O Estado do Pará 11 de Abril de 1935
CJUADr.- D O S OR, 10 - o ma1or c -arn e1ro m 11 passar por aqui a ·c aminho de Belem, di..., e o seguinte a os jornaes: "Estou investido de pode,ês especiáes, limitados e previstos pela Constituição, a~ de normalisar a . situacão p olítica d o P ~rá_"~ {A B .J O ESTADO DO P A.RK . O~MOMENTO POLITICO.·PARAENSE OUI Ttnooo .. .oriaando o ao– eceauiopara e iJl.....__ Pelo avião da Panair, a entrar ás pri01eiras horas da tarde~ chegará hoje a Beletn · o 01ajor Carneiro de Mendõnça, re– cententente nonteado interventor federal no Pará 8. excia. ·-ulajã-_ acom1ao~a~o ~o 7 caoitão Julio Veras, h1ue uem ~e~empeo~ar os funcções de c~efe <de Policia do fs~ Einbarque de batalhões para esta capital- Outras notas A l(edl poli ' Quando chegará o 27 ' B.C., d.a I Ot( nh · ron I r. Fr 1 -· con 1nutnc1nn1C(7 . 1 r i m is do-- 1 ~ ~ 1 u~ :a 1 ::r:eridico sob U •·•• e e o soldado Diony io d . •, 111 , 1 ,,, ro 1,.,/, mica e 1 Silva Santos . , '0 1 1,id,a ,1, FGri on· , np, 11 Ja;rr rua/ta 'º ríodo r mar boje o rumo •luç· o d finHiv . O m jor O rn iro de donça, com o u p homem d b m, e m r oro o bom nso, i;lri o orndo o do" rr: 1nh t .í t..,. Tribunal f:I ••· nrosos cone i · ria de um mil di da conh nç pubUc em me- u collactivi· dad A Revolução de 1930, a Revoluf o dos verdadeiros ldeallaYis, a R volução aem pr<'gramma de ambições in- aacineis, a Revoluf o sem oonducendenciaa com pro- ce!:1101 tonuo101, irreguJ r s e ainistroa, a Revolução sem cupide1 syattlmatica de po- li se bateu dur te uma deca- da memoravel, encontrou no major Carneiro de Mendon· tições do mando, a Revolu- ça um dos seus mais intre e; o sem demagogias,-se-~ ~idos defensores e um dos oatenhçõe11, ■em tbeatraU- dadea, a Revolução - ~obri- edrde, a Revolução - m~ deatia, a Revolução - tr . seus mais raros represen- tantes. P or tantos e tão inesUma- b Ih R 1 _ 1 veis precedentes postos á. a o, a evo uçao - or-, d R 1 _ . . prova no governo do Ceará em, a evo uçao - JU&ttça, · a Revolução que se fez para I s. s._ ~ capai de restituir á. modificar os costumes nos I familia. pa.raense a. pa.z que 1 di • homens e não para substi- era uma tra çao nossa, mas tuir 08 -omens nos cargos que de. ertou dos nossos es, publicos, a Revolução que piritos desde a barbara. cha· não precisa de flammulas cina da tarde de zexta-feira, vermelhas, de fachos incen· que comprometteu a honra diarios, de trabucos fume- do regimen. gantes, porque a chamma. do Na sua tar efa. ingentiasi– ideal no coração e na consci- ma, o major Carneiro de encia não ba míater de exte· Mendonça. deve contar com rioril&fÕea convenci.onaes, o desprendimento, com a. to– palavru 11m aentido, sym- \erancia, com a equanimide bolo, et,n alma,eua B.evolu- de de todos oe bons paraen– ÇH pot tue o O J:STADO eea. 1 Coronel Fr1Ulcl8co Joaé Dutra, com. jl\~M~!M ~ ~ -• li, 9, 11<10 do 1!111 Ire dr11c d II de q11 "ju11w1 (<11 ,,. 111,. "'º.,,,,.,e ,., la .. "'""• luuo n ,-tt,1 ... t,u:, wcionic 1111a', r11 li11/u1 q11e •• as- " 111, ,mmttliatamelllc, 11 .,. Dron i h I um :\fa ilho e Elyno do Exerdto. • ne ncontraram u a' ·ou perto ·~1-tebral, "ª ~ ndo <1u niio ~rá t ntada no,·a OJl<'· r...çíio rn ho, , ·c,-f' ·,, : •· l)ura nin' tl(ll(IO <-'>,rlllU . .... .1fn,11/h,u• 811rnta ,,,,. , 111in 11lem11,u,. 11 o de ch,•fr dr Jl(I rri,, !T 111l d ' 1, 11f/ii Ili <JII /,tJ!9tio1111, olilírna", .. j , 11•• t,, un can rir, • . E' difl ,uw ak4nro a 111b /lltl(' 1t,J: - QII - rc, 1vlo ca.rqo11 emi li Formula. concUiatoria. pa.r.1 a aolução do caso paraenae , -a opinião do major Maga- lhães Barata respeito 10 1 itic,,, !lâo tera/la ,naffoadó lt111 r,oli ÍCOIJ, n4o t.W f• !I ir11. Em. tat'o o oaáO ,_.. rio nto. Trali.· VL r a · a- qu nte r.• e· n1 i- d q 1 • ci da p&IÃ Õel! parti ão funccionou por falta. e' numero Tl'ndo o "Di:u;o da.