O Estado do Pará 13 de Fevereiro de 1935

RIO, 12-Co,rem boatos que o capitão Luís Carlos :{'restes foi convidado para chefiar o estado· maior boliviano nas operações ·n·o· :fthaco. (A. B.) OESTADO DO PAR ............................ _, .............. _,, __ ,,,, .. , __ ,, .. , ... , ........... ,_. /n10, 12 - O pre&ldent.e 4& llepubUc& 1a.ndonou a rt- Th"'NOXXIV - T11. 7.!l67 9'bçl., lesialaUY& que revtaora, P&ra a. a.4m.1ae1.o do "T• .ttn e &nno lectlvo, aos cur149 Nrtadoe e IU'Pffior u da... J:h1Jç6• coo.atante. do art,lgo, primeiro e aeua par...,n.– :phoa. do decreto 22.106 d.o 18 do novembro do 1932. do– vendo obodece.r ao d.úpono no attJ&o 8 e aeua panrn– 'Phoa do retut4o decreto, qnant.o aa tuu de n.amcs 0 certlfieadoa. (A, B.) Dtnct.or-AFFomo JUSTO CHERMONT 1\ Redacção, administraçfo eofficim-Trav.eampos Salles, 130 Redactor-eecrefariO-SANTANNA MARQUES LONDRES, 12 -.Secundo o "Mornlns l'ost", 0 orÇ&· mento naval para 1036, qw, vigorará na primavera.. p-rev6 a donatrucçlo de cinco cruzadoru o contra-torpedeiro, uma flotl.lha de oho to!'podeiro1 o outros navtoa de tm• port&nda leCund;UiL (A. :B.) Caiu Puta), li BRASIL - PARA' - BELEM - Quarta feira, 13 de Fevereiro de 1935 fqi Tel11. UTAl'ARA RIO, 12-A reforma do Codigo Eleitoral tamento ex-offícío e o voto avulso em 2· turno:, tares:, com a desclassificação ,das candidatos iá está na ultima phase. Na r~modelação, s ão simplifícando-se a apuraÇão e evita.rido- se por suffragíos dos adversarias, (A. B.) abolidos o alis– as pleitos supplemen- O Faseismo e a2Igreja 1DS auxiliares ~D commet&iO cunoreuaue · DUfflB en- O Par tid ;=êon;ü"t;cionalista Catholiea eoU~H~e ~e e racter politica de S. Paulo ea sua grandeza .... 1 IJ 'I 11'8 F I 11 f IJ 41 ,lUer ,Y•1mDA i;o.Uttco, qu~quct fón:aa de go·1crao que teem em seu.1 JlrOIT&mmu a dcteu. ucl! W.va dos ln• terH&N ma•erb.c.s da Tida do e&duco como caduca , a Ylda Cta.oc .1ta, s "el: :-nros de Vida tem.na f , 1 m ,>s: 1e> tn.nanUica.nte de f ronte ao evoluir oa hi· torta.. dia.nte • Tida do e:: 1 .nto O homem Vive pela lmmo:-ulldl 11-ge, opera para qne a 1u~ oba. t~.-nponl•• os limites da Tida 1) se torne l'O ro!IS!vcl eter· na. E ste Wninc.to tre 6 lnnato na almA de cada lfr Aumano torna a vi da lmrorta.nre 1iJo l-tlu teUddadtb que nos ~ • I rod:11pr, mas 1clu ~a.tis.. f•\6ca int1.01a., d t ,c~Õ.!.a. que nclla po- 4em-se dfc.,.."tu:a.r Esta concer to c'ln •1tne i:ara o Fas– cilmo o crnt-:-c, l- ~e: • o Yedor do qual M deaen•olvc ;1 ac1i:io c!o seu systcma fllooorhtco O Fa-c..hvno qu,i nà? m•1• o~ valorM ea-rtr1tuacs d:1 "''.,. mar 'll'D. os exa;.ta defende os hº .. ·e: .. s m.att:riacs d& so cied1de hoD"•&a 1:a Ilali1 no mesmo tem'P() em qn" dcft.; 1c.lc e tutela os ln. tern.t-cs d.a. Igreja lbsrldo na • n 1 c- bera ~pirltuai do catboltcl!'tmo. o 1'.,\Clsmo não precisava. }'rocuret noutr:i~ c.enç;_" tf'Ug1osa~ os pr1nc Ir IM etM~o e mo. .1 1 ua inte• .