O Estado do Pará 10 de Fevereiro de 1935
. ~ •; MOSCOU, 9-Em conexão com a agrávação das relações entre a União Sovli ·~e os Estados Unldi , que é uma , consequencia da recusa da Russia pagar as dívidas tza,ístas, communíca-se ofliciosam~nte que dfl ordem do governo americano o secretario da embaixada reeressará_bre!!!Y°=seu p aiz. (A. B.} ±&-~~--=--~=::..:.::::=- -_-- - - - --- -- -- - --- - - --~ ~= ----==-- ~~- -- - - -- ------ - -------- OESTADO !ANNOXXIV ~ RTO, () -A propo~ito da y,oticia da pio· va el partida d o 22." B. C. par a Natal, o "J or. na! elo Brasil" esc~i,ve fJUe jã salient.ou que as fo ç:i· do E:.ercito não devem particip ar de qt ••stõe~ partid'lriaR, cumprindo-lhes somcn•.e mante a oruam com disciplina intranslrente. D!nctor-:A.FFON30 rusTo CHERMo;;-r-~ção, adminis1raç1o eofficim-Trav.eampos 5alles, 130111 Redactor-aecretarlo-8ANT ANNA MARQUb: Todos , 'l e1 ~m que O ministro da Gu~rra · ~nlender.1, agindo ne?te sentido. {A. B. ) hlu Pulai, 89 BRASIL - PARA' - BELEM - Domingo, 10 de Fevereiro de 1935 hd._Teleo, EfüPARA - 5&awww,.,,--z ..._ _ •A ~ ,rotiuõea liber~r:. ;dqniriram, com o tem,po,um caracter de no· breza e de privil8(io. ListingulDdo-se da• claaaes moureja.dona e m&l remu- 11eradas, que não chegam a. sacia.r no JJ'l'Uer e no conforto a sêde das illu(:O rlaa esperançu, ta.mbem não se oon– fisndem com as cbsses abastadas e paruitari;.o, que celebram aa dellciaa !orç.o. Por menos que se apre-:ie ou se homenageie a cultura é irresiath~~l a admlr'\çao, mesmo invcluutaria, que suscitam as obras de creaçâo a de pen- VICISSITUDES DA IMPRENSA çfo o melhor obseqnlo é o silencio. AI ficai -o ou corri (il·o• Kaa, cntica tende para um derrotismo in\- vel embellez.or nm alelJa., ccaltavel, que !.en a desconfiança e o eear u fêaldi.d eo oria!Darlu, temor a. todas as clasaea'. As revoln·, a galeria de DOIIOI ila- da fertnna n, moneteRia da lndoloncia e de ocio. Têm a d!· , (nldade do tra– b>lho qnoUdia– no, mude um trabalhe qae 10 convencio n ou 111perfoy aos de– mais pela sua relação de va– lor pessoal e pelos factore, Ulcertoe de qu; dependem o, ie soltados do el• Prado Xelly a - , !ame... t-0; e esse fact.J tem contnbui- do para a formação de castas intelle- ctuaea, que ex.bibem, com ufania, bra.