O Estado do Pará 26 de Fevereiro de 1935
·------ ---- T af credores inglezes ·.pi il o max"mo poss"vel de vantag !!-======:=.:======= i. as diverg<3ncias de pon1os· de vista retardam a mar ha das impor1.Jntes~: n~gociações-de ·.-.. -r,,,::,r. 'o uz .:1 Gosta aguarda a palavra de ordem d<? Gov rno - 'Quundo · erã o iniciados da , : ius ~ m corno dos a ccordos comme cif::1 1;;. s - Ira, tamb m, a .Berlim a missrto brastleir& _,.,DRES, 26 ·- As diver- de accordos cornniercíaes entre-------------------------------------·-----– "~ ...., de pontos de vista que "' a. ., ..s r.im nas ulti= , , uai.ro horas, entre os .. o~ -ª missão eco .omica b 1le11 :., c:.,,tiada pelo minis· ro S ..a Co ta, e e deleg-.dos 1 o. ,..uo.-., ingle11:es de titu– .:'.6 -on, a ciaes brasileiro~, es· ª Inglaterra e o Brasil . Logo de inicio, os representantes do governo e dos credores britanni· cos propuzeram que o estudo dos dois assumptos fosse feito separadamente e, mais, que só se tratasse dos accordos com· merciaes depois de haver resol· vido a questão dos creditas. E assim se fez; até agora, todas as EST ' prestes a ~stalar~ .. a g u e_. entre a I alia -: e a ' Abys• . --------------- · .,.,-~, minando u, D c.~rto re- ,ml t.o na marcha dos tra- ,...c:S. Apc.Jl .:130, os j delegados b1 ileirv ~" consnrrnm opti– mlst.a , J~ ,_o de c:sp'!rdr que r,urmt • a confere·11cia radio· ~ or.ica que k,rii. hoje com -..~idente Gi!tulio \'arga o ..., -sa Costa :receba sug.zes· ça~ de resolver o im· sse. Domina entre 03 dele· do. brasileiros a impressão " que os representantes dos e or.?S 1nglezes procW'am, co· .rio é natural, obter o maximo passivei das vantagens para os seus representantes; deante, porém, da argument&ção cerra· da do minist ro Sousa Costa e aeus companheiros e '!los dados positivos que estes têm fome· cido sobre a situação financeira do Brasil, v~e-ão obrigados a transigir em suas reivindica· ções, chegando-se, assim, á coin· cidencia de propostas que deter– minará a conclusão do accordo. LONDRES, 25 - Como se sabe a ida da missão Sousa Cos– ta a Londres foi determinada por duas questões principaes; a liquidação dos creditos commer· ciaes congelados e a conclusão t- A TE' QUE EMFIM! 1 Acaba JB ser lançado na 'praça _ . .., ; 1UARAHA' "RADIADTE~' : -•Ã · I ERDADEIRO ACONTECIMENTO ! - UM REFRIGERANTE DELICIOSO ! Sendo esLa bedida a ultima e reação da cFABBIOA DE CERVEJA PARAENSE>, o Guaraná RADI· A:fTE, veio provocar uma V•fdadeira revolução entre todas as BeL.das Refrigerantes que se consomem n& prnça de Belem. O •RADIANTE>, fabricado com guaraná genuino do Amazo as, é de um aroma fino e de nm sa... • n.qu.isiLo, proprios das nossas Selvas, pois s6 provando-o, ge poderá avaliar a sun delicia. es– l r ante e a acção tonifieacte e r~nstituinte, que elle exerce -obre o organismo humono. Bebida simplesmente adequada para as Festas de Car•oval, o Oua•nná cRAD1ANTE•, torna– ,,4· infallinlmente o Reúigerante da moda, requestado ansiosa,:iente em todos os baile,, snirécs e festas familiares. Experimentem o Guarnuá cRADJANTE•, que 6 uma delicia e um verdadeit·o nectarl A' venda em todos os botequins, bars e mercearias de Belem RIO. 25 - "A Naçií.o", num topico -estuda o verdadeiro objoctivo rtn mi!!