O Estado do Pará 20 de Maio de 1935

o .ESTADO DO PARA' -Jegunda-felra, 20 de Maio de 1935 substituido na i liderança da. Cama– s • RaLII fernan e , errotado poli– lcamente . no -stado do ío L· DO PARÁ ------- 1 o ra:i , J uo ~º" an1Íg0!t ,. C•J reli iun:11ri•> n q'I, n t <t.rt <' I' rlirt'<•t..,rJ tio /'arti • • o i)JIQJ'.à OOll'ràAuTA& ftnll.L. CLU}õU D'!l .unn:J1/C!0■7 ff()(JtJll P. ?BREIRA Df H'JUIA o eil.o ~4 r u , , rnb ... t t.on2ou, YRDd tom UI P tr , um boud d,. l11d ·1 •mltncia um en,el()p110 g ranrt.- e nt ·•ulo clua r,hoto rnr,t.1. anhr,n· . A J)(.>5SOa qh~ o enco 1 1trl.lu , f:1 • rã obs.,qu10 enh·e.a: 10 na i:;e– rencia do O ESTALO, que ser:i gratiftca,ki_.____ .-:1 ile P:, o.. , .. r.>J :\lut.. u , e t couT«aDU() os pnn rutm em !IU!I 20 J, t m , io d! e§ or ri.d a~im de mpto r.-» intn A bs.n j 1 ,1 Pl'l ,1; d> ..7.• H r t11i tnDa tttr t3 m1nhi ( .. 1,, tLH ; "' me.a i1 n r b. da noiti", na pac:;.i ,b .Beya.blit:i, utt tan,t.., UTtl 'Pr(l'"'r:imm! comp.,t., de mu•M'li r'1{l1>n: 1• ,.1.1 • e q'M ,!.. +rto u: to alegrar, c.11 f - mili:u ir .. ~ent J U! lmmt1.h.1ts,:~ ~ ,,1 e ,ro- dr, 1,,1,cral foram t111n~ft-rido . mm par a 111a .hr:.0 líred n. t.O, ,..1ta,t, onde fun-:C'ionuri...,, :,r ,,i oria 1•,.,,., ,, m,,11\<• ,, µrn onde deve r rll • r pro· rigldn toda a ('orr, pon!lt"nda t TIi ru - • • • o dr. Abel Ch< nnonl r,c u a "ndo pnra o RI" hOJ", r.n via• ,,.. c·o qu ma !a hybn orrl ellt- as pai ta111bau· e de peixe fa 1 1 ·urta dn.nra, J 1 •tJ5 nmigo (' cor r pedindo rl ui • 'it ntu l .. ! de l\iit ,, n ,,q 1 ° ~ :tln•c" ., 1 cxl~'llidnd,. de " 1 • · • 11ed1> orden~. l,nd,.rCC'< e l•IC' rua B·nto Li voa. pos1 ao dias ietzsche em nossos - ....•-- .._.....,••__....u,au.1---.u,--u~•UU1 ••••••••..-- qu L'' I;:= 11 1 ; 1 l J o i a l i ã-"~;'.::'s7'i"s""'?'~;-i'"i'."Z,;"'"~r'~"i""i",·r:_; s J 'o l 1 l l : ' :-, L Í 0 1...: s t :...l d o 1'stao• .'~111 vu~a em alg111nas 1,art · · c1.'.::.l E11rop:..:. :' lit. .LI , , m<r,te n ntu d• t0tl1 oquella e :..io uui ar lnc-to t :aml1a.l O, t: I úf'I' u qut, t• a Yt rJ.a1tara e:nnd u hdo d 21 1acrras, aecnndo elle, U. t:11,unt D ve, .PCr u dle p1 l wou a reT.. 1 " J-'o,ter Contra a doatnna de"'",••'' .-.rteJ'. XV 215). 'na o tabeledm nto de mas 110Ya r.-w desde Jar1 ç o de \od os v;ilore1. ndu.. uadr. elle prega a 11f'Ce.as1dade de u f O retle111ptcr ~o ruun,1o. 1.