- zões !idalaoe, numa época de profun- do nivelamento social e do tnumpbo predommante da mecanica- bolecer, afinal, sobre o peri0<lismo, a. Entre a.quelles, parCm, e contras- dictadura da prevenção, da suspeitJ. o tando com a. tra.nquilliclade. os pio até a violancia, sem prejuizo da.s rew- 1 mios e a., vantagens dos demais,-só tricçõea vexatoria.s com QU-O o regime os Jornalistas vêem desenrola.r~se, pe· de Jeis antip.athicas lRe traça. cm tor– riodicamento, um drama ele amargura no uma cinta. do aco. e de vicissitudes. Num meio cm que 1 . . T-. • ~ ff · nã.o se contesta. á. argucia forense nem I A Po ic_,a e 3 .J...Wprensa ~m a 1.ni – á. incompeteucia clinica a plena libcr- d.ides muito intunas. cortcJam se ~om dado de lezar o direito alheio e dcci· um requinte amavel e coin PTaMCl:s dir, arbitrariamente, da vida e da ur~ana8! - sobretn~o ~uando a pn– mo1 te -não faltam occasiões de per- meira. visa algum obJect1\"J de alto al· seguir', em sua ofticina, os homens de cance, mas impossivel de obter sem o imprensa, de invadir as redacções com concurso da. publicidade. Essas rela– ceneores e seus esculcas, de v;irelar a& ções são, á.a vezes. incommodas, por– provas de composição e de revisão, de I que se torna. d.ifficil manter o nivel podar artigos e commontarios oppor- habitnal dos favores, e ló vem um dia tunos, de impedir :i. divulgação de no· em que passam a. aggredir-se uma e tic!as de interesse publico, e de esta- eut-ra, depois de um período, geral- ções aa desordens, os mo~lDs c,.:,m oçau I A corrupção póde venca,;-. nos tens oxercitos, anoram nas inve• pequenos r6dnctoa auJeii. , chvas, em que iíão deaca.n~:, da al"!~ z:i da c.mbição e do lucro . B oe P H_1'l,. .D O ..:.E L L y pathia o do odio, e dofla&ram p :Lla l ficlos são tão P&Naroiroa , .. "'-P' . . a=•s qanndo ia 1,.1ep•raato o terreno mtom á acçio da Verdade. O. ._.. ~ente dilatado de r':"erv• e de&eon· no mo~ente fugaz do seu enunciado, pelai fdéas. toa, que nos apontas, do a f1_ança. Houv~, por. 1s&0, q_uem una.- J se a.a .na.o compu.zesaemos em uma ex- - Não é oxacto. O r.,nc. 18 torh;. dl"S teo1 deteit01. a tmac• du ginaaso o seguin:e dialogo entre a Im-1presoa_o menos i,a.nsitorla para a ad· agradavel, em ilOSso J!iicio, 8 a im- dades que nio vêa em ti I CIIJa npse prensa • a Polma: mlraça.o e para o awlauao de milha- poss1bilida<lo d• nm louvor nnanlme e ducção te oacandall.u. como • ~ - Som.l)Te que noo persagues, ou r~a de homens. A belleza ~• um& at• p 1 rmanente. E' grato uplrar p'1a de enigmas penoeoa. perturbas o nosuo trabalho. não é a titude, de um em1",reh!DdunGnto, ~e I manhã., con1 o -perfume d.u roua frcs- -O nnico remedia é doaia ollensa qu primeiro nos affecta a uma. notavel reahnçao se perden& cas, o incenao dos elogios cm letra com & torça e com a lfl. scmibilidade. É a ingratidão. A nos sem_ reccmpensaa morac&, no logar e de fôrma., que eu.balam o espírito com -A unica aoluçl'.o é a 119 