O Estado do Pará 22 de Fevereiro de 1935

m • - ~;'.::::::::::::i:::i:i.,r.:::- ..,. 1 ! A, 'SJClN TURAS i, :,: Extunge1ro N avulso em Belem ·:,:. .. ,:-;--.:······· .. ······ .... ~ ------------- . ------------ . isposição de pr · r nailluê Com tOdaa Reli~o em Poria H1e1r~. 8,1smo Mon boz allirma: ''Se' não ou~er terminar uin~a missão. ou1ro::emoun~ar8 a ~aa~eira'.riuo~clffl f • ,, - • -· - - · o che:fe 1x:i..il1tar da -rebellião .u..ruguaya ªdescrev-e ao «.Globo», · todos or3 porn.1.e:n.ores:,~ os.:dias que se .m..a:o...tev-e em..~ ar:cn..as BIO, 19 (Via.drt>a) -: llontem, o r ,, O Utobo" publleou a sc~urnte rep<>rl - gtm de Porto .\1egre: ~\~ l~C!RÇAS LEO.:\ER ER.\.\f 1 J.LZ rui!'t~cucia tto rcb~ldE' c.hcgou '.l lmh.'!! quanto poiesivel, poi, qu::ilquor .A A 1 •;to AERDA 00 GOY.E;l'~O I L~r, mt.ibilboa ·fou;ua da•toc}(l..1•.tb u- ~u leg:u-1, 11.cidí-m• • .m,.rellf.r 114 ' "\ EZES bUPERIORl:: · t.lestocar tropas 1rn1,1eriore~ ~ t.lcz míl cncontru, por mui.!! cornjoao.s que fo'I- mat . .i. W.o domQrou a. n1.·Jatio n von l' norte, p1o.Ti, cli9J>ll.'!A!•.ª ~• U ~ O pu,rol ,Builio M unhu<, ap( ter .rNebid.o pcrmmio dl) \ ()mm:antl.antr da Bn,aclcl Militar, retirou·~ !"l.Coru1,anbn'. doe tn. Henriquo }'abre at, ex•n11n1~. lro d& l.u.tnu:ção no Urus\ULY; R()jlnl pho C.nnabal '!. hmad ot tinM. cmi. 1radoe daqu.eUc pai.z., pua o R otd l.fa • gHtic. onde JM>UCO dtpoi e:b eg'..lYRUtOt! pan entre-ri, alo, uovaortU e, para. ' 1 O Globo''· ho1Dcna, :i!im df! iwp,•dir :&. ofú,nsh:t 11t•mo,, rtprc!jf'ntnria Mcri!icio inut.~1 ln rpellado sobre u ai:tâo da. oltcn- iroLro 01 nc., .º1 a.çampamcnto,i, procu- iropu. Nc1111 ordem de 1ale. ''"' 1:. _ Lugo quu e tatou a ll!\'ulu,,;áo - que Yinhamo 1 fazendo nu Uirt.:e;;ã-0 do de vi las. f:ltt.crificio inutH de quem ;i_ slva nerc-.s do governo, d.iz , rntão: undo dc•oritrutar .o marrba. Nko t~n· 100, adopt~r #a dlviaa u11&1, ••\t ... proseg _ 0 govt.-rnu mobiHS" ou não aul. A!t fQrP.'\"f lt'gae, (:r:lm dct. vues u 11a dL•i,wJo a cu a e o lar ptira dar ao - J;,;ucontra,•amo-.noa, dias apo o do então not1~ia. d:i idt:!orpbrà~o dr: ho::i rctiradh tsttatiegiea; qu9 yiie\~•• .. t:ruguay um rogim~n de liberdade, ao· movimento, a dU%entoa .k.ilo.metn11,, ...p, outros e]emcn1os, venfo·quo não pollia Pu a a fKer. M>rAÜdtr#\1'9' -,1dl ,ô toda1 a-i turç.a"I, ruo convc ,eou to. superiorc !t~ rc,·olucionarin, e cont.i gundo as v~lhaa tra.di ~õe.!I domocrati- proximodamentc, da. lronteira tom o junl3r out.ro nud.eo ,, dada. n RClii.o d a• cond\ç6ef de /H~t•~~ ,d~ t~ do~ Oj bomcn'i v;tlidos, ntin1 ilo oppõr nuei sempre a murchar, ,,,ittindo co,n- ('tu!. Beguimo11 dnlli parn. Q norte . BrosB. O governo, a.fim do nos coiubn.