O Estado do Pará 19 de Abril de 1935

'. O ESTADO DO PARA' ' - Sexta-feira. 19 d e Abril d ,; 1935 TE LEGBIMMI 1 e.-esa, e não acca.sa , l!l l M .s:~,--..: ::...~'-'-'-'-'-'-'" :,;;: ~~'''-''--..:~~ Con-io já se Alleni.a.nha, considera, off ciosainente, a nota . francez:a á. S. J). E o L~ l)yd Br 'leir1~ i.:i,utJuua em m &ittJj,ÇJll 0 IIOT0 c:aJID dJ, Part o! Puf. RIO. l RI-O, 1, - O f'UO de f"alkA ia '1.t ~-p:14hid Port o! Pari, f01 ofu• t!q 1~ J i:11 Ribafi CA.mdro, prof -- - Mãninõ aprincipi de ue os ,etos armamentistas do Rêích foram dL~dos peles das .demais 11tll0in ---.·· , ff•up-r,.u f1'•~Li.t. ~ o .ht•i1,1 ,',, •:'"· ( ô ll.) 1., ,. "'u.-,ial ~ prof BERLDI, 1 - Depois de di- tiar da ""'"""'· (A. B.} ~~ o memora_ndum francez I pro :a,riaveis que ,isa· para ,·er appli da .i propria a Soei~ _da.a ações, 0 ~ - Yam im~dil de pensar nas I a phrase do preambulo do es vu ,,..çnHn- • Prel '""" do DJa. 1 b!Che • achnchcen Buero P~_i- mais elem'l'llt:rres medidas de atuto da oci de das • • õe meto íUl.mll )mito , Ecoa!> 1 coa ~ oo,·a em _que· preci.sa I aegurança .oo.r o eu tertitorio. que gura ao. membros d . .e,1,,i, r!r<IAJ:le m""tr!<ta ~• rn<ld.a.< mica.,.._ a attitude do Re1cb . , ·essa lon p de pn>Ce6So,; ta paz a seguraI. • A All ma· o«wlo V•• J _ __ 1 A agencia officiosa chega a dilatorio S<.."m sinceridade rão n.ha limitara e a contemplar H,.t) decl.arar, como p~~>&mbulo, que ba,ia para Allemanha ão passh-amen.e as outra.;; poten· &!O, 1 - 0 puf<••• utt,rmo ,i,,,-:_. 68 bem que co~bido ob a fór u:ma po3Sibilidade e um de,·er e- eias. que se furtavam ao d •ap,t&I d '" '· Lmu,nl F..... , ma d-e uma acc11..«ação. o memo ,idente: "Soo o imperio dane· mamento e pr.ecipit.a,-am mesmo ..., dm.tor ir'W d., 1 ~ ~•I . randum não dew de dar a inr oe.ssidade, tc•mar toda as me- 03 seus armiunent-OS em indi· •"""""". ,PM.~,,•n J""''' • lO....., ;:_ J prei,ãn de ser ant uma dei .a elidas e fazer ,odos 03 prepar car·lbes, de cada ~ o niv-el • .,,__,.,. J _ ..._ • _ . do ,·erd.adeíro ac.cu.sado. ti. a:s exigidos por uma defesa a· Sociedade d Aind ,, • "" • • Lo•,n i' '"" ~,.._. &i.o,b ~ _ .·o tocante ao priineiro ponto i:ropriada de neira, a poder, mais: e annarnen ostin.haw rr.. ,.,.,..... • • ano,.- r ' 1 , ~ "" l!illbt•r:<> J.o E, ' do n:emora.ndum a .nota c:eruura no momento que de5appare- sido feitos secretamen e. • • • ,,~ ,i. J:a.:r llli• riM. (A. B .) a França por cfaz"r ab· .racção. re.;se a ultima esl)trn.llça de ver Quan.o ao 3o ponto - con 1 • "'º • t 1 ' ,""'.,, . - ---------- na tendencia fundamemal do os o~tros executarem_ o T~tadu ti u.a o D .• •. B. - o entrar '''"' t! • P" e~..,,,. 0 crudO aff'.dAl1.to documento, do facto d;, que a de \ers.a.lhes, !a.z~_mternr de para a ·edade das., ções, o .. o . J da Ord.,,, d.o c-,,,ulro Allemanha .;e encontrou em ·ei uma SÓ v~ a me<.i_d . de r Allemanha se comprometteu a tuaçã.o de constrangimento e _do ~merrto Julga~~ 1_ndispe -a peitar o es tuto mfüt.ar de Ci•to:.o Yu. facto de que o ac.o,; dv R..,1eh veIB deante da s1.uaçao da. Alie sa ins.ituição. O R i h IJUlnteve ~ 0 ,. j lhe foram díc.ada:s pelo, dos ou- manha esse rnL o emquanto • , tros". ~o primeiro po .to do roemo- houv um re,,quieio d espenm· ~Por um J.ado, - accrescenta randcm força direetameote o ça de ver outra·"' .e•ci:::. ~ a agencia offici00<a - stgUndo . entido d · estado de facto gitarem de agir p..ra x ui.ar u declarações dv · mini rt:ro. manife to". 1~ Ill11L o tut . ó frai:.cezes e\iden~ia,·a-se ba an· Quanto ao segundo ponto do ncção d que nune se chc no.s que ~ França não pe ,·:i I mc-mo~ndum franc_ z. o D. : •_- i. no _ ntido da · gu riamente em executar a ol,r1· B. aff1rma que de .1.