O Estado do Pará 07 de maio de 1935

o s DO O PA.RK RIO. 6 -Fornm convidados para e a. fum:çõé dei~ r,· '!ltor f AMI.! em m~ t1.__ ÍJl lNtm do COll~itc-, (', neiro 11 • Menr! , a e Faria Dir, tor-AFFO. · ·· A • it .. diz rab>:r que tnDJOT B " rct,, A r f. \hllã rn~R:>[O~-~~. ad:ninislra;1o eofficinas- rr~ .' .Caw~allu, 130""~ }w<l:i.ctor'"'.·~retarie>-SA. 'TAN~A :'.\L-\RQUES ---------------'!!.±.- ,. ~ t no,, aç >. Cilu Post.l, li BRASIL - PARA' - BELEM - THcaJcira, 7 de Maio de 1935 Ed. Tcle1. ElTAPAIA •••••••• ~-2E2E ====- - --· - _§ o REAJUSTAMENT ... ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::- Conio está concebido oproje to submettido á sancção presidenci . ••lu a Aft-5..., du prf'llll,lrn,,. li_. llt. pu lbllfd:. 1.dt- e ,.).:!.Ao (1,- u···...c• 600$000 1 Prtmf'lro :tento . pattUt"".1, m\l...,lo p.,,U. ,,,..._. ,ta c~ruo.n, lhu ,1_. t'.iQUrii,. :>bJcc ........ . . sooo 8..'IIW1d<> - • . . ecolOO"l f 'Terc.e:ro ~o . • •• • Julho do rorrr111t- anno, um :ihonn mt-r.• ¼li J)N"UlllUIO dt' ª"' ordo ("l')ffi a t.tbf'll.3 OOOSOOO I PT = m e:sbo do EX<ttl!I' • l • tan«iona.rto rht~ ""'" ,, .r.al " 11 oc. ,,..,. pro•tdrnd.t • f'OR\f \ \Í,.,n,t"tTR\TI\ \ t: lU.\. tót·-. lf"UtltnU•,t a rt'dudr a... d""'i>t'"ª"• Jl ~ T \\lt,1'0 IH.: \ t:,t·1,u.:, TO.., alntb qut t-n\dhtndu rtorpnl7J.fl0 a,t.. 'f'g-ulntt': Ca.pHlo unem~ ..•• Prtmt-11'0 1t-nrot.t- . • • • 500IOOO ôt-gur,.do l(·ntntl' •. !>ootOOO .uptr~e . . . • . . !,OO$OO'j Oua.."lta rrélrtnba S.ootOOO e\l"b..te-nent.e • • . . ~OOIO')C 1 ~Uli.".>fnc1al , • • • 500~:, Servnto •J n ~ "°°4000 C"'1o dA AlmO& t d• Cor!» GOOIOOO d l"mlll"lroe Ptl.l ma.Jt<"tra ('o_.., fot ff'lta a tnL. .t.• ~. ~ dt-\ld• ao p;utd,e num.no d'" .,... nwa.cb.l aprn1~ntad&11 ,m t--rund.1 ,. trr. ertn dl~ill&-•. nStl M alnd.1 o pa. •u . pt'ttl fflt'ftl~ o ')UI" foi A4){)r•'f3:• o ltn 1-l mand.& <'tc-:Jr uma c-omh_ m.tnlOr.Ltha.. pod1"11do N,n. u!Har lnt. ~ 0 an '? Qllt" 0.., "'Lú.lUt:l.:-h f" '-10, dt' dt-L ~mhr~. tln<"O nt, ,Olt:3.do , j ,bttDth qU-18',QUf'r NjUlpnrui:ot".. dr rr- ,, tun(·Clonarlo• C'IM-.. ll1clui1>hf' º'"' fui o ptlo p,,...h!.f"IHf" d.1 R~publle--l f' (·ia('-, 1 partli;~. 'ff'nL l[J\(>111.)"ó, (':,,r,:c,.. , '<f'f\ lç.>.., 1 N-f, 10.. lt-,:J ...latl\o.., ~ ('OlllfltC'lUdO"ó, Pur d~f::n..11:Ao do prt.""Jdtntr ti.! ln.mata, ou ,ant.:i~e-n-.; q plano de tt't<1n-.,1ruo o .. albtn•., º"' dlit.rl- .ta.., t~m ~1,l,:-0 para dtn<ro 11..- 11u:uru mf'lfit Pprr-,en,u t ·t.lo ttonomka n:u-Junal; d) proJt<'10 a e e-m J>ll"no exerC'ldo df' '-Ua'i n.-,. Via llnlr&nt.e • , Gew!rul de- Brlpda ContT.-lru!r-JJ1te •. Coronel . .••. . CapttAo de mar e- guen-.i Tenent.e coronl'l . • • • li,50$000 oa~ da Pottda MUtu.r 3009000 C.bo dO C<,opo _,e,ot,o, 300$000 Corn~ef:-o • :,Y4CJ(ICJ C'...artm dfl- 1& <'!