~ clho, ti 1 ta govefll:ll!te. .1 qull conlideTan cw lB- U, vt Ih todo a11utll a ptw.tlpios ttut: a tornar ~udurec-1do e em 1,nt'"J•da l 1 f' NJet.uc:he, nao t tlle Que morre rcmo a 'llD.lt2 1.llt:i•cl al•adora. da {' "º a Qll uv e ad do d.ta . w l!.1edcn, 1 :i S um • luº h m :uud.AJ d e h wuttu :e<.;. •E ta nova. Taltõa. o weu1 irmão 1 t)ts f1 -cadoa da humanubde. mu hu.manjdade da d tnttaçlo em qtH mo o ult.iulo daqa ll.a. & o.Je li:ut tatuGu a con Jmr {_·cwo v,rda:tu a• n rrtvu aobrt vu1: tornai •01 du- e!Je que aff1rm& a vida por 1111 cJo. a dcmln1çlo dc1 •ac:r :TOP a con- -------•-"!IJ;~~!l',~ll:f.1 ,:ie p dor wr... .,.cu 11 m. JUl 1 ,Jom. t,cas. tin c1omo o po11tnlldo1 10 !> (' \\erte,. VI :Jl2). cSer l·i·f nf1c~ç!,J d~ meswa . Cada uova crer crmnc.a 'T.U 1.:ut:i. ccvemmte. -11•1A d 1l.1 lDterpreuç.i.o de mb-2 a p31J faudun ent..i..-s fl:1. th~ori.... do couhe i· 11:u de eorrrtr t! :L- menor da! U.JU •1: 1 -;.. o. e-ada uovo traba.lho de arte tn• aucchta•a, cc.mJ;osta de hcmeas ha poue O D n e qJUI nclae nem• l como mer.ta o dl 1 1 moral o h1J1cn1e mulheres frat·•• o mesmo e ru u omphante, c1d& cnnd• extm~lo. é 1, tiado1 a t'Olllmandar o a d01lllnlr, do Clnb• 1til Goct.!. -., K.Ant~ Lzr.viJl e 81,,n .. '• 1111!' ar re,Jou a w fü,pb â c ull i.H& u~. udem se nltup.1 :u 1111:..0 Potêhl uma rtdnnpç o Pbuh;a e Pnx.t, !tvantuia a Eu1.:pa até no•oa e mai1 .,. Ccu1te e ·1a1ue. B y!r.Stec.:Jh 3 l e pw ddt11, 1 ~ul su:i t<.t..lhU Ju, vonl.io rru n o r.u:ctJrubir a uin 1entiwenLc. da 1 1 u,. Lt<n1rc!o t M.icntl Angtl'>. · o tle:.,aJoa o,1ject,lv e L;te.. n. ttlo: Y. Sch P<'1Lhauer e Tu .:.ot 1 u JuvaJ.a s w.11, quend.1 .n 11uç õe1. w n:a. e rncedez . q:nn<lo ac wnm. r dtm!tor »o iatn o N1,tt.,•ul:un:1. Um& 1,1rccl1::çu cCtme;cu a Hr &111· l1{0 cam1nuin hcando m r de t O 11t f1 ndo auu w:il• 1atr. 1J.:..1 cou · re ,.n.nde M>ffrio1ento ,. ae "u·• o ,ra t2n1bem o d> "' ruentiroe e rr )ll1mente ve nficad a J • scoateci. Yaru,J c.iract ~n > tu: v1cçóe.!J, nrg~ndo a , ·J.lu.lt -z 1.fo dtHlA cnto tio floffre1for tia o r111e é g1411 .. t:1.11 t11 de trulo - uni Alexandre, tntntu, e o actu.tl ci. _ .,J man~o .1.v rgeotes, dt: '1.ec auo tlc:er. n .. .., c.;,ue Unh tn 1J1J mat. illd:u. • c 11pt'rt e rt1m nte ; ii.onta <,1 uíedonho■ pro- u. é a btUIIJ'fOD 1J. de de u:tcaes on IM'!' ·111b1,1ni, t- owmbu 4 lu u n c~r: a- -------------- ----- ._,_ rcros da eri.11eaç5o, cioe .. tio Hn· rH • dll a I melhl.n 11 '" \ll ud..o 110 ..,_ue Jlgu ~JJ. verJ1d~, 1·Ue 1.hz ; e t'o cnr&micb.M:!01 pira !.Ite.nsles lé Jo e ·oiio li~ rnflueuc,a t :bJt:ctlv.ldl . 