t. sa. imagem é a dos artistas pacientes no in stant e em que noa deRlambra::;· um &roma perfido. As ccn.sun,. e4- carea no respeito de ti m- • de cguigno , que llodas as noites re- sem_ a vi.st · on nos co,~orta.. em O co- tretanto, impedem a. ln&enua &leiria i melhor face da sabedoria, qu novam o et;,ectacnlo, movimentando, raçao. Por que. M serie de,epiaodlos do te julgares infallivol e perteit•. , lerancla. Só oo que couheellll e p aos olhos do publico, as mesmos fign· l!Jlhemeros_. prcloi ~~m-0s o _!'CO de to- em nma atmosphera propicia aos ••· tlcam a indulgemeia pod• p ras indifierentc• do pequeno tablado dos os mcide tes ~n• compoem a. tra• cantos da va:dade. O raal é Jo teu a b•nignidade do Jnlpaento. llaa li As suas crisOti, as suas lncompatibili- ma. d& '\'lda publica.. narcisimtc-com.o quem se romnn,-~ ,•rriçoa. que pr88Umoa. N dades os asp•~• seductores ou infe- -Mas és. mnit&s vezes, a fonte do se nma phYBionomia. ideal. e de,,;o,- I c,,-1 a ~nreol& tu,lttva de muHa,.. lizes de sua a-etuação, só vivem e ro erro ou a neg•C"ão da. justiça.. A in- 11;e vel-a reflJctida, eem os rcnnin-4" --1 ctorla. o renome. ostenaivo ele ..... percutem pelo sopro divino do nosso di&erição Impede, frequentemente, o da. phantasia, no espcibo d" prop ·'• mof\ioenda~ee teli!ff; 1 a ■- pregão de combato ou de gloria. As exito de algnna proiectoo, e para o contemplação. Nada m&ia t•cil i'"• 1 berda,<e tÍ nm.i exigoncia de '111 palavras de 11m orador se esqueceriam labor dos gabinetes e da administra· evitar os mal-Os do trro, do ~no :ecti- servação. Fe linto~ Muller -para o governo~ccú1stifucíô"ri~1 Os-~~Prõêessos - de imprensa Luis Carlos Prestes e ~ de Matto Grosso\e Ne_l~on M~llo para a chefia fwp etrado · "habeas-corpus'' prelJentivo em favor curiosidade publica de po l1c1a carioca do director da "Folha do 'Norte'' e_collaborado- em torno de sua f l f(lf ô (f"tndaria res daquellf;_ '!1atutlno - :, RIO. 9 - Os srs. Leonidas :Mattos e Julio '.\luller estiYcram em longa palestra no '.\fonroe. ser:, o governador consliLucio– ,1al de '.\latto Grosso. (A. B.) RIO, 9-Diz·se nos meios of– ficiaes que o capitão Nelson '.\frl lo, que acaba de deixar a Inter• ventoria do Amazonas e se acha em viagem para esta ca,pital_ \"irá occupar a chefia da policia, na vaga do capitão F elinto Mul– ler. que se1·á eleito l.