-rar a IUI obn. que CC DO i do indJvt.. o t.adeira ri ·rttu, •l',1.11'u, 11i11,b prrc dura a 1 4,;trtt.-1.J. do nril.litium l' lia n. pe:rra,: rlr uf" :, dtf("D oi<> a,h· gaJo Bl'.'Cly Bt"ja 11f'n~l"iorul. (.\ n \ J'l~E'.\t:l."OTO . ·, u - o DÜ.Oj;( j ,) P."mr motita-af" t fiante, pcJl& <1ue lm.pr 0 1'Jaou ta, , Imffllte O!I j1'..,. d !? taml.tlm por que a moral ,J" fLm– rtm5nn uh•-•~ timula,la 1..\ .poo1a Ju ate •id•>, tntr 1anto 1 ut,1 :1l,a1i Jj .._ 1111w, ,,.n,!() ('001~ :i 1o t("r pou 1 -a t;, no I' uludo ( ai t.11'1 rror- ,. ( \ B.) por U90 Furini Ugo Fur1nJ duo, mais quo a. do individuo deve tor .. nar se grande, immortal, etcniA. A Igreja CatholJca ha. dols mil a.nno11 renste invnlnerave.l aos tura.cões que a consciencla. l,umana. entravada desen_ cadeia. de vez cm quando. Maa quem p6de ferir de morte a Igreja 7Destroem- (COntLnüa na 2.• pag-tna) O 111ajo,· ,lla yalhü, ., Buralxl ,; cl cito chl'fl supremo ela Acrão Co mmerciaria Liberal e para .uu p1·tsidt11lt ele ho11m o.~ srs. elr. Abel Chcr111011/, Guilherme de La Rocque e Alberto Barrcil'c,~ (.'onlorme j:'l ..,t1ciamu t'W uma Jt• uu ~u ullinl8, 1.•di~ck , os commerc.inrit.Jtl J,ar~H·n l' rllngrt'J{Rrnm-se t•m wnn l'rtti da,!(,, de t'Rrndt·I" r~litiro, Mb a dt'no~ niinac:ão de "Al-.;âo l'-0mm(lorci:1ri,L Lit-,e-– rnl, com o fim de a.polar e prcalig'irtr n l>t ,\',Oa e o govcmo do ~ inujor ~Ingn– :bii('s Bnrntn, iutcn-cntor f1.•derul e fu– turo go,·l'run.Jor collbtitucionn.1 do Pnrà, oht.'W'cl!Ddo tl Ac~ii.o ( 'ommrrcinrin a ori. cotac;ão politica Ju Partido Liberal du Parti, que tem o dr . .Al>t.•1 Chl\rmout <h.•– pul~Hlo i"t....,kral, como presidente do' ciu c.lirectorio. Domingo ultimo, n <lirC'etorin. da .. Ar:– tão Conu1w~inria Liberal•·, cont1titui ln dr-e .'>rtl. lli"Ju1to Bnrboi.a, }lrcsdenlt'; .To... :só PC'Jro, vic"-]>N.'bidentc; lljguel Xer• lan, ~f!\'.rctnrio gC'ral; .Af"1'on11 0 Gonzalcz, 1 º ~ocrotario; Mttrecllino :.\louriio, 2"' se. treta.rio, o Joeó C-olrcn, thcsourciro, rea– lizou uma ee!!íriio pnrn ch•gcr o Co11ae• lho Politieo da u .\ t"\;ÜO Oommcreinrin", t-enclo votacl08 011 sr". deputado fOOcrn: dr. ,.Abel Chcrmout, coronel Guilherme :Major Ma.galhães :Barata uo m4JOr Fe-nclc.,u Perdigão, ua quali.– dado de ropre,entante do dr. Abel CIJt"r mont e no1 r • coronel GujJbermo de La Rocqne. De aceordo com os t.'dUli utos. o Con– selho Político e!M!o~beu lront •m im'4mo o mnjor llo.gnlhffl Bu.ratn. pua. Oltete SlLpremo, cnrgo maia clo\·Mlo da u ~ ção Oonun<:re.it1rin. Liberal''t oom appr0- vaçiio de toJO& 011 f>l<•mt·ntoe doeta. cn– tidndo, que- nconhcce-m cm . CX<'ia. um grando n.mlgo Jn cluao, eujo1 inte– real<'s tom dcft.