- isQl:u~e.nto lov11da~n. t,lteito peta, for- ,1c1.:re1eent1ndo: - Erom 'ella• c'oinpo\tU ~ú•I q,a• ,•s:1•lu•i\'",lmCllte ·ft --c&mpri.rOI.· ' 111 11J■ll11UII IUIJIIIIIIIIILIIUll lllt ll .l11JtlllJIIIIIUll111 O thefe da. d'('TOlu(io do 1.:'ru1.. :uo,)' ca· tln em rei out0, ree do attb re um:i um.A, fttl ~u qUJU' o, mo pa.le 'tran1lo &11imada.mente c.om °" prtlt"ut . D montra e.Ue ter idn.dt anu< ;a.da , DH):'. tranao-ae, comtudo, ht-111 Jiapo A ... t,rn do ma.neft 1ômple1 rom 0 Oa t;au,t1,hC1 do1 pamp:u ,sukunericanD"". (COutloU11\'60 da 1 • P•,/Jla> das dos generaes Leite de Ca - bições, de qualquer sorte pode- bieta!men e Munhor: nanou a ma11 ·i– ra pi!la qnA!l cntroo no t:"ruJtU~y. pn.r_ ttndo do Bra.. iJ. tat'im de Jawr ~tabr A.lll a revolu.;ii,o. AJN\, ,\ODOl'RUGl.'.\Y Pessoa. Esse pensamertto de li• tro, Menna Barreto, Pan·aleão riam justificar os esquecimen·· herdade foi a expressã o motriz! Telles, para citarmos apena os tos da Jei e o exercício dils vio · de todas as vontades. revoJu- _ nomes que nos acodem ao cor· lencias, o sr. Getulio Vargas cionaria.s, por muito que ellas r er da penna, protegem o sr. 1·eagia, e podia r eagir, contra acaba sem degenera.ndo. o Getulio Vargas, e defendem a todos os excessos, ameaçando di curso de Petropoli , um dis- Revolução, porqu_e não desejam/ aos proprios obreiros desavin– curo de habilidade e amhiguo, outra cousa senão a garantia dos da Revolução. No emtimto, ainda se nota, em meio á ins· ela justiça, o encerramento do I agora, constituc:ionalizado o tabili'dade elas idéas, ao gosto cyclo de violencias e affrontas paiz, podendo proceder com o -Após dimso. •nt,uJi,oento<1 - do con.fusionismo, cuja edcola da lei que teria ju t ifica,do a livro das leis aberto r.as mãos, ftre - ~m o aoúg q ,e se :itl,a,·om 00 pai•. 8 <etudado O plano J!,ml de já florescia, o eixo daquella deposição do governo do sr . .,~i-0. achando qae havia cbqr,id,,? mo· preoccupação de honrar a ju · Washington Luiz. Era dentro ---------- meato o,ado. re!!DL,i f,w,r a in,,.,ao ~" tiça; de castigar a violencia fei- 1:lessa atmosphei·a de prestigios ~ Urugu•r, l>'im ,Ia a;,,.umir " Ji '"" ta pelas proprias mãos. Não é regeneradores, que o sr. Getulio .i.. op.. quo 6 • formariom u,p.-. 11 •· outro o nervo central de todas Vargas, Yiolentando, quem a- ·, ncamente debai xo da llO"fs& bandcin· • TODOS Eocootrava...me, ent.io , no maniciriJ de as oracões da época. As es-p.'