O Estado do Pará 03 de Julho de 1935

s:.gXTA P.AG -IN.A: .a:: O F.STADO DO PARA' - Quarta-feira, 3 de J u 1ho de 1935 • ç . e Os mll • smu ·----- - • D A S ·---·- -- ------ ------· - - -- A l\l TlG;\ INDl A WASHINGTON (I.l.N) - Con- Míss Roche coonll,)r,.·ou as acções e as- :Baixando os preços em 50 e até 75 ANNITA LINCK-STEIN v:icta de ,que .seu .Estado está sendo sumiu a direcção da. companhia. l:i1. por cento, seus dJmpetidores queriam peiJsima.mente ~tlministr.ado. Miss Jo. tão, pa,ra grande su,rpreza dais com• forçar iwss Roche a ter que ba,ixar se.piline Roche, pioneira das refor- panhias concorrentes, oonvidou~as a os salarios de seus tra.balhadores bem mas sociaes e trabalhistas, r·es,oilveu se syndicalizaiem, chaimou Joan La.w. pagos. A propriet,arla expoz o,s factos apresentar-se caindid,atro ao cargo de son, lider syndicalista, para gerente a.os operar~os e estes unanimemente Gc,•Jrnador de Colorado. de sua mim.a . Esse golpe arrojado concordaram que a cc,m11,mhia du"' Possuil' a arte de ha,rmonizar 1 O branco, a etermi. côr na q~ as côre'S e 'O'S matizes <1os trajes se fundem as outras, é o symbolo com os da propria coloração da da imwcencia, da candura, como pelle· e dos caheJllos, co:nstitue um tambem da i,,abedciria da belleza grande 1 ptasso ,na via das leis es- e da dc 1 ic.;:1,dcza. e é por iss-o pré• füeticas, par.a. ch~g-a-r, ao pleno cisamenfo f')ai-:1 anquadrar e e-n– triumpho da elegancia pessoal. feíta,r o;~ doct'~ r·1'pfos infantis, Porém, s,aber escolher as côres como para p.nvolvPr em uma nu– dos trajes ou dos a<:cessorios de vem dr> frescnra os jovem; es– m\a: nei.ra que entre estes e o es- bel'i:ul'\ cün1,n;:; ,hi.;. níiiva~. Ü8 indús ,,unh,·•·iurn rn:11 · .,;,... lil H, plantas euraúvas pai u Liu, ,k ,. , " ull' timt e pharmar·i11. t;s,;,i,,, p•'.l..w1 ª" l'l 0111 colhid<w., ipf'lo" prop: iu, m-etli,·.os . ob as mais v<1,ni.a,la,s 1-1-.1 illlo11Ía :< . !!: as expPriPH!'Ílw., da '-c~P111,i1,1 11H:il1-:•rm· m0<·tra111 •0.ue ; -111u11 es:<-::t:< ·1·Primo11i:a·c 111m eram de-~tituiüa,; rle ra,:,a.o, •·<Oml" ª', lt-it:or c(1e 1,:-re111•1· u-,:;,a,lo q,rcirn 'l"''·""''n , l)DÍS o cu-n:l,t>Útlo df' 1·i~cnr;-," " ,w•1•11:,, ,1e var<i:as 1Aa r"thH 1LHf>t-11,IP i•rn ~·r,wd•• p:vrie d1• ~oi ,, da 1,w ; lw ,,l,n1 r,,1., ,. ,, ja~ !>.Uhst,:11u·ia,s 1-<l'i'i,·i< >n.tc, re:,m1rn, f'm t•f\rt.a,, hn1• ;:., d11 ,ti,1, Ú:< 1•Hi1,>'·:·,, ·t\ 1:• man~i1·a qn1(-' ~;f• ,l, 1 l1 1'J' ri,,,:..; ' p ,.(, lbl.da em hora ifüp-Yn 1,, 1:i.. 1,pn., ,-li<- p ... ,,,.., vuior. }..lérn elas he.rva>' ,,.- in<l ú,, n1, -1tl,,.•d1 jã ut.1ilZ'tlV8!ll n,,.,;,nlu,s e .,1,,,,.w, ,,:,,rr,.-, m"enso. lwn;y,,un, lf'f•,.fi, 1,1111<1. ,A-,a. mo, ,iÕ;!Oa, f'ii r· . 1\'(f'i;.tt·,,;; ,,,·am PI iPs na prepam~iin de v1xi,•o,:. fC anti,lom,, do qnP nos dú Lt>,s;t.H,ounho 1,,c<1 1Uo,-; li" \' ro:; fjll>' nu,, IPf al"'!V111, ti -, (<,dp,11,.