O Estado do Pará 14 de Fevereiro de 1935
r o TADO --:. . ., 1 ANXO :x:x:rv - __ , -,--_ •y ... --- FLEMINOTON, 13 - ll,ople&rlo 08 lillOI 4o tllbllDAI qua.ndo og Jurados tiverem decidido a aorta de Jlnpt... mann Nlo 1erl fornecida allmentaçlo ao OoDNBo de Sentença . OS Jurados sn lo ae"1dos de acua pot&'Tel • cigarroJJ, tendo faclllda.de& sanitar1u, aem nenhom outro conforto. P ara quo ao et fectu.o n& maior l'elet'V& o Jul· gameuto, aerlo ■everamente vtgiada.a a1 portal. n1rector-ll'F0Nso JUSTO CHERMONT Ili\ Redacqão, adminislraçlo eofficim-1J'rav .eimpo, Saltes, 130 .___ __;::,.__ ___....;;:;;==------::.:!..----------- ~ edact.onecretarlo-SANTANNA MARQUE_!_ Haaptm:wn estJ. entre a pen.a. de morte; a perpetua e & &blOITiçlo. (A. B ) .Caiu Peitai. 18 BRASIL - PARA' - :BELE:M - Quinta-feira , 14 de F everei ro de 1935 (qd, Teleg. ESTAPARA '!!!!!!--=--- -=L!EZE2!2& - ------ Uma essãa agitª"~'ª_J!.ª ~c .. ~rJe de ppellaçã Tomando conhecimento de um pedido de «habeas-corpus» em favor do dírector e collaborado– res ·da «Folha do Norte», a Egregia Côrte julgando a jusUça estadual incompetente para conhecer d.o processo, declarou o mesmo.- nullo em face da Constituição denegando a ordem Impetrada - --- OS D EB A.T ES O UTRAS NOTAS - ~-- Norões e Sousa, Jeva.nta.rrun, ent.Ao, ª/ Apresentada 6. 06rte a. petição de prelimfDu de inCODJl'et6Dda de Juizo, "babcu corpu.s" no •abbado ultimo, o \ quo foi aoceita ~lo dr A.ttonso P en- Julg1Unonto ficou adiado, em virtuda teado, jub federal, que se Julgou ill• dos de11embarga.dorcs haverem reso!· competente rara. Jlllgar o feito, sendo vido ped.Jr 1nformnç6es a.o Ju.tz dn. 5n Ja ler aa lntonnaçõea Jtrestadas pelo l Da.do Fot rola.:tado o J)Cdtdo, o de► Juiz da 61\ vara o dr. Lameira pediu embargach1r prcs. 1 .dente põem em d.ir a. palavra o i;odiu d.1speru1a da. Leitura cuaslo o ''h:iboan•corpua''i tendo pe. d.a.a dita.a Jntormaçõcs, do vez. quo 1'6- dido a l)tl.].a.vTa o desembargador No• ra romoclda copia. da.s mosma.s n.os guelra, qne Jevant a. sr11. desembargadores: com o que c on.. cordara.m unn.nimemonte . teria 10ffrido como mandatarlo do ~o– vorno federal . VOTO DO DESEMBARGADOR NO· OUED!A DE FAl!lA . 1>r. Maurlcio Pinto. Juiz de direi!» 'da ' 5• V&rl ro1 agttadJ.- lm& e reunJlo ae hon.. 1em da Co,tc de Ar:i:-cil:l,~o d te E.g.. 't&do, em virtude do Jl{lgament() do ..babea.s-coriu.., impetrado JJelo dr. AJdcbaro Klautau, cm Ca.vor do i::rofes– eor Paulo ,~aranlilo, direclor da. •'fo– lhil do Norte"; dr Dcmocrito Ncrro. llha e srs Joio l\ a.to Ribeiro, M.in.n– da Pomtic. Antoe10 oa Silva Magno e Corrê.a P mto l 1lbo. c.ollaboradores 41,. quelle Jornal, todo proce•~os pelo major interventor federal i:or supp01- t.