&Mt 300$000 ... ao Potlf'r J.,-:blatl'fu• .1t.) pruJe--<:\o dt rr. t.lt rtH--Jo ceral do-, nnc-lmt"nto-., <"11"1": N: • eu f'm '-lluac;6f't CM-Pf'<'IO.t'-, prf',I•• =eooo Contin.úi:I. no Cartaz1pOffl o~sr.Mauricio a demissão do n1inistro da uerra b d e Lacerda Aiezar. fa ~ravi~aie ~o momento~ o~~neral 6óes Monteiro f~g ~umorismo com of iDr@l!~ E são as s im totlo ~·os'p1•egoeiro s da lilterdad& F --- ______ ) OI em palacio, no dia «a posse elo dr. José Malcher . O dr. Alves Maia, professor catheclratico de Historia da Civilização do Gymna.sio Paraeme e advc– gado da Prefeitura, exten– deu a destra ao deput' l.do Aldebaro Klautau e o felici– tou com abundancia de co · ragfo: - "Parabens, dcutor, ca– hiu a nossa Bastiiila. Este dia ficará sendo o da confn. terruzação d?. familia para– ense". O procer frentunista, com um sorriso largo de trium– pho, agradeceu os cumpri– mentos; profundamente sur– preso, porém, indagou de outros deputados: - "Que quer dizer o Al· ves Maia? Qual foi a Basti– lha que cahiu e por isso el!e est.i tão ~atisfeito?" Todcs os que alli estavam emmudeceram Que é, real· mente, que se poderia res poncler? Só r aus :abe Mas hoje, talvez, nem Deus sai. ba o que vae no coracão in– constante dos homens NOTA OFFICI.A.L, O ■r. dr 8overnador do E tado Ht.abelecea o expediente da.A rP.J••rt1· r;õu e departamentos pnblicos da4 8 :la 11 1 Z da m~nhã. e da• 3 áa r, da Urde. Para a.a repartições ar-recad.:. ,•era.a fica mantldo o hon.no que •t uham oboe"ando. A■ aodlend.a■ pedidM pr e,-.,cripto A • eu. urio marca.da! I p~lo ar ".'bef-, do Oabi.aate, devendo ,._. pca• '"ªª que •• pedirem, mand.a.r o seu f.rdere.ro, para a resposta. S exa dará _,udíencta publica, á1 ter,;a~•'eírM, d.111 9 á~ 11 da m.anh.i. Oa ch-.tes d•• repartiçõesi serio re. cbtdos por •· exa. todu a• manhãa, ;1aa horu do ffPediente, e no11 caso'" ,, rirnte1, no aptdíente da tard• Na,, quarta• e eabbacv.,1 á tard, n..o 11'.ri dado o eXPP.dJl!'nU, na■ re· p;uttrZe,r, ttL:f:J,to IJ&!I ,rrec.,,<l,;ult>r.u RIO. 6 -O !{dle ai Góes )Ln– tei1·0 recebeu os jornalistas em ;:ua l"t'sidencia. S. exc. m06• trou-!e de 0,111 humor ..·ada, cntrd'Jnto. disse o ministro que le1 ·a.ss ~ a conc'uir haver ou não pedido demb,,ã.). Pas.'!011 o tem– uo a fazer ··bouhdes" e humo. a propo,ito ela noticia ele sua de– n11ssão à1~ e. entre outra~ c:)l1sas o seguinte: -Supponhamos que eu tenha peclicfo demissão. Não feria des– primoroso qua::qu;ir cousa antes da nota afficial ?" (A. B.) ri.-·mos com os jornalistas. RIO, 5 ---São apostadJs com'n Sahindo com os representan• provaveis substitutos d::, general te., da in,prensa, s. exc. dirigiu. 