O Estado do Pará 20 de Maio de 1935

E TADODOPA ' '3NO .X.XV . -- i i i i • • : . tr ,... lU( , . cios, n< mio 4a e.a ido para amado rala e waldana, r ' lUO. 10--A pollUc• n d ---– eaaãonai-otltlcauclaal,, Director-AFFOr-So JUSTO CHER 10. 'T 1\1 Redacção, administraçJo eofficinu-'fm .eampos Salles;l30 'r--------------..!!!!.- n Redactor-secretari~ANTAN,. 'A :MARQUES cmconu •-----ilod.. """" l:atretanw, • tidos Jl.adJcal, ~ e CCnUU'Totos .... e .. ~lu PuW. U BRASIL - PARA' - BELEM - Segunda-feira, 20 de Maio de 1935 dol'1RA4oa Ha - uça 4a harmonia da Contra as oti-l'ãs da seCCa-no nordéste Ievitiita:se- de um deputado p~rahybano, no ~eia .a Camar Mas a imprensa cerra 1 fileiras em torno do~ sr. Jos,4·-Ame1iicc,, das accusações do seu patricio,'mandado para o Rio peltJ• suflí,a gio. da app.o S - -ERIA obradé caridade nfas– tar do scanuio violento d a s RIO, l!l - Sob o titulo .. Ue. l'Oto :i opposi~ão parahybana no ;,CI gantc e Inju to··, o "Diario ultimo plcilo Tt-nuina dizendo Carioca" cri!ica acerbarncnle o que tal cri ca, alem de inopor– dbcur:so do deputado parahyba- tunn, foi deselegante. ~~e Ato~~~nfi~ttcga~~::dnoo d~:~c u,~· ~~ª~: ", :~~:odde~.;::~ de. te não correspondem a g re- A minorié.' está operar · com. disposta a o governo nouas competições politiclS M crunças das escolas. O espectaculo das luctas partidarias, que o Brasil t~m presenchdo nas duas ulti– mas decada'l, é quasi egual aos dos amphitheatros de Rom'i na éra da parseguição ao christianiimo . Diverte e !!ão instrue, deprime e não exalta o e pirito de nin– gi1em . Senador J'ld Americo sultados. aguardar que o sr. Antonio Bot. Aquellc jornal lamenta o tem- l l'Oltc á lribun,, µara prote.,. po perdido pela Carnara, ouvin- lar co,:itr!t o cn i,, ego do dinhei do"o discur~o de um rap:izola r~, ~•s. quem a.ccusa, em bom que :;e inicia com a ~cnsação li ~1reito, é quem de1·e fazer a pn -1 teraria das pro1·incias". 'ª (A. B.} 1 A Camara poderia ter tral1do1 RIO 1 n O."Aiai ,_.. ! d . . . t"I • " - li,c ' Clll e c?•sa m:us se 1a e u 1 para vbtosa "manche!t~" se,b O titu 0 pruz. 'o "Botto faldclor·•, refere.,~ ao Com o intui~ccrescenta, discurso d·, d-,r,utado parahyba de fazer dcmogacia 1.1'ulante, o no. dizendo: "Quando se espe. sr. Antonio Botto fez restricções a obra do sr. José Au,crico. L~ ra1 1 a um l'clho camarada, chega menta e,sa critica IÍ obra dum da Parnhyba u1.1 bexigosa e fa ministr.> que " salvou ela mlse laelor Botto, ele incLi'só;,,; atre.. ria e da fou,c. milhares ele fami- l'idas ,0€l0 111:ir a'to da oratoria. lias, muitas elas qu,acs dera,,, seu Oul'imol o honle111, ao Bot-to, :, (Conun\\a ua a.