º governa· dor constitucional de lll atto Grosso. (A. B.) Em virtude do juiz da 6a. vara não jboradores daquelle matutino, estando ter deferido o pedido de archivameL• o dito processo em andamento no ro– te do processo crime de calumnias e rum Estadoal, de vez que o jnls fer injurias imp"ssas, movino pelo or. deraL dr. Affonso Penteado •• iul– maior inten•mtor federal contra o gou incompetente para julgar o fel– professor Paufo Maranhão, director to, o dr Aldebaro Klautau, advo1a• da cFolh& do Norte, , e outros, colla (Contlnúa na 2.• paglnn) RIO, 9 - Aproposito das l'O· ticias cm torno do nome do capitão Lu iz Carlos Pre~tes, se– gundo a, quaes, alguns elemen tos fazem d~lle o p?pão nac1onal, os jornaes commc,t.:m lembrau- ~- ~!!!_!!'111!_!!!"_!!!""'!!_!!11_!!!!... !!!!.....!!!!.....!!!!"!!!!!!!'-!!!ll""~--!lafll!!- plena P a,___,,..,_..... la - 1.a, ----------- --- --- ~~~vo! F _uzarca! .~iegria! ~Evohé Carnav a l! Hontem batalhas, festas· ·e as.,.u.i · os. Hoje a me-srna cousa e vi e••versa - --· ""--,- ...... •· -- ..... i D A::S:DO proseguimento il 1 execução do colossal pro· 1 gramma de ?uas realizaçõea car– . navalesca~, o Quintetto levou · 1 hontem a effeilo, uma batalha '- reunto ,1uuer no larg~ da Sé,.em homenabem á - Recreativa. F oi um successo. Os trabalhos c!a tomml,; ão do I Desde cedo, a velha praça re– Codigo do Processo Penal não gorgitou de povo, havendo um permittiram que o ministro Vi "ent revero•s.erio"' e irresidtivel. cente Ráo attendesse O interYcn. Brincou-se a bessa, como gente tor de ;)fatto Grosso. Interrogado a propo,ito du - Nó§ querem.o§ é is®o m.e®mmo que sabe onde tem o nariz e 011 que é Fuzarca. A velha Recrea– tiva manteve as suas bellas tra– dições no nosRo meio social es– portivo. A banda luzida e guapa do Corpo dos Bombeiros, secuutla• da pelo jazz "Guarã", não deram t reguas aos nervoo de todo mun· do D. Chuva creou juizo e não deu signal de sua graça . 0 ~--~Amazonas visto por um 1 jornalista fr ncez Hem1a~m ·rnims fum ...ex,1ora~1r ija~ ~m1hr 1 mMe no... Gastlo Vieira --------------D:I E llcpols tatubem a Pollclo. tolwr. e :J<J H-----------:----- fl revelam, para n fto pôr rim a uma rru- ,c. do que não será assim tão pe goso, asseverando que 08 proprios amigos. mal ins · e8tiio 1,;•e,,tando lhe agora peut. 1uo 8erYiço. Ilontem na prupria roda po 1Contlnúa na s.• pqtna) ..-..dueçào JCDdarla du cklad• O&D* 1 ,l lodOll OI poea,U. Mu. nio i d& ctd&de da quero tal.ar . E' d6 Relena. Doticia de que teria sido retira- Festa de N. S. de Lourdes da a candidatura do capitão F~– linto :lluller á presidcncia do &.lá sendo celebTa<la n. resta de N. 5. dr Lour'des, CUl sua. cavcua, li avenida s~ Jeronylllo. 1 Í-Oje, tlDÓII ú. m1Y6Q. dfUI 8,30, hl.V'C'r1 a btn<'.ir) de duas nova.-. tmagens-N. s. de Lourtlen e &lnto. Bcmardett.c, a.1.1:,WI levada,, ew procl!VIA.o pnro. ft. Gruta ond" rteools de benzl·IM serão cottocatl· .:1 no'. 