O Estado do Pará de 04 de julho de 1935

1---"-''-' ·~ comrleti ~ r<i1,i'Cht rrit3,nt,e 1i;rri bem esta,r g·eral. para I Tinh a convemPnt"lmentp n r'·:m1.- 1 r .<i,t1a, nos re.1:dmen o r1 e ·r.•~friters •1.zortemicas. A P,;t{> +itulo diet,e- da enfermid:ade mvito aquosa, tide i;omeute na pyre th rma . :E st e e· Pe!"o e cm·a-se do escorbuto. vs m as decorridos dois ou tr~s dias, xiste nas flores, caules e raürns, P'Oº hi11·1ahs carb'onico~'. da fructa. torna-se mais densa. purulenta rém, só nas flores se enoontra o ve. adicionados a o J.eiil:e, comnlet:avá e com a consis .encia da massa neno mortal para os insectos. Sato o vahr alimlenticio do Ieite. for- de queijo. if.: chamou de pyretol á ocesina ,que ,ha necf,rlio a maih;, vehiculado pela A • fl nas flores, produzida pela hydroge- fructa . o factor an:ti-es.corbutfr•, Peac; e R•:se. r 1 0, Nova York, resumindo a~ conclusõe~ de ~.uas expe1•ienci 1 as, diz.em que a ba,na– na 1~fi.icb fral!'lcamente entrar no regimen "Jas creimc;,as. TIOR ca– sos de g:tsts o enterites, c 1 om a co,r◄diç3ú de sel'em bem m1":tdu~ Yas . 'lU ainda cosi-das. tfo0 é imn!ortante 1 porque o,; ali- ODE-SE fazer cessar in,s- m,entos bipoazotad ric: sã.o pour - tontaneam,e;ntp, as hemor- .</Ve-se deter ·rupturas~Q""U'°e,_, -.n.r.:~ tas veze,,;; , pnderl.a:m provocar a ., mort.e de um indfoiduo. . m ammação, que começa nação de um oleo-essencial e um oleia O dr. ,Tohnstun . con01ue dns pelas fossas nasaes, propa,Ja-se resina., enccntrad.o nos ovarios e bn,.• sUàí:· proprias observações. da rapidamente aos olhos {,con.J·un- 11umero~os e geraílm:ent.e são , ayias C()n1, (t simple.c; aP7Jlicação _ '.leBn:rovMas de gosto. o que nãu de um musc1il-0 de uma ave no ----------- cteas e espicificamente insectida. se,i.minte form1: ti,vite) causando tumores ao ni- *o* · l."-'a banana madura póde vel da face , do volume de uma jf' M geral, as variedades da marr' I ser dada ás crre'anças de pouca amendoa. ., diocas amargosa.s são mais pro• ed~0-e com toda a ,g,ar.1,ntia : se d'á a banana. partq afectada. Essa fructa é afoda 1 1,c:• 11 :",€- LJma • ave Qu,alquer especie pôde s1w lhada para r:nimb'.1:f:.er a ~nemia usada. para esse firn, segundo ili.? que As palr::ehtas ficam edemacia- ductiva,s e ma.is i'icas em ,s.ubstan.-· 2."-est.a fr11cta c01r::stitue um::i. lnf:):erirfa cc,gida. quando a .fru– ci:a nãn está madura. crua. ou (~f'níii~ de t~talmeinte amadur, 0 .ci– da: •a ban::i na constitue um ali– men+o dé 1 í.ci0Ro e .nutriitivo. · A sua corn 1 !J'osição não garante o uso ,la banana como constituin– te nI'incipal do regimen das cre– ancil' s. mas nóde r:1mpP.tir bem "'•!J:l 0 11tr::is f,· ,d fl<: B rl\p·ve se-1· € pD.1•a os individues subalimen- ta,1o-~_ o dr. Ogliasfri, um medico frar,.