O Estado do Pará 02 de maio de 1935
Em con– srs. Go- RIO, 1-0 Supe rior Yribunal Eleitoral resolveu em deiinitivo'""o caso do Maranhão: sequeoci.a, se.-ã o ele itos governador do Estado = ó sr. Achilles Lisboa e se!ladores os dofredo Víanna e Clodomir Ca rdoso. <~~ - B.) ----- ---- -- ---·- ---11- ~_::-_-_-_-_- .O ESTADO DO PARK Bt:IJAl'EST, 1 - 03 e!eito. n·s que clrixaram d" cumprir o , eus clc·,·zr,.._ de cidadão5, nüo ,·otandc, na.• l'lri~õel<, nagariic,, 111ulta de accorclo co111 :,~ ínstruc. ,:-...~'s t· ·:,t<lida3 pelo J11ini tro tl:'l Jnttri •r. (A. R.J .... CHER.\10~ R~da~ção, administraçlo e officinas___:'l',av.eampos Saltes, 13õ".:Jll Redactol"'secretario-:-.SANTANNA MARQUES BRASIL - PARA' - BELEM - Quinta feira, 2 de Maio de 1935 [d. Trlrf. UTAPAIA CURllYBA, 1-Esta cidade viveu hoje instantes de panlco,· pois uma: boiada vinda de uma es– tancia do sr. Roberto Glasser para o matadouro munlclpal rompeu o cerco dos peões, deban– dando pelas ruas. A Força Publíca intervelu, abatendo a· tiro& de fuzil alguns anlmaes. (A. B.) ,_;_,,._____________ ....,_____ ....__________...,.__,...,....,...,....................-------------.....--- --9Í!l...........................,.........""".... "!!!i!- ....- - .....................--. ·----....----..... -.-,, '!12L...,.___ t F..!!fl"(.'ial ,la U J J: fl. r:i o '(J E::;TADO DO PARA') Imperialismo economico qu0 :,;r en1possnrú 110 <·nrg;o tiP g11vcrna1l111· do E,;tado, sahba<io. iís rnwr lioras ,la . Plinlo S.ilgado Plínio Salgado Q C:A.VDO .,e jnfa rm impe rialismo uonomico ,uio se dPt"e concrbtr (1 idht d• 'llma de termi,wda ,wçcio, r,rw111izada ele modo a .<1,nnr r/P '>111, a.~ /orlas o.s e/Pmen/o.s tlr 1·ii<1/icladP, atrare: ele fra;rnacçôP.'f t<>m!m.erciat>.'f, afim t/p can,•erter aquefle• r/1· nunto,q absorrido.~ t>m n<n·n~ P. prP.s.,õe.. de Força e Pntler de C(I• raete,· 11acional. 111anhü. O impPrialil:tmo, .r.:P;1-lo 1 1 mn l)T gani:açlio que .•e e.•t,·,,ctura den tro de um pai.:, nem por i.fH~t. ,· uma e.i-pre.,sà() poli/ica de.•se , pai:. !h co,1dicçôe.s fa1·ol'Orei8 do 11,eio, a questão cuu mate1ic,., CCOntlnüa na 2.• pagina) J·LOnJA. ·oP0LJ8, 1" - () sr. A<lolrn Kondc>r vetou ::i <·m1d i<latnra elo interven– tor A 1·istil imio Ramos ao ;.:ovr1·110 do Estn1lo, 1endo justiri<·ado Pssa attitude 1·om o dis,·ur;;o que pmferiu ha tempos na Assrmhléa \'al'ional, 1·ontra1·.io :-í elri<'ão .Jns imerYrntor(',; l'e<ler:i~,;. r.