O Estado do Pará 30 de Janeiro de 1935
RFXTA P.A.G;IN.A: O antiar é_ como JU ,emos eh·' l • lUU JA.1 .. tt;!J VólU au. LtJttr ua >,;fx'i.., uo~ rnvvmwnto~ e oa Uoa , auae . U und111· concorre t nibem. ~ r:t a aJt!grw oo esp1rno, movi· mentanoo os orgão · e oon gan· uo o thorax a encher-se, aosor· ,·er ar, t ransmit tindo·o pa ra as retlulRs cios pulmõe,, e distri– ~uindo·o com mais regularicla· de . .,,,. .,. 1 • E' e ·te u·aba lho que forma a fibras forte , os tecidos fí r· me,, a ci rculação melhor e um organismo, enú'im, mais predis· posto e saud3vel . A attitude da cabeça e princi· paimente do ,queixo tem grande importan•cia na di ·t ribuição cio peso geral do corpo e até na cxpres ão ela gr aça humana . Façam. pois, um exercício Ia· eia! çara dis~ender os mu culos, orrindo para obigal·os a um mc,·iinento regL1lar ua.s fi· hra. <orna m"s mais flexirni , afugentando a rugas que tan· to orcj uclica111 a belleza de um rosto . 'l 1-.•111! As massagens lambem são a· con. elha,·eis e basta que e p3s· se um creme obre ~ pelle, ba· tendo-a com alguma força cio Queixo para as temporaes e d1ndo nalmddinhas com a mão e~·PJ1dicla . ];:. te ~imples exer· cicio terá maimifiros re ulta· dos. fortificJndo a pelle e enri– iando·n par~ oq aV''"'º ""q dus ;~• ,-.rr ,...P'.;"ª P da •p}hice. C'OX: :;LTORIO DE BELLE· 'I A .' :...-,.,., - !-'ara com'.Ja:er a tt11 -"--4t ... "'".s vr,1n.c:rc:a.::, J.·ugas e a .,a1...1uck \.od pe,he,raça tres vezes Jr sema na ill,tes de se deitar --·- ,,.,quena massagem com o ·•o'-' ,1te creme: ...... __...j..J •·-·•º"na- .:0 grs. ·a;,elina-20 grs. Glycerina-15 grs. Borato de sodio - 1 gr. Sulfato de alununio - 3 grs. ~o dia seguinte pela manhã lavar o ro to em agua fria ou gelada e passar esta loção : Agua de rosas--150 grs. Tintura de benjoim-5 grs . Balsamo de llfeca - 5 grs . Balsamo do Peru' - 2 grs. Tanino-10 grs . CARICIA - lia duas quali· dades de caspa, uma gorda e ou· tra secca. Parece·me que a sua é da secca não é? Experimente passar na raiz do cabello esta receita : hlorydrato de qumma O grs. , 35. Chlorydrato de pilo· carpi na. O grs . 3ó : Enxofr– preciphaclo, 2 grs.; Vaselina 20 grs . : Balsamo do Peru' O gr . ó0. " .:'~ Dizem qu esfregando rapi · damente a raiz do cabello com kerozene e depois lavando mui· to b~m com sabão e agua quente a casp,i desapparece . Não af· firmo . Ko entanto p6de experi · mentar . Precisa r xplicar me· lhor a natureza da cicatriz . E' li!-'a ou tcn1 ci--cr ec,.. nr h"- '! F.' urna mancha 1 ! P,f,(cr C\'à q ue p ro· -1. "'H1xilial·a . F C" :-Jnncn menos clr rh1~ •: ·1•msin:-t RO~ J1' \ "<11h•!i•11n • i11tura ,1, í)uilla ri, pPln 11 ~: LP. ••A l)P f!ARRY · fl AN (1$((., º" ' º ''" i C•• ...,. I• ·• lilla~ 17 - lt)f O ESTADO DO PARA' - Quarta-feira, 30 ãe Janeiro de 193õ I .\ eôr de caf6 com leite vao ser u– ma das preferidas paro. as modas de primnl"eia Tanto em Pnri como em X ovo York os modistas e. tão pres-, tando grande nttcnc;iio n cesc to!ll, quer na.s capas quer nos vc3tidos. Os vcstidob que deixam os hombrol:l o de:scoborto c-,tiio sendo ultameute apreciados. São assim Ql) mais HOVO.i e mais euros . .\. liuL.