O Estado do Pará 03 de Julho de 1935

ra ex(l.i,:ur o éUTitlJ'T dE 11mi: ,):1 ,,on-1 u J'-'vru.u ut": 'l-.:'.)l CI, .... ,u ... u .... l.A• tn1. n,ntade 11savam 1 .i ;, ·, -cilrnentf· 1' Na i>ORmetiea os in<lÚJs ,.,e serviam os peores amantes do mu nd º e transeunte que não t~- -·= t - - - - - 1·d_--. ··-- -.---u u·v ~--•vu~·~v•- H~• 00 l f a-sseg,ura que as mulheres da- . . m ou ro reme~ e todia:s as côres produzhtdo um . exnressa o odio p,r,o, unoo 1 - - d d t l a mbtm•a de r :lanta:-;_ ad 1;i. · };ni-, ,Jo- já ~.ooo amtos a,ntes J ·a, é1a C~1r-ist.ã, dio senã,o entra.r e f1a11:er algumas effeito sui;prehend~nte e constitum· m O ama,rello n}a:ro, s1·g.n1"f1"c," mo a ecre a que o azu escuro, 11 á hebíd:i•; não e:, 1 ,111 ~.e:rn;,rE inge. de vaJ;:,ores de herv•a<; pa1a e;st.imular quelle povo müennario são de compras A lt d " ª aeja prectisamente uma das co- ' . d · u una mo ª· para O a• do a maior novidade de ado_,o ele- cium 1," s tra1·ça-o e ·1·,n 1 ~nn.st "'nc1·a nna,- as herv,a:s arr!li,•adas pura es;;f. a ,· ir0ulaçü ,} ~a<nguinea. Elle-.s c0llo" um oarac'.;er aspero e 1n om•a. d d •..,, " , ,l\,v ,., res que mais- 'favc1rece. fim, po1.s enti-e out.ra ,., 11!';nv,3m · am· i cavam herva;; em pecLrns •i1nc1a!lldel,•· vel e denomina as jo,vens chine- orno 'e uma. mesa, para u:ma refeL gante. O amarello dourado, em com~ O anil, gracioso e tenue, é 0 hem o e~t1•'.-m1111io, 0 mr:,,nPnd rn ne-1 ,-ente~ e wb,,e ella,- d espej avam a"' zas "attrahenteg pantheras", ~ 11 -""-""-' 11 '-""- 1111 -"· 1 - 1111 - 111 '- 11 "- 1111 - 1111 • 1111 - 1• 1- 1111 - 1111 • 1111 -.i11-111,_,,1r_ ,,,_ ,,. _ pensaçã:0, signif.ica alegria, for- sytnbolo do j:mdor, do culto pela grn. 'f\a111bcn a <·:árne ,1,n ~•·i 11,-,1~ 'il'L,~ g-ua : punham um l'ànudo de madeira sempre promptas a brigar, des- A B'OTANICA E A BELLEZA GAL[ r::_RiTA tuna, sa,ude, boa indioJe e gost!oo arte, da discripção e d·a carida- p~ríe de cro~olilo», ,i qual. ,;u}:;•ada, verde na, a•bertura de L1ma vasilha l FEMININA l -· L moderados. de. afiando os homens por qua quer D ntr ;;e exp:,t tw\·a ,lh fn ,.lir,, r ·u mi~c· a Lerver, ou se envo•lviam num paJç PLANTAS MEDICINAES RECOM E MLJLffERES O amarello escuro, enfermid<a- O ,escarlate representa a sabe- tu,·:1 cnm pimen '<i, e c·ant-:-n i,'- ·-~, ,-,.,.. l ,w de- linho embebi:c11o de ;mbstancia.s motivo. MENDADAS de, fraqueza, 1 ,p"hreza, m-' 1 -estar d · · e d os v WI or:ia, a am'iz~<lie, a belleza e as (• .nrontra.va a41ipli eac,/ w como a,p,llro• vegetae:a.. AppEcavam Nl.mbem subia•. h" orno nd;a;mora os, cadrec:m . CAMPANULA _ As suas folhas Leonor da Fonseca Pimentel intimo e continuo. Nesse ultimo boas recordações. 