Estado do Pará 02 de Julho de 1935

DO· p AR t -- Te::1'Çil,~f eil·a, · 2 de J u 1 h o l1e 1935 OJE! no n .. enc1a '>••o•• o O<> ... 4>.... 4'+ ri I GARANTIA • : ~,. 15~7 8745 8482 0356 6742 i Jj7l::l5 . ; > ~···············~ Sensação d"ll mais emo cXonantes e arrojos que tiram o folego, executados em tei.·,·a, no ma1· e no ar, com EVALYN KNAPP e ROBER'T ALLEN lM.Pmo EM ACCÃO! FEITO·S DE LOUCA AUDACIA! stE; NSACIONAL! Em seguida, PELA UL TIMA VEZ, NO P.&RA'a. celebre novel- la de l{, G, WELLS: e, C) ::o > e:) ::Z:,.1 o ~o .g s il ~. ~g (1) p. ..... o ., ~::; li,'~ ~g P>l (1) o mais e.Xtraord inario e original de O a ~ e todos os film.~ l'.'hant:tsticos, com ,e f!/. ! - ) ~ :-') tLA~D! ltAlNS e GL0il4 STUART 3. ~ e t nil1va de.s1e tllm ! "i f7° ,.,., Cpmpte,. - OHRJ:S'l'OVi..M COLO:MBO -D cr~nn;oa sonoros. A's 8 ~gras PoUronas 1$100 -- Platéa $800 p. li> ·"' .1. Ãmanhã: ~ KEN MAVNAR ó em - -SEXT-A-I'EIR_A_;-o_ce1:;_tragico 'Alexa.ndre Oa:rr j ss ata Um fil!~r!i~~ ~ s~!!l~E d!Tad~~ O film de mJl e uma emu-~ões! úolossal1 os pa.es 6 a todu;; oi1 filhos. tod · O communismo entre nfü, vae-se colorindo de verck .. amarello ·.:..:.41~ ... -- CONCLUSA.O P.Ã cl,CI PAGL"i.1 -.,; focando tam'bem as a.ctividades der·,__,._ ____~-----• uma pro.paganda sub\'arsiva. do regk xmm, que os máios governos co:mp1·0- mettem, sem duvida, mas g_ue os ex- 1 : ·.-emismos vir ::: destruir. Não tran- t • .lt:~i;i,:;;:ias J.. :..u.a~J com a. violação das couquista.s da nossa carta. política de agora. e de hontem, nem com quaes– quer violencias causa.dais, a.inda. que em IOOJD.e da ordem republicana,, não. no sentido que lhe costuma dar ·a. nor_ • sa politica feita em torno de home- ns que quasi sempre nada ou bem po· uco PRECISAN1)0 DEPURAR O SANGUE Tom.e E.1JXIR DE NOGUEIRA ~ombate as ie.rlda.9, esptnhaB, ... a.n.. • ,ebaa, éCZ~mas, ulcera., .i rheuma-.ill– (J.... 6.•11 e Ba.b.) •'" ___________ Collegio:Santa Rosa --- DIRIGIDO PELAS IRMÃS DE SANTANNA Travessa S. Matheus, 771-– Telephone 1122 Curs·o eoo,ecial de portu– guez, confiado ao padre Cu– -pertino Contente. 1 ZETILHA 1 cl O E.NSINO lNSTl'l'U'l'O "QAH,LOB Gm1Eti" - Haven~i, hoje, as seguintP~ aulas: pela ma,uhã t!ns 8 fis 11,1", theorin mu.t-ical, solfejo, ;divisão, canto coi·al e :piano. ·A·' tarde, da,s 2 ás 5,15, theOT:Ír.l. musienl. ~riL fe·:o, <li.isão, canto -oral e pj:111n RBGISTO CIVIL N"ASCIMENT'OS Registaram-se liontem -íts ,]p )'P<Ü'o filho t!e (Maria Antonia 'n,o,lrip;-ur>s 1Fe1 · nandes; João, <le João ,1:, ( 'ruz Pe,i-eir, e Guadram:,. "" ,jfiguHI ~:•ti,YP;; ,lns San- to~. 1 üBITOS ]t'otam uoü!'i.Pa.dui:-, 11onb•n1, -u~· --:eg·1,J.11 . tes: (.~.1·"Ji11a :\fariH, d,t. ,f;o111'P-1~~ào> ·parh ltyl,a1111, 1,r::11,c:,, ffo run:1w0, rr.sada, d0- oicstit,a; \1llrw Di:i11 .