& do prito é en– feitada com botões de cry~tal corta- 1...0 ou com algum bordado altrahen– te. Por mais o.bundonte que seja seu guarda-roupu, n leitora deve ter sem. pre um t.raJe preto cufcitad:> de pel– lt•. • 1 -.,4 1..:.~~ ········- · ............. lm traje estylo-alfaiale, de p!Ulllo r,rclu o enfeitado com uma pelle da mesmo côr 6 util e •opropriuklo para J quasi tod1 occasiiio social. Conservaçã.o do frnctaa por melo BO"illloA DE NEVE A ' BJLASJI,'BI· RA - Fuem-ae 250 gramm.aa ae farl• nba de trigo em maua rolha.da au 11P com 60 grammN1 de muteiga. .lata· ,e :i esta manteiga GO grt. de quljo pa.rmt'7'ãO ralado, 60 gr•. de q..i,;o "gruyére 11 ralado e 60 gr•. de qul.,ie londrino, tambem ra1ado. AereNAia se ll fuinha 60 gn. de ....-- flH, uma pitada de eanclla em p6 • - ea.sC:i de laranja ralada- Eltaado ... pta. a m:iua, estende.ae aa. ~ 4• um dedo e corta-se em palitoa ~ Levem-se euea palitoa :n.'IUD tabollini em forno brando. DepoiJ 4e eo.líie mu não corados fuam-ee elo fora.., põe·11e de p:arte 1 emquaato ff fu l(Uhte: • :t~~· ~:-,;;t;·::shl~ª ·:ru:::ãt:t ªATO SSE CO O UELUC J á repara I uru na e.i:centn cidade, no accumu.lo che <lirectr izes em autago- nis.1110, nu. p?ocura louca de algo nue- 1 H• EJà , fructas oompletamente madu~ ros podem agora. ser colhidas e con– Í t-ervada em optimo estado por meio \·o, que nada por ahi 1 Paris 11ito snbe mais o qu.e fazer u ,m a. cabeça. das mulheres . .,. Des,lo o período Luiz Xl até ao mais <ft.•S!:lbahulo futurismo, tudo ser– \ e pnro. cobrir· um pen~nme.nto femi– nino.. . f w' l Gorros ii la tonkinois; toupeiras, tom uma. aba; sobre o nariz e outra para lrá , em. g esto insolente; turbrm– les carregados de plumas pnsaatlistas, ele tranças de ·vclludo rosa ou verde; toques enroscados com? doces de ba– hiuna; ehnpcu a Pcter Pnn; abas plissnda , franzid os, eõtieadas, dindc– madas. . . meu Deus, quru1ta. coisa t O menos desigu<ll, entreta nto, é es– ~e e5tylo Luiz. XI - a c01,:,a bastan– te alta atrnz, ,-01.n. effeitr,::, caindo á frente, le,·trntndn 1m nut-n e dos la.– tos. nbaixada. npe.na ~ sohrc n testa. Yêem--;e muitos feltros finos e frou. yos, principal mente em tons escuros. Alguns taupés de boa Xjnalidade, em cores vivas. alegl" ~, Antitope. sobre- 1 udo em preto. Em re5umo. b.1. uma ansio. de re– quinte pessoal, 110s chnpeue. como em !oda moda. , t ' .' f. .As p rimeiras noi\'as de o ntomno da i~rande sociedud•.! 1an~nrn1•n modelos uo,·os nn moda. As creaçõe&de .AJL~ e de Lucien Lelong; uma de J ersey branco e a outra de tule, adornadas com um ma.ço de rosas brancas que penduram da. <'intura para substituir <.:" bouquet da noh·a, cbamat-am muito ~ attenção. .J n 12 I!" llf: Outra. dns cores quo estamos tor– nando a Yer depois do ausencia um tbnto prolongada é o 1,oseo. Combi• nado com a cor de café cl nro forma rm lindo effeito pnra vestidos da noi– !~. , - 1 •~Cl!J~ * ., -· _ .. Um modo facil de alegmr um vesti– do escuro e demasiado serio é enfeitai. o com uma grm--a ta ~'\..scot ele côr vi– va, de preferencia em aberto contras– te com a côr do vestido,. li! Os decotes mais moderno:J são en– i ehados com l])lissados miudinhos. CASAMt.NTO S REAtS Quem l'IOdeTá saber os drama.s sccre· toa que no dosenrolam nos corações da~ po~es l)t'tllcezas que so casam cem amor'! A gloria das dymna.stia.8 é com prada muita vez pOl' doloroso preço. S6 a. raz!