- lZ'q cez, aue de.c;cobriu essa nova the- 1 i coze da8, cerrud1u; o mor parte du cias; da.hi o facti:> de serem ellas valioP,a ::idicçã'o ao reg-imen de t empo e á:;; veze<1 collada.s uma ma.is emprega.das na industria. A qu,alquer crea'll<:;a, e. p1articular– á oufra pela secreção que se ex- mandioca Cambaia entra nessa cate"' m,f,nte. rlaquell?..;;; em que n au- Nã.o !",en rJo medico ·2 falt:mdo- mpeutica. ..-,·it.'Rl!'· 1 ~ ~10s oortan't!~- , competencia p·ar.>l O pombo é a ave geralmente travas:;a, fJ J11 dr.tude da inflam- geria ccmo uma das melhores. !!'lnentn r!e ÍpeRo é fartor primnrr- 111lg-a,· O aRRu111 ni-0. sob O nont') d · a· 0 de 1 'ÍRt;i 1:.>r0fi?Riw: al. entrerm- u:.,ad, . 0 pa?·~d issr, porqhu,Pl,, iz 0 «passa,ro alfaiate» de Bhurma,. maçào do canal lacrimal que não '"O " dia!, na. conva.Je~.cenr;a de doen- cfá escoarnontc, ás lag rimas. dr· J . O. Naga.ra. tlirector dJ.s cas ciemoradas e nas "" "lles o f 1 4 t· b rne ico . 110 e-.c;e apan a -o co·m I na mos aos .3,CU (a "]"0!" as O serva- .. ·z ·a b d - d 1 1 raci i ade e tam em, porque a - sabe costurar melhor que muitos 1167° çoe~ enumera, aS, pa_ra que e, es quire mnlestio difficilmente. · India., é muito intelligente, po~ Em i ai esbtdo as a ver-; não Missões Culturaes do Mexico, ~\}etite deve ser ,2,c;t.imulado; v~cm 08 alimtmtos, ficam frae.n.s pensa. com. relação ás ccoper,a,tiva~. 0 ... - a han ::i;r 'a 0 de v'lb1' the- aR Juli;mem ao seu Justo valor. 4 l' - ·z· l À res humanos. 1 · • · t t . app uiaçan ,:, o museu o ,-.Las .::- "· a.pp rquem e as m erpre em· 1 a1;es tem sido de 1'esultado sur- Quando a estação da poatura che'" iJUe eUas constituem a füirma mais e mot·1cem de inanição. o arcurnrnlo de catarrho na:s humiin.a para attrahir e distrib1ür a riqueza e por isso creon e erigiu no• m·ehe1ident•e na.e; fJperações. re- ga., o ma.cho costura. va.rill,a íolh&a 1 m01 1 endn os perigos provenien– , ·entas iéhstrne i..ompletamentP cieda.des. coopera.tivas de producçã,o a j)a:;sagem do ;.i,-, de fórma Q.uc e ele ronsuroo. As.sim mar cha.mos, diz ~ r,redso a permanenda do bico elle, para a. solidariedade hwna.nJ., aberto J;a ra permHtir a respi- desideratu:m da edW!ação. ração . ,~o• DE TE u IM ORTA. A ~ le.<; rlellas. Confor-mt, n dr. Oglfr.rsf1·i. o ,,rr.ngue cornposto ,1.P urrw parff' ,.,r,lid,, de p,/p,1ne1 1 f,os mfr.r,,.'