O Estado do Pará 12 de Abril de 1935

RI , 11 - « J r ai rasn », r.1 longo artigo, commenta os aconteclmentew ram por theat o essa capita e, rematando-o, diz: « Praza aos céos que tenhá h que d ispon a de senso e bôa vontade afi de evitar que a calamldade que est6 la em Belem se com e cada vez mais». (A. 8.) o s DOD lalJI fpul, u O OMENTO POLITICO~PARAENSE . - - - -- 0h egouboatem aesta capital omajor Carneiro de Mendonça, interventor f do Estado, que teve en husiastica recepção popular ~~be i em· ami missão denlro da lei»- ~iz s. s. - «ainda que custe o Dlen sãiilií» Do Mara:o.hã o : apor tou.. pela m..a:::o..hã o «Poco:o..é» traze:n..do· o q u..e desembarcou im.m.ediatam..e::o..te Só amanhã chegarão o 27 B1C, de Manaus, e o 4.º G. A.' C., de· Obidos Abnn fo e O ESTADO obre ·os nltimos f ctos occorridos na cid «Depal.ado Alfredo hcll - Oa· 1 mar-. - Rio Telea:ra.mmaa uh1, puhliQd na lm- ln.forma.a, \ que o W ue DWÚSUO da Guerra. '"" r.l OoQ oulelro, d Uu o 1 toplc,, de mea manif .,.to em q e af• flflllti h•Ytt O mmiairo da, 0ucTa. r 1 ped.ido a quem de dlteito a. uonen..- \ çao d.o m "ontor a.lllãea Bara,. ta Acredito q,.. o meu ma.n.1/ dto lenha &ido tnlwnlt\Mlo o,m incorrec– çõu o da tupa.çóa, a~rtbuiudo-me l u qw11tes affirm•U•u : «o ar. Oóes utem> me propc2, u min!a ulb· l ma naaem t.o Rio. q~• ee ln~m.aue 1 o ma , r B&ra!A a pedir dwúuão. pa· 1 n. Al••r a l!evoloçã.o•. 1- não CON• 1 do m, a m.a.nif Mto . O que afh.rme, • coufi.nno e que o gO'llen.l Oóes Y.or– lelro adlc:,1411• por officlo, a. exoue- 1 n i io do maior Barata: 'citou• in · n vedido dirtplo a qaem • ela dlnito . O 1)1'0 • lo major Banta de endon ç• • IH• &rau. w.M11on"4 o tfft ■cieucla d.eue facto porque, dr o portão d.a N d.enc1a offtd.al. Yidamente aut.0rbado, o communi- qa&i., em telqramma cifrado. a •· -· "co~mel Franci~co J é O\Jtra . 1e:c.cia., teud.o o hollD-do 'or Ba- s A.HEMOS que ºj . 'o caes tocava a banda rio 26• •~ta rvpondido á minba. ~muca.- . . ~ao. Affirm01>0ls. d.e oclencta pro-prla, r. m:l\)or l • B . , do E.xerc1to. bHu O .,._ mJnl.iro ~ Guerra. ,.- neu-o de MendoL• ! medida que iam deixar.do o co111111end.ado a. uoueraçio. W"a.o • ça Ullnirã noje .. Poconé", os soldado vinham ,ennl oor otmr d.lnr, mu p,rqne á tarde cru: pam a avenida Lauro Muller. U•e conheçtmento peMOal do officio o iro d b tal hã · d • •• •• r•Mnl Oóu Mouteiro ~ interverrll<n' federal do li:6t&· on e o a o aa,u epo1s . m ... .: ; 11 __;_ dí· ,... ,.. Ao alto: o " Pocoo6" no momenl.o qw, ati:acan oo ciM - .Em b&11o: • 4J.ICtpl.lna4a tnpa dll lt' B. O. flt ma4a d eant• dD arma&em n. 7, ap(lo o dnembarq.. , Em Belem o major Carnei- o P. PAE, conduzindo o maJ ro de Mendonça. Roberto Carneiro de Mm r centemente nomeado UI Por volta d88 3 hora da tar- ventor federal no Pari. de evolucionava 5obre a cidade !Ooaltau .. •• flllbla7. fórma, pwcado pela respectiva ,...,.o 1> •zado co ec:> e .,_o ~ 119~ banda, para a b pedaria da 1;;11.~~;:;, corduJ. - A.B~ ~ A' ·!l'lu~"',a; !! ~~ ~Uletll ço o16 Dutn, ~~te do 24. '&. O, - A' 41retw.: uma l>"rte 40 bato~. pouoo 4ei,91aG, AQMl'llll::.l

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