· ite·· 1,,,1/w II q,,e diJ1,e ftO n i111pr · RP j, ,.,,, ,,ur ser G 11 ao" 8. militar - 1 fl· t,·• 11ot11rio, li Jlll6 ped da d, . , rr amor 1, ,1ci11 pQ/itica do riul confiança que vg pdo _meu F'llrirr ,1,111 !Hutidor" e 1alh " t_r~iru· . " mrnha rid política. ,idade adm1111 rat1va vg d~ Em a/Jmw ck, lfV4" t.111to m•• Or!fUlho vg ml!r.:ei /Jud, ria citar faeto,, ra,o e 11ue1JdJ ,·o d 111 ·" ,ri 011 dr 11 • PJ.t:. qu. rra 1,t E ou c2rio d qu • . /> _ Ri 0 ; j mal quP anlo r!am qtte. ,, de11e te! g ica m •u3i1 at.titudes, na erc, < r un~ do, ffltÚI g ,;d e alti.-a.~ vg 116 tnu1:- t,11 pa:edros da llltuaflo. t om ri do ,µovo br · · u /are,... D_e q1Ullq1wr rn ria r II ha de dar o applalll!O inte- ncue Rentido e• tn eido ,Jp•· • ' "I pt Quanto a mim vg tia alta linhag m dos que nhe:cinienta qllllndo anllfo • pr do. pa ri alJ,lham a · irreductive'l fid 11tc político do- oite·· vg affi ucla que me tracei pt Sa1.• sr . major , MO,fJaJluiu o · · o pelo nsider franca111e1, õc< e rdialiP<ima1<. - MA· ta e seria· cu1eú11a.nu t'ff o d fo hor · aos meu brio. d h :\IAGALIIÃE, BARATA, lar, agora, o que s0Mb1 M tar ru • e d cidadão P • ºiio Go..-crnJdor d:, E· tad dJ Pará··. ia cus/la am'zade, q ncu por e ando< t ou aquelle . . • 1Jue seja para. me d4f n compa• adrnitto a mínima Portar1a.eAv1soda. Drrecto- P6dP, poia, 11 • ,:u:. a---. l •· l:i de !!eI formulada ria. Gera.} da E ducação a affirmar q~ nMll!eG ,r . ·, á:> par" 1 uma P qu importe m e E nsino reAcia na vida da Pa. gu ou IÍ r.!J>O. · , da· •.n o,o-;lção se,n ser Ira' e mmca. fe::,,,poli.tictl dr ~lario Danla~. di· aquella - "?- nte a r taria da on :- . me w torgou ivr O A profos!!Ora Ma.ria Antoni' • OR <JJ1P, cuffl,() eit JJ',,,·o d<' m:in u gv la da, Serra. F ,1Jire Pontes bai- "1•erd11de rerdadei vc.rnador con Pará XOU honiem a. portaria e o Q\Í!!., e devar,io em paz o illum Chegará pela. manhã. de boje e . e -e cargo me for arn•ncado que · ' guem: 11i11trado com 011 ,..,.. 00 o 24• B.C, '1 à forra "ll c.~m a m1ú fl: • P ria-A Directoria Geral e com ,,s 11eu8 planoa, o irr;•nle ,;otação da \'Ontade do da Ed-.ica.ção e Ensino Publico, tercsPdnte do, quu,, I, I Fica ·a d amanhecer hoje, no G jar!Í viruh d ·. Luiz do :,lar:inhão, o ~-a . r "P.xoné-, que foi áqueJla capit,,J bu car o 24.' B . . alli acantonado. 'c:1 irado oar 0 n.· vg eu qu ro de oráem do senhor m'ajor g<.• vidf'f, pcfo seu inedfti,ftto 0- cahir de é "&' M III riue VI{ obre ,·ernador do Estad;i, resolve pe1 • da partula elririi11 de,,,,. p·1 xto algum n 111 <' • 1 ,·e \'g mitti r que prof aoras de gru com n~ RE!>.llNCIAS 'f. renunciar o meu pw 0 ado d ho- poP e el!<X/a.~ publ ica.-'! d intt• TAS dr permeio. mem hon o e ql.) ,.IC aci111a de I rior, que •e acha n n ia. capi 1. tudo vg collocJ sua honra pl '• regre ~ein fu sédes ~ :iuas esc1 • A rdcrida unidade do E"e1 · cito, con,.tituida por mais de 600 t>raça,, e officiae:i, · commanda,. O exmo. r. major Maga· 1 lhãe:i Barata di tinguiu– no hontem com o ~egui nte car· \ ~o de cumprimentos; e felicita çoe : 1 "Belem, 10 de abril de 1986. 1 Am1Jo e sr. Sa.nt.anna Marque.a . O 1:ETADO com.memerou bonteni ma.a um anntveraario e eu em meio de mil a.ffa.zene, provocados s;elos ultbnon acontecimentos, eaquect-me de cumprt1 OA mena: devera de amigo e•de 10-vemo, levando o meu abraço e OA metlA cum.. prtme.ntoa ao1 trabalhado.ea desse OL• \ gão para.en11e. O amigo, estou corto. me relevará esta .falta toda. lnvolunt.a.rta, o acceitad. oe meW1 vot09 de muitas fe.– llcldad.. e prosperldad.. ao orgão que l o •r. dlr1(o brilhantemente . Do am.• e conterraneo agradeeido J , DE MAOALJLU;s BAlLATA , " O "l'oçonó''i no qu~I Olllb~t<Jo,i em filio LIii", P"'11 t~ çAplt.al, o 24,• B o. 1 ABEL CHER corren . Curr,'>rL 'He.• Di rect.:JTia Oeral " E111:1íno Publico P11rá. 1O de abril Maria Antoniefa re Punfes··. "A direc\ora tiio e Ensino rrofeM:r. 1,,11to cle
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