!copi– cM ou qlobulos, os quae:; se r\r ,hn.rn num,n si1,bstancior1 liqui– maiores do que elle, e fórma. com eJ.. las um saoco pontudo. De:poia, callo· e& no seu interior uma esPecie <te ninhe de algodão o outro tecidn fmo e macio e ahi a. femea, d~posita os A Ji,ngua em constantes movi-/ ELATIVAMENTE aio emprego 1 ll1entos <l e vae e vem, 1·e~eca-~e / de b-oberagens contr.a a.cciden f~ci lm:ente, pela passagem; coi~- tes ophidicos é bom lembrar_ que ha lmua_ de corr?nt€8 _de ar rnRipr-1 pouc:o :empo J\l~ask;tr e Oarns chi:' r atorrns e expiratonas: torna-se garam a conclusao no estudo• que fl– de consistencia L:artilagino;:;a na zeram de 314 vegetaes usados na Ir,• s ua face inferior. pos;;ivelmente dia pelo PO\•J no trat;mento de ,pi– pelo attrito sobre a mandíbula c;idas de cobra. E' destes autores :}, inf rior. á 8 emelhança dos cal- seguinte affirma,çli,o: <<Nenhuma dll.s los, 0 qne é um phenomeno de plantas indianas recommenrl.a.rlas pa– defesa organica . ra o tratamento de picadas de cohn Vende ItUA DE A!-i ·tONlO bu.Br.l'INS JU Io• OVEMBRO, 96 l.º d~, _cha131nrfa pW:t;ma. :'I0~fre m.n- ovos. _ !~ -f1 f,.r;aroes physico-churucas ,, f O pa.ssa.ro alfaia.te Junta. a.s fblhaa 1 'nn.rmfam lp11i r,,io sae dos vasos. e coze·,a,s usando como linha. v1rriaa O coa.lh.r; é feito dr, uma s11,b– strw,,in r.hamadrr fibrina, a qurtl r11n•i,,d(Jna o.-:; ylub·11lr,i:;. f 'r1.rr :r:e 'I ue P;;;/•a, ,«1 1 bsf;wrteia é ~> 1n-nrfo.cto dp um.cr . <r1.rf.1Y1 rJh ,1.m.11.rl ,, t'.rfJm.hi– ;,.a. (h [.P,ddos e e.~pec'i/1lme11f,1, o I P-cid n musculrr r da,,; ames cnn– tPm a:; d·1.1a.<; .-:11.hstuncia.<: r. o pl11.. c;– ma zwr .<:ua l!e.z contem. a :-mbs– í)lanías sot1 hJz cjrtíficíal A es a cnllosidade cJ,ama-se exerce no caso qualquer effeito ivre- pevide. •-' ""'"' ventivo. neutra.lisa.nte ou thcnpeuti- As plantas p.recisa.m de hlz e rk sal Sem i-sso, definh:..m . Desde q11e a ave se restabele ça pela cura da lesão inflamma– toria dai< venh'l s , a bocca passa H de~·emµenhar a sua funccão propda, de org.ão ' rle appreh~n– são dO!', .alimentos e a lingua de auxiliar da deg1tuti~iio e paia– dar Com a 11ormnli<ind0 rla,r-; .Por esea necers,JJdade de luz r,e t;1rc• ,, o ,, cura cc1loca.r o vaso de begonia, rle UEM tir,a,r o couro de algm:n a- geranfo ou de tulip,a. o müs proxht\r• nim:.i,J morto de ca.rbunculo he · J1csdvel da,s janellas. mais ao aJ.can– ma.tico, tendo nas mã.os alg11ma es · c:.e dbs beneficos raios solares. r,()rtação ou ferida., ou cortand.lo -se na Dois engenheiros <los La,bora.torios occasiã.c, póde adq,uirir a infecção r j de Nela Park, <la G•mer11-l F,Jectric, se não f'ôr promptamen.te soccorrido, porém , ac,i,him de iPnhlirar o regul– morrerá . i ta.d ll de nrn ::1.n11 o cl r. o 1Jservaçiies r eJ.a.