O Estado do Pará de 04 de julho de 1935

8~XTA P A f1t.1JA~ · t ' • ,a:::&. A ' ~ /; IIKJfl '>Ili l!IJI l lllIliIJJ fll~llf!lllllli llllll I Ili 11 '"' 1 '' 1 '! 11 I 11 l ll l ll l 'I I ;ti il l li l ll l 11 I 111 '' 1 ' 111 ! 111 I 'l l l l l ll l 11 J 'i l;; 1 11 1; I 1 ! 1 • i l l li l' lllll lllllllllll 11111111 il 11.111 JIJ J li 111111, l!J::, J 11•,1!1111,111,: r, 1111~, !• 111r11 · • • • t 1111111111111,11 i 1111li1111111r111111111111111111 li 11, IliJf• 11'lir•JJ'11111111• 111111!111 IJ li 111 ~liIli Ili llJIII Ili ~li 1111111111111111111111llfJ11111111 li l ll l ll l ll l ll l li l ll li l Ili l li 11111111 r11111 11111111111 lli llfl li 11111111 r11111 HI 1111 A doenç 1111111 1111 111!1 1"11 !11! l!11 !llllll:llllllllfülll!llüll 1111111111111 1111 11111111 !11!1111111111 111111111 n lllllllllllll lll!Cllllllilll iiil ll!llllll i!IIIIIIII )li! 1111 lllllllllllli' lílllllill liliJ11!1ílllllllll lll!IIIII O ates I osma da gallinhas funcções a língua lorna-se fk– xivel e o seu espessamento ces– sa, desapparê•cendo por tal íór– ma a pevide. 1 em on erva A doeur~a gosma é causada por um g,ermen desconhecido. E' urua entermidade que irrom– pe nos aviarios nas estações 4uentes e humida.s do anno. A hypothese das aves ap1)a•· rentemente curadas, portadoras t.le germens serem causa do con– tagio perenne é admissivel pelo longo curso da doença. Em grau mais aueantado da E enfermidade. ha pru'Pagaçâo da infecção ao larynge, trachéa, Na C'C•ri.ferencia que o profes- rapeutieo no esco,rbuto e •nas do- VALOR THERAPEUTICO Attendendo á solicitaçíío que ligado o fructo de seu ped'uncu– nos foi dirigida por quem se rn- lo, gu-arda-se na cesta ou sarn– ~elessa em conhecer um pnx .;S- burá, cujo fundo foi p,reviame,n– so de cons,ervação do tomate. •o- te alcatifado de folhas verdes e mamos a liberdade de r,eprudu- frescas para amor,ecer os cho• As aves quE! habitam 1 as ci– dades, como pardaes, pombas– rvla,-;. ti1.:u-tkt~s, pombas domefs– ticas, e '.e., são ou-tros tantos portadores de germens e por– tanto perigosos frequentadores dos parques avícolas onde se ali– mentam com as sobras de ce– reaes . -& '.._\ Voando de um lado para outro disseminam pelos .seus excre,~as: em vasta zona, tal molestia que se torna endemi'Ca. A :;aliva e mucm,idades que saem. da bocca e ven,as são con– tagiantes, polluindo a agua e os alhnentos,e expõem as aves que habitam um Lerr~no á infecçào. Os gallinaceos que vi vem em parques contiguos estão sujeitos á contaminação pelos espirro,– dado pelos indivíduos enfermos que Jazem sail,bar no ar par:i– cu:J,as de saliva ou mucus na– aal. '., i O germen póde tambem ser levado na sola dos sapatos ou por animaeH domesticos que fre– quentam :-wiarioH. ou por mi– nusculos animae::; que p,assem a– través das telas de arame dos a:brigos. Em geral as ave,; vigorosaf' não contrahcm a doença e quan– do ta,l a< on fr. i' r.Pagem imme– dtiatamen. e, r e.:;,label€Cenclo-se em curlo prazo . Os prini-eiro:-c phenomenos que se observam são muito seme– lhantes aos dos resfriados ba– naes, mas em período in:üs ade- bronchios e pulmões. sor ,Jacques Arié, realizou sobre tm~·as gastro interfoa~. Os remedios actuarn com a ba 1 niana como, fonte de riqueza Chase Arthur F. e Rose An- efficacia no inicio da doença e brasilei r a, qua,ndo 10.e .referiu ao ton.:; R. a.ffirm:arn que, na nefri– nos individuos vi!gorosos. Os de- valor therapeu,tko deBsa fruct!a, t e. 0 mais e,a.racteriiotico dos fe– beis e fracos que ·não devem ser fel-o nos Reguintes termos : nomer•os sendo 1() da baixa per– aproveitados na procreaoção eli- Apez:a,r de 1::ermos conhecim2:n meabilidade dos rins, p·ara o:j minam-se para que não cons·J- to de que 1 2 uso •desta fructa e ela ccnrltituin'tes azotados da urina, tuam culturas de germes ambu- sua farinha é constaritemente ~.chrecarregando os rins e accu- l t prescripto poi• medicas nacio- mula-ndo-se no sangue, prov•oca an es. As aves que merecem ser tra- naes, nas suas clinicas ou aos a ir.!l:oxicacão ,de todo o organis– tadas sâo postas no isolamento s·eus doentes domirciilia,r•es, não mo: a i•n,g:âstãi:; de ba11 1 a,nas, ali– com O fim prophylactico, em nos foi dado encontrar publica- viando O!,\ rim;, crmtribue para a um qua:rito fechado onde p.ene- das as 'observações ia eRte respei- de,:.inbxicação. to. que n 1 c·s servis1',em ·de base Hihert F. Dey, R·e rPfere ao-R trem os raios solares através ~ara documentar. cüm informa- optimos resultaci<1s ohtidos cnm das vidracas. Se houver um par- ções e provas ma-is positivas. cre>lncn . ..: d;e 7 ;;i 8 111110-; esC'o],hi - que afastado, é ainda melhor 1 l · · l a competa:;,, e ,e ucidativas. esta I fla.-< por medic:·s, rum 11er 1 0<. o e porque permVte que os enf.er- part,e da nos 1 sa exposição. i Prias cb verfi.0 dP 8 srmanas. mos apanhem 1 s01. Recorremos, pois, ás indic.:t- cJu,·irnte •:, qll'~" Pram s11bm?tti- As mucosas ela LoccR e ventas ~i'>ei, de fn.f'.ultativos extrang-Ri- <la:, á a,ccão dn ml. do:;i exerci– devem ser tratadas pda appli;;u- ros. el]bre ·c 1 r:- nuaes. destacam-se cio-s ao a: liYre P ~1 1nn regímen ção de soluções a,nitisepticas: so- muito partic1il~rmente, os ame- ~m quP. os d:c rrinn11P.ntes diarios Íução de permag,anato a um por ' 1·ic.R ·· 1 Js do norte, que, dres.de va-, eram o piio inteP.Tll 011 .">ão bra•n~ mil, agua oxyg,enada ao terço, rios Rnnos. p1•ocuram eFh1rl1~r ~··. manhig-a. !Pit.e e h:rnan,a. O agua boricada ou boricinada. a o a:ct,mm;;Jto. sob ~o.dos os seus pão i•ritegr:J.l fornecend_o vitll;mi– qua,tro por cento. asp0etos quand 1') ligados com a naé\ .A e B P r-mbst 1 ancras mme- A gosma é doença curavel ex- nwrlicina. . . rf:..c<.; ;.1Jt~r11arlac, com o ~ã~ _tle oontaneamente, quando as avfü . O ;Drofessor -Wa-1-t.€-r E-ddy af- f.Hr.inha br<inca: O peso rn1cia\ ;ão vi,gorosas, nras 08 pacier: '. es [inna que foram expostoH ~a~os HPWrlo de n0.2 hhra~ . ( 0 :iormai .. ,·t ·iamente fracos mere- 1nteres;sant,e8. p,elo facuha.tivo 69,4) corn um::i. def1c1enc1a ·por– Lrarnn or t t <l uan'do de J of'.'eph A. ,fohrnston. do Depar- ta:·+·,. de Ç\_2 libras. isfo é. crr,1·c;i cem ser ra a os, q ' ,. i d p a· t · d E l · 1o f' rt• t' 1 d os camBn .o e e 13,vria a sco.a de 15112º 1 • p?.,S·E'.''