1li~i:11'0- l'Glll """º mistura fon1uiYam ta-n.. ia, oleosas, ma,,, nunc,a, ~-3m se e liJJ.ezes e um pouco e imag'l- ~.1·g,n1'f1"ca·do ,,,,n·:contra-"e uma re- 1 d d 1 • • t 1· esmagaida,s e an>-licadas ·sobre as ve1• Q - "' u O a aranjado nos fala · a e• pequr1N11s ho ínha~ e ,,s J,unhi·tn no e: • untarem !o,,,"'D em seguida. O;, me<li' nação e de mmto s-entim,en .a 1s- u_em foi ella? Uma rwtavel minisC:encia dos tem1nns antigos, , · 1 · l " h h · 1 , ,. • d d t · 1 , •·, ·,v ,, ·• , rugas, Jal· as desapparecer. l:-"'-' licadeza, d.o espírito, da quietude , ,.,,, e vrn 10. ,. e , , a- ,,e nmor ,:re <·os e prepara ores' o unguen -o ,,,1- ' 1 ::l mo, escripi01a portugueza, mas nas- pois a côT que d,istin_g,_ufa os es- <1ne111 enwnt" 1 -.~,u,.,,1 nístavn da ,,..,,.e le g d estima ain,d/a -'tlém N d h CENOUBA - A decocçã:o deste ex. •,.1- da alma, do gosto pelo bello e do l )ara.,,_iíü I o-:i ,-a. P,,c1stav,1 rn1,, .,, nri , 1a f onteira -'e , 0 11 paiz ::,,an{l • 1 cellente legume é remeu.io oontra a t- res.peito de si mlesm,:>. Grande gc-.;avam ( _Tan e ., ~ ão procuram. e nen um mo- C'l.u«, em Roma, tendo :wm1 pa,,,.el I cravos, era o amarello escuro. . _ . _ . , . e '" r · ,s O • "· · • _ · , do comprehender as suas com- de destaque nas revoltas d" Na- O vermelho vivo. é o €mblema ml'l.--a 11:10 11vt:>'•,(' " rffo1t-11 ,.'"" 1-:vl" r·haf t eia um sab10 versado na.o so . , ictericia, assim como a BUG; p olpa " lastim 1 ':l. na verdade, que o _pre- 1,11·11 PID1)"eµ·:a,rem 111uit11, "('Z~, a sl'' rn,i. merlic1na, como tnmbem na oos- panheiras q~e logo apos O casa- raspada- é optima p-ara as queima· poles. Viveu de 1752 a 1799. A da força, do poder. do l:l.ffio,r e da conc€iit,,;. decrete •CJ ostracismo dQ l!flntln . 1 meúr,~ e na astron:on~ia;. Schanak me~to s: vem despr:~ad~~ _ duras, .ais a.phtas e os darthros. o sue- sua pessora figura em. alguns ro- r::1]'.}ulencia · ala,rainj ado dos trajes daa senho.. Nos "iiiylli-()~» ,1,, 'J'hf•nni10 ,nwon~ rop,9ni:a, fa~~ como moo:1Co _1mr-;,'.>r~n: ~a Ch1~1a,--oh delicia.· nao co das cenouras é ma.gnili"ic.o para rnances de Alexandre Dumas e O vermelho e,;curo ::;ig-nifica t'a!'. , 1 ,,•t:P O ,rguín! ., ""' .,, . te e p,,pieciahsta u11 roe:n etwa: N.11{ b, ex1slf:e o ciume, o que mPlto sur- Í combater O mau halito. no livro de Pinheiro Chwga..'