O Estado do Pará 17 de Maio de 1935

O EST A 11 >AVLO 18-aaloMo • ..,_ ... a_,,_ .. muem tm Onara~ - o•· ""° ~.t , . AnDan4o llall• .... - 1'I ... . coou rol dAITl<b ' ~ . ..... .... da - o ..,._ -- o o D-!\amr.ilo ?I t.on &I do O&f µr aottft .. - , uta!(.lo uttitt.:alnlnte r ta , 4• ~lto at111611 .. --.,... i;wdú!o <A B > 8 PAVLO. UI - &erunclo •o Jatfuolal" fffCDda ..a.J.1.Za4a C%"l ouaratJ11111"" tm Oirector-AFFO. ·so JUSTO l:edactor-3ttr etario-!-ANTAN••A . íARQl'ES n ■r ATUW1d4 Sal!" ele: nUYetra • Sou: C- '!& e V1c. t 'JUo, 1t:l'tou-N lUII flca\ s:ollt!n. do ~...r p!'OCl'nbdo-te uma • tr ioliti<-A O --, J"1'nll dlz,,Je tiuo a: cP ;tn au.dnaoo ..-..ao 1935 losud•llDla o b n o·-sr. Joio ■-~ j Õrnad a - da· para chamar o governo ao camin~o ~asver~a~eiras as~irnções ~o povo "Erosões profundasH, diz o tribuno: gaúcho, "cavadas 1a·:·superfieie 'do solõi aeabara111 inverte11do posições que ·se tinham por ina111oviveis.'' ,I r . . h t , 1 , RIO, 1G - A srssi'to de hoje, na da direita sol, longos e calo --- - ' ' la Camaru. ! ui um acon..eci• F -..~,.:c, ;,·a.... roso~ applnusog. ApruU1ando padre Cuper- vo prefeito municipal de mento. Desde cêdo o Palutio 1'i- se n a tribuna em attitude de Maior do Exercito dmm • """":: UEIXA-SE o 01 nomeaao on em o no- ~,-,:,cr:.'SliiÍlllllll'.'ÍÍDlre · Falleceu o chefe do Estado Ia ---;ª no t ino Conten- Santarem radenle,; regorgitarn . RepJ,_- quem ,·ae pronunciar palavras 1 • • co :.» dA<I te, no~so dis– tincto colleg.1. de impr:ms1, que havendo por duas vezes !!olicitado dispensa ela di– recção da Escola Norm1l, por duas vezes baloiçando a c·abt ça o sr . dr José Mal· cher nlo lh'a concedeu : "A– inda não pensei nisso, ren– rendo !" oraculare,;, o ~r. ,João Nev,: 5 co frlli, 1t1 - ,· 11 ... i;,u n 1" • • • • 1•n4o - q 1 o 1 ,,u. ':1 Ju. 1 r. ("1. ,., d,0 f;.J Jado 1 .a rr:m.. ~ meça por (!.'\ta p 1rasc : ·• A.-- op,, 1 ui" • 1 • ,, 1 1 rc.:.to (.\. n r.iesma. posições bra~ileira: cc,ngreiri,- ('O\Dll. ...\ 1 .IR.\ 'fl \l \l1.\ T•I. Desce o p'.ulre as escadas ele p;ilacio P. toma o rumo trnnquillo de casa. Ao rom– per clalva, mal o lnm·te-vi começs a cantar na pahr1 do ast~hizeiro, elle !:'le pon– tualme!}te pa!'a 0 3 seus h bc– res de r,edaecgo, de,preoc– cupai.lo do diabo da dGrr;s. são Pa:ieam va.rio.!I dus, en– ::urtándo p 11a todos nóa a uistancia que medeia ellLre rx Yl'.\S r n l'l:I:PEíTO l E\ll'<· sJO\"ADO t • , . '..17 m o o· ti I t_ :J l! t r j o be1 ~o e a sepultuxa Eis 1 , ~ ?,mo foi promovido ? encon~ro - Por que não se teve .c?nhecim_e~to prévio - A a ngm;tiosa situação do paiz _ Seis horas de "tête..á.-te- !enão quando, exactament:i I e - O caso do Para - Crlf!e de homens - De onde v1nam o mm1stro da Fazenda e o da J ust.iça - O reajustamento dcs militares não á hera das matinas, 0 rev::i· i :1eria feito - ?/Ias o preside:Pte da Republica, os ministros e os co~gressistas diminuiriam seus vencimentos ... - Outras revehções cu ::d:ct~ ::v;::e:i:::~:ro-antigo· Mini~tr~' d ; ',Trabálho fa~ 10 i~pôrt;~~~~ declarações ª~~º Gl;bo» exonêra da clirecçio da Es· R ro, 14 (V•.