(, dC"Y'& falar n09 oasamcntoJ reaCB C no entanto: O coração tem ra· u'leo" 'Uma rainD.A houvo porem quo doc1dla. firmemente so ca.aar·se sagundo a o~co lha do ACU coração; foJ ella. a ra.lnha Victoria, da. ,I.ng :la.terra. Em vão lhe roram ofterocidos diver• &OI brilhante&i,ttrtldO!\; SW\. Alteza nlo 80 dccidJa.. Seu t:O, o rei da. Belglca. flf' Jeccionon os pre'tendente" mAls dig110:J de cscoll1a.; eram sdlle11 os princlp~ :11· lemln Alberto ., ErnMto. primo, da rainha. ObcgRndo e. Cõrtc ton.m Cidal· gamante acolhido" .. entro 011 doH pro t,ánde.ntew trPvo11◄10 uma vcrda.dcin Jucta.. " ver , 1 uem wnq1úAUrita. o cora.· çSo d.a Joven altez... Pouco depoL,, fl'I. creviA ella ao rei d11 BcJ.gfc3, para 'lºº este por aua. v6Z :na.r..du,c dizer a. Al· beTtO-O esc.olhJdo--q_ue o can.monto ,6 a,erta. e !tectna.do mu.tt.o" AnnOtl ma!a ta.rde. No entanto, .o ·amO"P, foi Dl.llia r.o-rte do quo a fria nzlo dft Joven rainha. Um d.ia. o, "8\111 la\-io11 alUvoi. t1cl· 1 x&ram e1ca.pa.r pa.laVTiltt de :i.p1br:onadt1 tcrmn·• qUfl Albert.o ou•in encanta.d.o. Eealltou ae l)l)Uco dOlloll o cuamcut, e a r&lnh.a Vtctorta f ot.-o que ~ ti.o ra. ro na. RiAtoTt~ todu na hJ!ttorlu– um& mulber t el.b. O &Mnucto 6 uma cdffl)u a a• rAI> come o emprogado e o tel► phone. Allll!lllclae nHte Jornal. o mala Udo e= toda • ÂQlaaont.., --------------, de 'J)arafina. _ Mar11nho da Rocha _ , As pnmei,as experiencias para e .(Para " O Jornal") No acto da crise, junto ao d'J· Usem banhos mornos a;; :e vbserrnr este re, ul!udo foram feitas 'Enf d r1h . d I ente, a mae êncoraJe·o, amme o deitar, seg uidos de lricções se· com laranja, . As fruc!ns foram to- a O a, :·ic: e surpre· a tossir e a Lermrnar o ac~esso. ccas. E vitem as di·ogas ••infal· das banhnrlas com um liquido com– sas, a coqueiuc e uma moies· Se elle ameaça vomitar digam· li veis " que as leis complacentes posto de parafina de modo " re..-e.. tia d_as mais aesagraclave1s. ,b;m lhe : .. ão tussa tanto ! • Acabe memno robusto, com mais de permittem sejam \·endidas a til-as como se fosse umn e berla. A- com isso !" desviando sua attew- b d tres annos, em re 0 0-ra, acaba preços a sur os. Taes mesi· llim de conservar a frescnro das fru- ção . estes momentos de an· nh b d bem; nas creanças de tenra e· as a ran am a tosse e o vo· gus·ia dominem sua aff licção ·to - t dade, fracas, anemicas, conva· nu , mas nao ma am o micro· pai-a amedrontar o petiz, ou le b. B f · d · b 1 lescentes ou asthmaticas, póde 1 0 • romo onruo, co ema, e · va1·o a exaggerar o soffrimen· l d - · ttns, es::ie producto lambem impede a deterioraç:'io e o contagio do a.podre– d meuto. Quando Oti fntetos nmadu- ser fatal.Gravíssimos nos casos a ona, sao nocivos, ITI-Ormente to, para tornar·se objecto de usados f' N- iacem in!eirBmente, a camada de ,..,._ complic dos de sarampo . Nos mezes a 10. ao raro, ,- 1.• PREPAllADO- eoa-,.., llO - tanha , descucam-se e puum-le - penira, junta-se â m.aua. um paauio de paasu Coriothiu, outro de pusM de Alicante, um emente,, SO paamu de cidrão picado tino, uma pitaaa •• eanella l'm p6, urn , •·• ea de ~ rala.da e a.doç.a•se a gosto; ja.at &1'! m3is um copo de 3 MI qaartU,..o h " rbum 11 da Jamaica., 2 copo.a de n?i&– deiro mara.