-Ta• lla;>. TJ1n1a claR '.'-iUa:-, t-';-; 1 1- 1 .-J-t·•i:-di-d a ~!P·....: tr:.... ;-,_~(! t·~11110 P.1 anl a.~ c11i1:tnn.,tti~ ·" rn'• ,.._::n.,-s v r>11 ,_.=--– no.;a,~» u~quf'1llr1• Vt>niü,•1 i 1, -·· 1/l'll ltien°.s qui. &3111 ,Jirn•l"nta,1-:,., :•om ,.,_ xicos ,; (;llja. approx.im: ,-~iir, ,.. ,,_., ,!e ,,,o-nr.,eque11·..:i-a 1·11n(;·:,La- ,. .-, t,. "~ q1w ª" t04~U~:H:!H1 . t)<A' is-s·o, S•u,..-.., u L'-' n•:·011. .. merniava nus meidhcv., ,w <:: r.wa: ro::, q-11-ê dellas g-u.-u da,;,:'lt'm ,, ,,..i. ,<po is--'cliú" 1-iic-nm homem pé,d,1-, ern ,·11nse:.iuen· 1-.ia tlo ~ont'H<'-fO (,om nma- de;,;;à•,' m,,– i:a,., pi1>r,l (•r t...,,,"' os 1•111<•~ "" ntiitl,"» . .'\s behid11s d, .r,n, , a~ ma;!·Íc-a..- te ª" roxi!r,as ri;·1,h-n:11 ~"11 ·Pit.aH rrlaGÕe,• en. 1.re l:iÍ. _,\1., l:1J,, clt- lHi uida,s p?ri,g.,sa~ t-amh e111 a.~ l,.a , in li t•lt! ingemu11~·. A:,;" Him por f,x,em1-•lo, ,, tinl1J ~epia, 0 0-l" lo,ia,da numa laalF•adr., tazin com yue os homens á sua luz pa.r u :e.~;,em mou-" -.-.-..J•- .... ·"'.- ;:.,~u :i C(. lll bebitla,s de amor rodeal.– <,-ei, mas se elle :Ma:. ., m1: entnstece,1·, aos mouros ! á 11«,1ta. ile Hades o farei bacilr! Ct eio ~u , 1 ne um \•.meno funesto- lhe guwrcla na oa-ixinha., Como um ci;t1anlw ü.'Assiria, ó senh~'" r.a, m'o ensinou,>. Para os que se mostrarem ceticos marcou o inicio. de uma nova éra pa,ra rante tres mezes lhes pi.garb apenas quanto ao vabr dais declarações de &. zona carvoeira do Colorado. a, metade dos salarios. Assim fai fei. i\,iiss R,cche, julgandoªa capaz de fa, A despeito das prophecia.s pessi· to; a Companhia aguentou a. baixa zer phrase parru pesca.r votos, deve... mist1s de seus rivaes na industria dos preços sem alterar seus salarios mos decfarar que a dama candidata do car•.".io, a e.x,p'eriencia de M~ss Ro- e em pouco tempc os preços voltavam ao mais elevado posto de seu Estado che deu resultado. Sua franca pro• ao norma'L angariou a merecida reputaçã.o de s,r posta aos trabalhia~ores foi um sue- Além de suas act1v1dades na indus · ::,,, ,le;sejHvau, quP :i hehi-JiJ •d''imHJ.J' brepor os actos ás palavras . cesso desde o começo. Elia pagava os tria mineira, Il/liss Roche é tambem i " """ , 11 u 1 ta.l, an1hc,1.va111 ,ú1"uti1, 0p i•►, Em 19.28, Miss Roche criticou as salarios mais elevad.os no Colorado; diiplomada em Rciencias socia-es 11or ,. sn,·-•·" d,, 1 .;~1,Jvula ... a,•onit.o. At.í\ condiçõe.s prev,a[ecentes entre os p:rc.• seus ope·rarios eram os mais satisfei· Va:ssar; é ,pl'ofessora diplllmada em ·' ln1,1u,:,arew !111> 1'U.l'll t' t e lllJ)d . lL ~ra.r(' 1 p:r-ietarios de mi.na ..s do Colo.rado e •JS tos e o volume de seUSI negoci!os at.• sciencias economica.s pela Universid6.