Estado do Pará 02 de Julho de 1935

o TADOD RIO, 1 - Falando â. numerosa classe marltim11. d se o dr. Getulio Va rgas: ANNO XXV. NU.M. 8.093 Dh ector-AFFONso .JUSTO CHERMONT ij Redacção, administraçlo a_ tf f icinu-Trav.~àmpos Sall -----------.--""-"'!'.---'!'-"'!_"'!______....;,:.:,:..________,___ __________________________________________ Redactor"seoreta.rio-SANTANNA MARQUES "O governo está seguro de .que nãn pode contar com 0 apoio integral da opinião publica para, outros mcste· res. Ma,s para a defesa das nos.'las instituições, pnra defesa das nos sa,s familias, 11ara a, defesa do re~.llnen. p,ode contar não só com o prestiglo da autorid3,dc qn. emana do propr io governo, mas princi.pa.lmenk com o apoio unanimt} Jla opinião publica", (A. B.) faixa Postal, 21 BRASIL - PARA' - BELEM - Ter ca·feira, 2 de J u 1 h o de 1935 ,~ 2YL --· , fz:::z~ E11d. Tefeg. ESTAPAaA _ _ , '\.Q e~ç O commandante Hercolino Gasoardo eodirector do "O Globo" travam-se de ra pela imprensa a proposito da Alliança Nacional Libertadora ----------••·•-•--•----------~--- corda:ndo u.. ,, , a a ocu.s açã o q u..e :foi lev-a r.i.tada co:o..tra aq u.. 1 e o :E:fici a l pel o capitão Luis C a r l os P rest es:, o s r . Roberto Mari:o.ho ataca -o · e l a ::n..ç a -lhe "ll , r t repto e ::rn.' ter mos -vehern entes RlO, 1- 0 director de "O~ Globo·•, na prim~~ira pagina e sob o titulo - · "Desma~caran– do" e o sub-tituki - .. Hercoli– no Oascardo fug'iu ao repto do director do ··o Globo", mientin– do até o fim ", es'creve: ''A,ouado pela opinião publi– ca e não podendo prorogar o seu silencio equivoco deante dos ter– mos em que voltei a tratar do. asstiin(pto, dando-lhe um prazo Capitãó Luiz Prestes lmptorogavel para s;1stent 1 ar ou desfazer sll'a.s accusações inju– riosas, o sr . Caseardo veio afi– na) a publko dentro das 48 ho– ras que lhe con 1 ce li quando at– tendi ao repto que me fôra lan- f (Copyright da u. J. B. pan o "O ESTADO DO PAR,A'") Quantos tempos durará ~- ainda o universo? Estaremos perto do fim f'-Se·remo,'{ consumridos pelo fog() das guerra8 fra,ticidas? - O que nos contam os an,tigos sabios e a · religiã n indu• , ,>••••-.-.:-. ..... .-.-.-~ Ha.via. entril os antigos a CI!en ça de que o mtmdo acai,arta um d1a. as– sim como a. de que o ceu era irro 1rJpive1 e a n,a,tureZ81 eteTna. O Brahma– n.iswo aorect'itia na sucae&5âo lnflnl ta de perloclos que produzem, - alterna.ti. vamente, 11. destruJçào e a renova ç,ão. O IUIIllV'f>,rso, ,a parúLr Ide sua creação, {leve durar "Um dia de Brahmn". que tem a extensão de 4.320.000 annos. ' Deverá. depois, ser ct:esúruldo pelo fogo e submergido nova.mente no cáos cturan.t,e " uma noi~ de Br~hma·• que tem a {lrulSma duração do "anno de Brahma", o que oompõe um •·cyclo de Bra.hma." ·cru! "Kalpa" .d,e 8.640.000 . annos, havendo. depois, nova crea. çào e, a.ssirn. successlvaimente, até o ln- 1 ~to. 1 A zoroastlhrlsmo conta a duração do universo por peT.iodOO,--'"hasaris 1 que cturrun milhares de a.nnos. O ''Bundelesh" fixa~ 12.000 asllllO" o in. 1 terval!o entre ,a c,reação e a ressu relçào depois de tudo ser destruldo por 1 um incerl:lio universal . 