,., tall,n·a Lle b'ern1gt~.1., ~ ~\. 1· 1.'.\....:...:uh:1~t 0 o submarino ó boje ml! meio indisrrnn- .\'11\oJ:liu Uome., Hibeirn,' ,, _jcti, pul,lic,,,1 r.11,vel 8 , defe~a do sou !ittoral e, da. n.1- ;,;eateru,:i jt,J,ga,tclo ~xtir,da ,, ,;xc,cwü«. vegação costeira, do qna! ia.mais de;,ii;. .,m 1"irtntl0 ,lú auto de- pae-mnern,, •' ,,.ü– ti.rã ,o voluntariamentl:, A Fraw;a, a de- "'"ã.u cu li·,• ad partes. It o org,,riism.(l que Já se rnanife;;ta debilitado pda falta ,lt! 1,.111. r.:-.confort<lnte que o prep,.n: _par~~ a ,:!>pera do jan,ta·r, e.issQ é•\: cont-~~u~ t01nando um lanche appropriado. Qual-:eç Oats é o alimentu adequado para essa refeição. lbpiJam.:nte ~e prepara um ;:alioroso mingáu, contendo. todo~ o~ tlerm:utê.n, nutritivos, de fu.cil .iigestão, propcwdonando à., t'HJV:1& forças de que carece o oq:!;.irtismo, &en, ,.,~J-tn bsr o fenscn·a rlos subma:dnos, Gt\ntaria, sem JCTIZO DA 5v V.,.\.fM - Sol, a ]Hl' dU!Vida, em Qualquer confore11cia ar- ,it.lentoia do juiz PL,to Guim:u·ãcs, ter" mo,mentista t'Om o apoio de innumeras inicfo, hontem, o smninario 1i6 ,:;u!pa d,, na.ções, caso se levasse a serio o propo- adg&.r Henrique Yirgolino e outro,, a-: • sit" de acabar de uma vez com os sub- ;:u;x.uloo do crime de .ferimentoe l•wes. mal'inos• Os Téos compareceram aeompanhado:– Jo seu lldvo,gádo dr . Sam.tiino Ribeiro, , qne ,:.~sistiu ao interrogatorio ' -'-Pelo juiz da 5a , 0 ara, dr . \fau· ri; ic, Pinto, mandou a.re, hivar o& autos dP porte dA arma ,p.rohibida, em q_u" era a,ccusado Luiz Silva " ferimentos le, ves em que era accdsado Lourival Lei– te Ribeiro, por haver transita:do em jul– gado a sentença que absolveu a ambc;, . Tambem foram man,dndos archivar pe· lo mesmo -magis-trndo os autos crime de fer·imentoo leves, em que era accusado Gerson Ferreira Bacellar, -:-isto ter a Côrte àP. A,pr,ellação confirmac1o a, sr,n– te)lr,n <pH' n absolveu. VIAITT-l;A ~- - · DaTiin l'l.r,JiP J.,ir, hoje: o~ drs. Plavin d" úuamá ,. !lfaurieio Dio modo conto e,stão M cousas não é necessari,o o dom prol)hetisa-dlcr para te teconhecer que t..;,mhem _o submarino terá, o seu Io15ar destacado entre os uni– dades de comba.te maritimo. O desejo da Inglaterra ter.~. de nermanl'-~er eter– namente um mmples desej-o. D~scnvol– vimentos technicos como os que tr.m r.xpedmentado_ de maneira assom·llrllsa,, os submo,rinos n1fo 11odem ser desfeitos. .i;,;,.. contrario. este~ vasos de guerra são, talveo: mais do que nunca a a,.ma naval ,,redile·cfa das requenas poten– cfas, -porquantc, alem de serem ap,ro– rnada.s p:ara, a v,ul'\n-11. commercia.l. ~rm1- ta.m-se admiravelmente !J, defeso, dP. Jit,. toraé11 extc~os. sc.fa contra atnques ;_ní, migios on contra tentativM de r'l.e11em– barqne. no cer.t.o 9 , '.Allemanlia. não fie,,- f'illl,i, juizR, ,]i,.~ 3' " 5ª v::irns, i'"3TJA· r.á privada. -por muito tempo dessa arma c_t~i~va~m=en=t~"-=·:..!.,::.;;."..,.;:.;.;.;:.~,.;_-=....::.....:.....::. d(I defesa. - -• _,..,.. ·, A Inglaterra. considerando o desen- u A Lempos felkitam,os o go- iroivimfiu1m desses factos. "' no cll~o de verno federal, p'elo acto que fr11,casF,a.,:em as ne<>:ociacões. ,,revê um t aug-mento dR. sua f.!otilha do nestroyers ornou obrigatoria a exhibição a :t.im de po•let defender-se contr:> (í pc- de pelo menos ce-m llJ~tros de dr;o do~ s,•h1narinos. films nacioiiaes 110,-1 cinemas DR. Il,RNESTO MULLER, brasileiros' Achamo:-; patriod- .. • - .., • ca a medida que ia tornar po~si- A .situação européa vel a .realização de um Ronho an- -.-- tigo: o 11osso cinema Ao pai- ••..