.}U no 1m ,t. boa progeme, ef. imutn~ 0 de Medicina de Haward, r!:J Hcs- sessão cfo 8 semana~. a 66.99, li- enfermo,-; ~om a :men açao :~- r•ital . de . crea•~ça.s d·e B. c'(i:'Jn. 1 br::i~<,. com um acr0c,dmo oortan- riada de pao e leite, arroz_ co - DoePt€:: 1 2,presentando observa- t rel do, triguilho, etc. Uma mIS t nra cões 1'.a,dfog1raphicas, não :pe-r-j .o nzdº·ª''"'·d· H· .J,, N , d f., 1i·n1a~o em partet1 e- t « h t • f c- 1 O 1 . .:'ll' nP-v . aas , 11. . ova e ca ,e co·m ' Pnce'n t'es ao es('nr ll .o 1n aini.1 , 1- . •• · ·t · e e"'ti ~ • d . York nso11 , ,a11r1.na ;.; pa,n, com- guaes, nca em v1, ammas ·"' - foram tratado,: ~ ,~11n1 os ,prot 1 · t ' . d. i.- 1 . , _. • · ·1· d a · · b ,a .r-r A. 1n 10-es,,ao e ro,n1ca m- mulante e aux1 iar a cura, n um reg1men exc1l11"1 vq. ds· ana- t- . t· 1 e_, . 1 . ' lh d t • •a 1 •t " ,J " es ma. llIYla 11::i.,- mais comp 1ca- dóse de uma co er e c!la pai na~ P . e1 e. Cr"':~nc.., ,,,, ,.., me- ~ t l _ .. '1 ~· d P i~' 06 de dois a tres mezes. • zes d~ edade, pe:-,;çt11<li:: 18 libras. ac1~ r~r · 11 : )frtr:nP: 1· 1 E'.~•:,: ;I ndaes ª ' 1 • ·. · t d · + nr1m•P.1ra 111 a:nc1 ~1,. s,;a ,oer1ça Tém..se arp,pilicado u timamen- eia ~J,men a: :1 ~nm uma mu:, ,11- ', + . · d 1 . ·a te inJ·ecções de leite com excel- ra <le 560 centinwt ro:-: cubicos de Pd. Cél 1 'r 3 C ~nza:tª ;p: ªt· rn 1 c::i.p·ha:~ a: ' · } ·t 200 ram.ma: at df' bair'anas . e ,e e aprnvp1 am:..n ,o e os rnra lentes resultados. ei .Pd. e tgd b m b t·•,Jo a· r·" j tos de carh,mn. excepto o;s de ba- m2,. ura,8_ ,u o e .a, 111 . "- d on FAl.Efi~Dt ,i IRO · o oe 125 rammas a.dminh,tra- nam1s. e~h_-emamenh,, ma uras nT ~a _, A g 4 h , ., 5 1 que adm1rnstrava em periuemi n~i;: 11P ~ P.m ·:...,i ".._ · , 1 !..t...- "fr?;ncamente preferida a·os do- zir o que ne8se sentido foi indi- ques tão funestos ao epicarpo ces'". A banamia, cuidado.-same:n- cado pela re,·i.sta .. O Campo'' e delicado dos tomates. te manejada , é um alimento não que parece s~tisfa2ier perfeitd.- Se os tomates não foram: su1- oontaminavel po rsujeiras ou mente ao interessado . fatados e nem atacados pelos in- g·ermens pathologic:'.ls. E' preciso eseolher os fructos sectos sua pelle será sã e per- Clarnn-ce W. Libe escreve: sãos, de tamanho mediante e no feita, e neste caso bastará uma A ban!ana antigament,e ccn- juslo ponto de maturação, hito limpeza minuciosa com um pan- den:i,na;da como indigesta. é ago- é, "de-vez., no macio e fino, para não d~ r'a r~nhecid~, como :sã, ·d 1 ~ facil Sendo as'lim deve-se aprovei - mnificar a pelle. digestão, rica em vitaminas. é tar um tempo secc_o e quente. O Ao redor do ponto de inser- mesmlo induiida ·no regímen das t t d orna e ma uro ~ao ~erve por- f são do pedunculo é m,uito con– crea11ças. F:lla deve ser con 1 ida que sua pelle muno frna rehen- veniente t'azer a)O'uns furos 4 com,11.Ietamentof~madura ou cosi- t • b • 1 . • "' ' ana so a ma1,s 1,g-e1ra pres- j ou 6 afim de evi.tar O arreben- dap. l F J • k R't ' J h f são. Escolhem-se, de preferen~ tame'nto do fru'Cto. Sob a A.