O Estado do Pará de 05 de julho de 1935

.-.-.......O ~ 4 -· Na ~ .. ve pCras do dia 5 e J li'I.O, para -ª -, de esa•·" -d.8 1 tra-– quUUdade p ubllça _e~t~ o §endo t0Jtmi1 - d tta @, :rig o r o ~ 1 ,a § .p:rtovidencia pe las autor i d ades d oi·'R:ao~e N icther oy. f(A B).:: -~~~----~-~-:;::-=-- _- _ .. O ESTADO DOPA i lUO, 4 - O sr. Borges de t\l edelros, faland-0 sobr« n F • 1 norama ,gaucho, diz que os partidos extremistas mmll • ·1 •• 1 .proJecção têm alll. 011 gauchos são indlfferentes ás idem; e • cam :qo campo da democracia liberal. A8sim, é ir,Justif' ·1•la , reunião dos partidos gauchoq para combater os extrr,m1 mo os quaes não rrpresentam nenhuma força ponderav el ,,i tado. - (A.B.) A~NOXX~ NUM. 8.096 ..,.....,_,_...... Dhector~AFFONSO JUSTO CHERMONT \\\\ Reda;;, admimistraçlo ~ officinu-'1'rav. eam posSallu, l3C']íll Redact°~~ri::SANTANNA MARQUES RIO, 4 - O mercado de cambio livre abrf·_dl em pa~i~., calma. Os bancos extrangeiros cotaram a Ub· "ª à n-,u, , dollar a 18$440, e franco a· 1$203 e o es cui' ,o a $814 . 0 R th 1 do Brasil saccou, nas operações loff)ciaes & Ubra a 5883,t . - (A.B.) ' }/ ~ ,, lilu Pldal, la BRASIL - PARA' - BELEM - Sexta-feira, 5 de J u. l h o de 1'~35 Elld. Teleg. UJANRA ' - l•·•-•:•••••:••••,o,-< ......,.~••• ••• 1 • - ,1-5; t ;*' __ , _ .......,/_.,._,._ ___ ,._ -LL . ~· RIO, 4 - Sendo a Maçonaria conttra os extre ismo , - as Lo· as ma nicas daqui vão iniciar um combate ~,ersistente ás ideo ogias e ,ntraria 2erdade, eguald~!!_! e fraternidad~,:_ ~- B.Jt ==--=-=-- =--=--=--=-=----=-=.:::::::--- =--..:::::::--=--=---~-==1,-:=--=--=--=---_::- - __ ---J--1 usca po icia na resi encia e m eputa o á onstituin - n, V , r • •4- a-- - , ,. ~ • ---.,,;.chr1g1u a esse respeito o maJor M~galhaes Barata, ex-interventor fe era lm officio 10 cHf e Do Hverno. n]r. S1mueCMac Dowell f ill r,i circumst11ciafamen1e a nc,ao d 60 leia no cnBO resu-Jtados prat >•s daf/d.lige• 1c· i; A ,pr,oposi-t.o da bu ea policial t ealitàda amte-hontem, na resi– dencia do deputado Ann'ibal Du- arte, o major Magàlhães Bar ta I Qul'ln~o. r,6s, governos, não cohibim,os ~ -e;olução, ho_je 'jnel~es que vos ipres- respeito ao Direito e ás Lei6. V . exc . juridic-.a meccisshria para a -nbediencia dirigiu ao dr. José Malcher, go- a .Pohcw em tae!s excessos noo c-0m.pr -0- trgrn.m e wpo1.a n1 muito me atacaram chegou mesmo :a externar juizo d11 que da,s Leis. E1u.tr-etanto, -dr. Malcher, no d d E tad . t met1:i€'lnos. V. •eXIC. deve. estar lembra- por actos !POlici mas dura.nte a mi- eu fôra um bom ,go\nern-o :para regimen meu "',o,v•erno .J·amai,,s -consentiria tal d-e,>- verna OT o s o, o segum e 1 · · · · ' " - do que meus adven:ano,s, rnimigos da nha inte-rvf'ubo rl nenhum eh egou a a:p- dictatO"rial, mas ipara Tegi:irue d a Lei e respeito ,e vh,J.encias que vêm de s·of- - - --- - · - - -- - - tJe,legramma: ., . 1 t a· . onst'tuc· I - . a - - ~ ~- - - ;pr-0x1mar-se < e~ que vos .. enuncio e c 1 1 -ona, ,eu nao !J)O.S.SU1a e ucaça,o frer por parte' .de vossa Policia um re- ti."e•os -por oeca,~iilo ,Jo,~ J.ror., _ . tos de s,e,temor-o de l9il2 .r, ( ,,.c;:~ii.