-.quino de Zara e am eopo ia eor.a<,Ao. )fistura·se bPm " deita-fie ica tro da ,orveteira. portadores de tuberculose la piedade, ' -- .. ,.11.I occasionam prisão de ventre ou rafina é retirada e ell.. , e acham em tente reascende, por vezes, o Gurys sagazes, para arranca· perturbam o appetite. As vac· exce!Jento condições parn serem dj. processo em vias de cura, deter· rem aos paes o que desejam, cinas anticoqueluchosas dão re· geridos. minando a morte. ou eximirem-se ao cumpr imento sultados incertos. Como não o período inicial da coquelu· de deveres escolares, servem·se pr ejudicam, devem tental·as che e os casos fruslos são en· da tosse como argumento deci· na phase inicial . ganadores; nota·se, apenas,um? sivo. Quando o petiz maneja o tossezinha banal; não obstante, accesso a s~u proveito, o me· a molestia já é contagiosa! Pou· lhor remedio é " descaso syste· a pouco, a tosse se avolmna e m.atico". E rr o seria, iniciada a lá vêm 0 "guincho". Dahi 0 no· crise, correr pressurosa pa ra o me de tosse quintosa " Por ve· pimpolho, que se aferra ao mo· zes, esse periodo aguao, tão es· vel mais proximo, e t razer-lhe pectaculoso, dura pouco. Falhas um urinol, que lhe acorda no disciplinares, medicação erro· espírito a idéa de vomito. Te· nea, vida e alimentação iri:egu· nham nas ,proximidades, dis· Iarês aggra,am a si,uação . Nr.s eretamente occulta, uma pague· fam iliae nervosas a molestia é na bac·a e uma. t oalha, da5 um martyrio para todos, mor· QUaP5 fa1·ão uso op portunamen· mente para 0 medico dr, casa . te. P roh ih•m que a cre::mc;a yo· Que fazer r.um caso destes 'l mite no rhllo . Kão dêem ouças á comadres. Nos meninos excitados, nas Cada visita não se despede sem filhos unicos as crises são dra· deixar o nome de um r emedio ma dcas . Em pre e~a de adul· decisivo! Fujam da multidão de tos afflictos e de outros coque· drogas apregoadas em gaze· luchosos as quintas se amiudam,. tas. • ~.!t!I Para dorr.inal·as, ao lado de me· O tratamento varia com a in- elidas suggestivas habilmente tensidade do caso, edade, robus· jnsinuadas, usem me:licamentos tez e tara nervosa da creança . margos, injecções dolorosas, A molestia é longa e o doente se enfraquece se não for ali· méntado convenientemente. Or· ganizem um regímen dietetico guiado por seu medico e com· batam a inappetencia pela vi· da ao ar livre, passeios e des· portos ligeiros. E vitem o vo· m ito pelo desvio da attenção e admin istração de alimentos se· mi·solidos. E', ás vezes, vanta· joso dar refeições pequenas e repetidas. Os alimentos em. pa· pa serão enriquecidos com a,su· car, manteiga ou leite em pó . Pouco liquido. No ,·erão é, en· t 1etanto, indispensavel dar a· gua nos intervallos das comi· das e mormente durante a noi· t e. A 's ,·ezes, os sorvetes não são vomitados ; outras; dando· . e norn repasto logo após o yo· mito, o menino não o r ejeita. E vitem hiRcoitos seccos que ex· citam a os~c . Quando se exacerbam as cri · duchas frias, inhalaçóes, vapo· ses, ou surge febre (co~plica· rizações, embrocações, luz vio· ção com grippe, sarampo) cha· leta . A mudança de clima é r e· Ar livre, disci lin11, des,io mem seu medico. curso proveitpso, desde que o