O Estado do Pará 07 de Fevereiro de 1935

~ I~ I' \ f • 1 ' • i O ES'I ADO DO PARA ' Quint a feira, 7 de F evereiro ,le 1935 -~=:::::..::::===-~==~:..====================~============~~==·- , CAM·-P ~OS ' A VIDA 1 1 1 1 1 t I t , t t I t t t t 1 1 t t 1 1 1 1 t 1 1 f 1 1 1 1 1 1 1 1 t 1 1 1 1 t 1 1 1 ll li •f ·1 • 1 111111 IJII t 1 1 1 1 1 1 t 1 1 ·t t .. t t 1 1 t t 1 , t 1 1 1· 1 t t 1 1 , t 1 1 1 1 1 1 1/ ti 1 1 t 1 1 t I t 1 1 :1•1· 1 t! t 1 1 l ~I 11'1 1 1 t 1 1,11'!1 11 11'1 ti I t 1 1 1 t t 1 1,,1 ,1 ·1 1 1 ri I t·•I l"IHj ltilUI ... ______ Cria_ção emJ!_a ter_iar.As ser p entes o or~nde valor. do ao- CRIAÇÃO E)l RAH: RI.-\S E' .·EGOCIO'/ 1 e O § mrn.eno§. d.e d.eie~a nunc10 na fruct1cultura Est:í comtçcmdn n ~cr r xpc· Jp,•cie de ··~c,amo " que '" abn• rimcntada nu flr:1 11 11 t-r1:1çiio miraculo amcntc a J'Ortns da de ave cm bateria . l 1JO<!tura :.\'icol:i ; comprar uma Ko~ E tado. L'mdos, onifo o b.,tnia é ar,cnas rtar o primeiro sy~te111a ê usaJu ha muito, an· passo em uma estrada qu" cxi· no , a ppa rêct!u reccntem n .e gt>. de qu m nn .iu nella, inintt!r– um livro "Batte<ly llroo<ling ~, r'lpta uttl'nç,lo, con~t3n1c tra· que trata completamente do as· IJ~ hn. ~.11racidade e criterio sumµto no qual o :•iu autor, o sr . '.\lilton Ar,.d! é considcru– do, em , eu p:iiz, como a maior au.oridade. D~ssc lino é que extrnhi•no os apontamento.• qu~ cumpêem o presente artigo . QUE SÃO BATERIK"! Bateria. a\'icofa, ão ai,:ru· parnento. r~tema t1co~ de ga1u· la:> de unaoa~ :,i cnaçuo ae a.v •s domt.Stica.·. l!::--sas gaiola~, or dinariameme 1e1ta de 1erro, PARA Ql'E SER\'E:11 A.' IlATBRIA: '! A pr1 n,.:1rct tlt!cisuu que in– ctu111,c a q ucn1 vae ned u.:c,r a a– ,·kultura t'ffi ua cenas e . cloc,· u h m a que de.-.t1n..1 :.t!'i u,·e:; que i,retende criar, pois o emprego llC uatcrtu:-- tt'm 11m1.e~ muno e.stric10: e ((uem os descon hecer ou l'squect•r correrá o risco de fazer Iraca~!'-UI" a sua cm 1 >rc:,,;a 11:m , e empregado b:n~r ,a~ para crur p111Los de to.ta .-, as zinco e arame, tem por princi- cattlgo1ia~, assim corno pen1 ·s, paes característicos a:; ,el{u1n- J,atus, fa1zões, etc , ; para coe te~ feiçõe : - Piso de teia de ,e, \'ur l(rupos de reproduc.o· aramE', e colloca;iio do, bebe· rc,; 1 ra manter gallinhas poe· c'nu • comedouros na parte I dei, ,._ isobd,,s. etc Xcm du\'i· ae 1óra. O piso de tela impede I da os seus usos podem ser di· que a.• 1l\·es biquem as dej~ões, Yersos e não ha du\'ida que ex· o que é o 1'1'Ulis certo meio de pcrientias fu tura, po,sam a· contagio de ,·arias mlllestias consdhar outro., , ninrta nãll pre· como a coccidlose. a diarrhéa ,·isto.. m , de to l os o~ que tem bacillar e rnrminose . A coito· sido praticar.os apen:i.· dois tem cação externa dos bebedouro.