! crueldade, coiera, violer_cia. Mui A côr ruiva é o symbolo da. 11:1 1;i a espe::afüta _na _a,rtP._ de untar, prehende M-aurice Dekobra q~e o CE REFOLIO __ D esnecessario Dua.r; Flores de Sangue. · tos dos povos da antiguidade malda,il-e; o marron é o da enf er- , Não buscou elle outro lJrazer e de ,,a_ •-iu'a.l, _.1has, 0" mdus tem semp.i'(> acha que "o ciume" é necessar10 recorli.arc,,;s aqui rus sua,s p,roprie- f' u_savam o vermelho escuro, como midade. da f,raqueza, penitencia 11ós ~:1: esq1iec1:.a? da do ,~ exemplo. d d · 0 " Dona Leonor Rainha J ulia s1g-n'al de luto pesado 1 -d ei1h · ' · __________ 20 ver a e1ro am r · cJades refrescantes e acalmantes•; mas , · · ' · · · · · _ · e a v ice. ~ - ~ ~.~,,,;;,"';;;iiiiiü ELVIRA. A';FIUfA ;:::.. ".";~:.-~· :::,: ~=: ,: na~;~, 1 d~":u:~:n?~:::, :d:~::~•-~ ·1_ ~ \g:':'R_~ ~~ - • __ _ _, DQ ASSASSJNO dar das palpebras e fazer crescer as janta d.. l:Jeatriz. Casou-se com __ __ --- ~ _ pestanas. d._João II de Portugal. Soffreu, _ _ ____ =........:~~~:::::~:::_::_:!!_~_=_~_==_=_=_~_:::_:::_':! 1 Elv,i,ra Reis Buiea, n filha, do t ~r- A CHELIDONIA - Tambem é coitada, longfJs martirios dura·,i- rorisoo. poru;.;uez que em 1908 assas~ conhecida por herva de andorinha, te a lncta de d. João com a nu– ,s~nou em Lisboa o rei Oa,rJ.os e o prin- porque iantigamente ise acreditava, breza, inclusive O a,r;sassinato <·ipe herdeiro, 1 ,1<rnlrn. de :s-er processa• q_ue as andorinh.is davam essa herva d · - e seu, irmao o duque de Vizeu, 1 1 a perante o.cs trihunaeH por <• 1 1•íme. das molest~as dos olhos. O seu hy morte esta praticada por ,'leu o se abandono dtns rilhos. l drolato consideravt•.;e como o me- Crimr '? llu<;amc-s anle:-- de julgar. lhor especificc contna, esse mal. Pre. Apó,; a u,·,),_u c·omimett-ida, f,)(:)10 p,i e, não foi ,1iai$ po,sivrl á E:lviro; en· ,contrar um em;p,reg-o qur lhe garaJ.• .risse o pão . i.1;.. ,: --- ,11te somente se usa o seu sue• proprio esposo. Annos depu-iR, seu coração de mãe em cruel– mentP- ferido com a, 1norte do 1 •1 \ " " 1 '\']l,:'J.f,;Y -Eis aqui ,, fonu ul a de um l\fa] ern ronhecidn n :311a ident id·a– l\,faj na conherir!ia a sna ide11tida- dt> ,era a pohre l'lliparig-a <lespedída do (oga r qu-e oc,cu~_v,1. l lm p a trão, nu rn:ta"l,,o, t-evP «p:,f'o.'nde» deHa.; co, e111c..,. pa.ra supprim.ir as verm~ gas e o-s callos . Duas ou tres gottas pela manhã e i noite, ou fricções com a ,p.1atnta, fazem desaipp,arecer tudo em poucos dias. CARVALHO -- Muitas são as ma- unico filho, •o principe d. Af– f onso. Após a viuvez, coru1a– nroit-se inteiramente á. relig~ão e á caridade . Fv.ndoit a Santa Cafla. de Misericordia, e o H ospi– ta1 das Calda.s da Rainha, as– sim, como o convento da Madre dr,, Deus. D . Leonor mo'rreu no armo de 1525. l ..\ 1 1 h ,! ,~E -· Ô~--t ")t g11u e ·1 ui1111 . i gr 11r1Ji:.-;a-,..t· , ar;1. o n :::iu e) ,, 1uur•.&,d,n 1·. l.a v ~ 11d 1, .. ~ IJ,,\ 1, 1 '· ,·.