1•rt!c110 omente c1ue a:re.J1t.1mo1 \I.UC ---- =---------------------:-: 1 ,.,,ui nio ronhada•. llu. de qusl4.uu i,or ellei ns fon.11:1ç5o d~ i >e~tnento .Jgu.c:i cou a seja vcrJ.aLlt , As v~r 17/ Fllf<~/J J;t:t S'. DISTJNCT~,Sd J:j / 1 1 1n1Lt1ra, a C.11t1"a predleç.:a, o ni,.o ae uo wuo,IJ o_.1Jenllll. }<e, t e ••;1t,Jo, d1deuo, !undoçu.. do couhcc1meuto .:,/1 S " - = 1 e •· <'ln n,, ' reali.rcn ainda. O mlllldo esti M! de" 0 1 1 n o perte~e 01 n a. uma Ill·~o 10 1ueraU1ente i,onuem, ogundo elle, um de\/em nem podem dttiXJrd.:J ef'perim<'niür 1, t<ndo muito mais i..,..mod i..nlmffl.. d,v,J.uil, m:.1 aqu lb cornwunb O d~ valor uttht"'rio . A verdade DJ.O i .r. O o O te b:,jr: em du, uo■ paut.as. :n do que roltora euro~óa que olteve ,011 wau 1 u.> ent,da,le aup&rior e cxter,ll 1, 1 , ~ d,1r preJ erenCid ao 7bl ~ f S ,~ A h "' J: O ~, 11 wr.ha chàiaa\'l ,poqoe C4 1 _ • ,llo nlvel no aeculo 19, e a qu,I º · 1 r:i :, hum>oidade unmu:.w,l e 10de C;iqFE: DO pfq R7'l., que é u d.1 • do e cxtlndVim<> ucionsl , do q~e tltt uvolviioento!I tlai. ult1n1a s c.lu :u 1,entlente; ell:i é ~noc1mo com o qut: t, uva cru n t.empc , E o a-!Tcnto ue<:aJl! prcmeltem de9truir ""' con· J ut1l pua a manoten :ão de OWl eo- ' c~o1'1fie1·tar1·a cj;,17 t· ro/ ~e •tn.• ncv.. CIIU do IUp,r J,tmt!L. I J\!ncto . __ f 1 1 ecie, ccD.:Jequentemenie é um instru· 4 L-' ..1 1 l... ,nda 11'0 é perceptivel A oxtraordi!laria diver idsd• d~ mento p~ra assegurar a aobrev,vencia o .:unp es facto ~ que O ensu,1, 1H!lue:teí1 exercid:i pel.. cultun, ccc1.J na Jueh pela e.i.ü:tencia Dnhi .N1e. l-fr ~ vo.nto chtc da c!d: dt oJ1d1· rtLJJ "'.. \J li ?lltulo de liift:,chr, tât.1 nobrttntnle dental em ttptrlto:! alUmrwte aoer· 1 tzsche :t.Colir a verd:idt: como uma taiuLe-w, um Pf"rfeJt-0 DH'tu;J dt- n.-rr: , (;h y-t M.u1i1\ÍCJ tm ma inrp!Taçáo, nlo fei oados, neces.s1rí3tnen ~ prcdtCiu cousa em ai mesma, e com e.lla to r,adoe 21 11, m:.ridom 01 dtL"t~.. .c p·apudo J-!!ra c:m 10t::ldo ,,. por tci. um~ quu, llhmitat!1 dcsemelhança ,•os :,qoelles conceltJs fund•mentacs du u cspedta de ruões ., raü,:2J. Ul3 re3p&Cti'".lS contas t.angld.&S pelos J.OS qu.1es a inteira theoria do conhe- l rrnme -- de Jme1·1:u e ªb " ' s ,rente iocap1z d• a. •ilni.1:1 o, o farte ~randes ptns.1dores 01, c!•ve da !itte- tim cnto está blsearlo, isto é, as no· 1 lJ ti ~ Ui) ti iiuftl 1 11~d•, cu :aio, 11tr lam•ntav•l: tm ,atura, eoror,é• E i.9so foi um sign:>J ~Õc• tle casualid,de, espaço e tempo. , 1 _. , ual~uir é inC(nt~vel V,· •.J:en ::>Jmente L~o. desde que O cn· Do mesmo modo não existem tae. • E · ]'d ,l d (' , ,o l.cm •nco 0 pjo pçde ur d(ccn4o 1 rio de annç>r a c1lltura é" hetc. rou,,a de bem ou ,;,.1 em um sentido spec1a l auE . ., -1 : .;a ,.~r um a,o enropeus, •no!Yldo:I ::ogtneid1de ue su1s _manifcr..a5õe , ~bsclnto O chamado' imperativo ca. H b ,,o decur110 de tan procea,o d• d a. qu:ndo o atcord) do !"1\<.r• rte e su- tcgorico da consciencia, .mrma Nie Exper~enle, OJE ME8MO enes ~ó orcsc,s crrm'! 