O Estado do Pará 29 de Janeiro de 1935
RIO, 28-0 almirante impõe a transferencia Protogenes Guimarães do ~ Lloyd ~Brasileiro ã declarou Marinha. a «A Noite» (,A. B.) que OE TADO DO P 1.. '.AN TQ XXIV R __,J.,.._.,_ mThC. 7 .954 RIO, 28 -Telegramma ·iieebido de lia drid, informa haver fallecido O velho e preatl srioso taclista hespanhol Sanchez Guerra, que pre idiu um dos ultimos gabinetes de Affon XUI. -{A. l:l,) Director-AFFONSO JUSTO CHERMONT \\\1-~c~, administraçlo e off1cirn-Trav.eampos Sallu, 130 IJ li ,Rediietor-e_ecretarlo-SANTANNA ~ ~ -Q~~S :MADRID. 28 - Realizaram-se hoje. co,a ~rande imponcncia, o funeraes do sr. Sane Guerra. ( A.B.} Caiu Pasl1I, 28 BRASIL - PARA' -- B:ELEM - Terça-feira, 29 de Janeiro de 1935 (qd. Tdeg. ESTAPHA ---- . -- 22!S ------------ GRA VES ACONTECIMENTOS na frontei~ do Brasil co1n o Uruguay : l,,,,,il,..l\,h,,i,,,l,j,\l,,l,llii,,,n,u1n,1••1t1~~•·t,,,, ..,..,..,,,R..1,...1 •• Cféntativas de rebef!lão jugu!adas no nascedouro _pelo governo da republica vizinha Deputado Cunha Mello Procedent-e do Rio de Janeiro e em transito p3ra M.lnans, chegou hontem a esta capital, no avião d. Pana.ir, Os integralistas pela ~ vóz do sr_.,_Plinio Salgado a ta oa mi ::'.S~i~i:.t" .. com vehemencia ·a lei de Segurança Nacional íl lll lJI UI IIIUl lll l\l lll UI III UI III Ul íll lll Ulllllll~l~~•Ul lll l~~l! fl~l lll llll Por sua vez a opposiçãtl -;se articula co_m o~ : trabalhr~tas_):para -~levantar na Cam ira dos Deputados uma barreira ~mtranspornvel< a() projecto .. RIO, 28 Apresentado o projecto àa Lei de Segurança. Nacional á Ca– mara, a minoria parlamentar prepa– ia-se para combatel-o com vigor. Desde já se annuncia que antes rr.esmo da proposição ser posta em debate, os parlamentares d.1. minoria ses opprimidas. Os entendimentos que deverá falar hoje ou amanhã., não só l tude de não concordar com a funda- RIO, 28 - Procedente de Sã., Pau– se processam estão bem adea.ntados . l para explicar sua. attitude, com~ pa- ção do Partido Nacional sob a. chefia ! lo, chegou boje aqui O sr Plini"o Sal- o sr. Minuano Moura., que ass1gnou ra declarar que pretende desliga.ri dos srs. Borges de Medeiros e Ar- gado. e J •, em seu nome individual o projecto, se da corrente a que pertence, em vir. thur Bemt.rdes. (A.B.) Abordado por um re~rú!r do .<Dia. .-., -'!'!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 'ria da Noite>, disse entre outras coo- Copyright da U. J. B. para " O ESTADO DO PARA' sas o che.íe do Integralismo: AS SURPREZAS DA .FORTUNA • A lei de segurança é o documen– to mais monstruoso na historia dos povos civilizados. 1 illiciaram intenso trabalho junto á bancada trabalhista. e a eSQ.uerda., no 1 sentido de desenvolverem uma acção _ c.onjuncta. e h3rm.onica que impres- eione á maioria e produza. no seu es– o nosso illustre amigo dr. Leopold, pirito o effeito que desejam as elas– da Cnnha Mello. deputado federal pe- Dl E~[PRE:Z.\R fO FABlºLOSO - t.: :UA .\.RTISTA :RECEBIDA E:U XEW YORK 00:U ALV.\ DE ARTIUIA– RIA - 25.000 DOLLi\.RES POR l"M J-: Pl-X'l'.\ CULO, .Ell{ 1850 - A •P.ROr.\ GANDA BE:\! FEJ.7.-1. &O SEUS rn:- .,.,,,_....__......__.. . 8l'LTAD08 ESPA.l'\TOSOS ---------ada. Se fôr prohibido aos militares in– gressar em nossas fileiras, não posso me responsabili.ur pelas consequen- eias que poderio advir, porque o pro- le Ama.zonas, onde gosa de real e merecido prestigio. O dr . Cunha. Mel lo Qot prcJegu.irá viagem na manhã de hoje, pelo avião da linha de Ma– naus, teve a gentile.:a de enviar-n~ attencioso telegnmma de cumprimen• toa . Novo tratado commercial italo-brasileiro ' RIO,! De\'er•j .. r a ~ignaUo pi o T&velment,, na lJUarta-feir3, pt>lo em– ôaixador itnliauo sr. RohPrto Canta– iupo e pelo mini. tro do Ext<>rior sr. eedo Soares o novo tratado de tom· mercio entre o Brasil e a Itn.lia. Aue•er.a-~ qne uma da.! mais im portantes clMu,riuJa11; do trn.t:Jdo é a c;ue t !ahe1.e-c~ que a, importaneias pro,·•_•– nientea da compra pela Itnlia de eer~o; prodaetos hra•iltiro. po.