•ndido como chl'te do go. \·emo paracnse. Em dia que será. opportunamente mai • cado, uma commi ão da. "1.Acçii.o Com– merciaria. Liberal'', tendo á frente os ~us presidente-a do -honra, irio commu– nfoar offici.ulmente no er. major l!a· de La. ROl..'ilUC e deputado cstnt1,_oul Al- g:.Lfhiios B.nrntu., n e,m e~olhn para cbe– l,('rto BnrrcirOR, para presitlcnl1.'b do bon !o 6upremo da ontidado politi~a doe commoreiarios. ff1ontom, n 11ircctori11 d:L" A<'~iio C-om– morcia.rin.11 commuuicou csso resultado Para n1clhor a.ttondcr nus commt>rei.:1. rios que desejam !ilim-se em seu qua.dro Waldemar Ferreh:a "&1o Paulo n LO ~quree- .. Slo Pauto não abdica. SAo Paulo uf.o tranalge." (Palavras d.o dr. JOM" d t Alc.antara Machado d'Cllvelra. let,dcr da ban" cada p,.ul.lata. na mbl·• Cone• tltuJnte Nacional) . =====================·-=--==================== Ama:nhã:, á :o..o j_te :o..o Porto do S a l ___ DO~ - O que vae pelos ranchos, blocos e corclõ ✓ s F.E, ' T.AS E A SSU ._ postos, pessoal! ~ Como é cio programma, den. tro e fóra do dito cujo, a farra continua ,·irando. Na rua ou nos salõe , com chu,·a ou sem ella, com dor . . de cabeça ou lin-e della, a Folia vae prose· guindo, emquanto o Quintetto, fir,~e no seu posto, alimenta o "fogo ~agrado·•. Amanhã tuao firme, para a T sensacional batalha do Porto <lo ros, com a velha voga _que todo~ programma do arrebenta, ~e 1 ª"'.anhã, ~9,30 ninguem tem :Ji Sal, em homenagem á victoriosa conhecem, tem engatilhado um sambas e marchinhas do granal reito de ficar em casa. E' tomar mocidade do Alenquer S, Clube. ---- successo no Carnaval deste o rumo do Porto do Sal e cahir Ninguem falte! Blocos, ran- Q redactor·secretario do O chos, cordões, chorinhos, foliões ESTADO recebeu do nosso anno. no frevo, que é do programma. a pé e no calcante, tudo deve ac- confrade Machado Coelho a se- Os preparativos JJare a bata- Qu m não estiver de accordo correr áquelle ,pittor esco recan· guinte carta: lha autorizam a crer num sue- que se damne, que nós queremo to da Cidade Velha, o bairro ve- cMeu caro Santanna Marques: cesso sem precedentes . A turma é isso mesmo. nerando, remoçado aos impulsos A bem da verdade devo esclarecer- do amor e da fuzarca já ~omeç~u (0oDt!Ddf, do governo revolucionario . Aos lhe que é de st itni d a, em parte, de a se municiar para o frevo, na_o que ai nda não conhecem a ele- fu nd ªmenbo ª noticia publicada, ho- dando treguas ao coronel Te1· gante transformação porque paa Je, no O ESTADO DO PARA' eobre xeira, all i da Fluminense e e.o NA In pectorl• da t'Ollcla )1ar1um sou o Porto do Sal, o Quintetto o incidente em que esti,., envolvido. Ildefonso Pinho, da lança-perfu- acho-se ortu.11<10 o "'"'"" om,10 Dem?crito 'N , r::n h? llllln6 .. C• mtlt.ul( Ao Dara ,·otMla. Mu o problema com au– dona.J nAo t um. pro Je uanaa... torto a re&ol~. po d rm q f'lla for prowulpi!a. &rn.latui, &U que. &e e.9&lam no DnlCdo .,. d - ndtlru 11lua6el rt- aa vtn.Ud <I().) "'11:mea ~ f"rç-a II CTrecbo do manU'eato com qu v P . e. K a. Pl'eeentou ao l>O'IO ck· 8io Paulo) A fetrondoaa "\"'lctorta que o P.L11.1 Conntruclona.Uata de 81<1 Pa.ulo o.ea' ba cbtn nu ~ el.ett.oraca úven.m Lnlcto a 14 de oulubro d:> n• no proumo ! 