1 ~clvililento QOC Ytm p,o,ecntlJ~L por l!t, • 1 o pr 1 o de,i1rc:ordo na,cdo do t .. lche, rodO.Z·!le no exame dos habito:; J, lt t! ~ 11<1eno1e aeeulo■ cr •cen~ ctit!hec~mento e rei~exão, ru.entaes adquiriclcR em parte da. here· _....... nwz 1 ,.... O! 1nimi101 mcrtae1 de ums u.ul N,ctz,,_h• vibrou 3 nau ma1& ospe- d't>riedade, em i:arte da educacão lura mal• altt•, no olhoc ao lf ui.... ___________ em par.e da. experiencia; não é con: ----------- -------------- -- <Le, fo~am, Al@m d:, Oluiat.L&nismo 1 t,ola,rl por oouse alguma, excO)lto Contra a orientação do Con um Augu;tc, um C~;ar n~rgio, um L1>,eru1,mo e o Soc,alisme .Elle cr. C2111J,, MHIIM Almeida vor si mesmo. dahi sua reivindicação 'l:i.pnleio dic.n o ScclaJL-mo nu nru.! formu da infalibilidade e immutabilidade ~elho Federal do Commercio do c,ueclivil!lllo, C0111munt.mo. /\, cer absurda. Como aasumpto do fac· Exterior 11 ·,archilmo, 'IJlstollmo, Pu,11 ,no, to. as.,im Nietz~ hc :i:;JtiVtrJ. u111a Qlo.i dh: adcr,too tm 1e11 dh, todoa ~ Lei 1.fou! nunca existiu; h:i sómente 1001 19 _ 0 ir. Cit·ra.i,fo L<,,·ii~, ,.., A1,re.cit:nt.a..sc agora a quen!o do ,,uae~ tlle c..onsidet••& manüeataçõu rystelllas de maraea fundanientalmen- que .Nietuche rtnsoguiu tm Sto hc- dt um b3!xo uwmltmo e lle.tcren~ k diseemelh:inte!, pcrtr.ncentc!J aos nrtigo í'.'lt:nnpr, J•do "IJi:.irio ,1,. Xot. ,cico dtaque unilateral sobre tut.105 u ,ia ,•..da, rosalt.&ntes de um.a fn::n.ravtl csenhoru e aos útcravos , respecti-- riaa", .t>0b o litulu '·C":nninh<1 1-rr:u]f," valorts acceít:.a do mondo occ1 ental corruj)Ção. Elle odeioo O .Ubtn.lbmo, '93mente. critica qu<.- a. c-01n2nb.,üo Jo11 , itD•l .Em cutras pala.vras, Qual é a sua po· Hedonismo, Uülitari1m1, tod11 ~lltl, Aqui a esseucia. da philoso-phia mo. c.onomicos ,10 ConBl.'lho Ft>Jn-al dn ii.;ào ne~te muo d o, hoje em dia? las doulrinu • sociJd11 cem a CICOI& ,..J e social de Nietzsche é alcançada, Comm•r<io Exleriur, 1."!f<-j:i "'"" • Uma brilhante aut.oridade fr~nceza ,nglcu. de Beol !l.lm, Kill e Spencu, • ECJ3 a permanente e irreconciliavel sobre Niet::sche, prof. Henri Licb- com as qnses N'ietn che .. mante o I publicam edi.ona ?esignaldade das vari:is t raças-" da lhunrlo o. r.ov ~r.o a. eu.speudn :J'I , x tcnberger, uma vez definiu o cr~dor eo,n prc!nnda contenda , E elle dttes- pcct.ati\14 l'umanidade, e sua differtmciação em JJOrta~õe, p:ira n~ p:ii1H dfl m;w•,h Jc Zara.thustra como um vivente tt"U • deadenbc,u a Demo-:raeia IOb ...._ d .Wt....r.l ,leis typos fundamenta.., um •supe· ,•on~cledo •lasslco em uma edade democratica •. q,alqntr forma. EU~ f1eon com a - e -,..