-i a ser e,·enti.l:al– mente retil)a no ln titoto do11; Cambi'l! ou no Ba,tl"O da Ttalill., para pagam~nto de. enrommt•nrla11; f Pit.a" alli pe-lo go– 'f'trno do Bruil. E· põ!I i,•el que o lrntados de c>r.-– mereio n serem ne20("iarlos eom a Tn- 21.atttra,. a Allemaaha, a FrAnta, a n,,!– giea e a IIP-.p.inl,a rontPnliam el.lu- .ulos identica,. (A. B .) Serviço do Leite Ree. ebf.mo• o srguinte para. publicar: "O 8(-n·iço de Indualria e CQmmerei,, do Leite e aeus dNi,·ados a,·i,a á, f'Xmat. !amiliu de que os di,.eos par!'t– l'inado1 que 'f'edam 3!1 bocc:u dH actuae1 garrat I para .filconriit'ionam'!'a– to do lrite df",•em ,.r utilizado111 uma unica ,·u, ratio ptla qual ,oli1•it.1. :i inuti1iza.ção doa m,.snw ... t•nn 1 o medid~ de caratter hyg-ienlco, por octa-,iüo da abertura du dita.s garraf:i,:_ Connm tambem verifiur ,i.,e º" ref<'rirlo-. di, c-os ai.o p.sirafinatlo'I, pt>i111 tm c 3 0 ron– trario, o R. J. r. d'"' .Lritr rir"""-; r aviado, para ir ct>nlra 01 infr1ctor('•. O ESTADO DO PARA' . Precisa-59 falar na gereD<"ia de-te t°~al com os •n. :Uorul'tl &: Comp. O red:tctor·seue.ario deste jornal recebeu hontem o eguinte telegramma: "Off. Santanna :llarques Belem - Alcobnça, 2 - Che gamo. na ·eguncla·feira a Alco– haça, serclo receliidos com en· thusia. mo pelo povo O major vae vi.◄ it.ar ,,j,?",,r•1 a E!!!trada dp fHro R<>g-rP•s•1re· mo~ á noitP. ~heva ndo ahi quarta feira á noite ·· ! n-tJtuto Hi storico e Gec,1faphico do P ará Deputa.do MJ.nuano ~e :Moura, que di· ve:rgiu da F rente Unica do Rio Grande e vae apoiar o projccto malsinado pela Minoria. J enny Lind inaugurou numa nova época de treatro: a época da propa– ganda., em que vale mais, muitas ve– zes um grande barulho, com publici– dade escandalosa, que uma. boa ''lZ ...u em verdadeiro temperamento ar– tistiO'O. " _ .!•, , ·, 7nha ella. 30 annos quando conhe· ceu Barum, o famoso em})rezario, que cm 1850 carecia de nu.meros sensacio– r:aea. , • . .,.. , ti& Jenny Lind era. íamosa na. Europa. Foi esse, em principio o cca.va.llo de batalha> do empreza.rio . Contractou– a para uma. serie de 80 concertos, á razão de 25. 000 dollares cada. um, tóra a.s despezas de viagem e esta.dia, por conta. delle . I'eito ioso, partiu el– le para os Estados Unidos, anteceden– do a cantora, de um mez. O Q.Ue Ba.– rum fez nos Estados Unidos, ninguem ]>Óde calcular. O ceno é que, quando Jenny che– gou em Nova. York, foi recebida. pelas aaas autoridades., por tro.Pas forma– das e sal,•.>s de artilharia.!! 1 r,ua.ntia. enorme de 226 dollares . prio governo os terá a.íastado do3 Houve a.té um concurso poeticol ... mens conselhos•. (A.B . ) Note-se que até a. chegada de Jen- Barum, ía.zia distribuir, todos oJ ny Lind, nunca. esta. se havia. encon- dias, em nome de Jenny, grandes trado com seu emprezario... quantias aos pobres... mandava pu– Quando o viu soube então que elle I blicar a noticia: Jenny tornou-se um nem ao menos uma vez a. ouvira. can- idolo . O presidente em pessoa, foi tar. . . visitai-a. ..,__, ç , Perguntou-lhe então Jenny Lind: j I'oi obrigada. & contractar uma so- --ccomo arriscou o sr. tanto di- e.ia que apparecia, em seu logar, ao nheiro, se nem _:11~ ~.~t:::_ .... / balcão do hotel, para agradecer as ac– Res.P a-lLe O astuto emp;reza- clamações da. multidão anciosa por rio: ,,__.