.l• be, o eu temperamento, amea' D. l'edrito, quando recebi a pala na ,Je I çava de castigo áquelles que -~~' 1 DIZEM ordem ~ombinada, tra11G'µortnnélcr_'111e 1" ,-a haviam pensado em fazer jus~i.. go pua a iron ira Bra.,il•Cnrguuy,_pe Í (é / /) ça pelas suas proprias mãos. :i ~r:: 0 p~~~t~m~ai;:: ..~rll~u:;·~r:; • :4 . Tão era de certo ao povo, que do Departamento de erro Lnrgo. Pou !. PERiTIVOS ainda o acclamava, que o che· a nte mo a.("om-panha-ra nt>,!!a Ck'é!l fe· do governo provisorio ad- •iiío: oo meus filho, Alberto e l',,Jro. ,._ vertia que não ex,perimenta~· l!it coneUJ:tJlado ua.rez Ma.l'niano. Le• vando como ~omboio .}oh :rna,m,,"fei 8 e Q lh . sem a fraqueza do governo, por· ao;., tamiuhõe . Ao t<>tlo eranu,, ,it.. S fie QfeS : -·- que essa advertencia ia directa o•• - - ::.~ aos que praticavam ~ tentavam ~ XO ;;~f\lA.XTIO lllf- FOR " 1 SaQ ·, violencias contra as liberdades • liIT01XCTOX.\J!tAS ,, ,ALVEAlt,'' e a garantias individuaes. l'e E1, nru maneira que num periodf) cm i3 A scgu~r.,o gener~l l~u ,z iui1r~.. 10 (O re\ do· aperitivos) · · mo tt r1!1con o prim~ •o ('1leo1J1r, 1·,.m.1 ' que a paixão do espiritos, a ~ •• fort"" revoloeiooari:i,, liz ulo, gitação e de _encontro das irléa~. ,.J 1 -Em tenitorio urugua~o. •fim i. os exces. OR do discricionarismo f i manter o plano (l tabelecido, ,...uellntrPi • e o ferm-ent.o funeslo das an1· \ \. ' nma for proee,deute dt- Cerro I..:u·go. eompo.sta. app.roxima.dam"D d'-' :;oo o m~, eob o comm:n>Jo de Ez.equit:I Sil Teira. AMumiu. então, O tOIDlll8U lo :l for.;:3, W'Ddo que, em otrlrOf- p-..inlo , •'"'"º rro Largo, Du:runo, Ta~1uarrmbó f' Hi nra, egua.lmentc to formnrnm ou'ríl: for'(aa, dado o enthosiumo eom ·1t1• ,lh foi rcctbido o movímt,nto O G{)\°'E&1'O ES'l'AYA SE;,,'llUH UO PLA.,"\'O REYOLU( IOS.\Jll ~ --qc. ~â.fé: : - -=--••· .~~ 1_:.. _ EUA I NAUGURAÇÃO \IJtLIO l>E OLlYEH'-.\, te.iu a ,-n Llstação de comhlar us autorJcJndes cs_ taduat-'i-, federo~, munic1paes, fregue :u.•,, a01lgo-. e o rettpelta,·el p111Jllco, en1 g-eral, i,ara a"~J,;tb'em no t.lla 23 do correntf'. âs 21 l10ra.,, a. imrnguraçúo do ~u nou, e:,tabc.lerlmentu - C,\ FE' l.Ul\SJL - ~llo á U,enfda 15 1le ,\ ~o-._ 10. ,.,<1ulna. da rua '.\lonoel Barata . Pela. h.cmro-.a 1.:011,parencla. aeS<ll! Já agradece 6~1er.n, 2'? de reverelro t!e 103:í. - (a) .ABILIO DE OLIVEIRA (L.R.E.-22 e 23 - Agentes directos: AEHe~o, sa11ueiro bt~. TELEP. 