· se rrrn!ado p 1 ena,uente sa isfa· e comedouro. impede que os a· ctorius :-a criação até quatro nimae.< suje111 a agua ou a comi· semanas, no maximo. rte pintos da, que se molhem a que cb· que se clesti ~.am :i formar ban· qoem a fa rellada ou c,s griios cios ,Ie reproducwres. ou de poc· esperdiçando·os : além disso fa· dcirns :-e a criaçiio até de, cilita o tr:ibalho de li ipeza e ele ou cloz,, semmas de frangos pa· reenchimento dos mE,mos . Em ra o consumo. baixo dos piso, ele tela. a uma Repro luctore., e poedeiras distancia de 3 a 5 centimetros, pode II ser consen·aclos indefi– exi ·t m bandejas de metal, rc· j r.i,famente em baterias. é cer o, nio\'Í\'eis, que recebem as deje· nus a feita de .,oi, de exerci· cções, de sorte que a limpeza I cios e de \'eduras drns acaba das guiolas póde ser feita dia· por damnificar-lhes a vitalida· riamente sem que seja mister de, µ: e;udicando quer a descen· abri ·a nem tocar r.as a ·e· que dencia, quer a po.;tura que se es· e:itão dentro. E como as gaio· p.,ra dessas a,·es : sem contar las podem ,er enfil~iradas a pc· que os e•peciaes cuidados que quena distancia uma as outra,, exigem a sua alime.Haçào e tra· assim como ser ,unerpo ta, for- tamento não tornam ecenomica mando quatro, seis ou mais an· a .sua conservação em taes con– dare.~. comprehende·se que essa dições . di posiçiio permitte uma gran· Tambem os f ranl[os para 0 de economia de espaço, traba· consnmo podem ser manti:los lho e tempo, poi, t:m uma pe· por mais de doze se11,anas em quen!l ,upcrficie de ~rreno pó· haterias. afim de alcançarem de ser con,en·afa uma quan ,i· maior pe,1,, mas :1 somma rte dade de a,·es em numero qJin· tr:ibalho r de al1m~nt:i(iio , 1 ue tuplicado ou sextopiica·lo cio que ,. sa prorogada estada exige :IB poderi conseguir R(•m a su· não é co111pen.<ada pela cl iíferen· perposição da gaiolas, e, 1xir e·,, olitid,, em peso. p<,is está \'e· consequencia, o I ratamento de rif'icarto expPrimentalm,,nle que tant:is ave, ~m tão p,,uc,, esp~· 1 f. até essa edaJe que º.•. fn.nirns ço se faz r apidamente e com di· ,r3n ·formam mais r,,, .. unerati· minuto esforço, em relação ao rnmentP. em carne os alimr,nlos numero tratado. Yerifica·se já, .que ah. 9 orl'em . d:stas pri meiras n()('õ~s, quacs I Assim e de_ accordo com a li· sao as vantagens cap1tae• cio ,.;ll dn, :1mcr1canos, o emnre!!o uso daq bateria. : - c•onomia lrlP hateriM a,·irnl~• rnmo "PSl'o·' de e. paço--economin de traba· rin. ~" ci' r~ . ps•Pncial m,,nte. na lho-economia de alimento - e economia da sau<je das aye.q. Nãll se pen-;e, entretantn, que as bateria~ con:< 'tuern uma r•· 1 lllt h 1)11:, ''º 11,· • .. nu:10 1I • '"' ., U nmpto 1 '• ..-,,u 111j1·d,1ío .ut lll11·11·11l i· t· l,·,! •1 1111 ltl/J(MJ ºl•Jt11rt111111, u 11u •1h,,,,.,. :!