--"iin au reoer,e .1 .cne • e 'e• e ....._ <lo Serviço rhi l lo:-:nit;1,l de Frie- eia. 0 ~ tomate:-, pesados. redon - da agua e leg•ume incha, a pel– rl€rischeim de Berlim, e e:-:·pecia- d 0 "• lisos, sem, :f!orumos ou ra- le estica e póde rachar, a agua füd,a de ren'1;1m~ ,r-,m die~ic-i. as- n~uras pronune,ia d as -:- eS t ~~.. da vegetação não podendo esca– ~im se exprime em rtfcre,·:cia á a.! em de. de~a n <la_r m:ais me(J- par fa.z pressão sob a peUe que banana: entre as fr11ctas fJilP se culo.so cmdaL,o de 1_1mpeza gosam cede e rasga, E' por isso q comem c-r?Hl'S e a. mais rie;i em de fama de possmr caJ·ne ( pol- todos os legumes devem ,ser p1. hklr3:to:,:: ~k carbr.no e dige~ti_n1, pa) m~nos saborosa e m•.:Jnos a- cados an:les de mettidos no fras convem_crf-:-1,r ~1 h!'l,11;:ina •~:-1pecrnl - bundam-e que os ,typos redondo~ co. Os furos podem ser feitos 111.ente w,d1cada C:')mo ahmento 1-de uma frescura absoluta, som , 1 i._ longa e fina d 1 11- • 1 . . . t . d . com uma agu u.t1. • na.ra ·,e11; ,.es: a mais 1geira owa nz e pica- , . 1 nn.. 1 " ., , f1 - , d . . . . que penetrara na popa sem ,.,., lh ·d-;-nat~. a ecçoe::_. o 1 appa.rte- da de msect:o nem vesbg10 de rém a-traviessar O fructo de lado o 1g-es 1vo, pai LlCU arrnen e fungos. Melhor seria catar o · q~rnnd~ existe . tendencia p~,mi. tomate já sem o pedunculo, e- a lado. ' rha1·rhea chro~'lca: . vitando russim que O "cabo,, fu- Acondicionam-se os fructos 2."-na. ?'~es1,cbde. convei;i; rn- rasse, no cesto, a pelle dos ou- dentro de fras~o.s de boooa lar- tercalar, 'rdira:s d::t bana•r.;a - . . , ga. Os melhores fra1Scos são or~ E t d - · . - . 1 f t tros. A colheita exige uma ce1- :, as ao· 1mpressao e e ar u- . _ conhecidos ror arrolhamenw· ra. serri; fo.rnec~~r n,roporcional- ta a,tençao. . . pneumaticos. Antes disso já, se nwntP. muib8s c'a loria 8 . Para consegmr tomates mta- . t tem·, de antemão. preparada. 3.º-na:ó', •rlo0ri<'::i.s rlns rim;, n;:i ctos opera-se da segum e ma- uma salmoura que se deita den• <1ualid,1,de ck ·1 1 im 0 11t J riu~, não neira: toma-se o legume com :i irriht; mão esquerda segurando-o com tro do vidro para conservar o 4."--lplara r' ,: rliol- ::-,1irr>F< qtw, a base contra a palma e fechan- fructo. Depois, durante cen:a f]ura,r.lte rl,p:1111,,. di;.1êi , d,~v,eim '.~<'- do docernenL~ o:,; dedos em cnn- de 20 minuto~. procede-se a de– g-uir um rev,imf711 pohn'- ern ?.lh11- <:ha. A mão direita pega o pe- soxygenação até, 70º sómente. míina, mni:, rronorrin:nn,lm,,nf:e dunculo e faz um ligeiro movi- Não havendo cocção prolongada rk" ·em hid1·a:t:: de carbono: 1 , 1 ento de torsão em.quan·o a es- pôde-se contar ,com legum~s ·n- 5."-n\as cliver>las fórmas ele querda segmando O fruc.bo exe- tactos proprios para recheiar hidropisfas; cuta O mesmo movim~nto em ou acompanhar qualquer prato 6.°-· -paira. os artriticof'\. sentido .,,trario. Uma vez des- do nosso trivial caseiro'". Dr . F. R. vnn Hahn e Fr. Zeis. pr 1 econi•:;,,a o llR'O ,i:, b:.ina•11•:1 n:.,..r~ o <'.ombat.P o rachj1 ÍtmHl . Até agora., os proces,cros para

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