1 Góes lllorrteiro na plasta da se ao .Hinisterio da Guerra, onde Guerra, os generaes Andrade o espeiavam varios chefes de ~eves, F1 anco Ferr'~ira e Bene. . erdços. (A. B. dicto Ferreira. E· p:>SSÍ\·el, tam- bem, a ncmeação do general Coe– RIO 6--0 general Góes Mon. lho Netto, •a qual actualmente é t,iro, abordado r,Elo ··o Glcbo" general de Brigada mas seria immedi:thrnente pron,ovido a g-eneral de Oh;são. (A. B.) RIO. G- Os boatos fervilham nos corredores do gabinete do · iini,·tr~ da Guerra, versandc, sobre o provav;il· sub..-1:ituto do general Gées 11onteito. Segundo se dizia alli, o governo já esco. :heu o r/JV:) ministro, divergindo os boatos ouar.-to aos nomes dos militares q;Je teriam sido convi. da<lso a acc•~it3T o cargo. Fala. va-se JJ~r exemplo, que entre ou– tros estaYan1 os g-,meraes Pargas Rodrigues, Olympio da Silveira e Pantaleão Pessoa. (A. B.) RIO, 6 - O sr. )tauricil de 1 r-i11 \"~•"ººr:;r n;,,e o l,ri'han. Lacerda prefeito de \'as,ouras. 1 ti; trib1;no: ll'.> E&:ado do Rio, •egundo noti l '"Ton.ei ce·:i.~ pnAi:IC'll~ia~ cias da 'li red2bida.s. ameaça dis- acluteladoras da orrlDm publica solv~r:. ba;a um de•fil<> _d:• inte I lla cidade po:-quc fui inf ,m'ld, grahstas locaes. _ de qu~ "~ in,eirr .11i w e~ta,·am 1?iz o ant_igo orad_~r que as~im I arw~clo_s eh gi aPf,d:i..s de 111~~ _e ag1ndo esw cump melo a lei de rretenoi:lm r"ah~t · o co•o1c10 segu1-ança. (A. B.) :io lado daque 1'es qne faziam o da Ai.iança Li'1e:•t<1dora. o <fUP RiO, 6 - O sr. ~Iauricio de pro, ~aria sem dU\·ifa u,., c;n Lacerda explica hoje, a ·· A • · oi ~icto de con$equer.cias im rc, te·•, p-~;que não se re:.'.izou o_ \i,tas. As.sim. fiz a ~n-.· o nl(?u annunciJ<lo comicio integralista d-:\"er" (A B.) Def initivainente ieSof ido, Péla-Justiça-·f 1e-· ra1, o i, idente da Repultl dit i iu o ;eguinte teftlllft ft O r. go\·ernado~ do de Santa Cathari 1-1a ma: "Dr..José Malrher, lllt o caso 1 Y<'rnador do l'ani. - n Por unanimidade foram considerados validos todos os actos emanadúE do governa.dor Nereu n nt;:~;. ~aeç;A:i;;n::,mn1 Ramoe,visto a s ua eleição ser valida, por ter sido feita pela maioria doa membros da Asc:embléa llc;,r.-., r 1 1ia 1 ver .ido e.... - n•• e· 1 ••, <e l!')vemau.r -..--"'-•·-- ,, RIO, 6- Os rC'prC'scntlln· 1 ram ao Tribunal Supe1ior l ''orn,tit 11i11tc•, do sr. Xr•rP11 HojP " Tiilmnnl t,)mnu F tn o, r ffi11uanclo--lhc VenizeJ103 condemnado d · 11· l l · · - il' .,.ni• -it ~defacllirv á morte '"" a opp,os1r:ão_ ro 1g'a1 a -la J_ 1_1sti_r:a_ Eleitoral contra_a. Ramos para gon•r1111rlor rla· • 011 1r>,-Jllll'llto rio ,··1 "· 11:w 1 · t". lca- pa S ( 1 o qne eJ é'.'ª ao meu a •~• • f J ilc , anta atharrna 1~ef'.0lTC'- C'lelí:ao feita pela Assemhlca quelle Estado. _ , omo JT.-111 ~11. m.1~ ,., ,nn r,·- ,. 