\. B.) RTO, lo - O •· !)forjo clC' Snti<·ia::: 1111hfl1•n :i srgninte ,nanr·hdtc: "Parcc·C' ter havido r•erta ni·rc-ipitar;üo por pa11:e elo sr. N eTeu Ramos, <·a11didato ,10 governo de Santa C'atba– ri11:i, eondniinclo ao quartel da Fori;a Federal em Floria– nopolis, para guanlal-n,;, 0:-1 tl.epntados á As!-em b 1 é a Constitninte que irpoiam :<na <'an<lidatura Depoi;; de ha– H'l' "· exa. defendido H1P á. ultima todo,; os ado,; de tru– c·u]ell(•ia de ,;eu primo inter– ventor, não deve o ,;r. 'N' e- reu Hnmo,; C''-perar ,~11alc111e1· 11111Yime11to <lr ~~·111pathia (·m tOJ'llO dl' Sllfl (•1111:;a". (A.B.) FL0RJAXOP0 LTR, 1• - Foi nomeado ser·retal'io elo Jntrrior o r·oronel Fonto11ra Borges. ., ___________ Protogenea Guimar.:ies de putado federal A sit1iação, em 1·irh1rle do di,;sidio politiro entre o in– terventor Aristiliano Ramo,; r o sr. Xereu Ramo,;, é- rll' grande r·onfu;;ão. (A. B.) --Lingua poDr8p8iallm 11 povO ~e imaginação rica Híffer ~iri~in, ~onlem, a palmà ao Povo al'ema ,., 0 Fala.udo hontem para= de um mi• 9e~~;~º·:, 0 de.ç~aso d~~ ambe.ç, pe/a desi[lnação di1s co1·es _ r.;_ 111 cavai/o "vermelho" ... -Um baio llito de PONOas que, apesar du mis Ja · · · on/usa-0 de co, e.ç--Curwsos cost•urn:es argelwoR-Os touros seque,,, o.s cost 1111 ,e,s • condJç6es atmosJ;hericas, se agglomi• do paiz. • . · Almirante Prttogene1 OuiUta.:i ruam no campo de aviação de Tem o S indígenas da Argelia. têm mu:. ,·om bastante extranheza, fal d • ·:>----- -------- locn(io dJrl.Jida ao povo allemAo que RIO, 1 - A Ca111ai•3 e'.egeu .ar as c_ores •- ~recem ~•ncedet zues (tordilhaa); isso sem contarmos ··Impar,·ial'' nw feihanlt, frotmu Adolf Hitler uma ai• -"'- Antonio Carlos to poucas P~•vraa para. expres- vallos vermelhos (baios) e ~ a: c:: s ABE::\fOR (jll<' O foi Irradiada em ondas curtas. Alguits i;dl pl'esiclerrte o sr. Antonio gra nd " unpo """ matizes que as complicações que snrcem qna.ndo ,_ , • • 1 J gene.~ Guimarães foi "· • tl.1 mlnutos depois de terminada a oração Carlos. Em nome da ndnol'ioa iepresentam as oores fnndamentaes os a.rahes •• referem ao (b~io cere • e1 .trIC'lll( ar o on tarlo federal 1ielo E' •lo ,1' ít • . d;,. lista. cOl{lmqµ,: enca,,;nado, .,;narel· ja) ... . · rompriir o }J ar a s~._ a !e""'""· Parti· 1 , n 1111 , do Hitler, foi irradiada novumonta o I prote."tOu c·liitra O facto O ."