ystcma~ico da attenção, diéta O processo da parafina que póde fazer baixar o preto das lartmjas e&– Ui sendo applicado agora para mui– tas outras arvores frnctife.ras. D EPOI · de limpar cebolas basta esfr~.;nr us <ledo.:i com um ~aço de batata crua para fazer <le.:>D.P1>are– cer o máo cheiro. p .AR.l r.iffrotuar a tampac: de ros. ca que ndherem mui fortementt. nos frascos de crystal basta. pol-as curante. olguns momentos em agua q ente. p OLVJLHE um pouco de assuoar .;,,.:,, sobre o laranjas para. dar-lhes u,c1hor cabor. Lembrae·-vo• que O ESTADO DO PARA' 6 actu&lmente o jor– nal do norte do :Brasil mAil cc>– nhecido cm todo o Pa!z. Annllll· •ciar nelle é fazer o vosso J>?O" dueto conhecido do Acre ao 'Bio 2.• PREPARADO - Deoeue&... 1' m,!'t"de de um bom abaeasi, eorta1e - rodas e de~tas se hU'm pr.qaeno1 qaa– drado~ e 3•'!im om diversa fr•· como ruelão, pecego, ele. Todoe ... ped3ços de frutta vão com calda ae..., su,.~t numa CA(a.rol11, para fen"er .. pouco. Depois en("orrem·'" por 11111 pea– ndor e depo. ita,m.c.e numa traTelll. Foz-se om3 sorreteira de neTe de aoe– eateI e estando bem ,qelada janta•--– lhe todu 3..9 frul:'tn, que foram ......... na calda e míshra·,e deTae&1' ,-,.. ttN se não deurranjrm contmaaa4o • a. dentro de uma f(lrma de bonito oma-•e em •e,:ruida o preparaao le...., tanh"'-' qu" ,e põe para celsr. Tira-se d• fonna o gelado du .tnaeta• e piie-flie no rt'ntro dr uma tra......_ A.bre-~e a ~orrl'U'ira. du eutnlla e com a colher propria v&f'•-e tlnsla colher3dtt~ re'?tll:tres que a.e Tio aflo– c:mdo junto nn p:l'lndo aU eobrlr o,... do da tr-t"t"c.ssa. Collocam•se aepol.J .. N j nf'lto dn m"' • 3 de t"~.stnaslau os pa· lito folhado, muito nnldoa tndo o á· dado de i elin11l·o~ ~!D po~o ce....– ,·ando-011 na me!lm:l altura ~ nio 9S"' t"rdrndn <> ~lado de cutaa'hu•. Cu"rnece·~e em volh. com Ili~ que devrm ficrr pegado, ao gela41 ... (.I tanb.u O doente, em aposento areja· doente passe a melhor ambien· racional, isolamento do doente do, ficará de cama, ou esten· t e. ' ' "' 1-\ para f ugir a molestias conta· dido em espreguiçadeira . No Falha imperdoavel será com- giosas e para não contamina· ,·erão prefiram varanda. Se mentar deante do doenti r.iho a r em i:>Uiras creanças - eis, em não ha febre, deixem o menino inefficacia dos r emed ias na co· r esumo, o que se deve fazer. ele pé, ao a r livr e. Lá fóra, dis· .queluche. Os deveres escola· Como evitar a molestia ? "Bre· t rahido pelos folguedos, t osse res, a disciplina, tudo, embo· ves", "responsos", "sympa· menos, voltando o bom humor r a mitigado, erá mantido. Não t hias" de nada valem. Isolem Grande do SUi. am palacio submarino ))&111 lr.,.._, • e o appetite. P asseios matinaes deixem o menino sem occupa· as creanças do coquelucho 0 ou que a Aurora, " quem veua taat1o são vantajosos, megmo para çi'íes, entregue á sua coquelu· 1 suRpeito disso r ecoram {L vac· amorosa, raptou-o e o J.eTOu a D.._ "'Urys de baixa edade. che c1·naça- o pre t ' '.:.._ ___ - ~-.======~· ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;=;;;;;;;;;;=;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;"~en.,;1v=a;;.;:;;;~~ AS •LENDAS Ahimorreu, victim& do ciume,..,,..., ~~~~ 1 BOTAS'DE ·SETE 1EGUAS l!