\a calwnnta, e lnjnrias lDlpreas&a. Os deba e~ foram prolonga.dos e o &.51umrto repl :to vuias vezes des• J:ertando ;nqu.iet lo nas gaJeriÜ, qu ali a.o final acomJ:anhou com vivo f.n. teu,~ o desenrolar dos factos, sem Pod&r prever o ded'echo do julgamen– to, tal a V:\riedade de opln!ees erpen_ d ida.s ao ~er agit.ado o a mpto. O PROCESSO Como JA é do collhe..:ime.nto co, o major inlerventcr t - , . 1 contr& 01 os autos reruott.idos para. a Justiça. Et· vara . Udua.1. Dando entnda no Ministerio Publico O JULGAMENTO, HON TEM Estadual os autos do Jrocesao, foram A curiosidade em torno do desfecho os mesmos d.istribuidos ao dr• Edgar do Ju.lgameuto era grande e desde ce• 1 Vianna. 2o promotor, que dcmmciou os do á sala de reuniã.o da. Cõrte foram accu~ad0& ao Jub da 5a vara, dr . M.au - chegando os curiosos que, á. hora da • ricto P into • sessão constitnfa num.era regular . O dr. Aldebaro Klautau a.rguJ~ en- Após ser Julgada uma reclama.çã.o tão, a nullldade do processo, em fa~o !!eD:l tmportancia O desembargador pre• dt1 art . 71 da Constituição Federal, qu~ s!dente passou ao jul~amento do "ba– ~eaa que em caso da.s incompeteneias bea~.corpus", estando presentes os do• o Julzo serem arguidas pelas partes, o somba.rgadores Martins F ilho, Buar< r rocesso ficará nullo que do Llm a. Nogueira de F a.ria, Jor • O Juiz rege.itou R. a.rguJçlo e man- ge,. Hurley e Hollanda. Ohncon, 16 nllo dou rro, eguir no prO<'e"l"IO dando então tendo comrarec!do o desembargado1 ! Jogar a,p "'b.abeu_corpus ui1p;~~ ' CUrcino Silva, estando presente, tam• l em ,i,vor dos paclen~ - 1 bem, o dr . Lameira Bittencourt, pro- ~ ô ad,~ogado da. defesa na sua i:e- curador gorai do Estado . · ução alegou que os seus coru1tituinte'III estavam na lmminencia. de soffrer.1 DISPENSADA A LEITURA DAS coac'"ão JllegaJ, de vez que podiam ser I INTORM.AÇõES condemnados cm consequencia do pro-, · cesso, qne estava virtualmente nullo Quando o desembargador presidc11to . Dr, Lameira. lUttcncourt, procurador geral do E stado UMA l"BE',"..J'.MINAR O l undamooto prl.ocipal do impetran– tu 6 a nullida.do do proocuo, em ,·irtu. DJacorrondo sobr& o decreto do go- de da d(-crttaçúo da incc,mpcteucia dv verno provi.sorio, de ll d~ novembro Juizo fedem. por 11.r,;,·oca4;ão das put~. de 1930, que definiu as attribuiçôes Ora, o d reto .federal n . 10.398, d& dos interventores o desembargador Nogueira dJBSo qÔo pelo m esmo se ve. 11 do DO\'l ibro do 1930, que instituiu rt!icava que havtam si ao conferidas O Gol"'erno 1-'roçUte)l'io, no !<cu art. 10 ♦ Aqnelles delegados do go verno federa) ]• d~põe tuem 08 inten enwrea em ta– poderes para exercerem J'Unoções exe.. dn l::átado 31 prerogati\·~ que a legi11- c-uttvaa e legisla.tivas, de maneira que ]~ão anterior eonfcriA ao, •~s prC8i• achava. ser a, J ustiça. E sta dual tncom- dentes ou go\·crnadora , c.abcndo-lhe.t e– potente para Julgar o feito, leva.n.. :t. , ~ r, om toda. 11- ~,lt-nitutle não '6 o tando "P()r tsso a preliminar de n1o JJodor Ex1..'"