· . lo e azul (almar assfa. e kh ) · l "" _.,.,.. • " ., · · r " nar · Sob o ponto de vista das prefereu· • · ~ervir e (' orgão á. seu ten 0 em ~onquc,e. R B • .,. Pa.ra. expressar a. 0 1 . t Radic~ 1:. Continuanrl, e llnn II i ego arro~. por nao ,11gurar na • c res comp e. ua.s propn_·a.mente ditas, ha. a notar 1·orre11 (' 'POii tira í[HP fir'Oll , Diue Hitler que, para os allemãeo, mentares, f6ra. o verde (azreg), ta.es que 08 t d lndi d& A! nistro ~I ,á n ahr.,:rant:- Prolol '· o 1• de maio havia. l'.elxado de ser uma commLssão executiva nenhun, romo o alaranjado, o violeta., e va. do Nori:ªJ:':re::m de•::::e1'11)1dori: Bao lado <lo major ::\fagalhiíc>R n~ ~ub~tituid, pc'.o prim ..iro data que p,zeue cm relevo a discordla ~pposicionista. Pol' isso os mem 1ia,ntes com, o marron e o t;inza. va- regiões e que dá motl\'08 áa mais r•- ara ta. bi entre•• dlvenas camadas•- para brc, da minoria se alx;tinham de lem·se elles de um systema. bem inte. volt tes h • -••· ' 1 O RUpJ;l-'"te ~r · Fa ·o S0tlré, Hsn- ressante. , •1• 1• 1 • an_ eresi&s . 00111 .---,io ,. de- rlil'edor d11,p1elle vrs- do' precifõ que antes llt!U ,lte ti- ser uma data de conrratenw:açio. A votar. O sr. Antonio Carlos foi ' •igna.çoes do colondo das nnes. . , . Allemanlla do bo;c nAo ~,. Allemanha Assim, os que desembarcam pela Vejamos: em Marrocos, 08 habL prrlmo Rera o clrputatlo Pi- tular tome pO>!ffl! pnm {m •prui, de honlem, que de,,eJavam reduzir a c'!!'lei• ·!!!to!!!!!po~ r!!!l!!!G!!!S!!!'!vo!'!t!!!o!!!s!!!. !!!(!!!A!l'.!!!B!!!.!!!)!!!. l!!!!!!!!!rr!"im-.!!!e,•·r,.• l!lv•ezl!!!!ln""aq!!!u!!e•lla- • plagas, <lUVem ccont1n0& na v -ID•I rr,; f'amargo. CNI rt>nunciar. (A. ll.) a.ma . naçlo apagada. que mesmo oa Es- 2B • . _ _ i!ESL - .. . E - 1 && _~E __ _ tadoa menores pensavam poder tratar C4l»RRESPONDE~CI&. DA a com lndifterem;;a. Privada de meioi- e financeiros. de colDniae e de materta a d~ ho -~em ~rima para as suas JndUAtriall, ella w.. ..... ,. 11.JI. .ILJl..11. punha entretanto de um eleTl'lento c1,m o qual ia. vencendo 01 probl'!mas mal" craves de 1ua existencia de tórma ma.Is n,pfda. que outras nações rics1 e podc– rosu:era o povo allemão, alU presente a.o relento debaixo de mi• cono\JçõCff atmoqpbericas, a.~tu.lB para mostrat que deuppareceram a.a claaaes, q,ue ...C• doa eram a,yeoas r:irte integrant~ de am todo unJcto Chamou at',<~lo pa um heróe Ao~d e se apre n d e q u e nos I◄:stadosUnid os s ev1ve em u n-i a p e r p u tua a ventura -F1 ·a11J– N~sli maior q u e n i llin g er e q ue..:\l Ca po1H' crime; na estrada de ferro, em tre os milhões que existem . São r711 d" n1nu Mxo descc, ra o tacto de a. Allema.nha., luctilc.C:.o o t~m, no hotel, llla egrejn, na 08 que reclamam meurnlhndo-, 0~1~11:1a, no theat~o, no p·oprio ras, gazes asphyxiantes e ca1-ros ed 1fic10 em que vw!'tno~, scgu- blindado, quando a policia ~e ramervte depararemos com ai- rewll'e a incom:modal-os. ce. Aquillo de que 11e prccis.1 ., de uma rnão de ferro quf' ca ·H gue sem pill(lnde .