·a a~rea) _ ,. NOSSA REPORTAaEM viria colbondo do a_lguns dias " o,rta O CASO DO PARA' _ 1cotgrtg:tdo • facllita!:!C'D! o traçado de rola Normal. - 1 ··o Globo" publica hontem A a.ttençilo que estas evidencias tarte olemontos csParsoa, • por vezes um rwno da >alvaçlo naMoP\l, dt.~!IC A h I vm deste:udo, a afnicçã.o <1ue ellaa deecon:inos de informação, tc nd ºntes Foi um pouco antes do ca.?'4> do Parã do pou10 de vlsta. economJco e finar• .-c a O padre extranh1- O i;eguinte: •nuttom, ba multo que vem dcixmdo ª fazer acrodltar n= possibilidade qne surgiu a ldéa dn parte do sr. o,. cciro. o t>SG do Parlo avivou o ••nll- 1 de roorgan!Zação do governo, e ao- t'ltll v d --~ d .... vel O facto, porque ni o Ih~ d( !IObronviso U. nossa report•l•m, qUl brotudo, de PrOC3SSOS do admlnÍstn, O arga.s. ante O o...... . a& llt• menta de,i;a nccc=•do, bem <Omo O - ".Ca 1r:ivit1ade ,to momento 1 u.~ gociaçõcs para a racUicaç5.o do tUl. e tom de varias declara(ÕOJ do general rleram a demissão quando •tr•,·=•rno:, aó º' có;o, ~odem tl,,. çlo. deanto das TOalidndes prementes do Fio, .. d~ Cunha. empenhado cada -..e, r.enur Se a Naç.lo, nn CLlli'l tr.m 1 ,r~k- ..,.,___,_ _ !Ili!_ Agora. como o notfciar!o n bem di• paiz, de um o;r,pello ás 01>PosiçGe1, n<to mab rm promover a pa.cif1c:i~lo do Es• pediu e dãc n'?. agora quan- rnlnedo a n.a.b larra del!Orltnto<. 'o o!e 2er se proclplta com li. noticia, sensa- j:'a.t& que transigissem em .. suml)tos l,lláo , l • idéa. 1 e 1- ropo~it o-r. alzum Jn!!lt(!!ltc. 'de- cJanal sem d~vida, e surgida, hontom, i::arttdarioa ou l.oc3ea, e. sim para que, ( O n':O esper'.lVa, ~em aCCfeS volJ d.io voar.eu ., do outubro. Jã edovo de haver o sr, Lindolpho Collor tentaretn que foi :i a pedi- unanlrnr, l"CIOJ. seus b<rncn.s e p:tidos, conferenciado ho. tempos com o sr. no roconh~lmcnto d'l uma grande ver• Gotullo Vargas, cm Petropolis, o numa llo". Busca uma explicaca.- o, <!ade, •lnd• que omorg;i, ..... ln.-\ante conroroncia qno Re teria. Im>longado · t o que pa..: :a, e tli usa. vcrdalc a de por sois bora.s, ó conven.Lontc que ro- inutilmente Nl o tem . que Miamos de fncto batendo á ,,,. capitulemos alt,ma !netos (illO ha.viam 1 1 teoria. Nlo ha i:-arttdo, nllo b~ govet• chegado 6. nossa. reportagem. E nem Pe a forma por que elle nanle, rarlo o inconscioncia qno não b.. razão, como 80 verá, de lhos procu- ' conta a historia, parece nos ~fntam e vejam a situa-:;ão do angustio. r11r presente mente O nexo (lUe então e descalabro a QllC descemos de desor- lhes fa.lta.vn. . e Q.t o estaria. rroci&n.• q ue o padre Cupert' - ganizaçlic,. núna om que vivemos. p,s. monto naqueua. conforoncla. l llO nao de••• dw:utlr do quem a cnlpn. do aan- passa de um pir:irucu'zinho "'" derramado >((Ili on nlli, de quem "' re«p0n.t1al-J1tdade do que correu por arpoado pelo dr. Malcher ... Alaio.,, ou relo Rio Orando do Norte NÃOQUER SER NEM MAIS INTE3-RALISTA ou do Sul o que nin;uem d.Isente DA Republica., e nette momento 1obrctn• do l a re:tUdade da nc""ª vida econo,, mi~, o de•banto 11111 torta! do pal2, a ,ua. a,:onb financeira. hto 6 o qno hasta diter rnu ql\e melhor 11e enca• ruinhem ali ra;,:õei1 do movh:rento ae– <.reto qpe ar Viria proi:t!\ffando de tein-– i o a esta 5.