úrnga. Cnnu,nte, paraP1t~r:,. Ln~:n,·a~ ;>•2 an11w, L'-~,;-..n,da, J,.1 mesticr,; .,1.a l'-relli11t1. "F'errcira, pm·,:.en,,.,, i,ar<la, !iO :,J1.. o;-1, 1·i nv~1, cos.iulicira; Vi- 1 c:ente Hj,va, lH•ty.gllit r, ffftHl.!•o, -..b:2: auno.:; solteil'C,, 11gric·uhor; Leo•nor de tui <li• •lit– túl·al,dad" P i,rofissã,o :lgJJoraJr,, b1,1.uea_. 1 3S anuo,: : l :J;,1u.<1omi1'0 B-o,·ges, 11a.i-,1-en,... - I bruncu, X li annos, solteiro, profissã,1 ·,g 1 llorarla; ,J ,,ã., Irín,;u Benigno, J,anuiJ..-,e, I bra1H,,1_. ::.i m1n0<s, sc,ltPi.r-<J, vcnct 8 uor :w, – bula•nte _: Raylllu•r1Jh. Cypriano de Souzu, paraen;,e, hran,·o. '2/í aunos, solteir<,, au– xiliar Ju ._,ommerciu; R.i.v-munda J., S1111 - zu, ·pa tae11-~e, parda. 24 annos 'lolt1Jírn, úomesti<'a l 1janirn r1e Oliveira' 1'alentc, par','lense, pa .-,la, :l3 annos, casa-da. , l.;, mesticn; J 0sí• ( oNlciro Ma:rques 11a rr,- ense, hrancü. 2,2 annos, s,o]teiro, iwdliar do .co1nme1·cio; Oc,ta.vio Costa_ par,aense, b1·an<oo, 22 a.imos, solteiro, empregad,o na Pará Electric; J' oventina -Souza Por– tella, 1parae11iSe, hranca, 21 annos, soltei– ro. dolliestica; l>l>l-OrP,,,t Maria Silva, p:1- raense, 'l,ranca. 20 anmn, Ro1teira, <10- mcstica; s~ba•tião 1Jomle Ferreira, 1 po– ra1:a1,e, hnmeo, ,i mezcs, filho de- Virtn- . ri,no Ferreira: Ji;,mw.ralrla Gnrn;aln,~ do,; ! Passos, p:traen,:e, pnrrla. 1 -mez p ,; tli,., ! t'ill•·~ ,11• .J.,;; 1 ?. u,1-JdN, du8 P ·at-;"0-s. e nn, / ft- :t.fl n.w .._:t:nHuo, ·1,i-a..nt.:<1, ,h• Paulo ..\.nu,u;-; i :3cgot. 1 --- -- -~---- --- - - - - -- 1 i T _valem, mas no sentido decorrent e da Propria tradição bra-sileira.. Nãi.:, p,:re. tendemos amparar um g,overno cujos 1 e~ros combatemos constantem, mte, e sim pregar a defesa do regiJni en po1• / ventura corrompido por 'Illu.i tos dos homens que ahi estão, w,as -e te facto ameaçado pelos desembarai~ •os com que os extremismos ·alcam · o collo pintado de vermelho. d; V< 11 de e a.· marell0i ! » V -.,i; >:, H~ AULAS PELA MANHÃ E Bordar em do-micili o 1- .., u.nnnncio é uma <d~iJPll!la g,:,– ra.b como o empregado e o tele· pbone. Annunciae neste jornal, o maia lido em toda " Ámazona.. , A' TARDE P=oa •diiploma,ct-a e COlll loni,;a pratica j Qua.J.que~ inf ormaçã-O O?m 9- cffere<:e-se para :txm:l,ar em dundcilio. Supenora do Collegio. l Trav. Romualdo rj;e Seixas. 590. _ 4.• pag.- 3.as , 5.a,s e domgs-até 2.• ord. . até 2.• ord. gada. bi,~rihuídn pC>t No lar, as machin~ de costura. a enceradeira, os ventiladores ; no escriptorio, as machinas de escrever, de calcular., de sobres– criptar; na gatage, o auromovel. :t motocyclet.1~ a b1cycleta. Para todas essas machinas TEXACO LAR-OL ~ o oleo de centene.i d e usos - ~ um :íac..