• ·em Rt'<Jl\N uma Scotand Yar,I, no e lyl,, ,la de Lor.t!res, serviria paro1 o J; - lados Unidos . Se exi•tis , cm ber10 n:u re-:fonde.a,. d'1 )i;hut~rlfiy fol ffD1Lh ha POl!CO. pela "uanu.a de G<~ hbnY #.~enllnM. 4!C:.o?a J,OAU!udo ap,e-na.1 -IA klbtN como "' YJ, ,. qu.tro •~• ma.ti va, qu,, ar: d1-11'1lnt-es eommun• F,• q•Jf!. u c..-:,n::a 8t1l,e,1te?m gTtnde& ,au..n,uçu no nior dOK diamaot.e1t. A com o µoblema. dos sem trab.tlhos bt• tia, i:elo patrlot~n:o do todoq, r,clu~id,., o numero de desezrr.9re&ad09 d& seis rn ra 2 Dúllli5H apHox.lma.damente, qu,n• do outros paizcs. rJCM, com mJustrJa or&aniz.ada, continuavam a br:u:o, c:,m a lnaolllbllld>de do problema 91•1• Tal , f • roxa ,. 1 10 ftu1 ulda Prometten qn1 ô.entro de 1un anno • l''TdC .. Ua atcum a;ioo-J nwe ,0 r..,1 ,.neontra<lo "ln· n~. n.M, ~lH d• B~nbof CorUdo. po • ttnf)CQu_.. qoe en. v-rt►- et:meuLb e f/1! t"'ru que J>et&He eDl!TIQ.8 Um kU•Uo"' bielo. i Yf'~U P"I 170 Ubr38 ft.t.f-11Jnu. OUtro tahtn «corre com a. perob..11, Pol!, #ll'IJXIU&nt.o um JOlr'} de botOP.a de p,• rolas C'Onlffll.ln:II cnttrtArlammt 21, librM, um JOI() d l>tTota rONd: ule eQI Vir.• PUob l'OIDd6 d &lld dl9 Umn• nho •xc~•,,c1ana~ tol dHODbttt.a P3r um r,ecado, &ou pre,e-, li~ • !Ahul- G!l 'I' tla d..- 8 000 Ubr O nlor da OPAla ~:,.mum " ta n1>P.m r btln111mt('I pequeno· • r,ptla rx>r CM totro, 1)01'9ffl ftl,. um dtinhetrlo. eonv, t\11.,. PIJ~ ■:!I l>'"dn1 tf'm n aeu ftll,or dr"7'Uin.ao. nlo peJa r l\ b-lln.1 relas rtlM lrt!t.,Uu ~ ma• i,t!a sua ru. •bd!! Perdeu a mão um ractiolo– gista francez .·.:-••··· --·· .. PA~!S-f!. J. H -O rn i f}t(]/()[113/rJ /,r,11i1t P,,1111p,·,: 1 /r>i 31,1,,,,,:11;,1,, hoj,, pelo rir. Jf,;11rfr,·. cir11r!JUio r/11 1:ll,11 rn d11 /'\'11111!11 ri nmpHlru;ril) rl . .r, Rllfl nuir, direi/a, ptirrNr/tJ, 1 ,.,n, 1 1 írfutl,! rir,~ , j{l'if'ru• r/r,s ,a;,,, X. i\1'.1.3 ,,,,, ., rfotf1111, dn PCÍ• f't11'ÍII. ~._ ......... ~ o numero elos aem trab:llh 0 serta re"-u• rldo a OJll J1111blo, pi.ni. de.&..'\~s:,nrocor dentro dt out-ro 1.nno c ompletanu:lt.Le Tenninou a proflMlo de !6 em Deu• e DO );OVO q,ue goventa.V:.\. 1 dr. -To~~ .\falchcr. governador' eleito, ol– ferecerá ao major Carneiro de .Mendon– ça, no Palacic.• Then- tro, um banqUl',e de 100 talhe res, que realizará a r, cfi'J cor– nm'tt>, homenageando a . im n lktual interventor federal qu., d,,-·erá seguir, talvez. 