O Estado do Pará 03 de Maio de 1935

O ESTADO DO PARA' Sextn-!eira, 3 de Maio de 1935 deputado Mario' 'l'empestadeemcopod'agua,, o caR:> de Santa Catharma , Rio o O presidente do Senado o 1 TERMcrRAP:KGINE (C'oP)'>l1bt da O J B P&ra o O DrAOO DO PMIA') E A .. Conf~ ran.oi de Stressa CHEGA ao Cherniont Pará e fala sobre e aso d o ~wMo 1 U"- 1• J-A(HSA 1· á imprensa canoca RIO, 2 - O deputado Ma- por essa injnstz. e leviana d ido ltamu, ,. A n hur Costa. ('umJ drec<•l'tlrn a na, do, der· ta los (<lO. IA i: ) csslio aµc– da <:vlliga 1~·········' f t Den•111 ('ncontrar-•e na •pequ na cicla e ~ de '♦ ~ ri•. a, 110 din 11 d corrente. os mini;rtro do!I extrau1relros ♦ da ln~ aterr11, dn França e da lt!ilja.• "e,1qe_ enc9ftl'O, que 1 rio Chermont, chegado hon I accusação feita aos dissiden– tem do Pará. por via aerea, tes literaes. Não extranho abordado pela reportagem, que o sr. Magalhães Bara- 1 LOHIA:-:Ol'OLI •• 2 - Foi informa que o Pará já. reto i ta me tenha accusado de I non,_u< ·, c:umm.::udan ., da po· ;no~, com a elei~ão do dr. , traição, porque e ~eu costu- liciu m'l tar elo E lo o j,(,·n<:– J ose Malcher, o rithmo nor- me chamar trah1dores a· ! ral \'arga 1 • •..,.,•• 1t m nao a ..nal de sua vida . quelles que se afastam do tlll'fi I du pc,iciu o sr. João i nas. 1i ú hi teria com o no:ue de C-011 erenc1a·~ b tn•~ yran.leJ potencias .de\' m não apenM troc:t.r iJhJ>r<ell• ♦ sõc,; ohre a actual .,ltuoçllo da Eur0pa, m&l' tomar J'NO)o- ♦ çõe, e definir a atti(ud~ cvmmum que deV rio -.umir na ♦ '-ociedade e. •, • • uçõ1••. que no dia 15 d , e apronunel&r- 90- ♦ hre a recl:u:iação da França contra a ·io1ação do Tratado de 1 : \" r-·alhes pela Allewanha . ♦ E' fora de duvida que a Confl'r ncia de Stre,a ser~ toda ♦ inocua co1110 •o:la quanta ; ,·i•ando a ,;iaz e a.harmonia en– ♦ -t"' a• n·açõe 11té ngora s~ tí:111 rer i•ado. NIJIR'U- acredita no., :<eUR re'ultndos, ne111 me,m~ os se'Us 'flgura'ntéll. Estes Entrando em maiores ele- , Eeu conv1vio e de sua politi- IL yma Filho. (A. B. > talhes aborda o rumoroso ca. Nossa dissidencia pode !{lU, ~ - U pn 5i<lcnt,, Gcrn- ! dissídio político sob o ponto affirmarse foi uma questão de vists. mcral; referindo- 1 de legitima defesa. No caso liu \ arg-as recebeu t,•legra,uma se á traição de que é accu- · vertente o trahidor foi o sr. do sr •. ·creu Ramos communi- Medell'Ofl Netto !:ado, diz: Barata" can.ío que, tendo e1 e e ,pus RIO, 2 - Foi cleit-0 µrt":iiden ic do Semtdo por 21 \'otus, o sr. :\1cdeiros . ·etto. representar.ate da Bahia. I>eputado V•r1o Chermont "E' profundamente lasti- Terminou o sr. Mario mavel que até mesmo os ho- Chermont lançando um rep· mens de bom senso se te to de honra ao ~r. Maga· lnham deixado impressionar lhães Barata. (A.B . ) ------------- ----- ----- correligionarios compart!ciclo ú in,tallação da Asseml,léa Cor.s tituit .f de Santa Catharina. sou garan ia do commando do 14" B. C.. foi eleito go,·emador elo O sr. ,José Americo obteve um voto. (A. B. ) .Miseria em Pernambuco llECIPE, : A agiotagem nas reparti ções federaes do Rio :.