- tivas á a,~pli.c:i,,;ií..o da lu:i: artifici:>J f r,2r:i. .mii ut:r,r vh-a~ e s:n1rlav<:iR as p 1 ~.11 t,as caseiras Fic:011 <lemcnfltradio 11ue lm: a.rtifi• cill.l 115rle imhst'ituir perfeit.1,mente .i. ;u:, selar, ~rn.prcst:wdo ás pla.nhs a tah wmo o emvreg~no ~ o t,el,r phone. .Ann1111cl.a.e J1l'lstg j,m i&l, o nu1i11 fülo em todii. & A.ma ,ionia. garla . sei-va e a, g1aça. qu,;i parecia, provir . - - -- tanciu. filn·ogendca. semente dol'l ra.ios do ;sol. Tudo depeutJ,1, naturalmente, d~ velas ,a dist:.neia, das lampa,da,s, tu– a·prdicação intelligencia. da luz sobre do foi cuitladosamente estudado, du• as pla.ntas. E· preciso estudar qual rante um 11.nno de pacientes estudos, ;;, intensidade de luz requerida. IH>r pelos eng.enheiroo Laurence O. Por cada, exemplar, rp1al a melhor ~na- ter e G. F . Pridea.11x, assim CIOtno as neira dr, ap,p.Jical-::i., qual o te.m;po de l rea,cções de cada pfanta sob a, actua,– snac a,pplicaçi'io. O m1merll de pés I çâo dns raios luminosos. Se 1·emM1erm.08 n sa,ngue da a1 1 e de modo q·u.e não /!rm,h.lJ ~on– tactn com a massa do tecido, per– rnnnece liquido e não fórrna ,~oa– ftul.o e foi es1:,e r,henom.enn qup, le1 ,011 certas autoridades medi– cas a utilizarem o poder de coa– gulaçc7o do musculo das aves. substancias como algodão, lã., a 11.eda. de varias cores !JU fibra. de an-t;)U , Não se estudou minucitlsamente fada como a. ave faz esse trabalho, mas julg&•Je que usa. as suas ran para perfura r. e o bico lhe se"e de agulha.. ...,, Essa ave nã.o é grande. Tem pen11 verdes ·e brilhantes na parte posterior do col1J)O. Sua cabeça é pJrda:, o qa. faz um contraste com o ,n,u. corpo branco. O macho differe da femea vor ter -------...~- .,_____________lft:;______ ~ llllil!"'~~-".'!'!l~----.,...,,_.,,..,,...... ~~---:-~-~-~-~-!'-~~~'"!l'""."~--~~~~~~~~~~~:::::":~~:".:~- :::i::~-:-"'.:":~':"""~..... -----------~----~~~-'!"""---!'!"l'!l"!~~-- N,, 2,, dc.mLng,, <li, cwt" m~z: Mi&~:• Par~chi:, de Sa.nta Cruz - Ca,pellh .-\mi:wl ltií, Ml ' 'a:!' <dl::i •.lo ~:i,.gr-11, ln SOCTl•JlJ,,\!Jl•; l>J~ 8. VJl.1~NT11 l• E f la. - O 0incm:i.l.ographi ~o AÕn~!-lt.i.v(l IGREJA DE B. ALEXlANnRE - 'f'odo!t os dias: Aberta li1, 5,30 havendi> 1:()mmodi<ladP pnra confissiío do•s fiei.e. A 'e ,6 menos 10, comm1mlíío: :í~ 6 hoa tM. medit~ção em commum com os SP• mimariRtas; 6,30, mis;ia com comrounhão. teza do ti>r~o; ás f:,:lu, leitura PR,pirib 1 ~l. e Ben~ão (,om o S . R. Sarraw,•uto. N o ,Jomh1eo;, p dias ~~ntifi,,nilo~: /1< 6,30, miss11 cmn lm.•v13 explicaçíío elo E• vange.Ibo. A•~ 4: borae, canto ifas Ve~pp• r.3. Ex,plit•:i~íí,o Apolrar.tic.a e S.endi1 ('.Cm o S.8 . &cr•a.mPnt l) 1:r 1, 1 ,1 t1,11aiin.i·c, ,fo l'n ,!:, mez li,s 4 hn hP~ f.:011.;, JllP .dit.1.ln (Jt':11 1 •h··s '1,-, I~., t'."f• ~,~í., •h\. Bon Mr11 :,, _ ·• N'O .