~26, ao 1m· 1 para '.odo é que dl)yol\· u à • raç O d" de!annar. Por outro I ciarem-s., os !rabwho. do comi le . nha su liberded de lado mantev~-~ i. Alfo.manba, té preparatono do de rm.amen- rção, de maneir it:, test '" J r ·fieialmentt. em bou di~po i to, até l!r.A, a Allt>m nh Ju· pela propri força i. . prome.sas d armamento d:i França produz uma impres niio si ·ridad • prec1· para . ouYid03 alie· A agencia officiosa op amanha, ·· ujo exercito ultrapa.s • r de . . . ·. omens", a França. um e.'Cercito de v • de rese.n·ar. in~· , por outro J do .encial de guerra e e n·ario ao offici a conclne que a Allemanhn re supprimir as dif u ·e oppunhrun t nferencia do De. r~ , "Cl e.ncon• impo~e nt,e do de en empN D. N. B. qualifica, l do. d '·pen a•· a feita pelo n~~mornndurn ran , de 3 lcndenre a ocie<la· de b m .•. B . acc~cs· d lar çl\o d 11 de dezembro de 196 I01n'e • 4' gual~ d9 direitos ~ pelo DlelDQl'llldum, l, de obeer– var que ella ll8da mudou ~ nos objectivoe nem .11e11 me!.ho◄ dos, e isao, preciaamente. por– que a interpretação unilateral• arbitraria <la noção de eeguraa– ça impediu sy3tematicanunst4t que se le,·asse avan·e o pl'Oble ma do desarmamento. " O D. N. B. oéga A França o direito de defender a :hese que .. toda negociação ee impo sivel quando uma das par, te3 e apo sa violentamente do objeclo da.. negociaç6ea". «A Fran,:ll. - acoentua a n ta~ue tom .1 varias de r earman111nt.o e por restAbelec~u servi9C) de an.nos, não tf•m o direito ' fender aquelle p()Jlto ele França ju]aa QUll dove » Allcmanba a solennl tntados de Versalhes · pel:i força. Nó~ agora mos unicall\t"nte o comp asgumido voluntariamen Frnnça em Loctlmo: p immcdlatamente ao menta . " (A. B . ) i~ mediant" um jogo de I ctou ~irfati \' l e inutilmen e I O D . • B. d que ------------- ----- Uma cbmMb ao d.n·er do cenent coa lll&DIWllO da la ~ JiUll. - , 18 - E t ma :.~ de maio a !'Nf1·1o Jl~fuar'.a dt. Iatm,a,i•nal do Tn . (A. B.} .. iUestão ~o reoju~tamento ~os venc11e1t11 1 llif111 s ======= ,._-_ --c~nti~ úa em fóco •l========: -- co.• L AO DA t• 'PA INA el(i l:ilivn. l t.o•. ,. 'o funccion pro.·ima leyi ·!atura p-an :;9 con · • ,n n d r,.inba um major do Exe ci tau l'a. Guede. (A. B . ) de spccta- aós jornaes diuc o ~n'6' ' rrcdores --vim participar da confe enorme a e collaborar na coorde militares . nada neoeeaana ent.;e o ras fora m e a maioria da Cam cinr tam reajustam<>nto. Per ·o lllnr~- tudo ficou resolvido Walde R:io desoonvenou d ramen1e c~pera poder falar te <' rc. lnirado 11e nln pod Finnn uma ooa noticia nd ª 0 donarloa ch•i a . ' · rlir'. alvez J)OIISa. E' ra ru decla , oi iar ar que BR uibellaa llt'rlo 111,&11Udu, pro a vist,i mas qu;, o pal'\'Cer eeri alti9rado d pe~~ 11a parte 1ributaria. Amanhi o . nar F:il ireneml Goea Mn,ntelro, nl'o ob'" . Entií, lante Aer quinl:,.fdra 0 11.!1 a11- a PM.rQl)<)ll · conf(•rt' att.cn. prcsid1>n~e Gt'tuli1> . pia.no d• ba.nca1CtaA, f)<..Jlndo q o, liJT<>ir:1 lndo pas,11tn1lt111<> noa . Quanlo . " Fnlull"I, entrl't.anto, var lll1I forniuln tn<lo, contra II major c!a.T<J ~lc e o r . Anlt>- hu1aria, <>ntro ollf'll Oól ft Gar apharrun ao •r lr•rGOl!ling. Martlnt~Sil racy ãell indo 11• · ,•rubcr Filho. ERI e P 11il , Jl8 ra a Bahia ,,, t ',, do l!"'nral GÓl'II à/ pul;id ., u ~. pn r.~ a ir. , 11P foi defendida pelo · 1 LJ . do !Tll'!'mo. : ,. ll•~-1 Có«-11 Monteiro q m·• oara a YOt:.tçflo. rtur• u nota não continha ambos tcl('l!Tapha- ma ameaça a qll.lcm qUCI" q !ll. 1, das dh-crKjll ja. Amanhã e dP.poift a Ca pedindo qu venlrn· uüri funcclonan\. cr·m ur ncia para o ni<!!I- Foi approvado um, pool mo fim . O miui11 • Ráo • 11 n ,"'ncia para dlecussão e IRI S· ~UARAIY ~ T 30Al - Vldâ, Paixão e Morte de . Jesus Christo E E !.l llELl-:M. 1 a, a xao e Morte ChristO ' . - Adult<>, tGOO. O 'Amanhã,no O YMPIA~e IRACEMA I t~ ~ o..u,.t.4o .. fflu11 iavolo o film i ru 1 ~"l'i•, .• , ,. ·, 1t.>:wr úa .. Dei Y 1f- bun.J,.." V.r.1'~ r~ KL"'\C; e SJ'A.'{ I..U:ar,i, (o •,u;••' OLtV.llll lM.lll>T (o 1.,0•,Jo) •

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