-,--r 1 or• • um , inferior-. o system:i mo- D' · 1 Substituam uma edade deni0t:ratlca• ,:,aia profnnda 1marl(llr& da cnnd,; 1 lUt:er dedarará l d . "' o :nti,·u i ta quo tal resolu,:ão pelas palavras uma edadt de p••uo. catarata do falta d• &ODSO conhedcu p•• e o ar 1811'"'•....., r.i as ◄ ra~as ~upenores. ou ,rra.ças l ..... - n.,11,• .,. dr senhores,. exa.lla as caracteristica& vibrnrá :i,mn um l(<>lf"' prnfun,1., n, nos cerebros ' e a defilllção é tão ,omo Parlamentarismo• e do cdovei manha. fixando fi dr- taes r:ir.a!J, taes como bra.wra nr,. ..a f>conomi-11, orrt1dit:1, porfm, qnr n verdadeira. hoje ccmo o foi ha trinta ·l~ cada um ler o seu Jornal na hora aJ1or ao Jlerigo por seu proprio dese'. ,•011...,lho t'Slud~n,lo m"lhor o "',um• 1 annos atraz. Isto ~gnifica que Nie- .lo almcçc•, O dopu do maior bem rumOR da po ltiea do R ;r,. dureea, intrepüloz, otsadia, tocto, ' . • . - tzl!lhe pertence tio J)O uco a pre· <' o m1iJr numero•, commom ao Llb:- (A' 8.) b billd pto n..-.in•odt>J:na ,m:i df>tPruuuai•irn rc:nte ger1cão na EUT.lf .'\, como elle raliuno e Socialismo, foi um auth,-t.;.~~~~--'°"il-""'!""'il!-IIJ a ade para apreciar, supportar , tambem inflingir soffrimento, o gos, -(A. B ) - '• f trtenccu à geração de aeua propri01 ma pira Nlel.rxbo. Para elle, o Llbe. to p•Ja conquista e aventura a febre• rontemporaneo1, • pod• aer t.:io pau· r:illnno, a doutrina do uma npace r ~ elo ~ do d~mina~ão As c,mcter~tica• de , - , o comprehendido por uma, como ,aclsda burguuia. o o Socialismo, o çio de • N r•aqueza. e timidez inberentes ás Uma grande realizaçao ule ponde aer pela outra. I credo de nm proletariado lnrhado dt - •-'-tieaa ,-... raças mferinr•s> on •raças de es· Rcientifica no Rio Na verdade, Nieu:,~be Prediaae pa_. !nvcja e odl:>, foram cJ1)almento re lf8I anlo MJ• &a.41& .. •rans . de outro lado, •ão reflecti- 13 o s..:ulo 20. uma ~ra_ de arandeo 1 . prehenalveia, doai• que n~!tuma 1 1111au pane .. •• e ,ias em seu systcma de moral Qno des4 RIO. lH -~ hr,•vo ~r ruerras. u m::us terr,veia e devasti- deau.s doutrin.u. em na opiniao, era :Ca.ropa, a,tlaluate. PHh sympathia, amor, piedade, hu. ~ora, que o. e9pecie humana iá teste- c,paz de leT:intar um superior do qaell• p~ c.uldn·lo. e levanh estado• ment:,,e,i l.ruugurudu no llo,ipto l Lt,. 101 d• t<., munhou. E 0U1a,•1 com avide: p1ra :n,i, aordido materlali1111e. J,'bllosoplú& dt B1f11N1e ;,sra a qnalldade de virtudes . Assim o •m-vito dn Qn\11,a. Cndrir., du Clini• e<sa perspechn, desde qne o r~ul· Ma■, o facto do lfietzacbe Wr ■Ido ;,ndtr - •• ai ,., ,:oi~ '"'1.temas do moraes sa·o d1'a~ , .. 