(t' -~-, l. ~I A CA~IPA .•HA l:'\TELLIGE:;n: E.\I FAVOR UA BA. dt• ~1sni11• l1tlt•r1 .... un.. ;~111·ull1)J'l'1' I' ru.. . r,·, llfl 1·uutrn111,, U dll .. f• i o l Ili ut1ici- Uo :-.t:rviço de into1 1111tçõc., I F'oram \J~itado::, nada meno• in .. 1 ,1u1t ... IJuu.u111-. 1·t.·mt.•ru1-1 •l•· ,. • \-e ,·q,1•u1, \1·111•1111 ..;1,~ ,...,u, 1,,,:1·111 ,•1111·. n-i mt•111c1111 111\0 "'"º t:11...1- Pan-Americano, ext rahimoi-i o I de l 7-11 vendedore~ a retaJho, ,1.1 r,•1u ..1,l11 1t11.11ua•Ja .. 11• • p,11·,ulll ,. 11111 .. ,. 1111nni,h111 ,•11111 u p1t·--1·1H;u ,,.i... 1u, uu111l11 .., ut"1·1•.. !0!11t10 1111111 110- artigo abaixo re produzido. c lindivi\luo:"\ cujo~ logare~ de ne- ',>Olf,·:- tt•r11,·cii u111l1,,.. , ,, lt•l1zrut•n 1 ,1,, h,mu:m 1111 ,,111, ,, 1 1u111 11 11n 0111111111; 11 111.1•·1·,;au. cuja.: cons ideraçõc~ no~ parece- gocio:-; c~tavaui situado~ em dis- lt-, J.!'I 11,t a l'i1·1w1:1 1111·1!11·11 t·nm li 111·1111J11 llfl ponlu Clll (!Ili! ,.,. 1·111·1.·.- ·'" ut·1·11h•11!1•" JH'll1 11,1-.cu,·el, in vu ram utei~ não só uos. llO!'i."0~ trict'>'.'i commcrciae-:< f' re~ideft"' ••• tt1n11.1, 11•1!111111 n uma JM1H 1·11· 1rn111, a:.;·1w1c11111111, ,1 a, 1•ro\1111,1\'u,, ,,,·◄• q1w cli•J)(IJ~ ,ti, •t-.lutu o .. plu:110- proJuctore:; de ba nanu, como ciac:--, qupr fo~1cm proprieta· ta,g-t.•rn J,tc1m·1111, o . e1•iil1·ntt.•... 1..itae I J1H 1 1,1,·1u 1111 , 1d 1111,J, ,pu• 1111 11w1 11 rul 11.1u11" wx11·11, r,1•!" t, ttnm1•11to do o- ao~ f ruticultore.-. em geral. r ios d11 niu pequena quitanda ou ...\ltt , lllllllf l'1H.>1·11lc dn 1•ura 1·11111 11 1,;"' \1•:t-''" .. ü u l 1•11·1•h,· •l•·P"'" • 11 • pt- , u. 1h•po1 cl1· uJ:..,'1111!i tbu , ,... 1 11t 1111- •• .. ·a producção da b:tnana é cium aparatoso e~t abelecirnen- f•mJJrt1,,'11 110 01, 1• º ln\'lalon•.. •'•· 1 1 ·.td, 1 H11•11,, .... rc<lo rf'npp,1 rccn n nu zrnv• neC("!'l:-1ario ter dc.,trczu, expt:ri- to. Foram lambem interroga- \t.•111 l·u11,·t·111•f•1 - " 1!,1 :,:ra,·•· 11w• 1 u,,·- •' "' =- 1 ·1•1 1 •·111 1 •-t \·+'111•111,~,,- 1t•u1 11 ., 1 1 1 : 11 ,tu,11·_ 1 01lt•1u l,, ,lt'lt·1111 mu, a rnort t.·, t• cnda (• dinheiro, e tal é tam - rios minucio:-t11mente os proprie· 11i,nt1• li+• 11 1h11lhnn•111 na l11n1uru f!,.... 1t· 1 ·111111-11•11 lu,loic o u p1•1t u 1 111 1° . ,. 11 - 1111111 110\·a 1lú --1· d,• ~i,rn 11110 iô1 op,.,h bem o caso com a proclutção dos t a rio::; de 341 institufçõetc taes 1·11 l1;0~. 1.: c111a➔l Hc11: prc 1·l1111 u ... 111:rnn-. d 1a111- !'1• lo1·1tli1 .. 1d o~ ttd I r1•1110 du 1u, 1- t::11la. .. _ ,. auto11toveis e d:1!-i innumer.1s com.o leiterias. casas de ho 8• tn 1·,w•a n1h-g,11:n<1.1 .. 11tt'• n :ilturu x11a "'1tperrnr, 1·11111rn1111 11•t111do .. 