~~~m :~;-~~;,~~ ~~ §~-ª~ª§ CHJ.NA ... f I I" ' O g rande canal da China tem 2 .100 milhas de comprimen· to . ' r •~1 SIBERIA . .• . . .muilos rios percorrem lá grandes distancias debaixo da neve . A,THENAS ... Exi8te cm A'. henas um.a oli veira que tem doi• mil a nnos . UMA ABELHA ... ... carregada dP 111el t orre ele clPzenove kilom1:tro~ por ho· ra . E' SABTDO QUE. o ar quente ~ mais l~,·~ que o ar frio. Isso foi aprovei· lado pelos irmãos J\Tontgolíirr. lfiibricantcs de papel, cm A· monay. 111, F rança, para lnvcn· tnr 08 halõe.q aerostatos. A AGUA VEL .,. cozinha mal os legumes e enclurcc 0 !"'0rque contem m ui· b s substancias mineraes em di~solução . O JAPÃO.. . ha um ca ranguei.1 0 cuja Tltala .- • – • o melbar l'eelame_,... pmaru J UVKNTODE A.LEXA.NDltB pen - lar e NDt:e11esu oe .W. loa. Extingue• caça, - • • quéda • cabeftae. mtando • cal~ Fu toai tu ' dlr turil oe cabeOoe braix., dand<Mhea vi&ue • mocid.td & Nao eontbD de prata • - -laçk filho do um c.!JD.ponc:. d• l3eocin, cha- gar o disco com clle e ter 'oua4o. OOID car a parece com a de um ho· mado lfyTou quo t.ovo n bonr., do &Jojor mlo IDIJ>ura. tocar no ..., T6o. 111--. mem muito feio. O COSTUME ... . . . de numerar o calçado é de origem chineza. OS BOTõES DE ROSA . 1 ~ão um cios pra tos mais apre· ciaclos do Oriente. Assim tam.bem os crysanthe· mo8 e as vio!11tas. NA NORUEGA ... em suo. cabana a Jupiter, Neptuno e a!tllcta de ter Ura.do • Tida ao bello Mcrcurio. Em recompensa. da bospitl U Orlou, obteve de Jcpiter ,au .U. f- d.ado ~cbida, os deuses ri.Ee.ram nú1a· collocado no o6o onde forma a _.. (ll'o.,monto na,,cor da pel.lo de uma no• be!J& das COnstell&ç6ea. Na - -nda ce– vilha uma crcança chama.d& Orlon. Jcst.c, Orlon nlo renunciou ao pr&Nr da Segundo Homero, Orion era filho de caça ; 0 mWtas vezes. pelas llGl&ea da· Neptuno o de Euryale. !ilha do Mi.nos. ras, quando oa V81ltoa o aa ond.u alio Tornou se celobro pelo amor que dcdl· !llcnc!osaa, 0 immort&l e illf&Up'NI caçador, com a sua matil.ha, ~•oa cou 6. aatrouomia, quo com At.la.a aprer• dera., o pela sua p1ixlo pela. caç . No espaços et.l:lcreo · Dia.na tam bmn o seguo o o oa'YOITe tavcl pela IJU& bclleza., era. de uma. tlo grando alturia, a ponto de ser con.sldo- oom os 8e1la n.ioa e as estr.UU IDI rad.o um g!gonte quo, a!Ddando no m.ar , a1'ugenta, emp&llidecem dNn1e cio - a sua cabeça nltra.pasaava. as ondu... esplco 4 or. .._ . . . h a m.ais -rennaS.do qÜe-cn· Uma vez, quando ua1m passca.va. , Dia .M;yt.hologi& grega e rom.ana 1:racla• vnllos. na., vendo apenas Ullld. cabeça o !)CJll :ida por · .,.. _. O CORAÇÃO .. . dP urna pessoa normal pulsa !l'.l 160 wzcs por din OS VAG LUMES. Tem mais phosphoresccnci3 quando se npproxima uma tem· pcstnde . O TOPAZIO. ... perde pnrle do ~eu brilho quando fica por muito tempo li luz. ~ lj saber do que M trat&n, querendo der r rovA3 da sua deatrcu, em pn»ença- de THOlllAll LOPES Apollo que a des•f!Ma, atirou Juat·•· !~~~~,-~~~!""----... ► mente aobrc OrJon que toi atUngtdo por ma., fJC'cba mortifcru. Ta.mbcm ao ~nb que Orion que ae tomA.ra. habü na •rt.e de Vulcano, tez. ~ ............ _________ ••"..ªª .nu I IOlllAII ,.,.... CLECTICA C . RMELA • -·--- -
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