• p&c:1na) --------- ----. - ~ 11.'0,ID- 01pror~r O novo director do Ensino, ~•u , wl n r•wuão da : c.·1a, _/ú hontC'n\ •na e r1m m'1., atUtod,, (! 1 1,: "º· Ha ordc.rn •O dta , redito p. ,ra 11 \"J •s, \o.' nitntc o' ar. I 1n'U 1ullu deso1 ",1 t .&•"o, ,uio 1u.:J mdo. pur 11 i•\'"oJ·..ucl do 'f,:J \tt 11 rhv10 A11u:i_, !1 tJ • r E Blllll j .r. J 1': <1', r•.. rt ~-l, cta, o .,.....,_- ,; _______ Oswaldo Orico ,. n rgnru '\:CÍ 1 Ser(, huJe lc\'!"tldiro a htxneac.; o d'> c!r r·.1..; do 1 • ] W nu entulo d.a - -- -– .-- Otwa.ldo Oiico y.1ra. ".1.irt:tor ôJ l'.::ls. ,·olJahurn.c:iio com ,, J.,"Õ\""enlO 110 prv. no. ,,-,tos ute, á •a•lleetmdad•. ac!Ui=-:- oea:~~"'a::r ~1::/,'; 1 c~ s;:,.~o O r ;~)(; io <.ar 1 o lfM"hu·"o, m· 6 e5J:>eCla.11:.:Ado nu que5to6ea podai0iJna f 1.J1te t ndt,.. "4 re:f J,etto. d 1 o ~~~:08 =; 1;:i':rl~!~,.;~ 1 = !:~~: 4Po "iO ,1,:-:er •le temão <Jae todo dornla Brn.slleJr.:. de l.,?>tra.,. ~io 1e,11, ' 1 pla.110 d" c·t ~llabor .a,;i'io paln(llti-a dn :::t.c!ºq:eC:~~~q~:r::~ minoria. Sl'ri JM1[•t,lh1do de nc,; 1.ar • a qual ibe d.e-u -r.·,!r:ctd.a r:-putt.ç6o. f P t'<r.n n tu,\lh, t sytl\uatb O 1-t . .Agua.rdcwos e, m QDJ'ULl1r.a • 5U.i ! 011\ interf' t! 'D lt"Jvn l rea)mr-nt~ u,n• actuaçfi.o n3, dlr, ena do E:. :..:. ;:,:a1ha 11..'t"h::tr • ~ nlhoe:. 111'-ln " Noticias política;, do Pará. f, rnt• . '"' cl, 1 «•.;o premente de retirar n 1.si, .J, • h1' mai P>ll!;l!lll d1t" , ru~ d,..>, , (c\.B.) RIO, 19 - O , 1 . • ,,u!.,-, .u t!..D zr:xlo que º major )fa,to,UJI " R.:.rata n h- :f I Mº ui ) di:sta.que 11ma no~lcia J.. a capit.n) d~· 1 ---Um dos ma!OreJ açudes do Norcl-Oste ndheriu á Ali' n~a Xadon.,l L1berl1 - u 11§S' 'I a.~ dl IS,11- dorn. (A. B.) fJ (Do CIJrrespond•·~ e -da Editi,rd Pr=~ - - CB r~i' A ~fi~ Uffll lirK- Inicia-se aqui uma luc– ta enquadraàa no:; limites dos mais generosos proposi– tos. Dentro 1;;m pouco, a at· mosphera é irrespira v e 1, 1 porque a rea:ção começ1 pe. \ los àLremos Como diz o 1 orador sagrado: A memo- 1ia, sem jamais se esquecer, repre~enta o aggravo; o en- 1 tendimento pondera a offen· 1a; a flntasia afeia a inju-. ria; a vonta implora e im– pera a vingatça . Salta o co– raçlo, bate o peito, mudam· se aa cores, morde-'3e a lin– guíl°'; arde a colara, ferve o !anaue, fumeiam os espiri• toa; os pés, as mios, os bra· ço:, tudo é ira, tudo fogo, tudo veneno". A hIStoria. do. u ·ltil.llO J:DOVI~ &88 effitlente men·t:o se(IJ.cioso na Grecia. ·!JllGBrlSSiSill~•:•'.