>oloroso epilogo dum exílio Estado por maioria de \'otos, to A organização dos • Hill do tx o. li '('f(OU- .-,(• 1 aa,tif,lllH'Tlt1>- aqui r. •·:,,;I tendn nttrlhulnJ:i do f'x-111 nutn,ln u u ,:i.:: yn . an 1•~,1™' Arrirla. (' P'.'1:-J'!lt o.tmb~o fc,rof'<n ~m r to pruo cer«" RfO, ~ .\ ,,.(:'"oL~ 111 l'I (. t .if df' a rnd 'º°'~rü l 1 \oara pat.l ll do Br il, eomo 11L'I •le-mai1 l"l"J'"art1,tõn O, nor~stia que f'Omplít"m a primc:ra le·•I ra ~ t,ira <t at~, "ltl'M"llh.' nos p,:. 1~ cbu-h1 qa- at~ nd unar:1m ff'tl t, ta- o,t>iro~ tt-rn1,~ d.l \'J<""toriit da re•ooluçiio do fo~a.J,:M ~ b'lf:wri.-. . .\.B.) ,j(" t .. inta, ,rpdli,la, ugom no,;·anu:wte mu1t.oo- fo'l elimiu.:ulo p,i'ln dl'io tln!t Ur'r.",? f!III ft,r,ns a~'llt'<taJ()n,, .\ Jl.tl • f"Ot()r[~nt J, twndn ~f•ll p:1tritin fp<'lito y&.1lro ÕMSe fado foi díriJ,titln á l."001• Beri,:-alo !L<"'<'-I .idn elo fornett'J' 01 toxiro" mi .;,,o C'XN°tJti\·a do Syndi,-nto do ln.. qu.:1 í':lus:ir:un rt mortf dnquelle 1,olitil'o, Vão tomar posse de seus cargos - - tit1J10 P,,ro,·ia,io uma moçüo .-cm, nu -(,\ ri.) ARl/"u\JIJ' ~ - 1:,Go de pm ~• meroms ~~::g,rntura~. (A. R) r:ara u ttio, °"' nador..~ .\ugusto Li: • I.; o l :..i e o d,putado li<~ • , .tn1..i. .\lauto que ,.,..., ,om:i. P3rte ,., 1 O dia de hontem no Pa- trsbalboo do Ci> o 1 1 \ u., lacio Tiradentes Congresso Pan-Americano RIO, 2 l'om a pre!u.•■-:0: de nwne da Cruz V Ih ro lt•ga.J. 0 er ~\ntonio l'arlü... abriu a erme a 'Miío da. t:a..td3ra, ~ommunll'undo 11u Jr.1O,z e:thuma(âo cio c.:id.tvt:':- du ('x-deput:1do uru,.,~1yo Carlos .-\rr[Pt:1, afim de ser proc•edidn a. aut,--i,,,.i:1. Serão 011,·idns vn ria" p<ttt~o:1,, 1•11trt• :t'4 'T :ll'!ÕI o ministro FJikegat t- dc,na Olincb f'u11h:l. (.\.B.) Vão ao Prata 120 guardas· marinha ~•r 1 , 1 1 A'ipÚ~ a ltitura. 00 uct.a. t" n nppro\·a,;i10 ..... 1 o .--.. ,·- 1.ro To,u.riaho e- ~doa ao ar Jferbt•rt ll°",s, 1la W(':l(lno, t<-ria. it::it"io a t·ereznonia do RlO, ~ _ O .-.a.pitãü-tenentc "Furt:.ido mando posse. t 1 111 :-.; guida, neste posto. ,. .> ..-:-~) Accrescen',a o sr. Nereu Ra– mos que tudo fará no sentido de honrar a confiança de seus coes– tadaros. (A. B.) EM MEMORIA I:E UM PRINCIPE DA IGREJA "Bar'las" progri~e '"'-w,·-,, RO')·\, ::! - .\ 30 de .. -i.J .• !indo, a or~o111i7.a.çiio fasrlMa '' Ballilas'' conta. rn 4, :mi ~""! memhror:, &pr•'&f"lltendo o , 1•c-r1i-wimo df' 737 .ó8G E"m t'Cmp:irnefio l , . .,m 3 ui.,tencia oa me~rna <lata de 1934-. ,\ R.) 1 O P . R . M. em actividade 1 na Constituinte mineira BELLO ITORIZONTE, 2 ,\ b:,nca• 1 f 1. 1 s tlo p. R. li. contimua n vc-ntilar na 1 ('oo-;t:!ni.nW do J'.. et.n.do o. quf'!'