O Estado do Pará 25 de Abril de 1935
o clb_perior 10, · 4 ministro éfdaardo éf~inola, ice=_pre J(Íj 11 acaba de' convocar o ênado <federa[ ua ·ins !fação ser a sessao inaugura[ presidida yeío ,. ,ninistro Gspinofa. { A. Th pro:x1mo dia 28 ,· do corrente, =-=:::::::::::==-~I 1=- ~~~~~~~ o ra;Jn ffi:i ai- - ----------:.--- _ JL - PARA' - BELE:ll- Quin a-ft>ir . 25 _!e Abril de 1935 RIO, 21- O general oes Mon e la.rou que 8 o o das entr vistas d a s c:omo suns niio pa ~am de bo s. Os b )al.os sobre a demissão elo m nist ·o da GuGrr fe, ram inten os hontem, · no·te. As pes oa bem informadas dizi m que ella não te bo·e . - (A .B) RIC, 24 - O ~r. So ·2.a 'Me llo, director da CGrteira cambial rio Bçtnco o Brasil, F ....,evera não fjaue ra2.ão 'para.temores ~x_cessivos ela quedq. do mil réis. (A. D (< << p n 1 sim, 1 ec a sobre o e t or a no o exame>>, diz o · ministro Eduardo Espinol ade de aguardar iulgam nto de qualquer recu._..,....,.. pelo major aga ães Ba a , esd q e o Tribu– _t rve ção, não r ~<?D ece a e eiçao do mesmo.>> nanim·~a~e a con oca imme~iala ~a sse ~ é ns ·u·n1e, ve na e os sena e1 ae or e e ! sta~o do D p:nola 1 a uo r.l'lJ 1 autoridade como govern · do , , •o que a io e·:vcnç , 1 1 tou se é... , ,, "~ cona ute., do accord.:o tl · n iç1. \P · 1 tora], fazendo ver qu ~ o ,-1 oi ccretad.1 Diz, tn:ãc exa. .. t.extu 1 ~~nte: 1 ·•o r:~so n~ ~ m-:,:::-t.1 no- o tx.me . A Ass~mbl:!a 1 Bara· ª não 1 ~itu·nte não r.6cl,; ftl e· . oi legitimamente eleito e 1 :cr.:ir para qu1tlquer d"li-1 1,"_/a<-..............-...- - - t:, t.m rt"rliot Dant.M 0a'fal , l.e não i:e pode reccnhec(:r 11 ;, ',3ração, e muito jenoc; ,:1r:i. ,,.:.,..io "º Trt~;;na.1 Bq!O.U a Cht}fia porte ~de a ma r e1çoa1ne11 to 111divi -- ~ Mario P t,. • ,..• ., l •>••··· ······· ··· · ; ,., -111li,1 \-. 1,1 • •·li1: , · ,l J>,,li,•ia ,!, .•I ,}, . ,ai n h nfrm a l ♦ . i 1 A b n , · •• latw..• duele alguns Ye- ,no• tatellltee d& ct • tulns'. desde, t.>lvez a Rot13'1C8ll povos. tcmco a 00<1vl ~•. f!c,.ram á margtm d civilização 1 :& por ill30 tamb 1,11-J l'li• \,- 11-.11 · nn,i. rn,I ,·h• ♦ ·, 11r 11 ,,, ,. , .,,,.J,. '1:1I. 11•,1•111') dr•· 11, ., rihui,;ne. H h "H .1 i ria e, ualriun· : · li,'<''"• ,1 "' r• ri,, d1 arma l' pe hcla r• Jl' , t ,1 < h1·fm. d, ,w1•01d1, 1·om o D, 1 ·1·r t 1 : . •,[,,. lc ;:!!1 ,t,, ,1, zn11h··,, ,1,, 1:J:1:! - umr r.t- f' 111l,1',1u ••. e -~ a .rr·1,1 > t Homem ..,. o prcsr- modcroo U>J» ec olab<• !•• ro lndlvidu.l e 1" , u. . cu lJe... ee paia:e,, ançlo- éir ou "ª multo a d-J te~m~rucoe ou sen.. .o a l'ran , ,. i.ó k!J _rc 1 tN 1D 9 pl 0 ~ ,,.._. ., 1 tinos da :,: 11 .. opa " d.a. A l~1 • dual como o vo1•1mo.n ::t1euc• v:v mo, tlo• elowcnt.ca qno • Tal a. r:~~ ~~ uu lies elaboraram P de 'l\1e nos ~, o..c., \ / F \ ' ,.1,,.1 ,. '!" -,.nli ii1". _a UH aprO't'CÍ /lo . . ....... ,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0