111.do, nlo ocmttrmar a orr– ieu. qut Ji Unhamos, df' que eeea •1 gr,miaçlo polJUcn, rurg14& d& =•n– c1& d& h.a.c·a. do aac:rtncto da tnnc e da aenaç:60 doe: cc:mb&J:et. Tt'pl'f'lleDl& ;-verdadeiro esptrtto da. ~te baru.1t'1.. rantt-. Deet 'ane, podtmoe aa,eguntr que () P. e. n.io nuceu por Um dreRJo d relvtndloaç&o !.:&. cci.ou e nt-m uo oomaigo 0<1101 e vtnp.nçu. o P, e. ,. a trad.ucçio dr WD& nova ftCl& e de e lurta que uu..-m deat'n.! da.da a t Ira de uma nova lra . 81.lrf"IU o grande par tldo d ntro du mala ~levad 'I e nobrej; lnt.en~ . pugnando prla mais .-,iu c obed.o. t, ,r uma ntda.deJra p11DA t: comb endo tod01 oe antl(ol vtcloe:, t&ee como p 1'900~1 mo ..-oitment 1 (Cont1nU. na 4 • pectnal rn troca nenba b,d. A b•m rar qu" o w Pe,lro Sn-er para acer r o banquete, que r biamo• d do Parintin1, m111 qae a nb• (OontlD0.1 n., 2. 1 paclnl) (Cunti.núa na 3 • pagina) O ,r. major Magalhães Ba. rata, inten·entor federal, awmpanhado do sr. Raphael Xioac, ir::ipector agricola, se· O fiscal geral da Limpeza Publi~ 11 87 - de 11 do corrt'nl(', do dr. -.lult offerece optima opportunidadc ca, Raymundo Barata, parente ....,. 0 n·- me Pierrot. O •" de Dlrolt• da 5a vnra da romarca da Utra Vez, COm esperaJ:ÇaS de fazei-o . E' o util ao agrau11- mo do sr. major interventor federal A postos, pois! ,c 1 a.p1.,.1a1 11 , 01 c 0 n,deo<tçMo ao"· ma)Or <h•f• d ~ vi'da! Vae ferver a política de Mina::i vel . não chegou propriamente, a. appli~ g A banda do Corpo de Bombei· car-me bofetões ou ccateripapos>, pa- Quando os relogios marcarem l gue, hoje, em excursão até a ci– dade da Vigia, onde inspeccio· nar[, o~ serviço~ publicos que a Não sabe nacla. a respeito ad,ninixtrru;ão municipal está , realizando ne.;isa localiaade, RIO, 1 : , :\o Cru,riro d~ 1-,ul, ,•h ·- bc tad d gou do ~ao 1 aulo ou. ~far(•10 ).(unl1:,:,,, m como O ~!i O e c~n~erva-, ,e-<"retario ,la f,du,·t11•1lo. ção da rodo~-u~ Belem·Vigta. n.r.,.pondanc1o n un;n JlNJCuntu qu,. 'h" s. exc. \"laJará de automovel j e·7 um rrrortpr ,Ir "0 (iloho'', di1•P o por e.s~a e.itrada • , -~ ~runhn7 na~ln ,mbn Mhre a fnl.1-l:1 O ~r . interventor federal ai- 1 ,.uh11tltul~11n do rir YirM1tr n.i 0 n,1 moçaní em \'igia, devendo re- 1 p. ••• d• Ju11ir,n . (.\. n , ra usar da jocosa expressão des11e jornal . A scena, µas sua.a justas propor• ções, nos seus devidos limites, des· enrolou-se conforme noticiou a cFo– lba do Norte>. Depois, a minh1 romt>lciçã.J fran– zina jámaia me inhtbirlL de exercer, cm caso l)reciso, contra quem qu"'r Qne seia. attent.e bem uma r~prc– salia altiva. Q"e sirva de ó•...,mnlo... Seu cnnd1tnte admirador 'MAOHA– DO COELHO . C 1 ,pyrightda U. J. B. para" O ESTADO DO PARA' O Acre tem novo interventor TITO, l:! - J>or del.'rt'lO hoJe a iJ;:DU •lo nn. JtlUla dn .lu11ti(B 1 fni 1•1onert& J,,, a poclitlo, do cargo ,lc intcrv1:ntnr frd,•· nl no Territorio do ,\ t"r\l o r. J«i,.