\tão, Tft'.e. r< ntf" tis: vioJcnc:aa q1Je eontinunriam a l:t r eornw·tl idas pela.s a.utori.<lnd~ poli• ' ,,iaf"'S do interior, contra seua corl't'ligl(J• ntrio.,. 4A.B.) 1 ----------·1 A guerra de tarifas franco- I am oftitil,) ~onv-idand ., a romnr pu.r• tomprumino pelo~ depu,tadv~. ,Ir- \l,-ndonç:.1 irt 1 á Argentina num v;! te comó t"Ít; •ff •ldt .. nte na ('-o,rn:rn.uão Sobre à ant.i l:Jcndeu dt.• f.alar um I pOT do Lloyrl, )~•\·ando umo. turmn eh• Clrga:,w,d<,r,,; da Terc tra C·,n.'eren.:ia d"pot'1ol., amazonense. J•~rn Tl'Í<n.r,so 1:0 nlumnr,, il:. ,;.cola !\aval. (,\. B.) 1 Pan Ameirieana da. Cruz lenr,~lha, e m1 t'""rmôd :mti-po.r~n ntares la, wnco reaa • aqai d• vinte a •rin de OU• foral ,1., honh'm de "O Gloho" .ol,re o I Para a construcção do edi- hespanholas \ )tADRID, 2 - O ~binf'te decidiu d.,,. nuneiar o tra.tado eommercial negO('i:ulo \ I"< m a Fr:mça este anno, em e011-Cõ,('f1nl'l1· 1·in <lo nugmcnto .do! impo~os sol,r·• Di , frudn!J e legumes hespanftloP~. ~ tahro oob O f'C ,ir,-,:, d.,. ,J• Uetu ~u di<tUNO de e<'réa. A ora~ü.u ' 10 ficio do Ministerio da Jio Y.-ii'M', m ÍMTfJ!I du f-.u,-rior, dn(.tuta,Jo :unazon~n~ foi _muito eom• Educacão OOt:~ra, lJ-aridP:l.a•• Ju.,fl(.l e prPlt-ito mentadn n.tí- l•l'loJ J ropno◄ eoU~:.is ___•_ do Dutrieto ,t,leral (A. H.) flf' ham·ada. RIO, 2 - O mini1t,ro Gu~ta\"o C':t• Em t1E1(Ulda O p!'~i<kntt" ,1«1arou p::uwmn, ,--isnndo incc •~ivar 1, es.timul:t· \Jumprimentos ao ministro allemão que ae i,'l ini<'bT a t"eremonía, SL'n,lo O trabalho dos profi99ion,at•s (letn-m:– fülo o jurnmento r, ft1'n :'.l r-harn:u1:i nona pul,li 111:ü,, no "Dia.rio Offfrial'' (\ofl de-r,utados, quo rt~pon•lia.m ("Oln de 2J de :il,ril findo, de- um 1.:tlit!l.l RIO, ~ _ Jlon•,em, dia. de f~ta nll• ri expr~í 1 1 1 ' A9'tim o proom_•tto" • 'ft-r• ('QD\'ocanüo o, art·liitPe.fos brasileiros mí:mdn. A l'l("'re-tnonin, fui IIU!'lpen,n. :\ e estrangeiro.-., 1lomi,1ilid,do~ no Bra11il tio!l&I da .. \ llem:a.nlla, o pre-,1,le-nt-e, t;, . s~io. (A. B.) para wn f'OfJ('Ur-w:i de J>roji•t"to, para. a t.u.Jio \"a.rJ(1-•. ~r i.:•t>rn~dio •le .._"ti :t• con<d.rucção do c<lifirio do 1\.Unifrterio jndante de orJe:n,, rapitio l"lnraJJ,rtl Lhne, e.aviou eu11rprimt.1.:1tos a,, !" 1~ ni•tr 0 allto1á<a af1ui, ar. Arthur kkhi ádt Ulkop. (,\, B./ Irá ao Prata com o presidente Getulio Os preparativos para a via– gem presidencial ao Prata l o.:! ,, ga•, hontt>m, ronvoffHl 'IJlllri rf""llllâo mi ni:.t1-rial no t(.18nrif) rio C;1!t'"t~ t:111r.1. rfll:mi.ã.o tlurou r-tr.en d<!" rl J-B !.Ma~, ""º- ,to nJ,cr.dndM \11r!o11 n"umpl[)!I, itu•l11- do, F .•duoa<;ú.o. S,e-rá :,011100.d.a umo r-om• misaiio d-e Whni.e-o<t pnra Ju1~1H o~ pro .14'rtoB, Sf'ndo ronferi,l11!4 O"'l argoinl<'8 }11"6RliM: no cóllo<'a,lo ,rm 11ri01t>iTo lf• gar, 40 contM; ..-.o 9á,.?:tm,lo vin'..:- l' m;:ii-, trCfl :premi-o" no vnlor ele flf'i!J í'01"1.