('utivo, rom o poc.lc .-r lf':,:-i m tomarem c~nbecimento do pedido tivo. lluis ainda; no ♦ :!• diz o mt.-.mo )doo. n l 9.3!t 'JU•', em ,rt>!,... i<, :, l 111- 0 S DEBA'l!ES I stituiçiio e kis e tadua "• rldil,,,: a-;U, , O dcscmbaqador H urtcy 6 da mesma ]X>Stura-t aelo!t muuidpa . tt rium us opinião do seu collega, nod.eantando quo inten-e-ntor,'fJ oa mesmois p <ln, que por se o major MAgaJbães B.nata não csti• eirta 1ei cabem ao Go\ rno Pro1'1;'0rio 1 vesse naa condições de i.12.terventor fe.. rela tiv:imente 6 f'Qn-t it,w ltv e d001.:U, deral não se queixaria. á J ustiça., pois leis :ft'dc.-ra, , •·tu,,· rind11 11 ds:<"Cutar a queixa. apresentada é de injurias que os decrctoe e <Jelil•<•r;.1,;ú-: "" J o.q.teHC', no - __&Li__ ___ - - _g Dr ' lmpet,ou o "h &b.aa -corp « OBrasil está sendoduplamente · trahido » de .AJ)p~ e e, poJ: , que aos intt'rnm dos em coo.9eq~nt!i& da Outubro bâo ó.adas todas TU d06 Chde.9 de <.io,·crn e &5:llm •nt.lo , DÃO \ CJO Quem~ o diz, numa: expansão de rude~11incerídade, é a o ,lenei-al 6óes l'lanteíro maior figura do Exercito, ~•o p ara o c.:uio na a dee.. !?¼. 7i6, de 1-l ,te JUI O art. 65, dc,te d,e • é e pet.. á J w.tit;a f eJna.l o pr, sufficientes da exisLencia de~,-C t 1 . d t taes elementos e agirei oppor- on ra a e1 e aposen a- . . , dorias e pensões dos t unamente para denunc1al·os a . ll'ação, afim de que ella julgue . commerc1a,ntes Deante de facio graves como es- a. P.l'IJI,O, 13 - contiu,u, agit.a– ses, qual · nação que deixaria <li.ssimo o meio cummerci.ario daqui de armar-se dos instrumentos con• ra • J, ac aposculudoriaa e pen- g3.fflento JH!I&- t orma np.a orcto: a) nos orime d fi · 12otuI '"'ª d'}irte 'quand o o c rime fúr d•· u.o ti.a. e no a.rt . uo• b n lumrua e m , UELE,.A DE :\L\ (.;.l LH.lE'- C \ "-TRO, 1'~\ :i-i&AllO UL;\L-\1'0 D O UJU fL • t õr o pre&i 50bt ;rn.no ou ro os c.h.e fes dll g led.er" "..J. ou t , l or <l~ cr ~uMk ões tei- , tu na "'Folhil d.o Norte". l.Omo ma. \ te.Tia redaccio.,aJ e , i_tnada. a.a qua.e.s l' RIO, 13 - O general Góes :\:fonteiro, attendendo a uma ~o– licitação dos '" Diarios Associa– dos", voltou a f azer largas a· preciaçi>es ao proj ecto da Lei de Segarança ,Nacional, obordan– lfo ~nrio aspectos da situação brasileira, em face das contin· gencias da política . de si sões, o qual está sendo apoiudo pelos neces arios á p rotecção commcreiautcs. ou por mot, ~ç~ . ·' Ora, • d...._• d~ obctc dido., po,o,am Jul,gcu calumnlo~ e in,'urto A. 8Ua 1 peuoa. na qua.lJd:i.:Je de interventor t 1edera.J ne~1e Esta.do 1 •1 A de.nu.n.:t fot offerectd:i. f.. Justiça j l'ed.enl pelo i,;locurador d.a Bepubllca ' •· ad· hoc", dr Amaral Brasil, sendo os denund.ados quaU!icados. Os &d.'Vogado.'I da defesa, drs. Sa– Jlruel Mac Dowell_ Aldebaro Klautau e General Odes :?.-fonteiro !'!!!!!!"!!!