~ :\:11rt!ira Ca,.tello Bram·o e ncnie:t i 1u1rn ,mh!ltituil-o o 11r .fanoel Mn1ti 1iiuno Prado. (A, • .8.) 1 M YRIA~I. Repara~lc acu;o– quanta cou8a linda "" le1u dito ~obre a saudade? Os bellos assuu,pt,.,,. sã> como 11s ali) s– Carío o 'Miriam mos: allraem. ~la·, l' nos ali;·~ mo. irue "' dão as calastrophcs... O que turtam11clcia111, como tti, l'~ta língua sonora f! calida, prt.!• givcl do l,arro 111oddudo. E, frrcm scu,prc 113 s!' n rlas bntida, como Prom1•thcu,roulm ao Oly111- • ao que currt!S{UC'm com igc, r \ uma •centelha dr irwclito, não! pn ° Jl,O irue lhe ,•mprcala tn• 1 • PEl LO HORIZO ·Tr 1·> vimcnto e antia ' ' , •,. - - F:' <tUl' 11• ,!J<;gaclu clr>s outri" \'i-tc 11~si111, tal qual i•s, ~ua l'ri1<:cdenl1• <ln ltlo, ch"K<JU ;,,,ui lhes s!'rveu, dt• guia nll rnnii11hn ,.,. e deslu,uhra<iorn. 1~ a clistan- o er. Pinhri1, ( haj.Cu, memhro irago n. eia, f'XUCt'rhando O in<·u cle:o.C'Ju, prtJl'minr.ntr d,, l' R. :\1 e ri•· Falo <·m •auclacl · hoj(-, ;,ll • fez ,-r,•scer ,·m mrm a cltir cl,, te pulado fNJ•·ral •·li·ilo riuu,, porque li 11 ' 11 nom,•. ª" aca não tr.r pn• ,·nl••. A s11ud11dc e, Entrt.:\'i toulo pl'lu i111p1c11'.ia 80 •·ntn• ,,s c1L· outro~ convi<lu<l,l.'.\ pois, um d,•~t•Jo quP :-te projPcla na rC',wnhn do bailp d" .\Iadaml alrav"·z. do ":4!'ª'·'º• uma i> l:-'!'iP " r1• J><'ilo ,J eandidalur,, dll il" ,. 1· • '1 · ·· t ' •· <leia. O \"Ult, ainado. .\lyn.l fixa·:•W t~m nós, c111 tudo o qUP de J;tcntil o c<.•rca. Aroma~, luz, 1m1 sag1•m. calor .. , 'a mi11h11 acl•· n1a, aspiro, o dwi ro rlc t(•u 1..:or· po ,., 11a 111i11ha il111s1io optic:i ~mhj1•etiva, ••nxPrJ,:" > o~ al111,1fa dôt•g rlf' rt'da rnaln,, eom gran• de~ ramn~"tlt', onclt• :-: • dchrtt<-n• va, Jnnguiclo " f,:Pl"IH'ntino. t,·u al\'o don~o clt• ch•u~a' •' Estava " · ·• ynam • l<>u idenl í, di tanc1a E" i111ponclera Uent.:,lict,, \'nlfadarN ao go-.cr- ,-ourl. E t~u:!I olh,,:,1, corno dua vd P my1'itica, t' .. a Pl"l'"t'n<·. 1 d,t Aculiciam l"!il:\u inrng-~m---q11n• no dQ f;~tado, di ~e o pj .. " lr llaR eh· a111dhyKtn, cori~t,,• nu t'nte·· dro (), (.'ha!Ja 111y t!_t·-., dn son,h•> nhcir, Chag;, nã achar JHJ ~j .. 1·a111 n, fund,, <la minha rn ~1un- J.inci.l 1 hr,l~P: lla ~wrnpn•_ ?rl u111 tn•chn \:tg, cln Snnnta l U· v~l que,, c,,n titu1nlt • fili.id, , ria. rrdor de 11C). ,1 prl"scnça in\'I .i•I tht.:lira", nmorl · nd a pelo gTan- 60 p. R • r venlwm ufír.3· . ,_\ aiula,11• é í!sculptora Placi- \ri dt• tudo quanto 11 mamn~. E .. (!('~·· ... to, •· dl' \t·l111do u!11 ~nn1 . llc11.a a. fiJ{ura q1lf'rirla e ,m a ~., continuidad~ irrt•HI de \"ida I J.