-0R e.'lila um. U mr t Protog~nt! sire n 'flroxima , ·~lgrm d11 dr. (;rtu•in Oumatait'l!I, dtt' aro,n a ~,rt9iK"l'fJ1 que- \'arJ?3" ;, .\rgr-ntin:, ,. t'rU"R"uoy. B.) farf. parte da tO'Jn!tivp d() dr. l}ott .. Entre outr: 1 ,. ,J'"l~l)('lrn•:i,c, ,1rr-rt:uln~ lio Varp! ioa. aua n ~em í. ~\rgeot . mí. Vae prestar continencia ao Congresso Nacional O governo rceolrtu. rm ropN'S'.llia, · yr:n-n. n imporUU:io ÕC' outomoç,_Íll fr:in-– r-('7.('~, o qu.e ben~~i.arlí . .n. proclu~ã-o nJ• :.~mã, tn~l<v.a. e nmerieana. (v\. R ) Os povos escandinavos não querem entrar na corrida Cardeal Arcoverdo l armamentista RIO 2 - Commernora-se , . ' . · · ESTOCKOL:MO. 2 - O ,,..,,.,tario do hOJe O C[UllltO amnven,ano 1,,to,ior, folltutdo no Pnrlnmonto, J..,ln, do falll'r·imento elo <·a1·deal, 1111 , 1110 n Suocin. 3 Dinnm=• o n :-o· ]) . ,T oaquim .A J'(•()\'('J'rle, re· 1 rr<ir:i ngi.ia.m ~m ro·1•ord•nc·a lo prin• i1-hra11rlo-sr na ( 'ath(•<lra] "'" º" f·"" que O notual •1·1Mnn <Otn!"'• ~,r l'I ropnlilana. lll i;;sa ,;olrm- t•clor ,1, o,mam ,to S('Ja ~nb,,tatuiclo_ por llllW rnm·en~iio r~gulnndo os ron•l1r(-.,.. ne ('fllll a pre:-;(1']}(:H do ,·n1- li 1htnr('fl b:ts~•,l,: ~ no rir.o~li,,•imM\tn ,l<·al D. Leme. (A. R. ) 0 ..i,c;;.,._ p.B.) t1•r111in'";;i,, 11,, jlCnt•r:d .Joiin fio,111•1. p, a.rn. pr"!-ltar n (,onlinf'nrin. dn ei,l_\:·10, o A.inda não foi A#k" ~ o Jía da par, foi c-,coolhi1la" A rornitin, flll<" a..::om– p,;nh:1rlí n ,tr. (r('tulio. ~ntlo rli!'l('11!,i 1 b ttimbc111, fi~:r;ç;ão rlo dia ,ln p:,rti,111 , (A. H) lClf, ~ \nwnh:i l .. "'"' ,,,;;io <ln Batn.lhiío 1i:1~ c:n:ncln,. (A. B.) \ tlcla do •b•le ~a li. ·d"-!rft::'",1. d) ( .. ,1gt1~1 fornrn :1, pnr rlt - DbYfff PlA i;~ IRRCE A's a horas ' ' A's 7112 1 a o n ,J, taJI• 11, , P r ,lo;c11 !1110.. 1 • • • IRIEN E DIDNNfE. A gruuf,. int,.rptt~ dói mt1-" 1,ur rki:>ad:, g1' t ~. !\ 11.8 \f"J"II t 1 1 mAH f r, , r· ~ 1 1t •r (1111,li,·l 4'r• 1 Í f'f 1\ H.HO< ) K nhrlll!I fir ma", 1ntrf\ n 1 !1lm r11 lt K n Se eu"Jô-SSC livre u:n ,cr1to ~ rP~1'1i!1 .- oa.ua 1J mW'!•lo que 'JUtr cl' r 1 OtJ G f ltnplf'IJJI' to •lo 01,\'MPI \ ._._ A l,t;nJ '\o J-:XTff\ íJl,,.\111'1.\ t 1pr lf' rnn.girn lR\<'l·,\f.\ 1•:;00 -------- r l 'iom<-ntr- ho.,(": 1,111 1.1, t;.\IIT1' \IOIU: I,• t '- o, amn •r o m, a:• • l ft •• f) ""'' 1 1 ,.O t• l'r ,gramm:t) - drama e omem Vae ser creado em S . Pau· lo um grupo de aviação tr.C.\'ez 11,eno. cl> q11e ninirue111 .• "ão ba ubtllezaa diplOtJUl· ticas capazes de transformarem em confjança ~ it~ença g ,ncralizada na 1111:npaci,hde do, l>•tacli'lU-~ que ovlm~ ta111 º" corrle'inho• da política intl'rrtaciOl\$'1. na.-, 119f!Cha– re111 umci situação, p r ellcs creada, 111, qúe nM> t ~ Wdda n!'111 re111cdio. E não teu, aahida pqrque niJUl'lleni tran- sigir, apezar d• todo, apre:-,, re111 o seu euth · fista r o seu espirito de cor' .idade. Por ruais habilidoso~ ti e sej~m os e)JJI : pregado~. a diplomacia niio ronseirue ,destaa!r- i :, de qu.. Pm toei.a e ta coníu.