_L2E_""'f!!!!!!!!!!!!!! o decorrer da palestra, dis. m~sm:a? O caso é que esses in· Um grupo de socios da Associação dividuos, que só tem de brasilei· Commcrcial rce:o1vou, <:aso 11ü.o sejam se o mfr.istro da Guerra:Dentro ros O facto de terem nascido no ailendidos ns eugg... tõc• cnvi"'l~ ao 1 das proprias classes militares e paiz, querem entregar os desti· governo, o fcehamento do eommercio, outras instituições do Estado nos de sua patria ao imperialis· cm signal do protesto. (A. B .) existem eleme ntos ao soldo de mo, quer capitalista, quer politi– comités estrangeiros,a cuja di. co ou espiritual . recção obedecem, com a incum. bencia de promover a scisão e a O Brasil está sendo dupla– indiscipli na entre as forças ar· mente t rahido . Além de se a· madas e tramar contra a exis- charem dissi,m:ulado 111a farda tenda da pa'tria . Desemçlvem de nossas forças <le defesa na· elles um trabalho infat igavel, cional, estamos pagan~o a esses aproveitando todos os proposi· criminosos para que elles os tos, ás vezes as apparendas vendam e consigam a decorn po– mais legitimas. Tenho provas sição da paLria. (A. B . ) Dem it tiu-se collectivamente o Ministerio de Nova Galles do Sul SYD~IEY, 13 - O ministcrio do f°d• tndo de Novn Gallcs do Sul demitt!u- se collcetivnmente, em srguidn n um nt.tricto com o titular dn Snude P ubli- uoe&O Pai.%: o propr publica, ou de pa· dos ütados que tom :' \ioga.em nega.ri a.o ton; a qualidark de - nem se podorá c::on goçernadores eleitos, dircl t. tu.aea inten-cntoru,, aó tM.:LL (Oolltlna,. 11& f..• PogU,,.j lJ h _s~a. e xcut::,dO a <;h.lllct~ c1,, 1g1a, para onde ~egu11i.1 as seis horas da maflnà de non– tem, regre;; ou a .lieJ!.m a ~ da tarde, o sr. major 11Iagalh,t Barata, interventor fe..ieral, 1,– companhado do dr . RaphaP} Nioac de Sousa, in pector da l a zona agrícola. Jl proposito da noticia de .a O ESTADO sobre o ca– nrinhão da P refeitura que invadiu um~ ' ,1rraca e o fis– cal gt:r•I ·a Limpeza. Publi– ca, que tentou , a.ggredir u auxiliar da imprensa, o si. Ildefonso Almehla, prefeito municipal, baixou hontezr-, a seguinte portar ia.: • . , " O J>r ·l'Pit" \l 1111 1 1 re- i,ol vc rJ,,~i~u:tr .. , r. ' . ·uo iPcnna. 1·1111s11hur p 1rirlico A .cuica roncando 9- - S . exc. inspeccionou vario.– serviços que a administração municipal está mandando exe– cutar, vi itando em companhia do prefeito Jorge Carrila e óu tras autoridades e pci\Soas gra· das, os edifícios publicas. ~t~~~~.,'.:\·;::'; 1\',';·;~, 1 :\\~ :;_:: 1 ~ Hoje anoite, apartir das 7,30, odesacato :á_; F uzarc 1;sB ra . n ~ P Jrto d J Sal, num batalha l'ect oda ( l,imp1·z. l'ublica) - • - ao Alenquer, s. Club,Jcom o c~ncuru dH biaJ 1~ dJ j 1 23 j8JG e d) ,·GHpJ de l<obre o fado r<,11,-tantc da - J colosso, em homenagem Bombeiros Depois do almoço volve 111<'al do ··O J{"L\l>ODO J-'E ,"l' S 8 'U,"T uos-=o:-;éru -vaê ~pelo ·... r