1• 1· 0111 Portuntn, no$ 411•1·iil1•ul,·-t pelu c•u--- coisas que o homem consome, pede:;, hoteis, restaurant~, clu· ,10 j111•lho. 'i·mh, O pt·, l' a t·rna, tJ il gl,Ol'llllil ljllt 1'111111'111 li n•1w 110 , '1 111 ' l':l\'t-l, 110 l í'nt'Í IO ou ,,uurto Jiu, foz- ,·este e m~a diariam,:~n .. e :\Ia:; a b~, e . e., etc Tambent foram p•,nlo:J gt·1nl111~11tt• al!in~ido-1 pclu i11J1·,•1;1 110 111,,1111•11 tu 11tf pwnr . e· uma um·a i11.it •4•1J111, no intuito dt, producção é apena~ uma da::5 fa - ent revistado~ ~ vendedores ,t•ri~ult>: 110 l'."t'II 11tnqu~ truit.;n(•iro, u ,il u, ,11•111 1L1-, .. ,,rpc11tt.•... \'t•nPuu- 111n1•11ir 1wi:. po.. '!i\'(•I rccoidn. se:-; do problema, e bem pôde por atacado . A~ investigaç6ea 1.,·,:11l11r 1lr\'t•1111 u-.ar _,111:111,l~ t.·m '" 1' 1 1 ►~1~ ,. j;iu a 11:t.i-1·u,.,.1, 1( '111tnlu-. ttnn- 'luunrlo u::. .-.,yru1,tu11Hli dt.• t.•u.,·cuc- ser que seja a mais 1 •cil. De- foram )evadas n cabo em dfstiD"' ,·1t;o, ,•alt.;11tl11 1• pcr111•1ru ..., u,~, t · 1· 1• 1- 111·11-.J .1 ... 1 l.;u·hc. 1~), Jurnrnc·H , .1 11 r 11 - 11·11111t•1110 <rn ex11N11e11w11tt• 1,."1.1,·c:- poii-; de produzido O artigo é cta~ regiões com diversas COD'"' 1lt! u.1<1uiril-<>:i J.Mlr pre,;o rd~ti,·nuw n- ' 111,·U~"º '", ,·otrn ru, 111 l.1tu •• -surn\ 11 1.· 11 ·, ; , 1•v,•m ,cr 111,icl'lrulo :111,.. e. de ,i,ro, 1 nects~ario \·endel-o. e os eco~o- 1dições climatericas. proximu e !t· no ulennc·.• " " t0t1oic, dr-t.e1Hlrm·l"· l u111~11"I" ". l:! t•-➔pt•c•w~, e a l•,hq,.., , .. < "e t1atur do .,f,l'n :111ti·not11 lic·o ou mi~tas concordam que hoje em distanteA dos porto~ de mar, de f..f' ,l(,.. 1p modo 1• 1•0 m :ih.. olut,i ,.,•~ 11 1 ·,,h,,, t'otal •· 11111 nl;:ninws 0 ~rerit> ..., ":•' • hotrnpi<·o . dia a verdadeira difficuldade ,·r.r iadi~simas aeJvidades com– rnn1:3 "ª ,·ifln. o ,11tnlt•~ cln.. .,,,, j •rnn ..,. ,h:, t·11,l11 ,•011fu11dir n fuh,a Se, entretanto, ff,r <·mpregado o'!-;,- lconsi.s-te ,,m vender e dist ribuir merciae.s e industriaes . Na base JJt'nt-r tle ru4•011t rn f"- JM•1111•1rn .. pur- ,•11111 u •;t•r,l:11lt•1r11 1•orul, J>Oi~~ e,-tu ui r11 ..111ti-ufi<li1•0, , 1lc',..,1 prt-t·i-a :-er chi O que ~ produzido A..;~everam de informações obtidas foram lt·m--t·. n-:o ntt1n:,::tm n , ,•ruA 110 lu- / 1 11111" 1~•11 .,, t·a wla lou.{.i •· tum, 6 o-, to t·.<'. , .., lld .elles tambem que a di~tribuição, deduzidos os factos !'eg'UÍDtes: ,·,aflor. O n1,:"r11 l~ltor ,. <lt-,t•m uwH j olho.,; g-rundt•-.. Em \'Jrt1ult• ,tu. ~e1110-- 8 tw n~ --~11i11tP!'I o-. 1·111u1·tere, ,111e 'e não a produc.cão con~titue um E ' necessurio apresentar a r••r 1•orrr-.ponclt''.1"111 "º111 o ln-.utnto llrnm;n, l' de hnm 11\·i o trAtnl-. n'i 1 ·om. 1!i!iti11~11••m a.. 1·uh, ., .. ,·1•111-110,-;n,. rlu~ 1 problema de im],ortancia maior. banana como elemento impor lfot n11111, t•m ~iao Puulo. ':~1 rom n :1 cl<•\·idn i·nutc•lli1, (•\·it:1ndo en~t1non; afio veneno~a\';. );o ca~o das ban1tnas, depois tente no regime alimentaria -do J11-.rit1110 Vital B:n,..il, e-~ ~,"·_ 1 he,oy, 1" ':~ ro l1;111 t1n1f'r c•o11"'("lº fl'11c.