· ,,,, ,,r1· 1- •lP 1111 ,.._u,rai- _r'· p-repan n· ro!..,. homens que trabalhavam para elles. gmentou rapidamente . Em 1931. em desde Columbia, foi a primeira mu ,.,, ;i.,•hl,,V ll!JJ n,1;•.Wlelll•>'lH'ellít-' ,, .•·u. Havia, quarenti:u annos que as minas plena, l!ríse, quando a IJiroducção e as lher á, trabalhar na política; de Den, '1 ~ t·T!°f-'11-u qH (1J~a11··u:--· ua.u i"Hll :::ií::i~Hla..1.11 .. - J · · · • • .. .: , . de carvao cto Coilorado eram o cam - vendas do Estado decresciam de 20 ver, de •onde foi promovíida a varios 1,l'nv:t1· . Pon•m, " " 111:11 " pr,et f"I 111-0.• ' 1- · po de um:i lucta sem treguas entrn o pc,1 cento, Mhs R,:ich e sua companhia c&,rgos de responsabilidade. •;,'lt!Ú o:; J" 0:01•fl , !jllf' ,,_p t)tl'l J:1111 ID\,1·0~ dm.n .,,. ,·,n'[)(I por uma in~ven·i:i ,,:. e;apital e o tr,a,baJ.ho. Em 1928, seis canseguiam vender 2% por cento mais I Logo que ella publicou sua, inten• "' 1 ananlrniú nni (l:·i }J'~llf' . A.s m,ull,e.~ homens foram mortes e trinta e cin. do que em 1929. l ção ele se candidatal' ao posto de Go' ,.,,,. [.,,,,,v,.w 1 '"' toxi,•,11:s ew a n,,eb , 1,-Jr co feridos na min.a Cohunbia.na, um-a l ·Qual foi a r6I'cçâo elos trabalha·• 1 'lernador, John L. Lewis, prellidente baixo ,1.. ,·nrw11o, ew r>1•,e,·io~a ;s ,·a'uó · da~ cinco em ~ue Miss R.oche tin' dorei: á ,,Nova I'oliti(;a» de Miss, Ro. d:i, União dos Mineirl0$ Americanos, nha" ,tr- am0ti•.,ta A e,;mer!&1lda. l<irn grande numero de ,arcções herdadas tk che? A resposta à d.ada pelo que acon• prometteu-lhe todo o ap.oio e declam ,,a~ilha~ 2,i;nalimmtl:' preciosa" g,tiar- seu pae. Eefo1çiJu·se ella por ameni~ teceu quando seus com.petidores · eo" rou que os 60.000 assocíJados di~ U– ,Li,v:n" e lla s (}f; " " 11 " µi·epars.ctüs parn za,r a politic3. do·s acc1onistas para m.eçar.am a lhe fazer uma ,guerra da niâo trabalhariam pela sua victoria "li''l.,õll·e",a.rne1b'l1, ,·uJ·u nref•.-0 muitas , " ' ,. u ,- com os Qperarios mas emhora a zonc. ;:: recos. n,o ,pleito. \'el'.f'.'" .-,nrp,er,tva o vah>r d•a\.~ v,asilha;: P mineíra parecesse um campo• de ba- Jn lg-u,,c1.11tPs ,1P pédra~ prel'J:,osa,, • •.. 1 ·' " ·obr,,r uma wfamaJo unguentn em · talha,, cheio de tro 1 pas, grevistas e bP.1-ezw.lor nnnarn. que Asperia.r dias (: 1 ~nks do exerci1'o, os dire.;:tores · dias ú porta do ,•plebre rnedi,co e. pre. ma.ntiveram inflexíveis. 1 parador df' pom::..d ai:; . ~P uma belía Decidida· a a,cab1r com a,quella «pes~ mulher Pº""uk, elb mesma nmll et~ sima administração)) a t.odo tra,nse · J'.ir;ienre receit.a., ella ;;ahia guardal-a . i~·oru,-,,m1 entP e a, es~i ii,va~ ás quaes ·t •• 1111111,1 r 1,11111111 tt 1 ~111'1 r 111 ! 