1\r . .1í,• ,l,. r,.~,,1•--• ·' '! li · r: ro. 1 !) -- o., .rornaC'.~ tk,t:1 t . .,, • '"' '• ·• ." """'º uO ·' " ,,n,, i,qooO. l"'_~_,._. ____ !':-tm 11111 trle,rr.mnna do c.11,itão A 1:Mol> d• Appr..,,,l.u• Arlili,u é\lartin,. _.l.11111.ida, inlen·M!l01 ,ti pubhr..2ncJo, n:1 'Porta 111inr1~nl ""1-l!. ntabfleelmmto I~lit 1 ,k, ' "on orrtn fll admfoLAlrJll•a JR-"'ffl:lll nl• d"" ln• me ricamente oppoatos um ao outro· r ,lo T,..,M"f'ti,·o 4'Dthfl'dr!'ltirn, 1 rnt 1. o '!tte P aliruento parJ os •escra.,..m,' é veuen:. para OS csonhores.> n vice~ IM Ann,~ 01◄~. J "º torn!lr!, o luw– Vtrsa. pilul 11m <'l'nfro mod"rn,l •lt• (· l1Hln Hoie-OLYM PIA- rip,;ii-, ,.., "iJO<'' 1Jp 1-; n;:i , r 'lr, lQ1111e:imral,o •1!! ml!r D•I~ M('Obr tn appruJ,re, ~ .., tlbol dm nlo N ,.1t • ., eh .\m1on Tf'I ~r ' h, 11m d cpn,,tbo r 11dn pu:a ( ""miro R • n1tr1.t, r a•h 11e Drl"Y1• . mar inhcn I', o qual cau 011 i:ran eh• ~ffeilo, ..._c1an·<·enrlo a sil 11:i. r:n elo Eshtlo, d~ixan<h 11101 :i opp qjçi',o, n qu:il pn•tcmlcndo n,':ir caso !, , tii prn\'OC". nclo as ..utuiiila,h. (A. B.) Não exi::te tal COU!Ja tle alma. im-- e J•uqni1u . A 1-rU:n<"ir:i 113rl~ do M'r• fJortaJ, porem a evolução do mundo vir.o (",mfl•.r'l aesi f•nl~ 1 .. 1t.,o111, cJM•in"I se1undo Nietzsche, faz voltar um in.'. fJnito numero de vezes i!t mesmas 110,. a lu,mPn~, :,Jr-m J,. to.h" :u1 in,1:11• pbase:: e combln:ições; é uma roda l!i~Ü0<.'1 ,. lahor:it,nio111. Entr('; c1, ;111J.I• ::.1gaote,ca. revolvendo em um eterno Ji3rt>, dn clr. A.'1nf-1 t'Ofl.t:a.m- ~ o !Ir,. ~p:iço, em um tf'mpo eterno Todo 1'1•regri110 ,Jnnior, C'n,,io ,\nn J>i.att, mundo, portanto, tem vivido esta vi· c':i um infinito numero Lle veze3 e COU· Va <·o .\7:ihn,iB. .,. !-wih·.1 T~·ll•·~, tocln1 ----- --· ------·----------------,,--....,.-_,, l'~L\ Ili, 'J'ORl.\ ftl' \,0 lt, AS J,ll'l f'!H•."Tt: J1, t'ntr· f•lb , ,.1fr "'·i"''" uni lt1"'tl r,,, nrn• ,,..,,.,Is. q.,.. ,,. t1nuará a viveha. mnis e maia vezes nome, 11"' r,-11•,·o n:i ~t"k•nri:1 n:u•innn1. - ~•A•,,,._ • ...._..._ ... À ........ ~ ttern•meato. Esta doutrina do , per: ·(,\ , R. ) f • ., ,,',l petuo retorno de todas as cooaas, é s~~J!re fie U~as de musica p1ano, 1 ~I '.n pcnsa_r de Nietzsche, a. suprem~---------- 1 . f, 1 a!f1rmaçao da v,da e tambem a sane· A Missão Japoneza no Rio . t artes aplicadas ~•o do •Super-homem• celebrado com p10 uras 6 ►' lyrico enthusiasmo por Zarathustra ---,. f O cSuperhomcm• ê por si proprio a Jl!(), rn - A ;-.u ',n Japona,., fui j .... Ac,,e, tam-sa ª lumnos· no I ultima • m•is gloriosa CODCjUÍ.11:l dai rt'tohiwi honlem n,, ll'tmaraly, º .. ., v ":'IÇ:L!I u upertore!I•, CDJa. inaudita m Hirao, rhcr" rh ..