1 , ac,uncão Jf,O\. rnamental > :wg , fam:v:iio. Arraz rr. forrnulnr Fincero vo- ATH.E'N.\S, 6 - A corte .Ma .rc.al cc.n• d rnnou ' pen.a CBl)ltal o COndl.: Eleuthe. rio Ve-nJ.zieUos, ohere do ul!:Lmo m0\-1tr~·n to 1nol.JcloD&r1o. (A. B ) l'l"KL'iA--, 8 - o Tribunal d.e OUttTII– CX,ndelJlllOU ' pena, C'aPltal o ~r..l Vc 80& o o c..:rand na::os por ten!!'m toma4o parte na. uiuma revolução. Entretanto a boa se encontram at1ylados no extra.o. ATJl~A..,\l, 6 - A c ..rr.e d.e JU9tlça da M.a.r~nha pediu a pena dP morte, p..ra dev-nove otCicta.et: pe~ncent~, ã M.ari• n.ba de Ouerr:a. por integrarem a r~volU, ção pa.uada., IA. B ) A (',,rt P, wn· 111w 1i11,idad•• to· p3ra que. com o ireu ROVerllO, 1 • · · • F tad::> d Pará r torneá (,, n,tos rlr.•r·trlllt <jlll•.: "\":l• ') :·. r ndo • . . 1t11iirlaJc e ao t.•ahalho •cu , rir .s de J,lew1 d1r1·1tn 11~ ...,.• C'nrcl<>.at, raudaçi:n . _ GETU• tos rmanado,; rln sr. • 'Pl'"ll J.Hl \" ARGAS ... llamn-: r•1,111n ::·o\'Pl"l1arlnr. \·bto sua rlri,·;";n, 1amhrm ~rr ,alirla p111· ter Rido fri- 1 a prla Assc·mhlt'a r·nm a ,na ioria rlr sr11~ 111e111hr11~. 1\. OBRA DOS MISS RIOS NO BR S E!; L 'DO 011 J1Ul11iC'ados pela !';1r;,in ,h1 Propagan a J'PO:JH'ito rla~ qnan · irln,i no 111urnlo 11ar: T'Pdrli11 mais o Tril11111:tl nm• t0<ln.-: n., :ic-t,i- . 11h,,– (jll<'lil1•,; ela , \,-:,1•111r1],',:i, s,,– ftrp rnatl'ria-: lr;.(i. lat il·a~. ,iio 111•rt't"ita111r11t1• Yali,1,., 11~'.:ulwm. (,\ .n.) elo... mi.-,-,i,,nm·io·. l'ar;iín do rliffrrrn ;. r•,ta lwJ,,Pirla r·nmn ••:,-tarln,; l"nido,, 7 ,;j{){l !'ra11r;a. í .:!00.000; I .-, :1<().< 00: .\llemanh, l -• 1 l ;,. 1 1)( 1 1 ; Belgi,•a, • Jf nllnnrla, 2. :"'iOO. OôO; ; m1ha. <'Pl'Pa rlc 11m 1 • Ornp0 ap,nh.1do no conimbdo tnglr:z, J:Or oc-..a,fão da recei:;ão dada. bont('m relo rrpre~nt.ante de ,.. M ret Jor&"' V, i.s noMA!II autorldndcs. e ao, 1ubdit01 trit.anlco. ~.-ta.: <prn11tin . iio 1 1 C'"'"ll~ r>m lira,. NaSuis~l os communistls 1 1 não conseguem nada •• 1 ! ... 1 .1 ::==- Lembra&-vos Qoe O ESTADO DO PARA' é actolllmente o jor– nal do norte do Bruil maia co– nhecido em todo o Pa.iz. Annnn· clar nelle é fazer o vo190 pro, docto coobecido do 11 :re ao Rio 1 A terra tre~a Arm~nia 1 l ~T\\IBtl.,1., -iuforrnsçü,d,e ""f nct r G•flrud d 1 tm '!"1(' ,-rn it()n - n J' ntm cl-, lC' r m<•I 1nn·a•1n n1 \t n 1 11}.R tn >rt' a TI ~ H t 1 ' ri 1rl) ,1 h·uhl ·óM l I TI ) Oovc-r"...ador Ncre11 Ramos \ r·nutrihuir;ão .1 1ê!1111•11t1-111 progressi '" a1,, 1. :!11, tipMa l'ttl qt n•,!Í 1rr,11 11111a haixn. 1• <• t r-,u ,·r,,-:Hlo de cre 0111 "ITl'l" ,lp :lllllOR Slll'C'P. n·,, .... E - F,ra rliminnição, de– \·irl,•nte•11rntr .