O Estado do Pará 03 de Julho de 1935

'QU..cill'rA PA:GIN.Al · O ES'IAD-0 DO' p ARAj - Quarta· feira~- 3 de J u 1h o de 1935 - CONCLUSAO DA, la PAGINA ~-dn, principalmente 'fl:ª ·quad1-.: - ·- i11,fanii(,; _Que s~ dirá, pois, "'ª """"'u www........ ' pe·1ig_osa, rinfluencja (las scénas de Angelina Eduarda Akantara; Clide- br:uf.aes dos "films. ·~ de "'OW- .. Bordar - em âomicili.o nor ,das, Dores, de Maria Francis-ea das "' Dores; IW.eber Carmo, de :Manoc:l Acy- tJOy.<(, na mente ainda ,tenra das li11io do -Ca.rmo Junior; J-0sé da Fonselea Pessoa \d,l.Plomada e com longa prattcn ,·rean,1a.,; br'asileira. s_?. E da .;n- Juni-Or, de J.o<Bé da Jf.onse,ca.; Guilherm-e • • ·~ offerece-se p,ara, @ >orà.ar em domicilio. ;luenc,ia dos d,raiYJno 1,;cenc•osos, Augusiio de Mora-es Nova,oo, de Joa,quim '""-"" f'• • Trav • Romu 3 l<lo ~ Seixas, 59 o. • de M<rrae:s Novaes; José Nilo de Britto, ,w.~ nossas moças ~ nos nossos s.té 2 .• o rd . ' de Jo:sé S-il,,-íno de Britto; Raymundo i·apazes, que se sui.cf ,dam, ins- Bentes :a,~ V:alle, de Armando H.i1polito '.ii!:!~~:l!r~~:::. r~&ua;;~üYfêS""iílBºmiõ"ºl· [!i::f t?IJ~:,f ~~ Par·ece, - a quem' ~ê de ' re- --~-= iCom l~rga pratica e primeirasFre- :_:_ Souza ,!\for-eira; ,GMtâ-0 Feio V.alente. iauc:e, _ que O cinema actual se = d'erencras, ,quer um ~mprego. ·a- = ele 1 Ga.stii o ,José P.orio Va1€ntP.; José - vor dirigir-sti :a D. 3"1eng, A,. - La_,eutin o da Conceição'. de Raymundo pre,,occupa com assumrptos 1nais ~ Comtc. Castilhos Fr.ança, 135jl:Jn. ~ Na,seímentto da. ,CJonceiçfo; ;J.uão Maués, devados,. como a vida, dos gran- ~ -- 15.'492-3 -e ~e . ~ de J "~ l:fom-0rio Roberto };faués; 0,-ear des m,usicos e dos grandes ge-, ,iii111111111111111111111111111111111111111111111111111111111.11111u da Cu,Rta: ' Barro-s, ,d.e :ru.sta da Costa nero~; mas, acontece que elle de- Ba.•:s'OSj ?:ie1ba,stião iP-ereira ,da Oo•sta, de R ,. vrnJu,nslo Pe,·c•í.r.,i dn Cut1ia; ,Jacob f u 1 -pa a vida dos genios, inclu,in- M,.--ysés l,evy, dE, l\,foysés Ra,lomã-0 Levy: tln, nella, factos -mentirosos, ro- Pagamen~os na Prefeitura S:i.Jomfio "Moys&s L.w;v, {le T>Ioyséa Su- ,na:nUzanclo-a, ada,ptandO-(J; 050 ,. · - l 1!ómã-o J;t>vy; :Fr.ancisco R.amos Santiago, t d • . . . , -ile Pu.."lin.o Marinlh'o Santiago; R.a;vmun- f;Oli o os ass'lStentes,•, quanclo ~ ,.\ Prefeitura de Belcm íJ:laga.r"' nma- ! do L011--~s da ·.Silva rl,• Aipolo!nio L01JJeS ,:nvençào ele L:u,miére pod,eria U\hã, ás 2 h-0ras da tarde, 0 8 ipensionistas ,it' .:l,i '"' . ·,,,,.,.,, 1e;..,.,;, ,,l" li'.,m,;,,;+,. '-'ott+.. fieoornP~ia nn ra~a - -- CONCLUS!O DA. 1• PAGINA droado das egre_jas do Oriente alarga sua influencia moral .PllI snore cinco€1!lta .m,ilhóes de hindu'" · • .\ l.dentid.&.d.e d.e 1ingua, de costifmes e de tr<tdições, qua.si lllils <.:on;;ti-oe um lar em: toda a, provln. cta hespanho~ai da Gall:t..l O norte da A.!rica guaro.a, em venerandas relíquias de pedl'a a memoria de um dominio que !oi seguro. ~ n .. leu,brança do arabe a!n)' da não se- apagou a, reoortl.açã.o da. =~ heu ,atismo Dôres iornbares vallana at~cl,az de A,rz!la. e de Tanger. _ Por todo º w1:tinente negro. onde quer 1,r _ . Rli s c~,,~,~'~'"~'~'"'"'~~~~,"-~"-''1 WTHH.UM que pouse o pe de u.m! europeu. tropeça . A ·A Ti:~- >'l'i·..,._, -~A- ~TIAE nos padres dos ~r!nheiros d!ó Barl;ho.. • ...:: 1 w,.