110 a vJãn Em cada grupo rlc ,12 h;,hi- cla proxima 11egunda-feira. !.antes, nos Estrnlos L'nirlos, um Em virtude cle3se aclo, /l é deliq11cnte. tias t 800.000 fí. grandP banquete rl,. 200 ~alhie· chas ,te imprl!!!•i,eq rligitaes nt,, ri.!!!. f!UP a~ ela e~ con.<1•rvad,1- nirorn reunidas pe'o T>epurt;.• ntR ,·üo offor,•rPr no prime.iro . mcr.to de Jn\!estigllç;>ell do :'111- s,roverna<lor rf)n~ti111cinnal ,. ª''P. rlep11tndM cu.ia attitudr, tr,,uxe ni tcrio dn ,Jugtiça, i·m Wa hin- 11-tnn, :i .000 000 rorn••ponrll'm 11 n pat.íficsu:ão política parmm ''. ct·iminosos P tudo Jcça a rre:– ficou 1 tran.•ferirlo para n <lia 11 dcstr. tnmhem no Patudo ThPa• <tL', a mPrlida qu,, augmer1,ar o tro ~11Y111,ro clr, fichas, angmenia • ra 1 ·cualm nte, o 11111111:l'o de d"· 0---V--l--------. 1 liqneutcs. sr al adares vae ao Rio 1 _ __ __ . Tai,.1 ttao algunws d11.'! noii• r1r;r,1,o 1101:rzo'óTf:. 1 CIM, t,,nm TJ?uco c,,nforiavciR, Departomrnto de ln\'e,tig:.çiw~, sr. Eclgard Iloo\'cr, o hHlnck Holm dos J•;gt.ados l!nido~. o homem que orgnnizu, ~,.:enlifi camC'nl", n phol1111ge e o• •le– mr•nlt>3 para a jorniuh• que ha d<> limpar o )la.iz da vergonha do crimf', em seu •li\'ro, 'lgvra vindo :. publico, CoopPr n -~ rn nos {l larga, a rwrl'rn~.iSt m e• no~c ela ,lelirJqucnri11 r:~ ln terras do Tio Sam, U.\f A.l>fHU'.NTJ-; TllAN-1 QUJLISADOR .. "' gnu.ir , <tt11? 11m 6 r. Courlncy f'oopcr ª" 'DMI IA" c,,rr,.nt.- 11 , 0 il n""n .. ,J 1 ,,, \' 1 1 caha •.h· ( 4 ar an m,:dio homPm 1 ••Nll'~" v•rtír,í para'' Hio uu,uhlt, 'io .umeric11no .... Í',,"TT ~cu livro, P~CTi• Cooper affirma que 1'b vor rM• f,tn ,tr M.!i Hr ,t,•1 oi d a" r1l1,, , r<• t J ~ - f :\r 1 , '"~'" "' • 1 '" 1•' 1 .Ja nn••• 1 '•· ~tt~;i: ,;~1 1 ~=:~:ç:,ã:,; ah{,::. : 1 : 1 1e:~"u: :;~~;~;; 1 ~; 1 /~ã: " 'ª· (A ll, / l. t d "h _ i .11. .!. o com um proloa'O o , . <>fe rio esteja affectado f!O!o mj_asma o·o gum delinquente; hav_P._rà sem- Coopt>r foi ar.(('~ reporicr po· pre um.a. pessoa qu~ Jl\ te,,ha licial. seu livro está cheio de ca– co_mm.e~id~ Ull1, rleltcto: '>U que Jor humano. Não só nos rtluta a 1mngmaçao dos que arnd~ não a obra. do Oepartamento de In– commeLtcram nenhum, nvo~ f's vcstigações mas t.ambem uos tar ,irabalhando no pli1110 a coma quem são esses Jpz mil ext,eu ar . inimi!('os publicos, de onde , ie- 0 titulo dlo volume - DEZ rai'n, como vinm e corno esliio MfL JNIMiIGOS PUBLJCOS m<1 1 rendo com o nnrn systema é mode;,to, como se ve. }fns ('o- Jll't>Cvnizarlo por e,,-e Dt>partn· oper explica-o. Esses d<'z mil mt,uto Federal de "disparar 11 ,;iio os conhel'idos, sÓnl!'lll<'. en pl'inwirn, vista''. Emigrados que voltam Hl;Jtf.1\1 , 1,, - St'glln1l11 11 jnrulll 11 -, o~ C'U'.