-J.i/1 ti ,lz •··"d " u,,,,,., .M.issu no alu.r .:.. e1wt.9 Tber<iziuJ1a e be~ã,o dias ro. - ~ "·ªº· ,. - -·-.....,; •'ª'' da ,\ ~~o,~ia~ã-0 da Boa Morte e em SI'· <lo Sagmrlo CoTD,<;,ân <fo J •1Au,,; miR.sa, Coraçã;_, UP .lr:~u~ (l\'1..,1.r·co) e na egreja PAULO - ÜR í '.,,nse lh o-q M•e·brupolHann 2a. ___ A pr,,pa,ga çãu da .l!'é na!I gr,w- g.1ida sermão. ás 6 112 {• ás 8 howie (pa. r,> 0 hhtl); Asy <h· ~ .. Raym,mclo. o Part.icul" t , <'Stãn lemfr,•ando noR Rrs. i!es dda<les d.a Asia. 10 <'!e Mrndicída.de, ás 6 IJ01..ts. Sabb;,,dro, na (!,dJhedral. presidentes d t> Conf.e.rou~ias .a nec<'.ssi- P.0U•ARlO DAS MISSAS· aos do;nh1 Parochia de Santa 'l'herezinh.~ d.ade <la remessa dos maippas ostatist.i- gn.• e tlías Santo.s: Ca,pdla de São Tlrm11i n1,,o~, missa /í3 FEISITA JJP; N. R. J>A G-RA ÇA - cios rr.forente.s ao prim.ciro ,s.eme stre a- Pa.rochia da Sé - Cnthedral, ás ·7, 6 112 horas; M11trj ,, (f',q,ell,a de N. S T .. (1:i« a :; 11r,i1 ,·,•. :'1.s 7 1 !:J h~ v,erí, re.,ir.a- íim di; Per organizaulo o relatori 0 qu~ (C'..aliiilo) (' !l (~onvcntnal): S. Jo~o da Conr.eir; 1i.o ile l\fr nt.e Alegre), missa çií,c, clü t.. ,·ç·o. pratiC;,a e Be,,çãio ,do S . S. <I.0verá ser Jid"; por o-ee.asi.'i.o -d a Asscm- Baptista, ás 5 112 e 7 112 ; rl~rmo , á~ 5 1 .'ÍA P h<>rais. S:. ct<1mi0nto. hléa G~1ral, no ,r,ruxinw dia 21 d<l ju- P 0 arochia de Sant 'An.n,a - l\fotri7, SANTOS ··-- Ho,j e. Sa nta lzalwl. A- do altar, prrJif. Antonia P ael! d.a Silva, patron 0 S, Vi,~ente de Paulo. íJ(J:--{~.NLHU h\WflCUJ.,A 11, [l.,\ ~l.l· () f.fü; ADE l)E) :.,; , vr<~E'N"TE [lfJ PAULO. -- ,\ •~ -1 hora~ r1a t.anfo , d,f.1 <lo:mingo, 7 do 1:orre~•A.e, 1'€•UD•'·Se aa sua séd'e, ,•nnsistorio dH r grej:a de ~v. S. elas .1\fer;ôs·, o Con.i,el,ho P,a rtir·ular rla Boe.i,{'d.3 1 dc> d,e l:l. Vicen te d,· P:aul{). 6 112 e 8; Bom Pa~tor, ás H 112 . la. noit.P. dr, ,11<0ven:irtio, enca rro;:rad:il lho, cm corm.n-e•m"'ra ~.ã,, ao •nio·S110 santo á,s 7 e 9 boms; Mcrch, ás 5 112; San1•> in.::uhü, Sa nl<1 ilthanazi.o: .~abharlo, S ão 1•rnsidente da Con•gr·etgiação. L emhramos tamhcbi, que, .mi. proxima Antonio, ás 6 11 1 2,• Ord em Terceira, .6s Dom'in.gos. E st.e, que é fo:rma,do dos lu1·;.,s,itle11t " ~ reunião do Conse lho ParticuJar, do:min- t; 112. Hoje, l.