378 aa pag. ns sm&.8-feirns-12/n& o sr. Getulio Vargas não tem ,, _ ... mais enei-gia para cousa algu· 1 ma, contemporizando com tudo, .._ • • • de vez que lhe assegurem o po- c;1.E~~ der. Esse o ensinamento, aca· .. W. ._ 1 O ■ brunhador sem duvida, da in· .!!i differença do Catte:e e de seus esquece da,Con&tituição,- não ha :ministros ante o espectaculo dos mais corno se oonfuir -em qual· crimes de que se cnsanguen- quer disposigão do poder publi– ta por toda parte a scena poli co para punir os.crimes dos que tica . A situação que deixa im- o auxiliam na defesa ,do Esta– punes os a sassinio~ que se es• do. Amanhã,. todos- estarão ~– tendem da Amazoma ao Rio quecidos dQ cadaver do fjlho do Grande do Sul, que não t m I sr. Juvenal Lamartine e a ban– sequer o temor supersticioso de cada do Rio Grande cÍo. Norte ' .Fala, em ',-eptd•t· o 1eur.t'•UIG Muubo, ,ob<o ... alaqUo lndoo a tf· feito pela• tJop:,a .Co'f~rn_i~e, .ao ln t8t1,dc, maior, 4luendq: - Dunt, · d• atiqM ·•~paiu– hnmedlotamtnre ,im# pt.11V· de·tltt•, ,ir;m de ,.,,it,r. e deito Jo■.bo■la:r. dt ôo,.- O.f'f ~O'!, Q11:i,nflo. pa 4Yl,li!'9 90f pt.ri\ t.'.;:yiam, 111jn.h ,.:tat.t" dllpcna,-a, in·lt , rf'Ulilt- · i•1i, :,útfo (>0614.,....... mrntf' 1•-roll11du ·J-1.,rtanrot, -,ar 1No. uwrrh:i!I no•t\1n1u .. ,.,,.. Jura.•• k n ;e.-11 longa• ~nro"', olcmllnttraal4t o T:... lor rio41 no~n• br,weu1 . applacar a sombra de t., ' · 'i- 1 , • <1,,. 3 ~ eleirR de an'. t . ' 1 \1 \ l AQl"t: Df: Rr.;1'11.f.8,\ e nnas, é a mesma siit1«~av ~,l t:::, tvau.._. .. · '\ ''.'ltin rlH~ .. reclama leis de segurança na- demais, tranquillam..,.,.~, -·· . . T ha '"" f ,t , ~ -~dia do cional . Elia quer combater os cl , em nome do povo e .i. ·us-1 "'"" • ··.•' · 1 º'" 1 _•oue..ll•u - t · t U •_ 'T J refo.:r1· e qQJ611tlo acim'}1'111• peri■t ex remiamos e acas e ar-se no t ,a, com O mesmo cksembara- d<> p,,, 0 AKuiJr, •• Rie ._.., ,_ 00 arbítrio, quer ter forças para ç, com que O fazem todos os atoc·,do, ri< ,orv•• ,_ pela a,-1:ISil>. ..._ defender o Estado e as institui- F gnai.arios do projccto .da Se- do que ""'" bo'!'t.• ,..Jii11 oo~~ o ções políticas, sem ter, no em• f irança Nacional." ""' qu,- ,u "'""''~ 0 e■ ••o miuOT, 8r tirruto, sequel', o senti mento de - >ando ~r.,nde• ,. tug64 ,,...,. .- • .!lts~~nb m, thl". Úl7elldo ODZt bid.aw, defender os cidadãos chacina- ,-a ,-a ,-n:,e "' Yº"" rlui morta.. I' • delW t dos pelos seus prepostos. Tão (é (é erJ u tonctlt•" noy::oeti,,•. ••• qw era esta a justiça que pregava • • 1nri,m ter-ilo• o m•a eooea.., tlu. a Revolução pelos seus bacha- ,ez Mnrci:rno • "'"" filbo Alberte, tta. - s ORVETES r ,lo um "11tilh1tt;O pa!i&ildO de rawplo l'III reis e generaes, pelas suas leis um• da• ruiuha perna . , begtndo ••• e espadas Deante dos crimes .._, REFRESC'OS ""'" "'' '"A"'r ,ninha roapo. do Rio Gr'ande do Norte, e das _ d ..,..._. ~ ~ -' Dl . I'ER::10 DA;< TROPA provi encias de comedia que o SCHQPP ft!.!,M 6f-',ADO !;--; governo tem tomado; deante U ll 1 das medidas confiadas ao sr. SQ i\'lario Gamara e dos remedios que se apontam com uma comi- '.' AL VEAR '' 1 cidade tragica para os magis- tra!dos do Rio Grande do Nor- ' ' ' te que r ecorda,m ao ministro da Justiça o que esse titular se • • • - BOM 1 .lMrRlGD. D[1tllPIJAl Será vendido hoje em hasta publica, 11a sala de audien• cias, pelo porteiro dos an:litorios, o predio de sobrlldo si• to á rua Gaspar Vianna (antiga rua da Industria) 11. 1 143 (antigo 69), proximo á a,·enida 15 de Agosto. com frente tambem para o Boulevard da Republica \t (L.-22-W.X. -- r~~ç:. l) eht:f~ di.i rt1,·9h1çá1) orapa. y.i a re,fcrir•. l' á. d,~pnaio d1U tropu, ilt·t"l~randu: - Qut.: Jm,·ir, ,lt- .!.. .t.tr J~aate do Of,.. ••ú"ri•lof :\ü,, 001 !alt..v,a. coraaea, .aa i r.,mo! l'hl n11D.1.~ro :nutlo lnfe.riot e9 1aet: dql( millu,res de ~ltt:ul~ leplll. ta...... dn"' horuen.. '-'ud:1d0ti toll\ra a •'- rth.; columnto L"i"idi ent&.o dup!, ,1'- u·opn, 1·1n o· dew o dPpo.i• dbto re liudo, p.ir. \. uãn urrí'r "°"·ri!'i •lo)t1 tau 11·i!-, t1.'.''"Clh i intn·n;~":""- IJ'lf"' ltv W,a ..il. ,ea. ~?"3Ddo t-n1 .\ n gu:j I" i:iJn n!•l<tir •• t• ,-t•nd:t ··t·:,rr-i111r,ria ··, ,to .. r. í'ar,c.•I S,1uni1'. • T1•nuino1n•I-J, o ~r. )hiubM i•d ■«'• r ·••uro : .1 1n_·J1LIHA \C-DA S.W 1·01 ~;-.Jl.()L-.UlA Ap6• rapida pa1111l, !X"''l.'I'"' ---.lie!olv1, ao aasumir u coninmn-.lo, guu IM.lwpre. _pa.ra o au1, margtan~•) ,, 1'io .Negro, que atta,· o rau. 1:01 ~rando yQrtc dt; eua. eitco11áo, 101 com 1aeuea pretendia i6oJar O'!S dc.1>artuwt:P• u,a ao ~orte -dos do Sul, com o ob.Jccti. ,o d eoeontnr 0 utrcr, eJen.t(:nl<tS u.1 dil ferente! pontos da. .ReputJlit.a, onde a~ nouc.L&S d.lZiam que cat<ni!. tudo couvul 11onado. Palaeio.Th8a1"ro~- CasinoJ 1ueTuant8~ Nave- da Folia - A----.0:- -• •=~--=--~~ ------·--------~..- - ----------- -- .\. 1h r1 :idurn iu tit •id• por Ga. brit:I Tt'tr& - e<>n•·lut rOm O 18111 pro,•r,50,11 \,i~l~nto•, •ol, n m■at6 do arl,itrio. urt:l~ton~n?"' w rt'-ro1uçio. H'il• 1uanto ('1!:1 f'X..i. ,f.ir nilr, r.lf ' c:tntaftál• e o pO\'O nr·t,tUJ)"o •· l:nii 1t notao lado. Se n:io pudl•r tnmi!l1u t"''8 mitsiG, o.., tro t•mpunh:>r:Ã a b;,, ndrirn revoh1tto. nar~a f.11, por ruim, oiifl • tarol&M a- ind•l ...rAiaf Dt,poi.s, focalíz.a.Ddv inter~uL asp.... eto da revolw.