O Estado do Pará 16 de Fevereiro de 1935
•Io, 16- O « Diario Carioca » co.ónnentaúdo a entre'Vlidli e ãs decla:rac,õe11 do ,te'rieiât Plore•-d; Cunhà i – preaide neia da Bepnbl ca, elogia a Rttitode tlo mesmo e termina dizendo: "Seja como 0 r, (; multo e p~ra tratar da successâo tio p esidente G~tolio _y ar,:-a_'!•=-D _a.is_ de~ae.~~- com o andor, minha tente..." . (Ã.I..) o ~OXXIV PARK 1110, 15 - Em addltamentt, i circular t,fluda ,.a. B&DCO do Bra,;ll, ha ~ relntlvameni. &O eaulo IIW.: foJ manda.do accre sccritar um item que Y1aa ~ a n&d.o Wegal <lo ouro para o f!IXtrfUl&etro. B' o ....... , • '4~to-do novo item: "Nenhuma trandS911C&& .,_.,,.... 1•J11!\llto, do lucro, dindendos, tmpostot .,. -• • tlll!ka~turci., -çoderi. folia .. m preno ft&IU e.....,.__ "'1:í.M. 7 .970 vaç"' oall<açl<, Bancana, ficando •~ n.. bordln " cuu ox!genclas u op_..ç6eo 4e gon (lf. .) ff . r ~ 1 !30 11 B.H, 5 - o St:perlor Tr!bnn•l Eleitoral utolla .. Db'ector-AFFONSO JUSTO CHERMONT 1\11 Redacçao,admin1slraçjJ ao IClnil - rdv ,eampos )~I e . l I kedactor-11ecretarlo--SANTANNA M.AílQUE$1,,, ~" ololç5cs de Sergipe, confirmando. vlCMd& .. --------------------....!!.!!..-.----------------·---------------"·'-'-·'---- J Ü •.<Qt~ o dOAate E ado, contn. o major Jlapa.r O..., Caiu Postal, 18 BRASIL - PARA' - BELEM- S a b bad-o, 16 de Fevereiro de 1935 hd. Tdeg. UTAPAU rl B.J · u11r. 1 ·• ■ ■ ,1 ., ■ ••;■":I • - -------------- --- NAL D DE CA:RV~~LHO. R o O§A~.~....·~:... ~ .........: .. '.!'."·"ª •::··~~-~-!~......... ~~ p FALLIEC~U lnONTEr-l PRI.NCIP .E I D .. Traços ::da .vida do- gr4:3nqe . escr1ptor e RIO, 15 - F alleceu ás pd• RIO, 15 - A Casa ele aude 10mcs, dcfrontam--:se duas gera- que o realizavam, não buscavam meiras hora da manhã de hoje, Pedro Ernesto colheu di\·ersas çõe:; . qualquer projecção fóra dos cir– o ministro Ronald de Can·alho, figuras emineues que alli ac· O romancista do "Inverno cm culos lilerarios. O artista iso– sccretario da Presidencia da Re· corr ram após circular a noti· Flvr·· rcpre:sentou aquella que la,·a·se do resto do m~ndo, todo publica. (A. B . ) eia da morte do ministro Ro· foz das letras simples in~tni· entregue aos devaneio~ da ima· Rlo l . A ,•ri" ela nald. m~nlo de arte, u· ilizado por pu• ;;ina~ão, preso á tortur, da ex· ' ., - :;tJC:, " ~ --0 general Góes ll!onteiro ro prazer esthetico,"'enco t ran· 1re~são, á angustia da fór ma, pr ·iucnt,a da P.qn .· ''" llbtri· ,·ish·elmenle com11,oddo, dccla· cio Lnalidadc num IDC'thodico jo· r.n encantamento da harmonia buiu hoje o g~1n.e <.:ommuni- I , · d vth rnu: •, uma pen,a ,mmcnsa p:1-1 .;o ce1 :;' ai. Des ·ui,l:l os, OA do cstylo, ao r roo e á perfei· cado: ra o Dra;;il. Não :,;d cr,mn o pre- __ _ ___ __ __ _ -- :Z:Z "O mini•tro elas Relações Ex- · 1 d R bl' 1 1 · · · ··· = - teriores. a~ casas CÍ\;s e militar lll~le:~ebs~tut~ll~a:·~ª ~ L~\~.;::~~ Vem ahi o nrvo governador 12.otuias d' i,:f .. te da preoid..,ncrn da Republica. Ronald. .. '• 1 do Amazona JJ..J. têm grande 