~tor d e funccionamento impeccavel e de vida longa. • TEXACO LAR-OL é um ob, fino, purissimo, acondiccionado em almotolias commodas e praticas, que protege iodas as peças pequenas> diminuindo o attricto e evitando a ferrugem, tornando assim suave o func– cionamento da,'i m:i chinas e agradavel o seu manejo. 1HE TEXAS f'O. (Suut!i Amcrica) l.TD. o A - o L o LUBR IFI CANTE DO LA· R ----~---- ----··-~------ Correios e Telegra,phos. 1 pelo ' .,Julu11· ~~Üt>c.tot Tegil>n~l_:,A-marieo , , ·-u-,1.., ,. ti~ l<i,:·ue1r-e<10. 11an,1 Gomos _da da eSl)erteza, ou dos calculas de seus chefes que, systematicamente, se e1C concllem á. hora dos recontros e dra.• mais, e deixam que se sacrifiquem os seus _partidarios humildes e ludibriai., dos, os extremismos, entre nós, a.inda não causaram maiores padecimentos, nem lucto, aos seus guià.s d~ qualquer categoria. e nem mesmo aos seus pro· pagandista,s mais ardorosos e ostensi" vos. NãJo, os que têm mprrid:o, aq·ui e a.Iém, os lares que se têm ensanguen– ta-do, demonstram como nada receiam os qu~ instilla.m seus venenos nos re· presentantes da porção mais: ingenua do Iiroletariado brasileiro ,e de 11.:itlos os obreiros ,obscuros da noss:i. grande. za.. No momento em que reluzem as ~nmas, se travam os oonfliclioa de sangue, cruzam as balas, seja, aqui, seja, em Petropolis ou no Estado d~ São Paulo, os chefes se evaai.oram. Não os ce11Jsura.mos, a- rigor, r,1or essa attitude, porque todos nada, mais ra– zem que segnir os conselhos da tech ~ n~~a ve~elha, que não se im!)orta. de I W ru >hca,r O nu:m.er.o ri""' v1..-1-1- AH ai ~'!!!!!!!! •• flt'.<• •l' ••\' ;.,-... t-'· · f· 1i o 1? ·~: .. _pc•c•h11 r1:i-ofr • l' 1 1u1~w. Ru~, _, . ,.·,d_•t'~l'(I ,d,-· ... \..lh:11_1uerqu.~, 1·id11 _f'UI '.·;1fr:1 l"lHI d-, ~ r•{:{(t'•·'f";,l11t•Ut11-- t T a.d_l,i~ ~\lii"Y1•1 1·11~ ,,lo .-\.J.lt01'<1I. ~:n:u.1a ~u.el <.1t 1,J'1•-~i•nhtdo-. l,.,, !,,-.. ,.;,l;.tlã i1-. ;1,liaix.11. j 'Th·;•l'n•Jjla r-na , ;{~ l \1.or· ;l,P!;~ ·-. Ha.ymun~.º -~ ,.'"'.\!" ~~·-• _ C!I_-_~_- -_~ .;~~--~~:-~!l!ll~~l!!!!!l!!!!!i.111~ ._j I ca,j] J,..,n, ,<l ,h: F, t'it.:➔,. Ald-em,a>·_ ·M:on-t.Qi– .i 1-( 1 1;11--:1u~tJ:fr,:1~. Slilt,,11 ·.)•'t.o·t,Hllo Ca:st,eHn 1 e Uma r,~ em importnn~..a - A 1 ~reunião ela e f_,: ~;-ai,.,,,,, \ií ,i'h!cw:<-1· un~:d - d,1."Siiva., R.ay – ! n1.11nd , T,,_j,, dLl d,• }1-etl.-ir<r.~, .To~ Maria j \-f, -i,·, ,lr,; :,1.,,u;-11. v ,\ vi,lino d-u-s Santo~ '. r>,.. j1 · ·• E;,o, ~idrnlã,o-s tiruha.m requerido ins• ,•ri.p~;,,_, ;"' co1wu,·so rpara ,clhtenção de ,.c;1·ti ti<.,ct cfo/::1 -rq,e;J_·ador,;s 1·adio,t01egra• -1,~., ,-,'t~ ~,,..n1'nn.... __z, • ,., ,.- "'"'""- ..lº,.,... _,.,i

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0