nch.o s, bl c o s e c o r l oes tão s. exc. a Belem, viaj· 1d11 como na ida, pela rodovia qut liga esta capital áquella cida· de do al~ado. tendo opportuni dade de observar os serviço,: ~ conservação da estr.. dl\ J>ARA'", de ho.j . E J\[ homenagem ú victorio· Quintetto vae promo,·cr, hojr. animação ao nosso Ca rnaval splendendo de graça, de bcllc ( 'nmpra..sc. sa mocidade do Alenqller á noite, mais uma das "e,,· a rua . za, de alegria, de vida. G.P.'~LB .. ]:.! ri,· f,.Vl'l'l'iro S. Clube e suas formos· à a:l,ni· A b Ih d l . E I' ta - bl t d radoras, que não são sómente cionaeH batalhas de confe t, dv ata a e 101c !•r'i no a es rao os ocos o o~ tl c J()'.1.3. {a) ILJ>I-:FO. ·, ·o as moças bonitas da C,Jade Ve- programma com q•ic no-1 p,·d· Porto do Sal, recanto for moso que vêm fazendo o successo A L illEIDA'". • lha, mas as d" tflda ",,,,,•,.~, v ela cidade, dcantc d() m.i r maior do nosso Carnaval. ~ ", puzemos a dar mais vida. 1r.::is P·ii·a qu ma,·s? Só e te> dois fort,,r,., brs- • · O A ·· ;- 2!22 l.lriam pata o· exilo da liat.dl1a: 1 - -- - --- tn a O • t a homenagem ao AIJ111iuer, Concurso n a Escola de M a- Z nas VlS o por ~,1~' 6 ,fa".~,:·)~id~~cg:~t~ 1 ~~i'~·e,~~~. ;!:~e:!:~~:!~ ás 2 horas U Ill- J <' orna li• sta f ran ce z C 1 ttbc cuja cxist ncia lüo Cll l la ela tar de, as provas rlo concurso ainda tem sido um d •sriar c)., aberto na Escola el1• Marin ha ,-ucc,•ssivo, I! admiravcis tri- Mercante, pnra provimento da Be rlan~ns· cur1·0~2s· ~·um nvn1nrarlnr nun rlMn1br1·u·o nr2nrle r1·0 umphos, e(, ponto 'SC'lihir1o: - cadeira clt• l'orlugu •z·Oircito e, 9 ~U U • •· ,np ~ UJ lj , U~~~ , ~!I IUIU ... o Porto cio S·1l, que a "P•-•rr,,:icfi.1· Lc-g-isla ·i,o, ú qual concorrem os , ll 1r.m nu f\' 1 O I IACO 00 P RA d 31 Ju,elro I J 1 1 7 8 10 n 12 de t,n- r-eiroJ f N ell n I& r ·– ...... t, JC!!U )IO a Ga.stJo Vie ,re de do J!OVerno rcw,luti ,11ario i<eg-uint<•~ candidatos - pacln Ellf' r t u I hl.utdo b&lxn, n por • t">m enc mttu>ct ,r qu,-,n dr•t<-, 11 u P' c-m no~vo E:,;lfulo t rar :iÍormou, Anlordo Gomc:i de RriL,o, rlr-. tn«.o, ª lil'.Ut.c , ffiQ.11 PQrque cnrr t d•r como num con:<1 mar'.\\'ilh,,.~n d,~ SLcllio 1\lcndonçn 1\-IaroJa. Erl– :._ •e ::~: r=~ :!,u":~ ~Ct.l.J~; VOMG J)(:"nonalld eh u o caU\ rm Jn fada~, ctc um paulunul. 'll~I.! era, 1,-!'Ur Sera. Fn•irc e O::1wuldo Vi– ró10,,, pro.ur ndo a ~Ira d" ouro qutt =~=,, ~ :·ag011 ~oJ~~::- 0 -;- 11 \;,\:tt: no QU<' hoje t\ - um dn~ p,,ntn~ ant:a. M vczc, 11e •"h ,. ~•u c.iu -,1<1 ,. mtll§ que t.4.m mai!'t ho11ilo:;, mni.-4 t'flC't\nlndo 00 "crll chamado .á drft•~a de r: n.mtu'" - c:o nd uz. tanto ai\t) erra •·Qur: vinde. fAL•-r "'tul"' 0e que ?f' r e~. mui pittor •scos da dda .. SUHl-J thc~cs-1).3, orthogra11hia do. •• clpóa n& rl'lf"o• .. · nt-0 a mor,~ p r1r) llcalço do ho qul~ \'oe r,ncnrea;aram? de ~implifica (' Autonomia do cli- qu:r.a:: ~,.;-o~~ nl\,, ' • h,• r. ctlMO ~r.a , h:t onlro facLor~'i de rcito maritimo•·. o andiclato dr. hrllh nl.4'11 dn 1, brt q,,,. de ard,Jr-... 