1><:na cm communi --0 min istro Gusfa,·o Ca– csr o fallcciniento do ministro pnncma disse: Perco sohn•tu– Ronald .de C'~r,a ho. :ccrdai:iu do um caro amil:'o e o Brasil da ~r~1den.c1:'. da Re~ubh~,~ l Prde unfa das mai~ glorin,as 1 , conv1d,1m o. r,a1 ente,, ,,1;111-:0, 1 ,telligencias . ·· \ r elaçõ ~ io iliuf ...! ~xdnc O ~ 1 --A senhora Lei!a Cai,\·a– con,rar~crtn\ ao a, u d,ttrro 'lho, e.,rosa do sr. Ronal :1 {, que ,ah, rlt ro r,a!auo rl•J.'ltan-a· j ,.,,.csa de instante a instante de r,ity ª' I: hora, rk hoJ,·, r '.ra •desespero. fazendo . c~nas que o ccm,tert,> 0 t· ·" -l '· 10 Da, ,:-.- f conimí',·inm. os pret:.enfe~ que em ta . ,·'in rn •arnm afastal·a. --OR funcnll~ do mi•t'.:--'ro .Ronnld .-ier<l1, t'it.N :'t; c-x >t'. -..1--– do ~Qtadn. Ronald. clnrnn e ·1 cnf~nni dade resistira I inloro.sos c r ativô~, an:m:'1rlo pelos m,:idi.c0:– que aifm.jralam a sua rpsi-..tc .– eia organica e seu controle de nervo~, psl~!--trando cmu ell(.'-, emquanio ,. !.inr;as e bi.-tury, Ihe retalha,am o corp•J. Xs i horag t :;o minutos teve inicio a agonia manifeatando·s_c ,·n ,,o dores crucianh,s. --E' do thcor ~<"g-uin e o atte tado ~e r-' ito,: "Fractur:i exposta dos illiqco~. cnm i re– cção ~ec1mrlnria. e c,..111 ~ia 11(; FOSar>te t"xihcm'ca ·· t .\ d.) Par (. . B J - 1 r:ru, ló - O r,resiJente Ge– tulio descerá á tarde de Petro 1 pulb para acom]J:tnhar o cnter· ro rlo ministro Honald de Car– \'al,,o . . "ão ha,·erá expediente no Cuttete. (A . B . ) -~ escolha do norn P ríncipe do; Prosadores Brasileiros, na Dr• AIvaro Maia mo\"imec.tada e brilhante elei· RIO, lõ - Segue amanhã ;ia- ção realizada pelo "Diario da ra Belem, no a\'ião da Panair o •-oi e", vae marcar uma data na• dr. Alvaro Maia, go\'ernador dr; hishri.a do pensamento brnsilei·, Amazonaq. Um grupo de ex-co:· •·o legas do Gymnasio do Amazonas Co,, 1e. a Ronal'.! de Ca..rvalho I offerereu hoje um almoÇQ ao go– succt'flct· a Coelho Netto. Na r vcrn~dor, o qual decorreu cor– õ,-,is rlialrne e . (A. B . ) eleet1·iea ! Hã-ü-1,:;t n-1 ru111, pé1ra o - q ual nã o e xi.sie mais n nll urnac-pera n - a d s a lv a çr10,o.guardaa ho a e.l a e xecução em t r an ·es de de !':> e per o autoridades policiaes estão ansiosa~ 1prrão na Allemanha. A prisão de 01 libertar-se delle, poi~ é ,..~bido I. ,,.cn1 on é cons!derada que conseguiu csc,par <luas •soes da , ,. (A.B) & prova de HEI.,E.~A OE MAGALH,U~ CASTRO EM VISITA AO "O ESTADO" Recebem01. hontem, a vlalta de &Jc- 1 na de Mngnlblies CM!l'O, oon.sogrnda ln_ tcrprete dl\ nrto brasileira, e que vne rcnll.zar, uma.nhA seu reclt.a.l, á.a 4 horfth '"ª tarde, no Theat.ro da Paz. A lnslg.ne artlst.a velo agradecer.nos a,; rc!erencln3 quo este J.,rnal ( ·m fcJto &'l ...eu valor a.rt.i&tlco. A Grecia cuida da defesa le suas fronteiras mento ilo ,1;?0,·erno, o ebcfe tlo l!:.-.t.1tlo .\Inior de Je:xcrcito procederá ú f'ortil i– t•nçUo das rontcirns do paiz, de a reor,fo eom as cxçerioncias feitas e ont r.!'.ls aqui acoiUu•lhnJas pela technicl wili· L,._ (.