-11h; ,te..- P rimc11<, - \ "f'q•.-nre,. veurno• que os es p-ecialistas e cu l d va- paiz . Por outra.~ palavras é ne· •1uP prrpHrnm o -.oro ,u~trotidu~o, ru- n-.trn~m;. ·"ªff teem entre ,,~ olho"! {' ns lo'!-~ni- dores os indust riaes e aque1ies cessario dar á fructa o detido ,·ihnrlo N1i_xo.,;. l1u:o" P 111:-truc,:ao pa- O 1ll11~trt> dl'. Vi111l Hr1i-il, fnncla· ,Hlzn~ um orific•io <·hnmo-Jo can:il la- (JUe e~tendcm rio as~umpto. ter- prelitigio . Longe de ser o .. ali .. ,.. npri. 1_nmuue11to 11:i... srrpe11tt•,-;, ':l ,lor rio _1~1 ... tituto H11111nt..: _n. ;111 ~iio • riurnl. ': n,io ,·f•nt'm1--11~ 110 po,..,suem minaram O HeU trabalho, e a mento do trabalhador", JILOltra· c,urm -.olw1~a~, 1l~ndo em .. troen nppi,- Paulo, 101 qnf'm. pc.la pr1me1~n vez, 1•nnul IA<'r1mal. 1 fruct!l alcançou O seu desenvol- raru a~ investigações que existe n•lh,, purn. 111.1rr1;ao. ~u o.;or~ . .._ n· •p:1ro11 (•orn o veneno rxtraludo rlus Segumlo - .\ s ~errwntP vPneno:--ns Yimenlo maximo ~ou condições bom mercado entre a gente eD'"' o-. .... hti.to "' prec•1:--nm d, 1~ ·erpe 1 ._"'J)('nte-.; 1 o sôto infnlli,el contrn ª / :ipre~entnm eabe,;u chnto, tri.nngnlar, que contr ibuem para criar uin dinheirada. clsto por sua vez, ,,... r arA (':drah~ o ,·eneno e <·om e~ pirn<ln do~ ofiilio.; . . :•~~emelhnndo·!'le á <'nhet:n ,lo '!-npo. As producto primoroso, resta ain- indicou que é necessario dar 80 ,,. , rf'pnrnr o ,mro c.nlvndor <lns pcis O .. trah1men_1: ,111~ ~1rnrl11.:; ex,1~e 11110 vencnosn<1: lPf'm " c•nhe~u 11 rre• da dar O pfü:;~o de im\,or.ancia annuncio certo esc.ylo e qualida- 011- :1r(•i,lt-nr • " . . . 11111 "ºro e:-;p~e,f!''º preparado para.º ,10,ulncl:1. e hPm conformndn. maior. A fr ucta tem que !)t:r de, de modo a attrahir O eon- .h ""l"l~entf•~ ,hn,lem-..:e Pm 'VPne- vPn_eno (~n <'~er1t• de -.rr~cntc <me r •- Terreiro - .\ .. - Prpc•n tc ... ,·enrno..:n" transpor tada através dos ma- sumidor de gastos mais reqláin· l'f)..:11,.; p 11110 \'í"JlPl ~O.ll ... . \s ~erpente~ 11•11r. U-;,.;1m 4' Cjlll'. o ln!-illtuto Rutn11- ,,n-..;uPIII 11 pnpiln 011 mPninn ªº" olh,,.. t a· - d f . tado~·· Dos 8 500 mJ.do r1-:m º'" 1lrntl•!-. li.:.o ... r ~olitlo-., e nn tau preparou º" ..:p"'uinte-; --i,ro~ nnti- ••p, 11,•nl ,.m reJHb , c•<m10 :1 cto 1?11 to ou res, so 1 ~on içoes d e pher eita res inlerroga~o· 90consu nt. . . , 1 ,- . . conservaçao e quan o e ega ao J s, por ee o ni1 1or,n tlA..: ,·,·1:(', no prp.;:;ent1rem o p1•1·on 1ento:-:: Ant1-BotropH•o (poli- ,·nmo n ,loFi nnimnt>, 11111-furno..;. N.:1q • disseta q ta "d be hw.,e111. fo~pni . \ ,·ulPnt(•\, rontrn tocJ:1.,. "'espe<'ie~ <le :t;io ,·eneno;;n~ ,1 pnpiln f. rerlomla. porlf e~trangeiro encar~ ainda n~na!,l. : beu~ qgos ,;am ~ - ~n orcl('m cl,1F1 niio ,·,,neno-.:l<i r..:tiío L11••hr-;i~ : .