~; 13 bh~etl~: Vtnlzello1 O h 11.:J da St.nla C... de zloonlla, Uu U..1lçã. tnodcl&r qw, homa Dr HJanor re. nalt~r 1.odo o norte d11 patz r q'Uf' ~ •t6 eJ• lttsUe ' <UnCÇ6n praficif,nte e- dcvou. c1a do dr. Btt.nar rr. nalba- 1 atAl'C!IM ~ J>haoe de NnOTaÇb • IDf'Uloram.cut:c... • qUGl .-.m con-, .. qUOlJdoda - rlon-■ quo WffllJft deata<:am a actuaç&o di<Quelle lllu.sttt me. t.: co ~ Nrl tCJC!~ m e~ NJmaJrt.Ume:ntm que f Ih" do cunnad,., t.'mdo,ffl!aetorea O 1 TAOO !>OI• corrrndo occ:Jdéat&J.. Cll'ntc O nos,o ...... Un,ponant..a h ta.1. tcff OOCM1io de Vtttflcl2" a Ol 'd.am, a d.Lidpltna o a h • C1DDt-. qu, R DOWm f'1'll 1ockJia 09 acu, dtponam<"'nioe. ror--.....o tdluo dir'fi<:ç:4o fll)reclaftl do dr B!sDor -lt>tt, A ternldadc! da S.U,ta Oo,a, •m pouco is de do!.s csa nL· • lraçA,, c\,qu.t,lla l>tUhllte iUTa da clü_ w mr:,Jm. Nta com O!II rmpcctlvol qu r:,t1 e "11't-nn..u-l:Aa •J"L~orm.adoc com J>lnt'W'll5 qtz' cnaant.am a Ttcta. r • 1 Chand(. rn,Yl- de oppa r,,Ui,_ INO. • Pbonlcos 011 ~nt.m qUl' nio oe 1 poau1 m O "'ºm"""' o6pro n, no\"■dor DO& Apo,8!!L'" dos pe 1oc.11 lo hO!t'St.al. tndu~ve a ~ de .-.1 nhoraa. CUJo QUllJ"I o c:r~ luxo M ffC"" .. tx-Ddo mobJlhtno adeqw.d ~ o cortorto I IIDJ)h".'.; ndl~J ■ pen•l "11.Jb C.,'UO O procuram N ~ntrrmat"lM bu1ipn~. ld.tll. e ." o dcrrotl ", mmando: "'Elta cria dcsnlorizoa o lllfl ' ouxe a altll do p interrudonal, CODSCQuencia da mundial. O BrQU nio peoresaapectoe..._ queeat!p~ to nonual da ~, irnação da espo~ 11 pn JPI' d ~no•IMII • 1 lfTUl:kl do 4P ~ncttrar- a c:oncm-_ 11\«Uc:a 1"l"nC-la IJAMl .. ~"'~ c-.c,mp1 n,m!:.. l>OUCO, d l&Ç,1,0 do aro.a t'nfttnW"la d• cllnJca Porque, então, permi~tir ou, mais do r1uc isso, obfr gar _ que as criança., to– mem pllrte nesse; dramas, <;ommunguem da violer.cí !l deuas ructas, ca\·alguem á garupa dessas paixões sem freies, acclamando ou hosti- ----'!'-!!!llllll-"!!!!''!'!!!'"''!!!!~-------111111!!!!!!!!!!"!!!'!""!-■-!'~~~~!!"!!"'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!~-----·--~- .... "'■.!!!'""!!"""!"~~~ .... -"'!!!!...... ~ lizando esta ou aquella ídéa, ,==-=-=-=e: wn;.,, ,l~;-,,u-;- E pecinl para o ESTADO , . .... ou ,qu,u, facçfo, "" 1 i A l"' ,.,.,M ,,., "''" A r ll1 a cl 1· 1h a s ou a1uelle chefe? º" eu, 1/,,,s - BtfJ"· •• _ ra 11 11r Jirll! orelha. E' preciso evitar tudo o .-- . (Juaudo quu m le rn 1 o a ros111/i ·• 1 oar do uer • que não edifica 01 aentimen- Jirw, aparram,, rnrd,,r pr'a {,;11 toa doa que se íni<:i m na ua oiclha. ,,. , ,. ,, ehrú,tão, 7,éa l'trtllf//1, ,:,, m11lt1d11<1 C'l>UJ (/<18 lW/1 ,,,j,,1,,, 1, r,,,;,,,,,,,//;"\Cfll"II ,,,, //,,, /111 (lrt1111-nu,, tr,,. 