\ . B .) Uma homenagem ao dr. Bianor Penalber .A Cnião Commcre. i.nl rlo P~r/~. yqr oc– casi:ío (1 l 1-0~~~ tle sua no-ça ' ,;1,,-t.oria. ú.feet,ua-la. ante- h.ontcru, rendeu 51gui~ fieatiYa homcuagem ao dr . Bianor P e– nalber, illushe eliniC'o púraense e nosso prcz.i.do e9llabora<lor. O dr. Bianor Penalber ú medico da quc11a co11ccitua.da . ai;.rrcminçiio, e uess1 qua1id!tdc, por sua cc,mpetcncia e tles~ \'(~lo profissional:&, conquistou :is sy m– pulhias dos nssocjtHlos da l!niãQ . A hom€n0gem l'Ollsi,tiu na npposi– ç'"io <lo rcLrnto do dr. Binnor Bcnalber em Eieu su 1 iío de honra, fazendo-se ou~ ,·ir por e!'l~a OOCJ. sião variog oradores q uo enalteceram aci qu:,lithtdcs tla.qul!lle conrei 111r~o mc:mLro tlc uo111sn classe m,.,;dic~. Eutrctnnto, temOH prorosto como me.. didn. elemontrr do ver;conltn. e de de rapida noticia de sua obra ção das phra es, fechados den– tro das biblio,hecas, absorvidos pelos livros, desprezando toda materia bruta que o meio lhe of· ferecia, par a polir e repolir, num esforço paciente de ouri· ves, o que já havia sido traba– lhado e gasto pelos espiritos creadores de outras gerações. A litera:ura brasilt ir , a r i· gor, era toda ella feita DO es· t rangeiro, no tombadilho, DOS decks dos trans· t,anticos, como material de importação. Apai· xonados pela universidade das fórmas !iterarias, não se inte– graram nunca, os nossos es– criptores no meio pbysico, social e político. Era uma literatura de artificios. Collo– cava·se a fórma, como expres· são de harmonia e de belleza, a– cima elo pensamento e até da ver.dade . Se é certo que dentro desse spirito, algumas voze~ se cr g ueram á altura das de timbrP mais puro nas letras univer· sae , a verdade é que ficamo$ privados, durante quarenta an· nos, depois de al;,• 1.ms p sq11iza· dores realistas do lmperio, do mais valioso instrumento da in– dagação directa, de anâlyse, de synthesc da vida brasileira. Ho· mens que com a força magneti– ca de sua initelligeDcia, com o ex· raordinario poder de sua cul– tura, deveriam ser os guias das gerações que iam surgindo, fi– caram isolad,,q, no cir~ulo res· tricto e f echado que a si mes· inos se tra~aram, alheios á vida que lhes tumultuava em derre dor. Uma outra voz destltcou-se, é verdade, para procurar inten•ir no esclarecimento do nosso dra– ma, que, no fundo, era o de todo o con inente. Bilac, por exem· pio, na ultima phase de sua Yi– da, com as campanhas cívicas que emeprehendeu. A maioria, porém, jámais desceu do alto de suas torres so 1 itaria , pe,ra ver ·-- º que ·e passava na planície. Coube [i no,·a , eraçào de e, Coelho 'etto, expre são supre· criptor,· ime,tir contra ma dessa geração, fazia das le muralh·1, ergui 'a 11 nt" os bc tras um braz~o de nobrez~ in· mer. ~ de intt:lligencia e 0 meio tellectua.l, fo~Jado para asijJgn.a- Elia abandonou O pbinetei lar ~ d1 vorc10 ent re os que o I onde preparára ,ua cultura Jn1 ?r~1am com orgulho e _a men 1 manista, dando" l,uÍ&nço • al1dade , ulcrar e f>lebea, tor- 1 ,udo o que já 1i,ra 01Jhaidot. t urada P' 1 0:1 angustiantes l ro- 1 re lizado rn rr'llndo. oara ir ve: blemas d11 no~sa época . ctonuna.. na t.