O Estado do Pará 14 de Maio de 1935

o STADO D_O PA.RK I RIO, 13-AOOl'le8clpr ido o "~abau corpus" bn,-trado em I do maJor Magalhães •nata por tlade de votos, decidiu ne,ar a ordem petrada, d accordo com o Toto do ministro Oct:lvio Xelly, por nao ser -; ..·o.xxv • 01 -n!Ct_o_r ... ---A""'F-=F=o= •• =-so=JU=S=T=O=G=;-=E=R=:=o!-,.=.T=:rU~r=:"'cR::"~-:d:=a~ção, afo1inistraç;~·e~{~~ :~ T r~ v .Campos Salles, l3ij1 ========-=~ do e certo o direito allegado pelo r.ooactol'"'. reretarlo-:! A. ·TA!.NA )tARQUES ao governo do Estado do Pará. - (.A ~lil;u~l'l;s;;t•::;1,~ll~.... ---'!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!'!-=-::::zc~~':B~R~AS!~"!IL~'.:""'•P'.:°AR'"'.'::'.A:';;;;:~B~E:;;LE'::':'.~M~~T~cr";ç~a'.';-:'fe .. ir~a::,!!!1'"'.4;"""'d"!e~M""!a""!i!!"o 111 d 111 e ...... 19 111 3,_5,..._-i!!!!!!!~- __Ed. _!mq. EJTAP.W Turvam-se aos poucos as horizon a politica br•asi eira Socialistas avançados de um lado e integralistas de outro L • •1.·z: lflll"'/ja,rlos --re ...es entra na lucta, atacan ... '-' --- 111 _____ o integralismo e concl mando ção os revolucionarios que não se emporcaJharam peta am do poder a formarem~na Alliança Nacional Libertadora RIO. 1 are lona e co a dai br1l o ar. Loiz Cario creHu ao •do Ziii7i - 22 commandante Hercolino C - o actu. 1 no cardo: 1 Brasi . Analy ando a ituucão . · a carta, que o matutino economica, diz que li quena amanhã di,·ulganio, o r. Luz burgu zia se paupcri a a 01h0° Carlos Preste, accu a a part,c1- paçiio do r. Ca cardo da accla– mação do seu nome para pre•i– dorJte da Alliança . ·acional Li– be .adora Diz que a principio ficou receio o, poi.q e,tã nco tu mado ás exploraçõe. polliquei ras do ••u nomt: Ot!poi de re ceber a carta do .,r Cas,ardo decilhu adherir ú Alliança d;– zendo: cXella quero combater lado a lado de todo, aquelle~ que de<le– jam IJ:tar pela libert çi\o na. cional do Bra. 0 !1, de todos quan to queiram acabar o regímen fou,lal em que ,·egetamns e de fender os direitos lemocra.icos ~uffocados pelo fascismo ·· .-\ seguir, critica asperamente Hcrcollno Cascar.lo ,i. tos. l\Inls ad ante diz que a,• para o nom ·ntc, ht torico qae e "f. cir. çllo dn gov,mo \'arga a,·izinba. é um facto e,·ld ntl.'··. As cvera )tais adeante diz: que o mo,,mento integralí ta ~ -"Sou comnmni ta mem",ro financi:ido pelo imperiali mo, da P. C. B.: .Vivi tr· a.,ano que trata de enganar a.s ma a~ ·!la Rus ia e t trabalb ~i nn com uma demagogia mystica u1 con 1·~~ção do social! mo •. tra- naclonnli.t,a. Diz que a or- Em ~eguida TCJ,t!te o r .pel da gnnizac;:10 da lucta da ma~sas Allia.nça. neste momento é reu. contra a dominaçr'° do fascismo nir r.apidamer.te os el.!ntentoa é a pri11cipal tarefa da Alliança que queira111 r,·nl mente luctar. Xacionnl Liuertadora. a qual é Dirigi. depoi ·. um appe'lo ú capaz de unir ..umu grande e juventude ao.- traualha:·o~·e e unica força o~ esforços disp~r outro:, ao;; combatenU:< < • 22 " sos em to lo o Brasil. Julga in- 2~, aos revoluciona rios. q,e não di.spensn,·el a liquidaçào do lati- se desmoralizaram pela amb;– furidio e quer os e forcos de to- ção do poder, hone<o~. ··enga dog, ~e111 distin~ãq d~ ideo1o- nado. em 1930, dizendo que T'ilo 1 gias, cre,los religioso,, phile,- temo~ tempo a ~rder. Acrl'<Ü– sophicos e o,ilros. E' esta a mis ta que, através de taes luctas, a silo da A11ian~a. Acredita quw Allianca :--a~ional Libertadora se approximam no Bra..sil dias transfÓnnar-se-á num J;?Tandc de luctas decisivas. cabendo mo- mo,;mentÕ das ma.ssas E na bilizar e organizar as massas condições actuaes, o Bra~il pó- -- -- -===== - H _____ ~Uma 1uestão ~al~itante no IrmunaLRe~ional f leitoral Aquella côrie de jusliça.julga-se incompelenle para co– nhecer de) <,habeas-corpus» impelrado pelo ·devulado Appio Medrado conlra o af:lo da maioria dos consli- Jlll: Bati! Brass 