1 t 111 1 11t11111llh111111Ili111 ti 111 OS CHINEZES_~r' AS CHINEZAS E O AMOR tado de animo se pJ"o <lu.za uma O prfllt-o, é ú Problema do pe– int€1ressante harmonia, é. coisa zar. ela tri~teza, da dôr e da mor– bem 1111ais complic!lda. e que exi- te. ge uma a,nialyse ex.:-icta, compa- O verde claro e todo.s seus ma– rações de côres e effeitos, um Uzell sã<, o symbolo da es.peraln.. profundo e::;:t u,do (k 1i:; usos e dos ~a, da caridade, da mocidade, da sym,b'o.Jos. .F' elízmdn.te, entre o cortezia. da abundiam!da e da vi– goo.fo pe~soal e o symbOllismo da.s gilan-cia. Em compensação... cores, é :possiV1eJ chegar a um O verde escuro é pres.agi 1 J' de Jou– accortlo. cur•a e em certos paizes do Ori– As côres como as flores, têm ente se tem a crença de que o sua linguagem, 1 p~opri•a e seu al- verd~ escuro attrahe os maus es– phabeto, póde se affirmar que piritos. não é <los miais complicados. E. ,..... A.. ,~mpura qu~-é - um-violetã preciso conhe~er duas ·ou tres de ave•nnE,l'ihado, •J que se obtem suas regras mais es-senciaes ; ia:n- pela eombü::ação do vermelho e tes de tudo, toda a escala das C'O- do azul, é r:, mais cairo ~ymbolo res desde a mais clara á mais es- de amor, <la caridade, da: pe:kn– cura, que represe.>1tarn os mati- eia oolest{'I que emana do direito ze!S dos se: 1timentos, depois as divfal'o. Este symbolisrrio é estri– tinfüs mais can·egad'as. os des- c,tamr,·1te religioso. lumbramtes que symbolizam os O jacyntho, que deriva da u– sentimentos fortes e impetu-0so,c;. nião do •azul e do vermelh'o, traz I r Dig~mos emfim, que qualqt:er em si o symboli1Smo d:a purpura• que se.ia O symbolo de uma cor, O vioJeta claro, expressa ia . se esta mistu.rar ou unir-se ~o modestia. a caridade. a piedade, preto. se transforma no symbo- a humildade, ~ngenuidade , can- lo contrario. du:ra, timidez e bondad~, em- ,: ~1hn ~idu conJliado " _prep1.vro, tig i,ba;;, m•uirn~ vez{>>i' qu-e d!eixar -a vi:– da, par-:, <Jue 1m11ct1 p,udessem reve– Jr"· " ,,egredo da- belleza dm!~douru de aoU11 ,:·enhora. Nft0 obstante, ·OS pa– piro~ antigos nos tram,mitJtiram ~u • ta coi~a p11eciosa que -a,:n<l 1 ai 'ho.1e se aµpliea, tom sur;ces:so na cosmet~ca ~cientific:ti modermi e na pharroacia. Ao l~i:10 d:a,, l-"reeiL'Sida,des O'~ _papi~ Maul'icé ,Dekobra, conhecido romancista francez que se acha actualmente na China, res0:1veu ensinar aos «netos do sol" co– mo devem corteiar as filhas de quantia que. . . o vici''eta escuro 11 Desta maneira, o azuíl que ipor '"=~=~=~~= = =!!!::~!!!!!!!=~=~ ~=~~-=~~"';'!'~~ "d symboHza 'a ' dor. .. - -- -- si só s,igm,i'fica fidelidade, unr O A azul claro mostra a castida- ~ , . . ao preto e:xl>ressará a i•nc•::i,ns- ta ã çao, e const1twdia. por ·um centro de ! t i ' leviandade qualidade d'e, a lealdade e a fé. a repu ç o, mesa em forma. de paleta de pintor, ,.~~;,..ª:,, ª~,;; l \onn.ol' ::tSI ~ nri.m~il"!.t a reserva, doçura e _b_o-n_d_e._d_e_._______, NOVIDADES DE PARIS

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