(Ti. dr dia :w·rH11~:-intc, a cxptrur gar o nomf' do attt1al 111tcrven• •greda da ci ma Pl.t ma-ltw !L não :1-fl CÍIIJ2'<' uni<'amt>nl•• ú p ..·~ 1 ni ~ ,·idrn. opaco clu iinwllns. tor . (A B ) rnçn .11·1·,,a, 11 a durPza h,n • f.lOa Tnng(• n umhiP11tt• q11P ,t ro- 1 O rnm 1 m c1n t 11 "'Jou lnu•· n1n- ~fonotti dei Picchia cio co1110 o vellocino do J11silo ull· claz ela lenda ... A . audadc é cnvoh· nl •: lr~, comsigo tudo aquilh ond<' a cmo ção se ""bateu. no eg<1lsmo d~ J.ro~ ttr, u111orlC'cidaM nn ~ci. mu., H~ d<'licias provadas ... A ,~ud1ul t• o 11ssombramt•nt > da alcgi-i,1 111r1rtn Eu nào sl'i 'tlll'lll c1,.. .,-,.l,ri11 " 111Hlaclc. Certnmrnt<' Achio, nou– sando o braço h!'rculC'O no ma d1acb de sil!'x, no Hr Evn. os– tncla 1wla so111lwira cnlher rom r suor de seu rosto os fructos ,to tt"rra. para~ t' a !'cis111!l1" .• Co– mo ell ,•ra niffrrcnte 1 .\ t11n'ÍII rudr <"mpolnrn 1hr os 11111 cuin~ enri iados no esfor,•o: n tt-z. tal– cínndn pelo hnrhnrnn p, rncru ·, "E:xmn &r major cbef P d poUcla, SoUrlto de V. exc. u necelll&l"1N pro. vt.c1enctu no eentldo da Policia Ma.ri .. uma e!fectuar a prl~ do t&1felro do va. por "btoacn•· CU.lldo Pt-fftra d.«- 'tdl– nnda, JJ"!l"t.1'9 a ch..gar a ~ pono. no pr,,xJmo dia 17 do corr('nte. a boI'io do ruecno vapor, vllto • l<'h&r denun. clado pela Cõrtc de AJ)pt'llaç&o, J)f'IO crlme de delforamf'nto. .\ltPDCloeM aaud&ç-óN, ,•• ) - MAU– RICIO CORDO\'JL PINl'O, Jul< de dl- ~ua macia ·umidade de pétala: faltava aos seus ge t-0s, a gruça serpentina da wa preguiça ed~- 11ica de farra e entediada. E. de ante des.<n E,·a gro ·.-eira e fe. eunda, Aclã:>----o [l'imeiro po •la da tcn-a-te,·• saudade da ou– tr Evn 11111<,rior 11 0 pcccado,fra ,ril e e • ri!, rt'tlinada na~ :il– fombras cl<> Edcn, mo\"endo n rniio m flt1lll'llns ele leque e bO– noriznnrl, o ar co111 l"lso~ Jrnrolo:-1 d,· mulher' 8,:rá j~ n, ~lyri.-tm '! • ·une•, li.: nconl,·ccu ter saud11n1· d~ nlgu<•,11 JflO, l! .Ron&ld ( mc.sm0 na sua nres<.·ll(;H? E qu:w <111011 N·r,·• .Ja ~ ta~ vczc-~. :°\Íyrinm dos meus rill' illudr ('nf,• n.no I ru 111r•. n•o tive te , uduclc d,• ti ,,..... 1uilliDd,,r. ( \ me~ma ~ 1uo, I:! - o 0 Dt•ixa cpH• t ll'\:'ij, , a 111 (l ! n11111. rru Roo11ld Ji- ,~n-■lho J4 E feitas pn1 n o~ tPchulo~. feita!'l l lhor, lr:~:1° 1 du rl'.'ah&atla no a tra11 - parn (IS HOl1( 1 i de br 1 1xt.•do_P [!i·:'u o d DRUto no rn!uruo. tu~ para-Pe,wlop, d, um U\' ., . ~ dr, Roaa .r , t 1,nJo , ea JX>UCO Yulpin,, e muito lyrko <ute", <' d,n Ia • h ld1it"" de t('Ct'r a li:tna nrHchnid 'l d ll'Í j 1 r n-~• uin qu lrl Pfnnau nt ! nhn r)('rpd lia i'lu~iio ' il..-u1nr ~ ri IH& • l ~ n ) PA'RIS, 12-.Jl despeito das realísações do gOÜerno ·Flondin na p olitica es:: trangeira, d.entl'o de um curto periodo, os circulas parlamentares declaram contados os dias do governo NocionaL (.IL B_) ~- _________ - g

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0