~ 1:~1 ~ RAr~ r-1 lomeuDias. Els isso-<; ao multo mais ,ro TICIAS l 'ii,: ~" ·- , ·"' ;J~;:;:1;:::;!;~1~;~ .. ~ - . _ .I ~. - 1 1 :~ r~91!9 ~~J 3!3 -s122- . F, 678~,; ~1~~~ ~1 d u1 colon!as que de (,a,]_ modo .Foram concoo1dos u. normah~tH Bar- E m .) - ' ) 0 I'.'.'!' ~ J"',. o . miares os . • b L- ,...,__..._~ 1 d' eff t· ti/- -1-- · ~>•)I· . r,.,,-- · perp.etu.am O conceito da, raça, que em ara eao "-"-"Ull... , pro oosora e<', 1- , ·~-~!" : • .-. • · í' e -. balrros judf'ugcs d€> A1nsterd~ aindll- ~ va ,lo gru~o eseo_lar "Ruy ~arool?~·'.' --~~'-""-~~'-~\.,-~'-'-'~'-'~"'-''~'-~''-~ V.HH ./'/M ~ cantam trovi,.s portuguezas cl,i epoca qu:. q1mtro mezos de heença, Ilia. forma <la ------------~ • • nhentlsta. lei, 11a ra tr,atamento de ~ude. "Pequenino Portugal". não. Portugal é gnmde. e. junto eom o Brasll lmtmen– so ainda hão de ;fazer com que o m1undo ~ça palavras ele Justiça. e d.e salvação, na língua de Carnes e de BL!ac. Uma escoberla notavel Em varias regiões do Brasil reina, de– sastrOS&mente, um mal que mata e lde– gem.era, sem que se oonslga extermimi,1-o tnra sempre. E' o 101p,aludismo. tam– bE\m, conhecido por mrule.ria, sezão, malei. ta' ou ba"te-qUIElixo. Toto po11que, nessas regiões, é impossivel extil!ngu!r, totaimen– te os anophellneos, Mosquitos propaga– dores da db,e1119a. Em taes :regiões só ha um ~=so saneador: oulrar os doenites e os }>Ol'tadores de gaillletos, isto é, os in– (:l~viduos que se p,resumem cunaidos, mas que trazeim n:o sangue os elementos tra.nsmiss:ores. Os /m2ldi.oan:u,entos até hoje existentes a,presenta.m o inconveniente àe curar, incompletamente, os doentes. p:or. que os dêixa portadores dos -i;aes g,ame– tos. Graças a modlel"nas pes,quizas, des– cqm, J.ut~ se o me'dicrumento ideal: ll, Ate– b11ina dia Oasa Bayer, em compri.mid,os. O seu appa:red;nento no mercado Ide drogas foi sat◄fad<1 como uma. d.as ma!o,res con.. quistas d-a oMm'lo-bhera;pia. O rlr. Leopoldo Penna Tcixeii-a, d: r~ctor geral d.a Pro<l.uei;ão Vegetal, In– dustria e Commercio, <les,ignou o enge– nheiro-agronomo Edgar d€ ~O,lliSla Cor– deiro, chefe da See~ão de Pbytotechnia, para acompalllhar como represe!llta/lltc ,faquella Directoria, o dr. iAriosto Ro– drigues Peixoto, assistente do SeTviço de Fructicultura e delegad,o do Mini»– terio da A.grieulturo. na excursão qur, este vae emprehender m,a zona. bra,gant i 'na, ,1 ohjecto de sei,vir,:o em nos~o °E:; tado. DBSE.J!A CON'.l'BAO'l'AB PUJI.LL OA.Qõ:ES D'B ANNU:NOIOl'i PBOO'D"Jt.-. P. PEREIRA DB g0uzA A.yenlta PIISIOII, V&, IObra4♦ r- JUc, O sr. ,pr-ef-eíto muni~ci,p•al de Belen: . exonerou, a -pedido, do e:ngo de tliwty– !o,gra.pha de 3.ª classe. da 4." Dirertoria, a sen'ho.rita .Maria Violeta P ,essoa dt' V::tsc,oncello·s. nomeando, -effe,ctivamen– te, a senhorita Ma.ria de Lourdes 1Pes– sôa dti Vascoruceil.los, qn<' _jú vinlrn sn– vindo cPmlJ intel'ina. R,e\'.11ne-s-e, ih,oje, ,ás 8 Ji.oras dti noite, . cm sua -sé:le r,ropria a avenida A-ss;s de f YWSl00,neel10s, 15fl, (praça da l~-epub.1 i- ) c,a), a dir<.>ctor:a do "As,30,ci•a~i'ío do• O±'· 1A ~~D E R DAS A arneoo,r1ação da n:rccb0tlo i-ir. r1P RPn-da.s, foi a fümJa. do {l~a 2 . . . A i-e,coJ.hn -ao l'J1e~onro . . , . . . Idem ao Banw do Bra~il _. . . Até e cl,iH 2 .....•........ An.eca,datlo ,par.a a P1•pfeitu1·s de B,,- JL,m. l1,rnt,.im1 seguint~: 41 :972$5ôí• 2:454,$5(iíl 39:518$0111) 10·6: 188$1[1 ~ 16:474$71)1 o f1 ) UANDO o ch~fe da familiá chega á cas~

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