- 11 : ma, m:19 à€'s,ad'iv ·prl}vem q::1: c;u!J.. iguaes víolen,ciaa, desre., p,;lr,,) , 1 Cont,n~ na 4.• -011 .u.i 1 E STEVE hontem. em nossa reda.cçã,:,. "J..re-vo ,a,o vosso conhooimento que -0 O SR Alt rt Plnh I p f: ito llllU • · · o dr Olvmpl:> Silveira sec-.:etario da · ~ · 0 · e ro, re e • tantos outro8 111 -se est~_• passando _ presenta1üe do,_'. .povo no Estado. N 0 · · ' · · dqputado.Annibal Duarte acaba de par- n!clp,al do munic~pio de Castanhal, . · . . · - ~ ----- Faculdade dP 1\1'edielna deste Estado, a. · . . 1 h t ... • n 1 =••n nesta ca1p1tal € u 1nter_101r <lo Estado. p OIR acto de 28 do mez ultimo mGiu governo, iaJpez.a.r da ausencia de p oR decroLo:, de J ont!.'ni. < fl - -de c·onvldar este jopnal no,ra se fa. ticí:11a·r-me ha.v,ecr .a P olfoia Civil invadi- env ou, on em, a es,e ••~il" a, o se.,, ......._ , . .., ... • .. ~ te te!eg'l.1amim;a.: Gritavam meu,. d ver-srorio1f; que ·€u não o pre&iid 1 er1te da R,0iFfllbli.ca rnlentalid\a,d,ee jluridicas . níhn reinava •;;ll8a1.,.os o,; sr~. João FrancJ r representar na c..-eremonla da enthrci. do .a sm·a ,res:ide-ncia, Te-vistan,do-a van- nomeou para desempenhlwr · ' ,., reira., João 1,n b J.rl -bn. (}u~rrairo. ,...,_,..,,.,~ nlzação ,do Sag-rado Coração de Jes1w; d r t , d a· , . s CASTANHAL; 4 - ESTADO DO PA• p-0dia -ser •g'()IVe rr ,, poi-~1ue não tin:hJa f - esse ambiente intrainqui!llidadie, pa- lo OttonJ Pe,elra F:wr,·, H n: 1 a l'ca,men e, -o que se ipo, e izer a n . RA' - Bclem - Fui eny•--~ssado, hoJe, , d 1· 't d a.s uncçoes de di11ac.tor regional dos acto que effi>ctuar se .à no proxlmo do_ tt"·' ... ~ me,ntahda ,e· jt1 ' ica ac·-oia uma o WJS O • T l '- d v-o:r e 5CJd'frimen1los mor.ae, s que, ha tre,. na.ndes d;a. C011ta .run.1ot ~ ,1· , ,1 r · t a dos vandali,sim'o=, alli ,c-omrm~ iuc.,, 110 carg.o de preíieito de Castanhal. A- . . • ' . . orre10s e e egra{PJJ.05 neste Esta o, ª u,...... i mlnJ:<>, ás 5 horas da tarde, 110 salão no- d quarteis J1<1aml -com ammaes, e O AI b. d u ll t al h m·€:zes, dóminam.; esta ooipital_ e O inoo- ••..,...... ns, Pam os cmrg,J, · u.e p: • ', 114 m bre,duqoille $tu.beleclmento de ensino como anombamento de mwEis ,e e- i:mardo ord1ms dessa illustrada red-acção. • . sr. ce 1'll es v'6 oso, a,c u e e. nicipa,! de .A6aeté. Orl:muL.,.'.í M j Ut>erlor. prrdnçêiell ontral!, ifacei-s de iavaliar. 1 Saudações". sold-ad-os; n~,, c:~ 1 ª =~~ :r O I fe ~~o ~mfego dessa repartição. rior do Estadb:.~as_de _certa: agitação Barclll'eJla e . O.lll', re:,pt,,;;)v i . . ê · _,;. ; -e - · .. . -· .. • · · -- lli . . J ..., RIO, 4--Estafcapital está cheic::d~ casame~tos nul.l?f3, nelf~s fig:ur~ndo '."ime~.o.res cornom.n i~res, e. trangeiros l)assando como ·bras1le1ros, tl.~~ ,con s ~gu~:j_o ::~.:~nt~r1or dos Estaaos de ~finas e Rio. ( l -~~~~~ ~~ ....~- ----!"!!!'f~ 0 8 nmradol'I"• elo Pinheiro ' estão a; É' ou não alliancista 1 pleL!Joor que " vapor do li füsque!ror ____ f· "•,nlf-o f g •,l'D,,,_......,..1a,_.,,,.,. ONnAll ·a ni11 .. _õ n ~ 'r º~~ ~ "'-•-til _ ...._.___ -- ~-