1 1 111 0,d,, ,,,.,tr:. ~rmo c,,,,11111',rl o la ,ln ,w,i; l.odos. !líl,111lro1wmtca. P, ili o.tf 1,,r.11 Ol''-'ll ;, 11, m1r,;,,. .. ·u,;11rhc-1ulr "• , ~ vida r.,o, 4 0: upini,io ,,c.,1umul o 11 loa Oh.' a /a1cínar;ii11 d,1. p110/aa no <.JlJulho e r11i,; do ,mp11,L1t pantaw. a u.sla,n. o 1nf1ff1luo. outidna, na,, a unha, 1 •'" com ,atiras! '''"uuln 1,0' lrou.x,rn,11 "f"'·'· .. ,·rm a rup,,. , ,1ur estaco. "lh,,. Cumpre aos paea, main do , · 1 / b pa,avrai,, J-:m II iiilw p,-j,,., 1rn 11,nn 11. l'.,trrlladnR ,,,, cst1alr11/ns, 11 n,11. ,,,11d11 ,, ar, Jl• ali' dc;1ru 1;,. que ,{Ue aos meJtres, desviar a<; ,\ phrn.JJr.n/o,,:,, r 011,11ip11tc11tn. Iª"· ,, rnrrlaJIÍ11 rJ,, 1,,,,.,1,, tm:ia, /11dr ,tr, /ritm·. , "cm,,," nstn rnsin. lia "'"ª~111 d • d 1·1111&<.l& 11/ra: d, ou.roJJria t'Cf• cntu, oCLtros leut,u;Õt'8, ur•B"OIW.i fJt sfunil,t"ara nl!C o titulo n· dos ,n•n11111u11trtl8 d, /011f1r: cu- creançaa essa retina, on e l111e11 <Js ,..,,,, ta1u1.•us, ,,,,a,,,t,, c111 ,~pclh11". ,kri.,tu,,.,,,fo 11, /ri f11/r11.11/ • (}11mrla r11·11tr- s, de- Ir"""'·' nrilr r. 11an arhamri.t uma tantas almas naufragam pe · 11 ª'" ocos 11,ai11 ,,,,,,.,,,-1, qu,,,,t,, Jtio //rr rolfr!lio, ,1,, rndnn1 ;,, , i, iln, ,;, ,1111, nuios, c11»• o,·,,.•"" idâa rrrnro i,,,,,âti,w. las lições prematura 3 do 1w11., su,1or,,.1 "'ª' , 1,lhuirwsma do ruru·,rnto, rr.8uln n111·rci,11· u u pc•hu, , a1,e,111s ,,.,tisc/1, a se ,11/íeiad11 J1Cl11 ct1, taz. certo rlrms. 1-:,,, r/11 ('()l'Írn 11 11111//i /ii,, 1 c11li11/lri11 de alta cinssc, /1/lrU y11ir, ,,,,, prafo commum. mut1tlo r11/rn11 "'"" .U11se11, para matÍ exemplo . adora pandeiros, iubum!Jas I emba bnr/lr. no d~poi.•, os co/lc- Certo~ le/rtiros evocam umas, apreciar 11111u collccção de hyme verbaes Padre Dubois r.oµ• cr11. e 'cpiduµtcroa . • ahiu d, sfJ" to11r,. a reclamar II dinhl!i r,, rir• bil/,f!c, ,,,,,. ter deparado rul, are. bnrbri/r.la8 r /,roour<•-•, r ,,,·e· dos liymrnoptno e lrpi ~01,lirua. t Os 111,m~ rnn.c11,!o,·e."4 euclttm n 11111/'lsophi,111ric1itiffrcr. nrcul– tam 11:ss1m. "''''' a pr1rvu1a rrr boi, a ma,,rr .ti d lhcun·Glf. f.'•11 V( do e, cador Tai11e pro,,,,: ,, .i.\.rú>111n 1~~tcn1,,. J:c,w,, '1 t,·spuu– lanr1darlr. lfatrl.el u nw,icrrt. !111:rlcv <• /, athybiri. Ih bn~i-11 ,/os o,,u,,, ;~ e pcunoch ,.,,r na,, J.- 1w ,la. porc ,,, ·amn8 H'' t,n,. 1c. O va,,.; utihsa orarücA ;ar, a para ~li;ts i,1ra1tl(lrõM. E o B/lhiu. com to.:.nuna. u. •·• ~nei:

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