• .,..... Muuim~nta~se .~aro uir.Joo{ ·n1aza11 H ~x,~~i,~o l1lesias ,111 1 11 11111111111 , IADRID. lõ - O laDç~mer.· .ág nascente do Amazonas, 84 to a agua do nado "Artabro·-, \ r vestirá de grande solennidade destinado á e.x:,edição Igle ia~, A c~rimonia se realizará ama ~"' arrlrmando 11]0 imaocenci.l, Hau~ l>tm.&llll não dorm• d e 1d e o veredi– ctum do Jory, re– cnaand<> qualquer alimentação. Até a,ora apenu to– m.ou chá. e tres la– n.nJadas. ccncia que n,i munictpaltdad,..... 11ejrun mo.torta do cnrfno .,-'!'!!!'!!""""!!'~-!'!"'!!!!!!'-"!"""!!''!!!!!'-lll'!!!"!■-""!!'""'!~~'!'!~~"!!!!!"--l"!!!'.--------11'!!!!"!!!!!!! O - A , . n . Não é de tranquillidade Hauptmann •l .– ra coplosa.ment.t, daclarando--e nc– tht,a do um erro iudiciario. (A B) 11J;MINOTON. 16 - Hauptmann u r á. transferido 1ocreta-m•nte para UJll a c'lllula da P•· ruunc'.&rl.a do Tren ton, orulo HUar• Uoward RtUly (4 t.lln1ta) rJ,,-fo h ti f,- :i !rriL JTau r. nn, ""Pn 3 t.10 :1no.U11auo ,. John daó u.tellçio~ Co.::.t.,. nJvoza dr, e auxiliar \lfl lt l.l;, mazonas visto ,por um ]Of 1 • a situação da Algeria (.1 na li sta -franeez n.:nwutundo o n • nt rc n itun ,i111 •1, 1 Reportagl:!us curiosas dum... exolôrador \ 't:rrin .. 1_,1 l'orul ir II inform~ (tU u ~ 1,, rn,, r n1 ;. t, ri~ tom elo rm •on que descobriu o grande rio... ' r:;a•,cc:tll J ra X l'J t Ver U EBTA.C.J 1;0 P ,. .\ dl" :.:o 1 i.'lf' J:u, tr,, , 1, :: 6. R. 7. 8 !J, 10. 1:',I, 14 I" 15 r11 ÍC\t", ,IV)o V.tt' Cf' .. ,,..nr L rnLhtt u I l)J.16",. 1 <'l;o, <h J •h, o prl,ul'lr~ P• l:l"n , 111..lc ,-«- ar\ n il• -1eu . a!l 111:1 '1\11.1 t> ~1u1<1" o tlf' c,11fC"l"t,nr1 nl<>Jamen I cios ra f4trlroa ri• 11nl'1:\ ~11\tJl(l, r1ue 1 11 111 1 &11 rl'dr nrm 1dt1.. na lnettvc-t CA1"1h•r- n1u1n, 111• •UflJI b4' t.n•. E II t 1ft. Indiana e qu.i 1 11u1. o,. arr R ,dOrC' m í"11' Ntrr1t I prauc.ha e 1 plk, f,-r ,1w•• .,-,1, 011 u s zoa. e v~r va. 11111 n "' qu"br1n1\. Gas tJo Vie ir.a -,obr-e Ili ~ C'O"'t.a•. apen Hffl 'UI' "I dl ArrtlPllhf'1r., o prCM-rv llkl li \J dn. IUJl'llra <1A• Jl('?/\dfle flCh&J'II (IC l,.nhlf. 1)(-z ac-hM!--Orandta ou fl('qurna . P ,_ rn a faclll<1adr da. contaçtm. dev .. lo r"rr,.gAr rtt~ nchu. Ell l"I do uma t- 1 ...clt" de ma.::INra ti.., t)f';,..nda, \14' nAo ,_ ~• nn d J'r11n 11, ~ U!I \ H ) L e Valeta m .erpell:i.do pelo Parlamento rtarri nuctuar e. quando ciw.m ao rto, n \ ., fn7t'm. QUllndO 1nu:1"l, ~rl\O um P.,Q\WO) \ \l\ºl\LJ . , 1 tnt1•·lmc.:n1"'I fl afundam. J'nrlo 111 I• "1: C'cn1 v ·zne, ga1oi,nndo. <'l<"aJ'I ndo <te J _ ne I m ,.-.:nrr,r:ar na prancha quft balnnQt'I ~b I t: \ ;alrra ,ltrlaron , 111 a,.n J>k n1)11 qu .a. auJaram d~ 1a1J1 • .,.. npPn:, ,.l:uui 1. rn •<i"f~II "'lrt.n d"9Cart 11r, l'f\br e t 1 (COntlnt\a 11 t • P•ttn") l -l I t\ r:art 0aplllo lal l a
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