ão , pr 1--gm: o gcnerul •lu· 11,UOZ: -Logo quo N ia.idoo o m 1 1,.fo1e-.Jto tlc aecordo eom o plano prental:,rkcido, .Jc· .,-ia, eie reahur uma concentrat;;âo de tra. pa,, maa esta não pô<lo se realizar 1 ru vlrto.de do go ,erno w achar 1C1Jhor d 1 : DOS50I pla.D.os , JOa.itD.S lelllaD3! aott:»1, t.'111 coD.ACqueucia. de ia.diecrc~ó~, ou t-tahi çõcs, eoune eommuna em t.ae, mo,irul'"D_ t,ot. O governo tratou, pois, de cmbar· ga.r o m.&1'cha, ieoltudo diwrGo nuclc ·s rewolationari.os , que J1Ú.f, purlua.m, G M.iro. se incorporar r,, minha wlurno.i, o que dt:tnmilwu. o lt'u ,-u1rar1w·1·imt·nto. Ana1,-z;a.odo, logo <W1)()i, o ...-n h LflP# mo Trinanto ent.ro o eorrdiJ,C"iouaric,, reun.ido, e de armu na oü,o, ,liz: --O entbu.siaGD0 revoluri!Jllú rio PrN t 11orme. Em todo o pcti1, lrnu1llln1111 mal ci..neo mil bom"!! f'ru p<H.l~út4 d· , ma , como frizel, uio podtora w « n.. t.rar em liga,:ãu º" momento OJ','t•rru, u. Missa por alma de Ronald de Carvalho J<IU. ~J l:dlerloc da c◄and~htru1, o c,tfl,iqJ > ,•li ( \ 1'. O conflíctc italo-abyeslllico :PAHI,, ..!l ' 1 J•. r"'1 11,11", 1111 or lgo k!hr 1) h, tfJ,,nt~ h..th1-ul,y •l· nto, dla tt o r a, ir, d, ftJr(JO• 1 rur•• ·Uug • mUltnr • H.1114tu,,.. 1,.1r11 ·, .\ Jr O,l,.ntal • n J'I lifi A-111 eh,,.·I • nrllh;;.5. ( \ ll./ JHô, 21 - li•il~flDdtr "· itA)o- ;i.by inlo• 04t joTd , 11 n ,n9™) p:ira o tr& '° da JirJmPír a pi.oht1 ita.lilin4 nA A.by11lnln., lin1 - JrG,<1 e, enlret~nto, 11 reprocl1111r o com.nv -ntArlo rb lmJ r 11•A ,..-tranr ira ..,~,. o ...... ,,\0. (,"1 JJ ,1 Viver ... Mas, viver, as- Busca por isso a tua "pas- assim saberás ~onquistar a _ sim . . . Num sonho bom de I sagem", tambem, no CASI- Vida, em horas de Prazer, de C 11 d b d NO FLUCTUANTE, que só , Alegria .. . arnava, eva o ao sa or a correnteza de um suave en– cantamento, galgando as on– das da alegria, do prazer, no CASINO FLUCTUANTE, em busca do paiz das mara– vilhas e das phantasias. Viver . .. Mas, sim .. . "Não é digno viver, ae- -•-1i da vida quem não sabe conquista! 1 •li ,l 1 < r .... - - -- -- - - - - A p·;;Üti~a do-Ri;-Grande -– do Sul no cartaz Consultorio Medico D/1. , i ,rharmacia odrigues ,;--,, .4v. (G~.n. lJe(}dfJ1t>, 5 V - 1~1. 2113 ' • 1 DR. NUNES ROO RIGUES Con11uH1u:-01, 10 • J2 oa nu.nbl 1 ú~.ARNALDO .PffADO 'foi,. lt,, no lfllHfl'Jhn• ... 1rr11•nrnnn, r,- blrtlft>rh,, fllkr-.1h,1 ,. icenltu 11,1 h llrlO, Co,~ulU.4.-J> ,., H 1 ·• 1h t I l • p~I(. a.•, á ,m,,11.-111~ "J • ord - ....... - -- -- - - - rno, ·, •r1'm l'liU,, (Jbjri 1,1 ,tr• 1 nuit •• 1·1)lhtu ntnrio• u r· forço d,• utn jurnal 01•: o i1 ionl l.rt , p.ui . cn,hr•1- rn iu couta- k•u biu \g,)r,i u.1, :1• 1 r◄ ~ um·l rt-r-ortai(tDl n.n Ili p:tJ•ru:a ,. 