1 A oreança Ql\:te nos mund"s su oce.ssivos, cada Uill dos quaeis constltuim f um ser v.ivo e. desse modo. como tudo qu,~ tem v:ldla. deverla.m dissolver.se em seus iproprios elocrientos oara servir á oonstituição de outros mu'ldoa, fo[ oomLttl'da na Grecla por Ana Xinm,n':llro e Heraclyt.o. Este affirma.va, como os Magos, qu~ o U\ll,lverso pe receriQ. vnn dia pelo fogo. E. dis.."0. pe.. rece ser signa.es tneqllivooos as am ea,ç'as de guena que pez·am sobre o, cnun_ do actual. Na Europa, ma Ar.la.. na ..,T.\'!nioa, onde os paizes faliam I\Dl pa:a conttnua\ll1Mte, sem de!xa.r. contu do <i"l se at1mta~ .11 att.' os d.entes. ··················~···············~ & -- - :s Procuradoria Geral IRactificado ~ p~cto franco· do Estado _ \,. ._ sov1et1co ___ 1 1.1,0~,('(,)'(", 1 - A eommis,aão exe• e dr. Elad:io dR Cruz Lima, curador I cuti va. da lJniào dos t:,\()..,-iet11 ra1r ! üicou • • - ----- 1 P rinc1pe. e doutor VJENNA, -O archi-duque Otto de lfah. 1 11 rgo, pretendente ao throno a 1 • riaco, acaba de conquistar o I t ulo de doutor na Faculdade d , :,;;cienda:,; 8odaes da Universi d.ule Catholica de Louvain, na f dgi~a. ,(A. B.) - Está por u•n. 1- a declaração de gu rra entre a Italia ea Abys inia Serviço aereo para , Curràlinho......,., -·• - ..,..,,, , -~· T ,-ni:o ~ Companhia Pa.n ,t,\r m~lut:• o o porto de Ourralinho. neste Est,a,do, c cl110 ponto dle esca,J,"' dos seus aviõe~ da li– nha BeleDir-Manau" ,e n. Dll'eot,0ria Te . ohilll.ca . de Correios autorizado e. per– muta. de malas en.ure aquell:e 'l)Orto e os demais permutantes directos, designou a Dlrectoria Regional, por acto d:e hoje. o S~íl]Ullll:lb off.icla,l fdlr. Pompeu Urultá dr .Jesus Brirtto. ohefle do Serviço aereo ne&– be Elst ~do. prura Instruir o agent.e pastai de curmlin:ho na execttÇ'ilo do alll].dldo serviço. O funcctonario em questão segu!rã. para e,quella looolidade no avião de noJ,i . -·-·· PARIS, l - O ministro da Guerra da Abyssinia declarou ao corr€spondenite do jornal '' Le Ma:tin" _que o i-eu P'aiz dispõe de 350 mil soldados em armas, ma:; no periodo de um mez poderá facilmente mobfüzar 900 . 000 homi. ns, perfeitamenl\:e equipa– dos . ·~ A . B . ) , !. .,,.L.i.,,. , , PARIS, 1-Aipós uma entre– vista que teve com o :ministro da Guerra da Abyssinia general Ras Muluguet'a, o corresponden– te especial do j orn:al "Le Ma- O ,t ■ ti,n" em Addis Abeba conseguiu n0V0 pr8181t0 uma audi,encia especial do im- d8 A fuá ~erador, que déclarou ao j orna- l __ h 1 sta: ;} :r, ~ Pera:nte o cLr. Eln➔io Lima, secretario "Se a Ualia espera estabelecer eeral do E.stado. -P ·to, ontem, com- J -..t:_ ~ -;;.,....-~-:,.,.;-~

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0