O Estado do Pará 16 de Março de 1935
ADO DO PARK etarl<>- 11 RIO, 15- i: ii ll U l,o~ ,c•rii n futuro ~rc tar10 ,u • n r.,t dl• E t:tdo. no S,..P<J\;t"fll(I t· n - i! H titu i na!. (A. B ) JS ento n Partido Liber 1 ? A ouve o major Ma alhã Barata a proposito·da desavençã qu se diz- existir no:seio daqu lla agren1iação politiea 1.· ~·~~ . . -.~-~.{~!·!·~~-~i.~.-- ·-~-~~! ~~-~ ~-~-~-~--~ ..-~-~-~ ·. ·-~-~-~-~?. ~-~-~-~ ~ .·. g i~-i~·~ e~-· <li.~.~ i d i-~ .·.·e.~_t_~~- ·.o~ ::~~~~::~:~:~~~!! i! ?:~:~.~!? ~- ·.] .. ~ ~arti~o li~ernl ,. ~íl oc~efe ~o f sta~o, mante a es aorieota~ão ·e os mesmos ~ro~ositos. na ~íllitica ~araense .,m rel~tõo ú 1~litita nacioo~I, .- ~~a se f ~z sem -omeu ~la&~ o~ue me a_ á ~olitica locai na~a se cnn umm onão ser ~nr i termeôio ~o ~r. fl~el t~ermo 1. · res rne te ~irectorio do Parti~o li~ernl." 1 nie:u da A emblea ConS- 1 t1tu111t · pr te~ r con\u cada, a qual e!,ollu !.nu sido feita r veli do D1re rll !Cu u; n1 POlitic 1 ti o dr. Al>tll Ch nnout, qu hd de de pr sidente Dtrectorio. Explicando ctorio. lhor o meu pen to : escl r?- i;olitic.a p r en elaç tor a re~- !!. poli ttca naci ada ae esso lar- r z sem o meu ito; na , pro:11-1 política par ense, de que o m JOr P r ido Liber 1 í:, a grande ili tre e victoriosa corrent dentro sc lici do Estado, n da ~e consum . nos dis ma nao ser por intermedio . Eis o do dr. Abel Chermon . O tmeir m is são boatos". vimo! do eh" "Perdão", redarguimos o: ,1ós, ' mas o que II diz tam- Dei; t do rio Ollenn t 1 t~m é que o di idio em tor monia e disc1plin• que aio o no da orientação do P artido io d 110s pujante h . Liberal h via surgido por agrcmi - o o1i ti e a au.s - 0 ~on e:l da ;olh1 dos nomes cultará a op1 ião o P ido ~ e ver.- comporem a mesa da e me trará a lista doa nome ta n d ~o biéa Cons i tu i n e, indicados para cornpõr m a norr eta s a ser convocada. me.a da A sembléa. Será. u. 1 ª e~. r- Corre até que 011 deputados ma li ta duplice, porque o ,.·• m • como 11 ° Clemen rno Lisbô e ario nosso P r ido não · - o po ve , · Chermont ter1 m sido cha- \;re de homens que mal se · e a d1. m dos para apazigu r os a pona rranjar um nome pa i o d ori- mmos". ra cad funcção . Es e no ', " n re nto", r : po11- 1mes serão examin dos · ce o chefe do E lado, 1 c.utidos pelo a1 0 1 da nã.o cogi mos I gen poli ic p ra compõr a me I do P d hi 11ah' n 1 urnt(> a hora q r d finitiv1 o dr Abel Cher uffragio re•iden do n no ple · M rio ntmo Li mim con id do:s lir minh p o c.onstituci . o telegr 1c friz i qu ti ç por indis e acto porque con -o um ntig cionari a". - "E n ão", in :i timos, " não ha no P rtido Lib r 1 diacrepanci ?" idid ment , nio ! P artido L1ber 1 h h.r• I mcnia de vi aa h di~ci- 1,lina d attitudea. E ' por ia- "º q r· du v u vezes triu v rmo d :iovo · ':ida Co maj rti ·on ra vras do ma– jor lhle concor r scl a situ qu I a sidade publi– ca, ao sabor do m i des e ncoa rados com men a– rios vin h a mnres ndo pro,t:,o rções v r d d ire- ce men phan h tol ~tu_ 11~·c!!!!!!!.,.._______ w___...,~----- - Po~1t Ointerventor do 1Jaranhãoto- ~ui r, ou que, rv n mou pé e vae á governança constitucional QUE UE HR? " xi1na attenyão nos proxilnos dias !" Klll, 1, \ pro1•' 1tn ,1 n lr1 dl\ u gn<l.1 h 1 ,li ,, con • nn da lo rmin da ror 1mp p • lto pr m ditado eon t a opaJ~(C~;;i~o i o governo em NiLheroy n itler e tr Ar1 Pmir .. m (1 11~ 1 ar , TI f f do ruooor 1, • ', r 1· o do dn ,,u• r, , n, ral "" do 11 ta d• clarand,, fJUf' o ri, 1,1,t M,lv ',,.. 11 io lu1(o, cJi,,f • d 1 1• Jll' ,. JI, • ov11111•• Ultimas, ~alavras l pul~l~11a_, lara11h,-n,1, \ 1 1hu v int •n •n1'Jr ant, Uf' l :, t ,r para la cai,it11J, im, ,,ue o cap1t-,, • 1 rl111 Alm•·ida, ••11hvr i,wunt • " da C'ArTETJ,,; PI. HEIRO Continua, uma m ia duzia ,1.. inimi!(o. gratuito ou d rr ·nla d , a procurar d canto •m (OoGUDGa o.a 1 • .,-(Ula) a1lua~o. ,, ~ 1f ·riÍ ~u\'t r11ador •m difficuldad , comfJ cardi ,lato do P. ' U (A . B )
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