·arte cm toml) de c1uatquer pToV1dcncla que reunl11:M o, re...;ponAA• vet, r~to d,i.atino do raiZ nmna J,Olillca de u.lva,;llo Mc1o~1, tndei:,on lcnt.P mcntft doa ucdos parttdaritMI Getullo Ve rgos F - Vae ser remodelada a frota do 1 Lloyd Mantido em imas funcções o fiscal da Guarda. Civil roi, l11111t1 m, hul~11{lo d('-,•rrf.o pC'ICI ((M'f'trw,:ar ,Jo r,;'l.t;tcl 1, mandnnrlo ,10•~ f•o11ti1111{' 1 t, •r\.•.,r, i11l4•rin,.,trn nt", tut tnnt•til'f"' !Ir fi"" 1L dr. c·urporn-;ão '111 Íi:t,11rla f•h il, ,-, l.t• t,•ncnte .'irn.111 ,f~l! 1b .. ,~i.,.1 O consul da Republica 'de São Salvador visita o O ESTADO F.,n cordhd ,·t tlA fL f"i,l<- jom:11. r.stev tnU Ili f•n\ rJOMA rod(iq..,10 o dr M. N !· mm dn Ote:ro. coru:u1 da Rt-pw.bliea dr t1-.út.i &tv11dor 1•111 noe&o g .. t arlo H. ,. • ,1 uo:ou•~ ("111 11altffl t'tl OtJr.'ld ç,~1. dnr11 1M ~l('.lJn lf"mpu, r-01111 0.1 I\OR90 ri' lllf"tOrt.J Lindolpbo Collor A CRISE A cri:c era do governo. de. r~u d' llom,m , e tanto maia forto q_uant.O maU H i:reviA o cm.ta#~ du opposJ ções Tcrta o ar. ~lio re:ando w, Uo nnma rcorra.ntuç1 0 de gov!ttno, Oll)cclalmrnte atT:tvélt dU pa-.ta, d& Farcrufa e Justi .:1. que eram e al o aa quo mai.a imrortavam dn face d.as prt• chõoa cvSdt'ntrr. de um go verno de concent:r ~ 11:o ,. do conr!.ança nadonaJ aJ,ostado em UOfl salvar da. mifl:erb. OS MINISTROS F&lav•••& onUo ,,_ bllid <lo dt Vir de SI.o Paulo o mlaiUro , h Fa • &onda, ou tirado da actual b. ,uc.id• da opi:Gmçl.o, ou do 1,roprlo ,rc,·c mo ;I" t,llo Paulo, vuto que teria 11 r do a 1111ggestão para o proprlo ar. AnnAudo de Ballmt, abandona, a admlllillr:i;lo d,, Estado e ~upar a pta das l'i• 1111nçu , Por outro lido nlo &cri.a (!X• ,1 anho o nome do n . Oc~vio ?rlangJ• (OOUIJ.nll.a na 3 • 1>'-;ln&) - !!' Gra11de pote11eia mili– tar, a Russia Sovietiea e,,. comei 1,, lC'."4 ela OOn c!~!o Pafy~ e chimlmo Lobo. p >d<>rnt.Jor• ·-– fOUI A 27df" ,,.,....~ ~<'..roMI. <1lt ,t?'O de 1 ~l'-..,dl U'li.atftlt"m IICl bft;fuauo_ tmb o '!"! ,X!'lllt ,ta. polca e 1•.-...0 O -r. Miguel Femandt Co ta ., ,mior pede-n tt' puh·kação: A caminho de K&Dau1 o ar~ebiapo do Pari --r &gu1u &l'J \: • •Jlelaa·. eo:a Manao::, tc•c;..tdn u1-, •· nr• rc,ua. d A ~<>no 11.. 'IIA>a. ~ ID<'t:'Ql>OUu.:>o. <jll Y;oe i Ylalnha ..... 1al a con\"I• d <1. Ba,,\Uo Peffl1'8, lll"DO do ~ a n n Ôl!I 'l1aaUr • GDIDfla– rt• altsm.ua e a u~. lt ptaa e, Od'Qit ~ \"U Ç,U(! atu mantea o ar. A r!blst>o, ,iue - ~• laco- gruto at 1:n~..... A eu& na&uraJ •~ lia. len>J c,o o """"9tarlo PoltlC..;.,r o psdre Rc<I l;>bo Wobnlb. Escorregcu e bateu a cabeça o Trlhu11 J frtlninarme ,~<' m ◄mo!I, ntgandJ p.-,,. 'dtt 1n ritú" ao• to<'I ,o o rr. dr. Jot6 .M Jcbcr, J(:we.rnAt..or '1 1 · -"-~- 0 ,1 ,1 '11'1,I l8 k-abN b&st&AW __.-"""""...,... do E,t~do, 11'lr a~~ do ~•1tf1n 8al O • Of'Wat::o ,·imentn, ger~• in~li)<> toa r,ttJC)J; tir , K,•r;:inu:• do Cavril•.into ,o Alhrr•,o Roni. l'.a • aon drt1o!a o Trihuna! n jul1r-1r M rl'l'nl- lOI porei..,• . (.A. B.. ). • • !'i notilC'JU o <!r, SamurJ hZ - ;,;nnl1 '" ruUllrt ') UO'III MI •na ttJl1 ~b let♦r. L-"'t> notJcm • J &e 1 ••nte-. oa meloa dtp)o– lho, ,:p2ra aa rw,.,,.eoa do rroc:,indor çe. niall<'OO acorttnl'll ' ""' txada • 1 • 10,uior do u.do 11c oi o~ Ar1', 1 nllO IA, a. )

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