ã:> política e10 9uO. a: , ~'e depois do gesto thealral da Allcmal"'!la lia 1tidade e de lealdade. '' "' ~• Y Prim ...irt> P ,·i~gem do sr. • ',n E }.. rle :int~mãCt Ah;!l d~qn-... '?Si:i"· i~. pOr' f" ~:--: 'n ·1ccP• o. Ecm:;.-:i.,iao •• John bdml terr,Jo e o latim, no•~ .,r,,, 1 • era licitn aârni um do gon'rno cio Rcich.•\las foi, nnis para alamilll' ca e dar ao mund:i a impres~o de que não havia hJ. 111onia ele \'istas entre a• potencias QU'lnh • iYBis ,.nncções a tomar contra a Ai?emn111ha. Ma• a politicallngieza codra-marchou a temt;io e <• sr. Jchn Simon te'llllllle. .fdea. wo a corr ra gosto, esconder alei;-r• 111ente o l!lefl ~ u,.,nto. :\Jais feliz foi o sr. F.den. ,i:u co~efra-de per&, :,:~ina ção, e 111 :.1cscou. Emquatc Londres ~rava f xima\· a.se ele Paris. E essat:rpproxhnação vâ!e,a 114! tr• ♦ o bom o cordealissimo acolhimen que teve na So,·iet~. Pôde. as~iln, o lo d ar- Pl!o Privaoo com Stalin. E desse en•endimento re1<ultO'lt um novo f lemne reconhecimento dos Snviets ~la Tnglaterl'll - Já não foi tão feli,; em Varsov1a. AIOE!'?ar da P de liquidar com a Al\emanh'l a questão de de liquidai-a queira ou não-mO!f.rou-'!e N or·1m!:2,'. E nessa rebeldia. que lhe poder!~ mai~ ou menos iroximo grave.~ di!ll!abores, 'p~ jogo de Berlim. . Em Praga foi o sr. Eden bem succedi4o. ser ;>0r menJs. A pe~uena ent'2'nte está finne e unidllt tro da Sociedade das Saçê:es e gT'llvita d@ntrç da orl>fti França... , Mas essas viageps tiveram a ,·1rtude de ~làrecer política ingk1.'.l. quanto aos sentimentos da Europa rê.Uva • mente á Allemanha. E assim. OII 8elll delegados ,poderio c-;mparecer em Stresa conv""1ientemenúl tnetoruldlll. Quanto á Italia. por motivos IIEJ)eel• de ~ ,p611tlca colonial e da, questão austriaca, tem todo o 1~.em.• não afastar da França. • )'.las com) se trata da Allemanha, 11mgn!IDC)9)181S ,oiU camen.e descontro 1ado e dii;.,OPto a todu u llllltUnlei--•-– não recuar na ladeira por onde enve edou, nenhuma medt. da será a.pplicada. i E de to,1:i.~ P,sa.q viagens, de t-odas essas confere de tcd~ os pro!estos levados :i Sociedade das Naçliel, i sultará i~to ?penas: - a corrida ac», armamentos.•• E diz<" s • o"e ha uma p.r,•010 acrlseeco~ae • . tc, 5 mr'hõP · .lp il~•emprega<lO!' a n•orr,r de fomle.,. ••••••••••••••••e .\ f)f,lrg•eia t,•is l 1~.co. huj1•, n }~i,s e.ali1..,~.iio lo P rltJ (lf'.\rn'tlietru.ç,10), 1. • t:1t!~t:~a CommNf'inl, Ji!iC.lu-. d1• tlul1• 1 u r,•11lnriu, I01~etori11 P ~lt ,t \ , ,·~ iio, 1nt.lJlCctoria elo l'lttfi ~ \ ,., •<1ri·1 llf'ginnal ,h Tr l U· • \ t'l~1 n \I t ,.-r l "'h·a. tl r. 1· tt 1- .. v, "r"" " , 1 r., l1I '' • 1t1,. l('l.", J>o .. l:,,. •.., -.• 1.. ~ .t.;,, .,.lt. ~ REUMATI\MO ;-- NEVRALGIAS • ~-- aESFRIADOJ 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0