11,, noa ..111va ~Ao d,~,.,, ou,1r o qu.. "º rtl7,-2n \:QUOII am1101 F.llr.s voe 1-mnm, ma, nAo e-nnhN: m o \RJ\l>f•> 11 J.m,J1rto. t. 1 1 "ª 100(:u de Pllrflr , anncura ú nA e otr, do Am~ ~ m,>noa J>tt1 o.o q o qw, t!lle9 voa pr(JPOc'tn ,, 1n QUl'ftto 111, r1<.1r .... con, f'Uf'llf) lnVl'll t a ..Nd11 1t-r1, IT"ç-:1. nem aer1.1 prud• 01t> !';UCCC'!<Sfl, ('Orno este: cltUl~ Ln n- ~ tcllio .1. íurojn, ou o que Me lhe 1n11 '" j t 1 · 1 Hegui r 11:1 ordem da inscri E tntAo n.\o, tnnt-0 J)f'or! Qurr.-f qu,. Ca~ ( t• 111UsltH'4 \'HO Ot'Hr !"hl J>ÇilO. . (Conllnuaç'"' d& 3• P•il••> lPorlo do Sal, duranlt• li haln• lha : - a do 26 · li (' ,. a dos O neto. <1uc ~cri, presidido pc· Bombeiro ~lunicipa,• , ambM lo clircctor da Escola, cupitf10 Conferencia econQmica afinada , hoa•. ,.x,,,. 1111111 ln 111 . 0 • ele frngnt·, DP11wtrio Rogado dr na Escandinavia icrnmma.-1 em q 11 ,, ,•nlram O !Jtl<' Oli\'cirn, ,·, franco 110 publi ,,. ha cl,• nwlhor t'III matrwi:\ ~;1m- CO m.,, , 1 ba sco tn~o~ " ~·tltitn nt e~ mnr- ' Con1.mi!ll~iw .JulP'ndorn das cha . ,w Carnnnd dc•str an,.o provas <- compost& doa dr, Rtcinrr Cnnto e m11el ,'\ udmirnrlo,. ft l) O que ahi está é tudo e... nós queremos é isso mesmo . A BA:SDA IHJ ) ff,' ICA DO ~ti •' C' E O QU!);'rf TTO - O Quin• tio \t•fll ele ohtcr mai~ uni.A , irtorh 1 1u (Oontln<IJ D& 6a Pairia&)' Fazer nm annnudo 11eate Jor– nal é ter um lucro proximo certo. _ ,___'!!!'!!!!!!!!!!"'!!\!!!!!!!'"'!!!~ Um ciaaaão que já foi aggrsai~o B novamente esca ou de sal-o Sob e&t.e Ululo, recebemos " r,gutnt.e u1rta para pubUca.r: "IIIU!ltro u Rodactor SO<'rrt:1rlo do O ESTADO DO PARAº - O vo so coo hora.a e eJ11 que o autor deslAa lLUh:ut 6 vlcUmA de uma R&"CTNlio covarUb 1- ma., onde a robustea do awe ~r c11lH.... cUndo com a tra.q_ueaa phyaica do ,r ccttuado Jorna.l, com A ca.raotorbttca d.Ido tru.em. ..me a. -.o•• pr cnp, r quo o proJecta no ceoor1o polttico d111 Bed.a<rtOT, deprocandb a rol)etiç o do hora prOl'ent.c, como uma tribuna tm. meam<>fl tormoa da. voau not.a do h~•u parcJn.l, rubUcou ante·hontem, em tot.. t om tru do formn, um& not.t. rcrorent.e a Eram 11 horu d manht. e eu t t• um facto do ma o e.m QOe apparnco o grcuava da c en aJ • de P oltct.a. <, 111r ?lfacha.do Ooelho, rf'pr<'IHmlnnte do fõra, em obed hmcia a ~ erd Li.J Jornal "Folht1- do Nortf' .. digno prMldcnte da Aoa.ocl&çlo Clvl E agorll, mal dccorridu vAo ..t1 't.U\,IJ ca "Poder", RI' dep , V em a o Brasil u m a missão medica a mer icana Camarto o da qual ...-,u obscuro mem bro, - lovar a m.Jnha qnotxa ao 1 dfl legado, 11r . dr - Ooa.blr&ba, c-ontTa o fo ,-nJ11ta marlUmo J"Oft6 Oamil'fto (tuo l.t\
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