~! 1·11111 al,!ua i,Hratall1, , ma..n !1-t•t11 -"" 1~ ii,,,. ,.;, ,. )mJ>(•<li<1,·-~,~ a PnrflH.11(:ã-o ll1• 1':t í'i-t• . l'i .R .-~f1 11 .~c1nlt• .-.i , r" prr"pa1•:-id11 ,11J1 rir1-r'-'tii<,. T,•,n n f o1·m11 N . «-/ !•1,\!.\'NY-Banhr ,, ·rust.,, -l'.,riJ11 ag na (d?.. <~h ,t'' " 1\U fr)Titi1 a) c.··um .a lguun-1 ;-· µ,.c,t,lu,;· '11~ 1.i n,·h1r;~ dP h-L·n.Joirr1. ).;.ava.r o i-o~to e •l~b:-a,, n1 -nlh:i.do Nn11 f "1-~:1 ngu", J,ait,n~o. f 1,,t1ll l't·1~m,1 1 y:irn _, 1·uth,, fa,li.l dr- prr ..- :il" llnl. ~i2 ~rr !-i.; 1 1 larn. df' ovo. 2 g'r~.; (• 1 r~ -Pll••i:1 rl,, n-ard11. 2 gr~. :i Mis~;v . t rlo brni~ commrvou..a 110 e1,1pi·e~·11. . . o t-elllpo rle lhe dar dois l'iJhos P dt:{f"°is, 1'.ait" s'l1d0 de tunta g'P.n er,:,,idanP, ,11-iron•a• á rua <'Om aR creanç:v- . Elvira c;()nher- 0 u ent.iio t oda a nr– g-ra e,;cada dia. 1rnst•tia. F; num dia, de ma,ior desespero, para n oo ver os dois pequeno,; .,€-re,:; mu1·rerem·lhe de fome nos braços, abandonou-os na via, publi,e,a, ~endo, p or~m, logo d ep()i,s dPRcoberta. e presa. Mas o juiz, c,omr:1adeci,d10 daquelle ião longo n,a1-t~'rÍo, ab~()]veu a, ,(rri• YEDA-Enviarri :para o f>nderr~o in- . minosa». clkad<1, :•mnprnil:J O ()utr-o- tratamento. 1 Elvira dos Reis Buica póde poi~ ,,ontínuar o ~eu ralvari,, <' ver os t • HELF..NA WFB.A RRY J\10s lhe mol'r'Crem nos braços. terias qM esta. aniore fornece á meª dicina e á i.ndustria ; é um poderoso adistringente, sendo a flor do oarva.– lhc empregada em gargareJos ou in- jecções num cozimento de 50 por l .000. As suas bolotas tlorrapas, dão um excellente café, estomaoall, recom– mendavel principalmente para as m<. • cinhas. em vez de outro café com lei. te. E· fortificante nos casos de leu• chorreas . A CHOOOREA BRAVA-As s1.llas folhas e raizes são um depurat~ a– margo, tonico & purgativo, abrindo o a,pJietite e facilitando a di,~estão. Toma.-se em infusão de 10%. E' m111• gnifico legume. muito bo,m <para as doença.s de pelle. ;ru1ia Romana, celebre por sua bel– leza e por sev.,r; habitos escanda– losos. Eha /üha dle Augusto. Oasou s'ucces,çivarn:ente com MarceUo, Agrippa e Tiberio. Isabel, Sanita Era prima da Vir 1 gem Maria: foi, já em edade avançaAia, rnâe de S. João, o Baptista; era es– posa de Zacharias. snmo-sa.cer– dote do Templo. ----- - - - - - --- _..,_..,_.,._~...;.....