ã 1 Sou.,a CJosta, o qllt\l 6 informar. Em ., guida diz : "EstomÓft fnl,.11do em Londres. co.. ~ ª--- -- _,,~ PALACIO THEATRO • nane da Fali'a F111ct ante As futaa de carnaval do ;:'<1)1L. fo 'J'heatro eatio endo a nota por exce11encia des– a quadra de alegria, nota 4lo bom gosto, da elegancia da alacridade da. nossa alta ctaculos do Palacio, é um socledade . verdadei.ro paraisa fluctu– FOLIA, a nave maravi.. ante onde a mocld•'\e doira– lhosa em que está tranafor- da do Pará. anda em cru.zei– mada a ampla sala de eape ro de venturas pelos mares da Alegria. e da ma.is requin– tad elegenci O Casino Fluctuante de Palacio é um aconteclmentri do nosso C maval. (Oopt!nuaçl'1 do 1• p,..i,,a, quo cm·oh-iam ns cffigets dos m~_. tres che!e3 do goY1,>rno e do .P:i. t'.óo Liberal, -por miu10:11ag er~·an(as d& .oca.. l idn.de, 03 presente r rorom~~:im cm longa salva de 1Jbnns, t:ilnnao n~ A. ooea.siiio o l'Oeta. Elm-ano Queiroz, que proferiu :n vibmnte discuno, dize-n• do d<. n ·f\ d:1 '·omenogem. O sr. E,pera-. a auapentlo ciqllee, ..... ... ' . 'r-~w,;,, atli\Udc ... ,overno. (A. JI.) qo.e Jhe o.1torgar!lm a Cont"{'n!ratin f(D-Dteeta Po iticu. llig:ilhiit's Barata t: a A~, rata , be1ft 0 ci~ão iriu Pader, d1: A t n ud~•uu f nt(•ll~•&.e e para lc tcmttuhnr o seu .. , n. , t' t1lt:t Finaliioa e, sympatJ1ia :-i() ineli• .]m· :,t 101 ma.ado qae OI paraOJllSf' {' ,t~laroo. qu.c .,.,,. '1.1hi•a.n1 1 n·, 0 rolloe da J~:t.ida.d<' tsabcr~ ),,.-m_i_,r ultaar que o J)CJl'O eSW\ b~im..a qut:! cs hga :t ". n.., ,;ra· J -pedo O a. - , • •~,,.""' r, r-1•hi- w rim Ou omet.ro 21 o do Cnrt ume JlacuQ' A seguir, A mcnima Xeyde A.1, 1 N- doa do 111eu lH >nra.do e fucund.o '""r.. 1 nul do P~ri. .,,._ rocitou lindoa vcnoe nJllJllh·oa .ao uto, no. l rroar,trided.. de a n.p61 o qu as alu.mn.as Qll'lta.ram o 11y- O dr. ~ousa Pilho di rt I ui: .\ ·• altim.u pala• mno ,.acionol, oom acompu1.b.a.mento men 110hr~ r, ad.tninii.tr ~ã.o cri~Nio?Ut h>&~teu ta ratmaa A ptl& banda <.lo Corq,o )fun.iO:paJ ,1e e efCicienl.e do illu.stre mlli:L&r e r. Bombdr0,1. 1'011 o, g-rAnd problemas quti s. t.x~. DA1 E ola.! Roun.idaa .cnuminb 1t· eouba ~h-.!r, eom admit1ll'"C'l cl&ri• se o sr. major M.agalhiíes Barata, M 1• \"H."D'!"'ia rn1 qut1lro anno a~·na..'t de pr-e arompanludo do gra.ndc m si 1"· l'!'O~f"-r-oo di. l"JIN'fo.: ri~. Dt:ra, pob, a t-n!.ar, à -eata~io ~a U ru.da d" P•• . .., '"~,_, lWa\a - J>ro~rra,ia atim dr rf'I 1,n a ·nul c:nn dn d.pu· ,.,lo Hou\R }~ilho, hlt i,,r.,t doe m.t.– ulfutante1. O Dl l'H~O l>O nY.Pl'T,\II l SO't'• fiA :F'ILITO r'1.1m tiu o orador dirf"tf,lo, 1\o1,, u 1hf (lllo .o.nte /' honro ln'"u.,,t,,.rirl . looal, fM'to q.. klad e,_,., ü AIMl4 rollaON'111111, o, peo&I '"
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