1 }J:oje á tarde, continuando a fuzarca, das 4 horas cm dcante o frevo proseguirá na praça da Republica, obrigado a serpenti– nas e confettis. A' noite a irre– sistivcl banda do 26.' B. C. ani· marí, a Fuzarca, e1:eculando um programma bom de verdade, que vae publicado noutro local. Jl GRADE G IM EN To ,,.,...., reac,.,s. MnB, •• o sabem, .... n'o 12 otulas ct'Jirt{'J ctuosa bu~ 3 que, Jrn quatro onnos, ne-..- l ,,. • • -• •• • • -• • • • · ~ vnragens, lhes rende, a anihu, o liUI- ----- 1 lldctonHo AJmeldo. e rn.mlllt\ l'lllll 1 do duplo ae cnmpunhal KELENJ\. DE MAOALJ1.A.ES CA';fRO 1 'J)rcm O J,>T:tto lSC\'er do conrc.~snr- 0.'180 nmfgo, o vaqul'lro. ê 11 111 rnUDl N(JMA OBRONlCA DE MENO'f'l. D~ 1 .se. etermtmente, ~atos n totln'J " 8 solido. Leva. df'Sdc n •un lnl111tchi :1. y-ldi:t PtCCBl..l i!l'el!onMtllo E-1'Ufl n1cho&. Durnntc n procl•1l.o, os aevoto11 en– toarão canto& popularca ero honra de 1;,x II Sfnhora.. Dcpob ~ nome3 doe bemfrltorc; ser-lo cnccrrado11 n-:, los~ l'OtiCr\ilOO. d~bol:ito dos ~5 de Nossa. ~– nhom. Jln\"eJ"A. · t"nn(to J>('lo padre Coru– tant. Trlbut S. J., o ~ seguida s::~a cantado por todM IUI Pf'MOM que o sou– berem o canllco dn. Vlrgt'm : Maç.i!lca.t. AmanbA., 11, h,a.~f"rá dUM mla&3.J, n. JA!J 6,30, com o co,nmunlu\o gcrol e a d~ 7 ~orM, com breV<' allooução, que u:nta vez Estado, declarou o sr. Lcuniddr ~~~~~~: :;;..c;-"";t•o~:'~." ~•r:."~•.~ Mattos não .ser verdade C que O ,is 4.30, D.dml...,.i'\o de novM congrcz3dnJf ac;ual chefe de policia c.irioca • 1>nnç4<> oolcnnc do Sant1M1ruo Mutt, Jeff, Picolino e Cia. !,í e~tarão para presidir O Barulho mesmo conlrn a vontl(de claqu e!- ------- --- N 0880 iUustre amigo ooronel José l'onelrn. da. Silva. Mu.latiub.o a.rrradeceu-noa, Ufiando de expressJe~ sonsibllJ.zadoraa para. con1 oi.te Jornr,I, as reterenclaa que lho fl.zomos por oc• cn.sJJ.o da pa511agem d.o J." o.nnivertmrio do 1111a. invutidum no. direcçn.o elo Tho– zouso, cm cuJo cargo tom rcvelndo ln.rgr. capac.1dade n.dm1nistra.tlva. ,(Serviço HPeCUJ d• u J B. pa,., o o- E•s•T•A.•Dl!!_o~-'"n_o _"'!P""A.R -'!!A•.>'!!!!!!!!'"-!!....!!....!!....!!....!!....'!'!!!_!!!_!!....!!....!!....!!..'!!•!!!!!!!!!!!.!!'_!!!!'!!.!!.!!.!!....!!'!!!!!"!!!"!!!""!!!! O rei dos veleiros ::::::::::::::::::::::----------- ----------- A vida do cap. Gustavo Erikson- Sua viagem - 50 ba~cos recebidos gratuitamente ···········-··· ·-··-·········· ; J:ntre o ar-n,.irtorr.., flnl;i111lr7rc, rH·,·nrta o 1•rl mi-iro uo.. to, 0 11111..1·r c·,pllíin (;u"ta,n 1:rlk•on, Jlol• 1,.,..119 ♦ ha farl-0-, a.n11o<11, ' " 11n1prlP11u·1.. 