•~ ~~•+<: l disso a propaganda nu Bra:,,í1 1 ;4, lJ,I ,n·,·,l/" /ªn~u:n,-w. feita entre brasileiro::i: seria in- ; 1 ' ': ª cu'. 1111101 zi· ª 111 ,o,_ cu,u J)fl- te.ressante. podendo talvez unir . .. . . ,. . . , .. · . ' . . pelo;:: la<;os da adm1rac;ao, vovo:,; .:C,;;tom.a)'..ü para o jantar. f.°; um bnche substanciú e dr-lidosn, <'V• ,:eHení:e para é!S pesso~s· de toda,; t-.s -idad~s. ' ,,, "iccres,::> :iind~ a circumstancb de que, ,: 'iode:n.do 'ler cozido em 2½ minutos, Quake1 :" ilh '., \..,•ats poupa tempo, tra ,a o ~ comcustn.'et, {Tsf',n, pn;s:t €m seu fanche. ' 'J;;,,..~ Procu:,P o nome QUAKEROATS e n FIClTR A do QUAR'.Fn que"' er"--ontTam no i,rer d"cto legitimo, Com~anhia Ingleza df Segnrn2 ........~~---.-. •\atGli- 111•· .... ~ -..-. Procura firma on p~1:: oa idonea para taçl,o neste .Estado. k p,ro:p c,,8ta..s deverão co~ 1.J ~~ d.-t In.,"ot·~it,~~s ~vb-t'<i o ea.ndidato e) Pequeno f"eSUffl.l dW-1 vn,; iibiliai~aes do Estt;AJ campo de ieguros, lf.:obretuclu no qn~. ;o.e téfeN á or·am1w eto industriai ,~ ,.~mmercial, mencionando-se, vela« f)~tivrui classes. .:, numero ae esw.heledmentoa fabrit. . 8) Popul&{i.> do.1 princi l)aes Mu~.ci~. () Irnpostos a que estão Rt Jeita::i as Agenciu de St· . 11U'v" .:: 0r~·anizkçâo estadual do Cot1)o de Bombeb-ot. .. i ('//'lhUrllU e ( 'Ul('/'f'(:(lú ().'-/ n;- . - e( 11t.P.~ c/1,-.c,111 -~<'-~ p1 011.unu,1. . f 1 . . _ .<l l l · 1• ld . que m e rzes pa1xoes parti a- Rea-r-mta "'&ta GECURITAS, Cafxa Poat&l 69-&l( . . . na::; conservarau, ata~tad1):,;. ou JANEIRO i < u-~ pe u::; ,-;r.~. _,u w11i e . , .. v Mussnlm1. l'"of)Pctiva:m:ente A t . t··1 "' · .. • .•.· p,·.. . · ·. ·t , 1 /· con e(;e porem, que o::;• 1 ms -~ _,., j}I ltn . liO::; J1/.l/l/.~ ./ ();, l(l ·11- • d d f •' ''V<•--· _,..__ wo- • ·-..""· .. ---------·~~~-:~·;-;·;;·;·-;·;-;,.t. . . nac1onat->:i re un aram em ra- i- -~- - .... ylal1:rm r da ltalu.1. O das~ . -:· -. --- -:-- --- --- - · - -: - - -- ;;;;;;;;:;;;;;;;;;;;. cnr.~o do ,'/r. 1l-f11,c::-:11hm. e . , 1 1 ·1 · .. , ca:,,::;o c:omplet<J J1v que diz l"t:"-\· 1-~•""'-----• y peno a propagant a ora:,;1 eira. , ♦♦ ,;:~~;::~irt'';,t:;. 1 ,: 1 ; 2 '[t•:Jc:çau:;r; constitnind0 im1 Yet·daddro ut- ocu 119 l~l lªl ~ PftRI' t tentn.Ju ao bom go-;to e fü, mara- · · e 1'P8po::;ta a.o d-r _.,,.. BaWw·in, 1 1 Yilhas com llUe o Ci-eador dotou I . ·- r ♦ Em.quanto o st·. M1(..-;.,1Jli11i o no:sso territorio. . .J . ·, .f p t dL· r, q.ue (1 !ta.lia (J.)le,' {:lf/ ' Esses films têm fixado O::; tre- __.,......_.,..,.......,_,___.......,.__~ -·---·---- _ .... w Afrlica, 0 primeiro mini.o-d J'I> I chos mais desertos e abandona- UA Pli'tU.J :r.~ H E.:S t 1: l í VA~ úi_g _e,z vrucu1·n. c;n11lon,a1· a.'/ -.__ ♦ dos <lo immeni:;o Brasil, o:: rin- · (t l (:tfgtiuca.ugldcentdeasl·, a-liou1;·a,:l11alo l1'.f''.'.1ª côes mafo desolados da terra, pa• .... '¾ . ·Of!o: ~- o fi t ~ o?l,, . , i: t: . ' cu· 0 0 - nt exhibirem, ao :!0111 àe explica- •' -,;:.,_,- le ' - Ü '" sa e inexvre;:; 15 ica, f.lbu·J'cla,,- t çã€s incompletas e musiça;- a- ~&~!l.z:r tada~ U fiµBtaçilet h,H!Cili'iil d 1 0 ~arios vt·oblern~~ inter- borrecidas. nacwnaes sem, se t1 :1·ur em . Das florestas admira veis rio~ t.C ~it~ de:J!HJ!3;f,J,)~, forno de nenhum. , -~. '• íl-♦ -t9,-~-- .......... l>-<I.......... a.Zdf um IUDUUCJO nestu j<lf• ual i ter um lucro vrmmo cent1·os populoso~ dynamicüs. dos monumeutos a1tisücos, c•s ·'cameramen" fixam a. partr! me– nos impressionante, menos mo– vimentada, maís pobre de gosto. 'Acontece o que é na,tural - ça s~ irrilar con- tBiH OSI r ..---··· .... -... .... ~ ... - .. _. Ç. - O.O

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