-\ n ti·P'otr<l... ,i"o (moucw11- Quarto .\ .. '"'''rf)('nl <'s ,·eneuo H prob emas re)e\'antes. E neces- cento· •a· n ue_ apenas por -------· ---~-------- -----~- - - - ' --- - _ ______ sario prover ,·agons·írigorifi· s consumissem com re· Ui!iU&Z e "• BNE~ , ,.-rdelil em geral, ~xarque, ~.arne t y JH• ,:ranja, @iiebo &nimaJ ref.huu to~ banha de pórco pura, couros d~ gad41t vaccum, verdes, Ntli,:a ,t u"' e em sana:ue e ootrollj prod o~tc,s d.a pe c unc-tn ., não comprem sem conso J. tat• o .. 1, r e ~os ,da Sociedade Cooperativa de Industria Pe cuar ia~do Pará, Ltda 2 . .... cos na~ docas, para lernr O gularidade , "Isto inspiro11 mui· p1·oducto dos ,·u;,or~:; em que ,as idéas para as campanlla de \'iajaram. E ' nece~sario desen· propaganda . Verificou·se .. que ,·ol\'er um rnsto e complicadissi· as familias com creanças ,offe· mo systema de distribu ição. reciam , as melhores poSlli_bJlida· dos nrmazenistas até aos reta· dse, e 18to, por sua "ez, mfluiu lhistas, e •'é necessario ainda sobre o t aracter do annmtfo ~. fazer a propagdnda da banana Mostrou t:imbem a investlsaçio por todas as parte.s do paiz, pa· que ao alcançar a edade ae:40 ra que o comprador se comp,me· a 50: o co1:sumidor tem a wn· tre do~ attributo., do artigo, denc1a dr por de parte a binana pois os .agricultore · nacion.aes I como artigo ~e exces•i\·o nutri· sempre annunciam em g rande memo . Isto e um engano, peCA escala. ,. não éansam nos seus que a ba nana conslitue elemen· esforços de fazer com que o to que dá energia e protecclo 'seu producto receba a preferen· contra certas doenças . ~Ele • · eia que o publico \'iria YOtar á qui outra idéa para ser elabora· banan2. Além disto é necessa· da nos annuncios .. rio manter uma cont inua cam· De especial interesse fo_ram panha para descobrir noYos os factos de.•cobcrto, relativa· usos para este r,roducto e edu· mente a a nt311athia que mtliu car o publico nas 110,·as idéas gente tem á banana . Saíram á e praticas . Para dar uma idéa luz uma multiJão de precon· do que significa t udo hto, basta ceit1Js A ma ioriu dos que nio a pena.