\1~ • clt,.('laTou qu.- l nstlluto D. Doseº hi\J11Llez e co1 utante dureza encon.. um rrin ÍJ>l,, 111 ()(J('rno ,wrtt'ia O .,u 1 r.i.o ► tr.1m n•lle •ua ma.ia exaltada encar- . _ . 1 uaçlo, dr.sdr qu e aom ente elle é capaz ,nom•<"o, o qn:al •1 ront~•r1-0 Do •·11· ~ ► 1le con tderar sem angustia. a. pcnpee- rtrrnm,.,dn doi p.1111"" clrf,•r11luln1111 .pur • .,,,,_.. Con5ell}eJl'O Furlado, · 66' h ► li:,;, <lo P•rpetuo Retorno, com Indo har,.. 1,.. H 111,1......,; .. f""'"º"· 110 _ _ _ ~ o que e.lle 1mphca. uma pre!JJ)ectiva l r-..nlnrio mrrp" ,,nttn•lin• nto pM"n 1 Te Jepfjone, 251 1 qne n•nhnm mort.I 0rd1 ~ano póde lo,lo " ,,: ·,l~u r inl<>rllmhio "º 1en1l ◄ .. 1 • 9'I ~ ali. contemp~r .•em desanimar. ,lo ,1,. 11 ,u.iHtir" ,luç O ih ~d t' ma,,· •~••••••....,,...,YT...,..,...,,....., ..-.-~ , O Cbns!lanumo c~nstltue o prln. 1 nl ( B u11al apoio, na opinl.,o de Nlstuche, ' 1 \ ) Minas Ger:iee e a pro· ducção do algodão .IUO, IJ - O ar. J o dwor, dl l'lantu 'f Esquecendo velhos odios sobre a face branca. dos tumulos ,lo IIY tema de mor.., lmaainado pe· lcs <OlCravo1•. Na rehglií.o Chriati. •1Uo é ,. ultima e Joglca conclu,ão do Jodalsmo, ello diz, tudo .; alterado. e •bem• 11.e t.orna. 1ynor,imo de fraco, ,loent•, pobl'9, feio, imponente, co– •anlt. p:eaumto e 11 caracterf1t1· ,~ da• raça~ •inferiorea qne dmon• (Iam d• v,,ta • procuram .., con olar cm I n• 1ofirhocnto rtínKbn'1o-. a cm um Ili o. O Ohri•to ohre a rruz t1 run:1 m "I o 1obrl! a viila, um.1 a,!Yertenc,a n ra """ p rmca da •fd •. (\\'rt , XV', 2 O). O irl• l de 1:tetuche, q~o ,i o~n•lle Jr,:i csmhorr:t • repr •nta a .antilhe- ,. a dn i,I 31 r.hru o Niet.:t. Chega a seu termo a campa. nhacontraoL. N . A . t- ff mn pat t1 ;ido A1'0"'1uto ,J;.. ,. e,1 b n~ 1 rl.1 a 1111:1. p) 11 nltnrlo d~ rim; ~ btll•~ , quo elle revob •n• 1 u~ •, ,o Dyony , r. /1 pollin, ;i ncarn nJo o períelç~o d f6rm hem 1 ma p:agin.a ,J 1 hnn1"111n ,1 nt ru d l 'm rom1111 e rlt' ht·o1 mo {" ~ for1t 1,i•tnrb ,1,l amor. ,m nto, com Mm ""nvnlM t"mol!'ion:anlt.1 r):,, w rrn n !I 11\1111.).! Ql'I, l'H0\'00\Tl 1M ' W\LTrr. li(; TO. tru " :müt D<"tn.:tt'ZI • tJnanar11. f'om.11lt"fl1<'nlo: - ,.\ VES 1 ~ f1WJ reatur:11 IRACEMA (>11\IJ: U,\ílllY (o J.,"Or~ lrr\~ r,.\l'l'l.J, (o rnn,,-o), r:in- nr, ,·,-r 1,d.-1r, h l, rlra d c•r• rt h, fR galh.a,J f ~ m l,;ilb,I , llllc l !I t':tn(C,..-. Procura-se Escandalos Na pista 1 um avô Romanos criminos \ eç 11r l'r11 tu II furr11ldA\• 1 do ti• IQ!i, e- •lll t.l•Ltlt,' ,. TOP. , )aq km nto• rox lfri,· •• A (1111 1,1; (\ ll\RI 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0