1 Juinles pelo q11al foi deslituido da presidencia da Assembléa Cons/1/uinle O parecer do Procarador Cf?.e9ionaí iaizes Cf?.aa/ CZ3raga, Carsino cflfva e e os votos dos !lfoííanda Chacon ~ ·.ssã-;:;-~~~aordir.ari;;-dr. Fr:i11cbco Brasil, pi' curador'·· nal,01s-corp11s" en; Reu favor. reuniu, hontern , pela manhà, o elcitorai. l para continuar a prc.,idir as ,ieR Tri;,:o1•al R<,gional Eleitoral, a A's !J h').,as da manhã, com '.l ~ões da Asse111hléa Constituinte, íio11 de tc111ar coni..:cimcnto do presença dos ju1zc~ CUTsino Sil. d,• qual fóra destituído em virtu– redido de "habeas-co11pu. ., im ·:a. Affon.·o Pentcach. Raul Bra- ele ele uma Resolução apre.«er.t.1- pctrad-o a SPU f:wor pelo deputa.. ga e Hollancla Chacon e dr. ela e approvacla pela maioria. do ,\JJ~io?Ieclraclo , cor,t: a o,actt> 1 Fr~nci"_,co Br:1sil, procurador o pr .cur<adcr eleitoral, jlli!ti– da maioria da .A.. ,sçmb.lt: a Con!I- eleitora , o desembargador Dan. ficando o seu p:ai. ecer diz que o tituinte, que, n_a ~essào d e 8 do la.« C'Jrnlcante, pr:~ident,, ele pedido escapa a juriwicção do corrente o dest1tum do cargo de tiara aberta a se~sa·:i. Triuunal, cle yez, que a l:!i r<>:< • prl!Sidente: . Pc!a ordem. o dr. _Francis_co tringiu o "haheas.corpus'', d.'ln- Essc_ped1clo, o Tr1b1~nal to111~u I Brn.s1l. p1 ,Cll' udor ele1,oral, d1s do outr .-; remedios Jegaes . 1 c'.lnhecimcnto cm sellSao de sab . e que btav:i. c11, seu p':lder a pe. Pro~eguind J, o dr. Franci~co . bado, sendo, entretamo. adiado tição •~•• qu~ o deputado A ppio I Brasil, diz. que, antc.s da prJ- j)al"a hon,cm, a r _querimrnto do 1 :\leclra:Jo havia impetrado um 1 (CloJltloua o.a li'. paalna) Não se reelegerá de chegar r pidam nt a uma grande organ1z ih UI d u tentar luc a d ma: \ü' r • rdrr 1.1 ~ ·o <ap1b oeiro. ·- E•"'-" di t '1do, t: ltm no inhre d q, ■t gog dt" lar,:-o < om I exc ~ 1 an: . senador Abelar.io Oonduru', do,utado Deodcro de Men– donça e prt!tlto Alclndo Cacella Mais um idealista a Cd • minho do Cattete ... 11.10, 13 - I:la o "Dl:ulo d• Noite" que o dr. Podro Em to 6 c":didl.U> t. rutura rrcslden:la da Jkpat ca, ac• cre,.~nundo que Ht'1u•ral Offllr 1:1,tn.1, Jdt'fl crande rei;.er tlMlo no melow p:,liC:os Ma'lc11 · gonru., do iara. re«-hff o aetNo da e .. do Indunru o bon • • •• h dn ni r , dM, f1lJ G , mcnt.c. O presidente do T . R. T rommunica ao Superior Tri– bunal a escolha do novo juiz nro. i3 - o ,rr LL!ldo1ptto cc,IJ"r u. Ji (! D .J úl&rlO dA Nolte" AS f"&%Õ de l\l.1 ~r, •" 1 4. com o ct.r O uUo \•A.rgn ~.1 Pf'trt-po, (1....:e.ndo .t; , N'&.. -arme ('.. 1 P ••:-opolls tom o che h C:>19& de dota mu.e.3. C nhtt~ \I logn 1U! 1 1,1 \ , J3 - O J:tnf"ml (hC"Rr lt.. ltc'nâ• de 8 PaWo {A B ) ,hlt• lt-u nn n•(rrophQn,. 1u,u1 n,,-n r,11 •:~ll,~~l:~;~,:~;~n~~~-H~c!!~:: :~•111 :c:; 1 1;~ _, cl,-lllr t.l.t ll<"tuthlloa ,lo l"rt IJ - ''° 't' m1 lU•ntnlo'dl& o ,:r11rntl lk-ntl\ht"' , ~ur f'U pai, manlf"m eonltAMo rf'-b;W cum ,,,. 1 ntz,, rt~ \mf"rlM d,, -.111 r rr 111 ,,., mt.111 c 1 o, t-'rt'f,10110 1 OJ>IH"11\8f, O do 11roloc,1I, 1 .. ,Jn ,a,; "" .1;anf'lr,1 JJf'lo ""'º ( on,;r,· ••, C, IOu\hli,un. afl"' ,.,. flllf' ~ rNtBl•f'• Ir._., 1 t 111, l.a hartnnnla "' .a JIUZ. HI ~ qur "" ("lp•r:1 11 11r11n111t;a 111t1l11t.\n d.,.!I ,11· , f'fl:Mlf l:t com o 1 ,, lUldOI'~ fHNlrda 'JTif" , ,.uu.aflh lrHrru ,, 1h•••lf' qnr sa~•nmlu fl m'i1.1l.1to, 1•ru1w 111lr11 JIMta a h11rmt1nl.ol df'o loilu o• 11rr11.a11fl , m 1t. llhtrdad~ dr lm1ur11,a r amnl•tlU.. Hf'!ll1ru ndamt"lll' ,,.e rufl c~u a Juc la armaffu. r \ht...,f' ,1brl.. ,:nitln a n1loJ1hr .,,,,.did,1--. f"llll"rll:I '~ Uttl rou ,,.nr.11h ,.n,,. ,1ur n,111 rrrltarl.1 r,n , llt.un , ta1u·l.1 uli:tama uma prciro1acJ-, tlt, 1•1 n,I to Pf" ldrn.t:il mtdl,rntf' rrt-lCI( i·. -(1) PDDliO :Cr~ &STO

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0