-:. ~~~~;~~--~- - - = l ~v R .ELI 1. :10, rath:e,,ismo na b~ - LAUS PERENNE - Haverá €~te{'- 6,30, missa com breve €xplieação do E• Baph·~t,a, ás 5 112 e 7 lj2; Oarm-0, As f Cal'harin.a, ás 6 112; capllUa d:e Lour• .Amaruhã, va·ngeJho. A's 4 horas, canto nas Ves-pe• ~ 112 / l ~; Bom Pastor, ás 6 lj2. les, ás 6 e 8 lj2. omea. ,•a,,, . E:x1plica"ii!l ATloloo-etfoa e Ben"Ílt :Para'f'. hia de Sant'AnJ>a - Mlatri7. Parochia d r· 8l!Jlita Cruz - CrupeU& S t f . (l d 0 ., ,.. ,., ., fi,s, 7 .i g h, or.as; Mercês, ás 5 112; San til do Sagrado , · ,ração de Jesus: mis.sa ~ ex a- eira ª O. mez, cow 8 aF:rn R cem o S.S . Sacramento. 6 I O d T . h, , 6 lj9. á h ( ao Sa,grad·o Cm-açã 0 de Jesus), mis~as No lo domingo de cada; mez ás 4 ho All ton.io , ~.s 12 ; r em eroeira, s r cl 'b.I 6 ,/! ·; d Ol"lll.S l'arochial); Ai!.y ás 5, 6, 7, e 8 hora.s; ás 5 112, missa -e :as santa me,ditada. Orações do Exer 6 1 1 2 · M O "' ,en rn; ...a e, ás hou.s. communhiio ge,ral do Apo,stolaido. :Parochlà .d~ S.8. Trindade - ,a.. Par-0-c,hia ife Santa. Therezinib:1 1•id,., da Boa Morte. Rit ·Saib-bad-u, As 6 1/2, 1111i~sa em honra No tlia 3 d!} cttda mez:, Missà no a)t,n trÜl, ás 5, '/ ~ 9 horas: e Santa ,a, Caipella de >ão Damnng os, missa ás de N . 8 . de Nazaretih. l GREJA Dl'.l 8. ALfi KJAiNIJH-fü .... :" .-cnn t a 'i 'herezinlrn e nen(lão a,aR T"• ~s 6 112. 6 112 bCll'•'ll! . Mat-riz (Oapella tle N'. S . T,,do! os dias: Ahertll r. , !'i.3!1 ii:1v, n,!•• , ..~• i'i,!1 a.ao. ás 5, 6 lj2 e g' )lura.r-: RRnta CaBia, ã, dia Coilc11i<;.Ã<• dP. Mont,e Alegre), mis,sa ~-1 1 • • l 1 -- • 1í 112 li~ li 1,,,,.,.., , xercicío dur,anLe a semama das• 2 ás 4 r• itnm, . lt /Jc ,. ji:n n '-!Onti ~·no I ü ~ .. ,.),- N {) ~(t '1muiu.120 ile e:::- ria lfi(\7,: 1\(1;qq•1 1 • • . ' • ,, - ~ t , ,. 1 ~- , ' ' ~11elt1~ ~\'""'(JI, •l 1· 0 Ja tl o " horas ,la t.ardo, l' 1-s seguin e-s e"'re·.1·as: s o 11,eJ> r,i O '''""" a ., \ ão; ás fi h1·• tla •.s,,-,•ir, r-ii,11 tla 'Ro.:-i i\1.ortP ,, ,pm ,.,,. Parochia: <le ,-ue1 •· '''" "" ,,; " · 1 · ' " 11 - ,: "'· ' • • ' ,,:vn ' : a.m', · ,,. , s. n t•ni ' n,, ~ 11 ,.,-. 11 ,;r,un, cem 09 Sr• ~,!Í<i~ c,nrmão. Mn 1 ..;z, li~ 'i 11'.? ,,,,i;a,, f<w11l11,irí,1 tl, nhâ, S.our a •,:al>el : ~extu-tei1,a, " ª"''' [ lk.t,e, Buúli··a ile Na.r.r1.1·0i:]1 1 1 J - 1 r " I' . ' .. . < J I' .,. " hora!I "r,':1~-,1 ,, •r1' (\ . ,,.,.J·,! ,.,,d,n, 8,a-,c, IJ01,,1·.. ,,,;[,·1' 1 . Am,. ,,\1ã.. ilC'\ 8an1 ,J ,;1-l·i n ,1'- ~ 'i ,:: ,,,,.., t) 1 ·, · """~' i:.omcommu.n,,-o. _ ll0:RAR.h1D.-•, l'<Ml:-:1f.1 ,li~ ,,.. ~ •tt " · •r;1nc•1•·••11,,•~, _ _ .. ~ ·1·· ,, .