1111-. m .,l'i mmlrrnu.. ,. J>1•rff'l l•t'i bur111'i 1i , ••IJ. do niunllu lnlrlru ♦ E' um \r-rdtH.lf'lr,1 l'IIUlll•lf,ulo •ln b,1r,1 1 :\ \rl,1, ~••11 ,;.•ff'n,.or ln<'ornlldonul " rrril11,1 1 em rlkll \rrtla(lp\roM !. u-r0<11r1~. • " O <·o~,., flfJ 1 1pllJu f.rlk,1,11 111..r,-~., '4-r 111, 1,J=:rido. J)ur 1 •11 1111r tnc•f'rra um.i pro,·rltfl":l 11< :10 ,ff' npllml"'- m., n1o•tr1111rtn J 1111r- .1lt11r.,, um tri, h.1lh,, r,- 11,1,. f' l1t•r,;I 11-1111•, 1;,,dr .. 1 ..,ar 11111 humrm 1·1111lt'4.,.. ,11 ""ª ,1t1.1 JJUlrl~lma, ",. ... lm r ,,.. :e ,,,,,.,. ""' i")U 111111,11111 n)lll,1\,1 .IIJf'llU-. 11 ltllllO.. tlt- ,-,1.1111•,f' .. h1111·111Hlo (Olll't ",cru. ~t,. par unir a nlPJ, 111r11niar º" ··1.,•lhlll' ·· ,. 0 111 ro"' Jlf'I/Ur110.... rnll_,... Jh,thl rol IIIUhltlcl •• IJ;J\f•::•nrtn ~"111 i,· ·•Ir, ,,,.., 1"'11:illdo ,11,.,....0.. r-urr11•, ri tll, ljllf'. f'III IM'I' p,..~11111 f''\RllU'~ J>llll'..1 ohttr O lllulu ,Ir ~f'tt111do offlrlal; fm 111'1.1 11ar.L II cll• lo,. f111nlmr111r ,.ni t'ioO p.tr :i 11 111• 111pll..11...r111lo a 11• pro,atlu rm rncro~ "' .. 'lla,1111·,. 111111 s,-a11 ,tr •llllltl!H t;.u, 1 PCSM>l\8 <lC snnli rel:t(Õ~ que, oht'• \errlvt.1 do t.·amp @nlw ('o1110 ...- niane.J;I 1 decendo ao~ 1>h•llo~~ Sf"nUmente., nui c.:oll ou UmA. tl.O.m.llHl. 0 110980 publico vae ouvir, dent.ro df' i 1 aa chrli,tandade, oq ('onrlf\lenclo.- ~·10 ob~timte, ralando dr VtmpPJ.n, nn- mais ti1guna dJu. wos dae mala b"'1~· , ram pela niorte doqnt'llu. que, em da Lmpcde que !i!C virf' e t."\u111l11e D som• te:a cr.>rCSliÕ~ artJst"icaa do Bra&tl,-ht'· vtda, se cluimou ~ora:nJn " riue au bm. :ena de .Magalhk outro, cantora e de- V All tsslmo foi (Judo clluaunl.n n. ~en .... -Quando se dorme. prose,:uli\ ('IJt, nln. clm:na,dora peu.Jl!lta, ora em ..tournh pelo o:t"IO. 1 ~Uf'on -.al)e onac i,e \Re. O .-st u11rlo tlO rJu Norto. \ 11unnto111 ac:',l\tl1'1tm, cnt'lnhoq\- 6 Ja.n;o como um mar. sobre a grande a.rlleta \'MD<>a tz-an.1· mf'Oll', °" 15eu;; ultimo" ruoml'ntr,o:. " l!:sblf'c: entre as mftos deS!e bom,rn de crever aquJ urua. linda chrc'llca de Mv f'lnlnmO"i n0'ilôi0 J)l'r<'1 1 11r rt>ronbP. mfl c-atadurn. nolt.i dtl Ploc.b.1&., f!;l!ICl'ipta c:u&ndO fttlcn& 4'1mf'nto, edtn• ho. no-. flU(• tlnnm "Jf'u1;l"I!. l.'artnrhn~' CHH'Oftn. ta bOI..!! Qufl tol repttaentar. em 1G29, a c&nçMO b!"II o confurlo dt' c:u1i llrf'"''llçn 1\ "''" Jlf't•iMncJrn pom Litrn , •. •• 6t1clro em &e?Uba: RA riur, cm sna. tn1•mor11, foi N'• Ni, , erdndc, m.1.,.1:o nml,:o ,-n.iauelro <·o. "As ca.nçõell e o mah be.1101 ver.o. r1 1 lehrn•la. nw._u n no"I ntrrmr com Mrn hl"llnrl11.