í t>ri e . ·1r11irla f :irnhr>m em ·í il(•,Ya lorizal'~IO, do 1 ,h libra t•:-lrrHna. D ENTRE e• ~omens qu• imigu. .f f1 para n O Eé;T,\ DO DO !' ARA') , m lucta3 tremendas o consec:1tiv ram para o Brasil nascente, pa. •ecendo os cclonc'J p::,r ~u:i \.'t7. mil , a:'1 ' ra o Bra ,1 primitivo,. Q.UO luctar.m Os do1·s grandes sacr1"f1·ca· dos do .Bras1· 1 Lsbilhollce,, fazendc. de t'artc. o ', Ih, rom toda a alma pelo deaenvolvUDen nobre donatario dcta!•ado tlC! indi. ·o rl~su. gionoaa te"ª• dando tuJo _______________ 1------------ qLc 8!tava ao ,eu alc&ncc mtellectual ;tou. Presas tia f1 onteira moral e pr 4 tico ahm de eR1:randecel- HER/'111 E,,S \1 / E/RA Por fim, 01 tup711awb:ís siti>nm a . •t r e eiliatem dot& qoe pelo hero,.mo •Villa do• Pcrcius . trndo 09 h1b1· ~Ulll~~-J g l&Ila ,;~m que agiram, pel;s aa.cnficios riu• 1 , O pnmc1ro veio para aMumir o e.ir- ' D1cao Alvare. , que ae tinha caaa.do I rn fez em homena.gem a Francisco I tJ.ntes dell.1 resistido ccw de. u,1.,Jo 1 --- aoífreram e pelo rim trag 1 co que t.;. ao de dona ta rio da. capitania da. Br-1 rom Paraguauu •. havia fundado um Pert1ra Ccutinho J-eroi&mo. Ma..,, cs~ lucta ,ltsigual, 1 1- n l [ 1 ,~ 04 jurnl ntuu.gei- \•..:ram (ma.u gn.do á selva.cena e ao ria, Q.UO era comp1ehP-nd1da. da bahia. _,rra.ial cotihectdo Jfor Villa. Velha 8 0!11 cclonoJ qn~ a C!'te ~companh. ~ impedia que os_ ncvos morâ1'0"Í'T-s- ,e I r , t. "l: l 110 ,~ 1t• a, ju,~ ntudo can1bllismo reinante n.iquella epoca), d-:! Todos O!I Santoi ao estuano do ó hoJe O elecante 8 belhuimo um, de Portugal, foram mcumb1d:>3. ;,ro,•.!ssem do viveres, tlah1 re.:iltlu- •~· e-'- 'l~f'"' -hr:iu1 n fo t ,ta conquistaram uma memona cheia de no São Franc1:1co em 1 '>~ mau~ ou one de hmp:ir a terra E como O!l tupy.' dt' ermagad,ra nece.r•·idaie. Ante o l' 1 bn.., '(' 11 Hom 4 1• foralQ r oblda1 amor e moamo de comp.iL.I.ã.o d08 bra. l rncno1, ten.do 1111I~ receb1dn feJtiva I i :urro da Graça Juntamente com 0 n.:.mbás percebes11em ciue estes ho· de!=erperc dn. reme e J. Cflllre ,o doa 1 .' l'n ~. \1 4"":. d1 1 n' • , ao tt-a • rtleiros, ma.xnné dos f1Jho11 da. Bahu. r. eympa.t1camentc por Diogo Alvare! J evo <lcnala.no, tratou de desenvolver mens cr3rJ. '· propén!:'.09 á vida in'lh• ~nimigos impios f' fero: ~, vlrarr- e r m • fronttnrll eu 'l fonm t"l't'61.' Foram eJlP.a Fr.nci,u;o Perr.1ra Coutl· Correa, o celebre tCaramurn >, a ..ir,uclle log-ar, denominand1ro então vel e militante , co1ueç1r3m a deser- tcio11 forçados :1 fu.nir l'lara 1U,co11, " ' 11 ,J .-.1ra 1 u 1 1 l mp,1 ,11• "'ae,.-n"' n!,o e D Pero Fcm.1.ndt•!I Sard1nh:i. qntm difl'J)1"!n!ou leal :iwii:t..le. Jb Villa Pereira•, o que Caramu- volver deaconfia11~·a1, o que n·sultc.u (Cooun 1 i:& cua ~• l•'Cln l Jtnc-~o.. (.\, U.) T

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