\[PLICES POLITI– T08 E OS AD\'OGADOS urgl\11i1.:1t;:io tlt·no1111iadu "Corpo.. , ·, · Chama Q attt>n('iio U frnnqur- • )lrn,", \'0U1H'.io p:nri n hvtitor10 "º za de~te li\'rO O prologo, nãn 1 . !t'~ l:~i h 1 l•!Z mil f'IIIÍJtra,ln~ qut.~ ohnu•IM1.-. parece ~qcriptO pOl' Ull1 funC• • ..._ um º p::iii 1 l""rui11 ,t:i ll..:nria ,ln ,ir cion.ario, como é o ~r. Hoover. No\~n ·York "niio in1pcdiri:, quc– •,loíph 11 ;11n. (\ n 1 mas pc,r um c.ritico 11ugl\z do os gang"s(f'rR roubasr-hl. J\r1 O major Carneiro de Men· donça ao presidente da Republica syijtema político actual. cO.s por pera o Empire Buildin~ inimígog pul.ilieo•, diz, prospe iriu eml,ora e u,.a•sinaríam em ram porque estilo protegirlo, 1000,tnu. na •·· P1&lo•1 por políticos e advogado~. E' a machina política que ,•ap Uma pagina ine<liLa de nrn, 1 o non:in ,.,,•..;'" >I• ,1,n dl!lldc a influencia collt>ctorn de Anatole Frauce don.i;ii, iotm\·,ntor fP-1,•r••' ,Jc, l'.ir:i. ,1. votos do proprictario ele umn • • •••• ••••• rlJi.u.,.., ,Ir. o, 1 ,,1; 0 .v,•.•• ,, ª""""' ca~tinu, ~ue persegue e mutn., •. ]'ANIS- f' • .T. J:. ~. I' ''ªI le r.O 'l11mu.nh --a~úo- Me o cnCtQUt• que srunrda Clll 1 . . 1 ,.• /1ª''"' u ,, _ . , to11,11,,.-..w10 r r ""'' •• , "8r rrutdrnt~ , 1,. R, 1.,, 1 J' ·• 1 suas m110,; o rll'stmo clrrtor~I / _ 1 . ,· 1 , • i• • • 1 lart·~ ra,U', .. , ·, , ,, ,,.1 Oornmlrnic>o a.,. ex 1111• nJI )ti ,,.~ de uma cidade m1na,Ja IlC V . 1 /' H ,1· . •• ,wlo dcpufwo ,111t . , putnrf01111 'lº~••tavHm J1yl11 li'\'" 11n 411,, crime · lfrr mrliu para l~it:f><itl 011 Jtto1 (fo~r•l ,,. ~,~ U~•.,i:iH11 .. nH1:1r, li 'J • nndr: {'Ufrnltnt'<'í'lll, lf'n 1,, fJlh' :il.rnn" f11 \itlaf.mn hoja pr.l.;1• ri:;11 lll- ,·i,f.Ai, üMA THEORIA SIM- 1 PLISTA ,om <1oe nló o (lrCM'IJI. ruo111rn 1 n 11(11'• o ~r. Cooper que i ~o de :tm• vcue o menor inoidt•nt r-. Conli:1,~:oi: •uu. 1 biente,, de . ociologia crim-inal P. d~. - ll.l>jor <'AJ:'iEt110 Jll, de theoria8 penalistM mod!"l'nas 'l'd,l:]N.DOSÇA. ~ _(A. •! ) __ , , nlio é maiR do que charla,anis- dt• l'UC ,,,,{'f'('f/UJ' "º /ilºl •• ,lr,,t,, (/o ro11s1•l/w, M', :Sa, la:a,·, """' Jut!finu i,r ditu · de Ana/o/e Fnutt·t•, or,:,,iual dr 111n cJh;c11rso r1ur u yr<t11• de 1·scrip/11r p1·01i1•11ciüu ,w Aracln11i<i ,fo /,i.~l,1111. "' ·•-•-•-•-·-•-···•··-· "'
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0