~ Br-Mil vão a sevilha, com O art.e tJe ·h.:.· Pnrfl. 9 de ff"\('r('/(0 de 10:1.i. - F." que tnmbem um de ~{'UM J)nl'f'lllt' l!:Dll de )'V'i3lhle• Caltro. E' ella :l Et\l~ c... tB Ht'lf"nA nlo f UOJ&nl f nnl -. TI~DgFON~O AL ~I.II ) \ , • fui , l('tlmn dum do'! u ll lmo~ ntlt'utado, balx.atrts paultsta dn t.•lle.L ~plr1tUAI I vorou, ª" qa.e me oomte. becet.olll.ba • • • • • • • • • • • • • • • •" 1 do ,ct'lf'hre buutlldo. de no.ua. te-rra., nn terra Ulust.re 1.1°" cnt,~ herôu &J"'{ITOs t.ruq>tr-an d o tquene NPIIII l d... u (Contlnúo. na 4.• pq!DaJ R'onald de Carvalho alvo da sympathia nacional 1!10, ,..1hr1• •• "' t11:1 •pi• 11 d, ,1 •I", ,e ,1 "r ,J,, 1 1,, 1111·11mo, 1i: noR conto. f'"~" nr,:o<'ln. A vnz 11:11• v01 purpur lnot do u n vrrao e 01 • ------~~~~!'!'!!'!!!'~!!' Al11h n, b~m ,:eguro, porque f"lnclll un, lberff mal:, tentad.ol 'Nt <'-' mundo. f - ,inhf', no OrR<ill, qur Llt1J\p~(l(t 1tA1, =-•i!oilll E\l nlo oonhOQO sevuna. Etoc.uaut-c , o ESTADO não circulan i111r l!I' tnle (10 qur. nno !C ,·J\. nilo 1\ oonhec....r, ella. coneerva.r'\ l)P,1'& toim I b- (Cont.ln"- na t.• pagina) o prcatlgto rom!lllUCO da d.tei.a.ncia e .. ' tlT.ilaD a - - - ___Q ..--, (Sc-rvtço e.'!Pccil\.l d• U. J . B. para. o O ESTADO DO PAI\A") A Allemanha prepara a desforra .,,. llll>O " l'ILt, 1·omrn 11 H1•1u ' 11 n1 •• l,nmr111r a fnnrla ".~outhtrn Ji..-1 Jt .. <·om O 1p1ul n ur~on no n\Jlr do '.""nrt- ·' r,a_..,,,., •· \ltmul.i" 1 11 1" llf'I rorrru o .\1 rurl<I \ll.111llrn rto nortf" n , 111 1 ,. lurcu '""""<1h1~ 1'flm n i fui 11 ;iiilí,, dnirut COr"\fllJt " l,o,-h,... J in l/)1'1 ,i,.,r,nhllrt· 11 fl '""<lhflll ,-.,1;ihrlrt rr. f' rm \l~Ulf'h Omn. llnili, 1·:q1ltAI 1111 1tr1hhh" 1.;:n c,110 t•nr·1 11 1 trillf 11 r :lf'~>';:.:•\,,:"~!\~~!''!" ;.;' ,:,:; 1•1 ·•,~:,,::/ ",.: ! .t~: 1 .. llhn," ,. 11111• i• o 1•rlndj1al 1·rn tro tl,1 nnlonfllll ,. 1-,11 do,. n1a1, "1111,t t, ,1,. ,1 l' O' iplt.,n I lk~,u, 11 "'1:"U I l>'1~•u1r 1111 •ln,,•,.nl.l 1.,u,11-, ,.1rlfl. 11••111•11 collildn ,turnnt r ,- ,:r.1111lr :;-11rrTa ~:u~ !l!A pi"lr d, ,1-1 e OUUM fJII" ,1,- {tlll ., 11.1 pr.11,1 J,11tRf"lo'I lh•la- 11• 1111,,.,o1u,lf'01. l .. ,.,..rl1r11 111n • 11,!u,""" p1,i1 111f,•i. li nn 1111,m, 11!, nll•\OIO ................................................ ~ ......~·C,-4 pl"riJ,P' 'I :l ,mo \"irlíl ( \ n ) 111 l}'h.' 11 .1 ,•.,n ,~rn- ,,la , 1, , 1 r n\ l""Í· , t 1, , \·1,r- ~ - D V B L 1 N, ·9 celeb,-açõe do Jubileu Existe éo rei aqui Jorge atmosphera de optimism,o virem a pôr termo á velha
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