1 llll iti!l1,-.l1J J111 L hr Vt: rl \ 11110 11Q ,t,'ll• r t J. l~roa rJn r'irnha, td1• o tl01 <ln t, 2L Companhia Inglsza db Seguruf Procura firma ou pessoa ldonea para 1111a ~ tação nest.e Estado. As propostas deverão co~ 1) Fontes de ln!ormações sobTe o candidato 2) Pequeno resumo das possibilidades do Eai... ~ \ • campo de aeguros, sobretudo no qu_c se refero á or~• çllo Industrial e commercial, mencionando-se, pelaa NC· pectivaa claaM,a, o uumer(J dP. esta l'!cimento!I !abris, 8) Populaçio de. principa )t nletpk,a. 4) Imposto n que estão euj 11.1\ as .Agencias de Se· a,1roe o organização Cfltnd:1111 ri Cort,o de Bombeiro•. R posta para ;;t.~('TmlT A DE .JANEffiO. í' nlxn Post.al 69--i .11 A Rl·;E<t,-n:XclA. PH.Y ICA 00 CAUDlLHO n r l-'11brcg-•t. u.-milfr-tro da Edu. Pa,;ái, r o Prug11:1.v. tt,·1' 01:éniio de · .. •r ;10 J0111ali,u d:1 c1traurdinatia rc~i.stenc.i:i rih~it"=t dt· 8:,-iho lratlflet:, que apet:ir ,!1111 M'lJ i-4. ~nno• de etl&d,. resistiu II u m~l nrnk'h■ :i rtn·allo de :?O horas, qu:111do prorur:ava iutn11.ar ..1e e• territorio brR ileiro. JlASI1.10 )ll'SHCZ F,\LA. Dil TRAl Ç.rn .Eru pah•:itr;1 <"ODl 1)5 re-prefle9taalC1 da i.m:pr('n"•· lh•ili" ~lunboz, t•lre l)U. tras dcrl:.ir;u;ii,· . di"l~t' o ~nint,: oti. rlr,d,.. o J>rineipio, que 011 idea.li.atru 1•r 1111 1,oueo-" . Ala11n1 roa,.. panbei ro:< n:111 ..-um rit-i!'I, outro, Yiaa– ,1:1.m apeo.1" ,. .._ ·"'t'U'I iotrre11 r 11Nt1oae11. p ret&nd-eu<l -, pr.111":'.lr elo.-i dr 11s.q'le t pilhagem. • i'• por L"'-"v q u11 t•U. qUf' "" jnlgava ll frrut,· r]f' um icraude mo,·1. monto nt1, ionul. ti:.rftro AjlOl"A nOTI· me_ute, .:i iirmn,z,rr:i rfn f'XiJio ''. .Resolveu, finalmente, acceitar a presidencia de Matto Grosso BIO, ~1 - () ··1 i.11i 11 fº.n,1,r.- ., Jt, qne dttahtc d<' t11 j.. 1,,1n1 "-oli, 1t3,(õt,, n c-aJJÍ lo J'r.li.n~, :\Jul Ir d, i•1iu final. m,ntu :ir,·••i~ar n. prr•1,l1•nri. •te M1tto .t:it>j[\lndv o m,·•m,1 w º°'; npurou o •r. l>ttuJ-Lri11 \'1,\'"it' ~ TI Q "111,..1itnto a~ -111r. \JuUt'J n cb1•f •1 1,oli1•hl do [lto d1 ,lnnt•iro. (. 13 f Terminou a gréve em Natal RIO, !!l - 0 mini'it.r(, di .Jueti.f.& ri'• ltheu Uo i.Llerttotor i11trti110 do 1l1o, Or :in.de rio ~ 'ort,<, um 11•Jr11runrua. com• tnunjcando t{'r \f'tmh11i.l11 :; i'l'•,.., ilot o– }NnTiO!'I dn <"-om~i .. l , • '-" lAu, do .;\Tntal. 1t1N.liu.ntc a~.o~n r-11i,r .,. d•u 1':trtc . obtirlo pdl\. l!Omml "'·"" ul•Dl • ) l•lo j,?O\ uo Nt.adual~ .-1111i :111 ifo «1• t1'}'Tt.'""ntrrnlo 110 M"UJ.-N1.. ln T ra.ba. ' ;~,., nlío Jrn.f"tlltlo -ul"ll'f! -p1 .. ,t<lu 11• :.:hum pertuiUn('d.O dn o.rdc111 (.\ l-1 .{Oonun• .DI • • P&llDI)

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