- ~ _"~ - ~ . ., - • 1,, 1, a, •1,r tunl \ 1 go dia,<i :rntn ' 1•, 11 ,,,.,,,,, d, :~·,,zar·rn~ll - ,B,ns11e.a, fie H oJI' ·' 1101·,i~ <li• !a•d;,. L~11,, , <" 1 rl&•'O <' n:& .,.gJ·<'ja rla ~'- t-' T r'• ,J o- ~ 7 J, 7 , J J , ., Jo l1fuh G ntil · 1111 o tl-u ·,.,, ,,l h t, '·"•Í fl• ~~:--~G- . • -. . , ••,,~ - • - · :\,MYONNA f1'!E SEM O·VO T-1·•~~ eolhe.rie.s .'h, na.t-a, l~gif'iram>t'nte a-zeda; 1/2 ,00.l'herinha. de ,sal; 112 de c,1J• lherinh.a de mosta!'id,a; lj2 ·chi1cara d,c a– z,eite; 2 l j2 colheres de vi,,;ta\gre; 112 d-e eoJ:h,eri,nha :d-e 1pimenta. R;eunem- os t,emperos, accres,cent,-anilo á ruata ,,lo lei– te, O az.eite vae aos poucos, b,a.ten(lo co,m um b-ale1d01r e qaa,n1do -em1gro's·~ai-, junta-se o azeit-e m1ai-s ra,pi,d,~.mient,e. S'erve-se com alfaces, het,f'nahas, t-oma tes, e-ouve, '3Õpo. BOLAOHJN'RAS DO JV AN ::l50 grarm\mas de !farinha. J :l.'í g:ramlilla.s tle ma,ntéga. l rln , gr.an, mas d'e assue.a,: . J ovo inttür<.,. BOLO IJ.'\ s'ollMA .U, 120 gt.'11ll1•JH 1!1 s ,tlP .:l•:-lSUoF·n r . ,. r 5 IW:O!;. ' !J.j !50 gramm•-as d.e .i•a•d:uha de arroz. 60 gr.ammas de farfü:lw. de batata.. Ba.t-e•Sle as gemma,s coxn o a.ssu.e:ar, em oogui,<fo. _junt.a,nMt€ a.~ farin ·h.as e* depois de tuido bem ligado, a'S clara& hatidas ehu /Jte,ve. 1:Tnta,m-se com man, teigiru dua,s fô,mnas bai:K,a,s e e,g:u,aes e lev.aan·se. ao fôrno mocl,eraido. De,pois de prum!pto, roohei.a.in ,se too:n do~,e <fo ovo~ o.u l.~>eleiia. _;.:_; TORTAS DOURAD:A~ 1 l !3 e.'hfoa.ras de leite oonde:nsrud.o; ~ laranjas; 3 eolhel'€s. de sopà de .'l&lll• e.ar gr.anulatlo; 3 ovos; 12 fôrm·as d~ ma-asa. !P.ara tortas ou ,u,m,a g:mnd&. MistU1ra o leite conde:i,srud.o .ái.<i 1.aramjas cort-aidas em p,ed,a,cinfuos se ao caldo qu<' escorr-er ao oorta.r ias laranjas. Jurnte :i\1:istura,se tudo ,e amMsa·so hem; as gemM.,a·s bem batidas e deS!peje na.s quarnd:o a mas0$a esti,v,er hem liga,da, es· eonlt,has de ma-ssa. Cubra com suspil'~ tende-se e um o rôlo e cortam-se as bo- feito coon as clara,s dos ovos. Ponhà 1awhi,'1iha-s, que vuo ao forn 0 em tabo• j e_m fôrno mod.!eraido (325 F.) até o eus• ~ér1Js uã,o u,ntados. '9U-O dourar. : · ! 1~ Coraçã-0 de Jesus (Mar-eo) e na egreja de ,S . Raymu:ndo. Sabbaido, na Cait!hedral. FIOOr.l'A DE N. S. DA GR·AÇA - T,odas -as noites, ás 7 1\2 b.av ,eT1l recir.~ çã;o do tert,'O, prati<>a e Ren~ã,o do S. 5'. Sacra.miento. la, noite de 11ovenaruo, 01100.rregada do altar, proif . Anfonia Pa€8 d:a Sílva. presidente -da Oongr,elgação. 2a. noite, Laura Guimarães . ~a. noite, J\fargini,i\a P1DJho. 4a. ,1,oite, A11na Lima. -:":•a. noite, L et:i 1 ··e A.HbJ11,~:H . th. n,)it,e, Igdt>J: b ;.i)u,•~. •li , JUlt ~. f~ 1 1 fs·11 (l~U , , ......... , ., ...... . A"CI.ZCffllA ._.._ •• a • 8a. noite, Edith Maia. 9a. noite, Anto11ieta Amoooo. Dia 7, cfomingo,, pela manhã, miBllil ' ~anta,d,t, á~ .9 horas e, §. W,rde, â! lí ho- l r.a111 'proei8'4Üo .., • Dia 9, :i 7 bnr d.. pianllã, Dlt

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