éil• . <:ather ismo nu .B~,,,ilic,a. 2a. n. 01 ·t~, Laur.a Guimarães. ~ d · lh d - t L· vke- pr,e,sidtJntes d-as eo1if 1 Úcm,- i,a,;, vi- V i;o I e JU o, evNao ser en regues as Paroehla da S. S. TTindade - Ma. A.ma nh ã, ( l a <lo mez. 1 •,,n &agira d,a 3a. noit<:, Ma.r;g.arida Pinho. respectiva,s e,smolas, arr.e,ea,d,~,d.ais nos centina,s de Helcm , ,·ae n•esta qas, ã ., triz, ás 5, 7 e 9 h<>ra~; e Sa,nta Ri ta, a•o ffag l':liio Coraçã 0 de J e,sus), missa s 4a. ,n;oit"', Ann:. Lima. t- f d t r.ar oes que os con ra, es om.aram o tc.m~r r,onh,Pdme11t o tio progra.mma ri.a 'i~ 6 112. á s fi, fi, 7, e 8 horas ; ás 5 112, misRa e 5a. noi.te, Letioo Antunes. <! OmtpromiRso ile arranjar para os po• f,s 5, ô 112 e 8 horas; Santa Oa.1t.a, á eommunhão ge,ral do Apu, 8 tolado. 6a. 11 oit,e, lgnezi:ll'hlls. bres. «,·, . test.a do ·1}~il1·0Pirr, quP S<' en c 1 c,rr3rfr uo 5 1 1 2 - ,sabbad,o, á.s 6 112, mi ssa em honro 7a. noite, Jl.faria Barroso. domi1ll!,".'O :n, l'On, miss l.l <.' comnmnJhã,J Pa,ro~hia de São José de Queluz - de N. s. de Na.zareth. 8a noite, Edith Maia. 0 .q mappas m,ensae·s tambem cones- ~fotriz, ás 7 J.j2 horas; S::mtuari(l dr· 9a. noite, Antonieta Amoedo. pondent0g .ao mez de iun,ho serâ neees- f'I. Fr:rneisco, ás 5 112 e 8 horai-. LAUS PERENNE ,_ lla vrerá f'Ste t'- s~irir a,pr,esentar. • l..., roc·l1 "' ,le N','l.7.:i.r..t :, - - Ba,:ilira . ih XPrl'Í•·Ío <lnr,antc ,1 SPm :,n··n ,l:i. 0 2 ás 4 Dia 7, r1mr.ingo.. pela manhã, miss& Dia 1-J cvn,e.::-ará O triJuo, COlnforme o r,. ti; 7, X ,. 1.0 horn~; l11,stit11tu r:,.,,1i1 ltnr:i.~ cb lnrcL•, 11n , _, ., ,·11i11•,·~ C'·g<re',inR : ranta·na., :1s H hor:i~ ,,. á t.nroíJ, ás 5 110- f'r<•g·rnin:lrna jll ,· i>1,h,,,.j1d(l. Hit.ten~onr1., b,s (i hs.: (',ollclgio ~""\" 11,,:.. .'\,, ::-'11\, ,, u;,rí" d,, l'\à,p Fr:,n• ra;s prodssão. A,x i 11 I C'JI.~õ,.,s d, A 1 p11st.rdn,r 0 da Ora• Oatlharina, á"' 6 ll2; capBlla d·e Luu•· d,s;<.>o 0 ,w t>grnj,t da S . 8, 'l'rinda· Dia 9, á<!! '; horas d:. manhã, mü;sn ,.,i,n, cln ra nt.e e, mrz ,le .Tul ho, siiu as~•/'· d.es, ú º :!l, 8 l[~. d~, , ·-~ ,, • ., _____ 1..,. 1"': com comu1umião g.,ra,l da Co,rngrega!,ão. guin~es; g-eral ·d•e t.rwl,o,s u·~ ,,.onf,1·•,i,{f <>~, "•~,-,ewrid;i~ ,· distribui~ãu de e,m.o,l:as a ostas. A i.Íniporta11,,.1a do :us1<urn;pto e de ou T110,r C3ROR a l'•í'~(,lY{'r enof;JrP•t·,' a )"1'1•· üd,•n cia o c01m1i,arPdmP1ito dos er r,n· ""''ÜW•Pt <>« cl.r; ro•ilas ,w •·o,,lf°f'r,Pn. p.fa, :; . .Os QDB;JYãO Yfljlr Ae> Jnstituto Medico Legal, requereram~ visto em ip,a&SwpuTtc: 1portugue.:r;s paru P 1 ortuga.1: J o~{i ,Martins COi'pela, Ma.n: 2.el M·c'l1dts, ,fosé .Joa;quim Duarte, P.i.tro c·infa. de -fe;,i:us ~ José ·do~ 1~a.nto 8 !-!on.• teir~. 1 ' ··•·• ~ .,, Par.~ Parintin.s: .MfoMo Miurai, J>lt'" . ue.~ " Eilhete de saldda: :M)aJc 1WuJ,f<irt, 111· lemão, par.a M~l'anhão e suil do pai/. F&zer um annunclo llfftt Jor– nal é ter wn lucro P1'Ufm• 1 1 ~lk. J

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