• resumir O comeudo du· comem bananas, abstem·sc dei· ma pagina extraída dos re<.'Ords las porque as con~ideram indl· da Reflartição ele Propaganda gesta• Disseram estes indivi· da United Frui Company. du0:; que gosta,·am do sabor da Os chefes desta repartição banana,rnas ha,;am sido preve· resolveram. ha algum tempo, 1nidos de que eota tructa dlffi· que de,·eriam desce,bri r muitos cu,ta a digestão . Outro,i ouvi· factos até então de~conhecido· ram dizer que a banana cngor relativamente à banana. Entr~ da, e ainda outros deram varia· outras coisas resoh·eram deter· dis ima. explicaões do facto pe· minai· quaes eram os consumi· lo qual não comiam bananu. dores, assim como o, compra· "Tudo isto foi do maior valor dores da banana; onde \'Í\ iam ; á Repartição de Propaganda, a se erarn gente pobre, da bur· qual se lançou immediatamentf guezia. ou ela cla8se rica; quaes numa serie de annuncioa e111 eram os gosto,, ani madversões, que foram combat idos estes pre· e preferencia~ dos consumido· conceitos·• . res ; qual era a melhor maneira A banana póde ser uma fru· de alcançar o comprador etc . . cta deliciosa e nutritiva . O au· etc . Para obtPr Pstn• informa· tomo,·el é uma das coisas mal11 ções foi necessario realizar cubi,;adus. Mas hoje em dia ha 10 .74;~ entre\'istaR das quae~ mu i ns fructas, e muitos auto· 6. 500 foram com os consumi· m·o\'eis ... O publico compra a· rtor es Foram in-,erroga1os ho· quellas coi~as para as quaes o mens e mulheres nas cidade~, annuncio e a distribuiçi,t bl'm no c..a1po na. aldeias : os n· orientada criam procura. De cos, os pobres e a gr nd clns•r •H"t(r:irio não é reali1ada a ven· medis\. f da 11 Estão em modas ph)'ollum, onde se encontra s Flor de '.\faio, ou Flor de Seda Phvllocactus. especiaes ruai~ ge– aS cactaceas 1almentc conhecidas por cactll'!: Echinocactus, ele caules globo– "º"· sempre ouriçados de •Pi As cactaceas. apew r da hispi• cl1·z de seu trato, d rs seu~ longos acul, n · cm prrpet un rll'fensh a tl•m l'Ucnnt rado, t•nt rC' v-,•ntt.: ,rn– mana, uprreiaclort's. nh<>s: Echinop,b. tambem lle cnulr s irloboso~ ou cla\'ifor,nc•. com , rste que aqui 11pt'('~entn– moo: n "Echinopsis obrep1111- tlus ··. Ha :iimh inuitM outrO!I /:!'<'nl'rll.<, Pn(r(' OS QU8es O~ C • 1·11~ '"11!-l Opuntins. rom uma infi.. Os 'R0~S0l'I irmiio:-\ infcrior< 1 s , nicladt' de ('sprriP-: nrn11111e nt,1tr_q que· ~•io os out ros hichos todo. ,/ arly,rcru:. tr 0 J)adeirn., fructlí.'· c•xclu~in; o homt•m, fogC' m Õt:S· t'll!-1. tnd 1 r-.,, mnncln ele roL!Ul'-- ü•..: inlratavt•i:,1, \'f'V.t>tncl~. bem lincln.:; t• P~Jlil1hf'litn~ . ad\'ertirtos J>l'ia lc•111bra11~11 ,l ' dolorisissimns fi ; jl'ndns .. ~ó:-e outro~. nn cmtnnto, qut• lw111 .nn.s 'ª?"mos d,,f,.~d(•r, ,,•m I PRECIS l r<'C<'ln. cultr •· -no. a s h ncln•. cn• DEPURAR O ":::oT!E rtnrt•n.. mas- ncu, por ,~lo dt~1xll· .,... •.. mos ri<' ronh~m· º" tspinho• BLJX[RDE' NOGUE lq' clc•l,(1:t prt•cl 1l,·rc::;t< 1 ••••t. •• tt-rl~ e,usl'OIW: :...,..: O ).!1 m•ro:-- lttH i~ aprrrindos rhu, N'1'•"'•• ~lfft'••,. rb.,._.,,.;.., ' d,, la gra nde fnmi lin , i10 Er,y· l (8 ••· ,.,, • """ 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0