&' t- -co mundo inteiro a adora. Que diabo! deve ter um pouco de confi- ança no mundo . ... A estada de Jenny Lind na, Ameri- ca. do Norte foi o que de mais a.ssom– Lroso se póàe imaginar. Os modistas, c,s perfumistas, os joalheiros, os sa– pateiros, etc. lançaram creações ,.Jenny Lind>. Chegou-se a. paga.r,por poltrona, ipara seus espectaculos, a homenageal-a.. Em junho de 1861, catta, um delles, Jenny e Barrum, possula 200. 000 dol- lares. . . · •~· O primeiro concerto de Jenny de, j7. 000 dollares, resultado ess<o, a.s– sombroso pnra. a época.. E assim, gra– ~.as ã habilidade de um emprezu!o, ponde uma artista gosar ma.is rega- 1:as que uma. rainha, porQ.ue emfim, ~e; rainhas não saem ganhanão... Dt<puta.d.o Amaral Peb:ot.c., que retirou su.a assignatura do projecto, s&bbado ultimo @ _____________ z; nização ub,·ersiva. En presos figuram os me directoria srs. Rogelio agrimensor Francisco aos quaes se attribue o pai papel na prep vimento, que tinha ções em diversoa pon publica, e pecial f partamento Treinta (A. B.) · :lfONTEVID.EU, conspiração descobe de grandes proporç· presos numerosos dir opposição. O director do jornalcEI P refugiou-se na legação do P guay. Foram descobertos doe 10- compromettedores para oppo icionista . No reina.do da Farra e a O presidente Gabriel Te que esta,·a pa, ando o verio ra desta capital, regre • mediatamen'te. Na residencia do ex·d,. do nacionalisb Ba tilio f encontrados elem 11to de.ali do a destruir pontes (A. 13 ■u1n1!l1111n1111ru1i11u101 111111 1r1t1rn1111111u•111n1111111111n,.,1111111111111111n1111111111111111u111ru1111u1u1111111111u11111111111111111111r1111111111111111n1111111111111n11111111111111111111r11111111111111111111 n I t 11 ~~~• 1 t • r ·• t 1111 1 11111mm 1 1 ,...,, i.llJI 1 1 • • • 1 111 " 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 u Alegria ALERTA, ~pessoal do Frevo! Depo is de amanhã, á noi te, na batalha da Generalíssimo Deodoro todos firmes MO TE !DEU, 28 - O ,·erno descobriu a exi tencia um.a conspiração na Pro\in de ~tinas, a 76 kilometros .• p::;;:·:::;:.:-::.::;-0:!E:--;;:=:~.... IIFS:--:~ o rue v a e pelos ranchos, bloco s e'. cordõe s e OM o Quintetto é assim: na batata! Prometteu, cumpriu. E é por isso que muita gente tem raiva de nó ·. Porque comn osco não tem sôpa. Mas, vamos ao que interes· sa. • 1 1f1 O Quintetto prometteu, hon· tem,, que iria reunir logo á tar· de para assentar. m definitivo, a realização d<! noYas batalhas · de confetti, em homenagem aos principae clubes da terra. Pois assim aconteceu. O Quintetto reuniu, discutiu, cada qual deu o seu palpite e, ao final de tudo, ficou resolYido logo a primeira batalha. Será depois de amanhã, quinta-feira, na Ge· neralissimo Deodoro,no perime. tro que vae da rua Boaventur!\ da Silva á Olh·eir:i Bello. Homenagem ao Brasil Sporl e ao União Sportiva, ás 10 da noite. Valeu, gente? das 7.30 BLOCO D. )L\.RG.1RTO.\R - O Quinl('Uo tl'CC~11, hontl'm, amnn•l cnr• tinha ,?o. senhorita Alzirn Fonsecu, dirc– ctor~ do Bloco da )l:1rgnriiln-' 1 um bh· co do bone-cns liud:1!'1 que tem brilh ••lo inos n..,suslndoe. Hoje, 6. noite, :i.e "m:irgnri<ln~· 1 rf'nni· rão cm 6CU enntciro so,:inl, pnrn trnt 1- rcm do affl'Cnmpla11 rt•lnti,·o~ :lO ns11 1 1qt11do Je nmnnhii. BLOCO Sli TEIXTA A XOTA - Ho lado do oulio plllll t , <m <al!A de uru verá, hoje, reunião para tratar do a · 1 dl"posito.rio, á a,·. 16 de ::,,,"o'"erubro. sumptos de n\3..X.imn. urgencia, ('Utre o, O! organizador-e do a~tado, que j:i qu:H'S n ida do bloco A festa do PnJ·- e. dando o que- falar, de bom q ne imndu' no 1prorimo sabbtwo, e eM&io. ser, 6.ntam d<'!de bontem com o apoio Dins pedo o compnrccinu.-n!o de todo o do dr. Al'f'ts ll.oia, Diogo Araujo. Fi.·– componcntr9 ,ui s6de, A Tua C. Purtnllo, nelon Orestt"!, Joi,:, _\ )Credo de ){tntlon 198, imprt•tt>ri\"elmente, !í hora do co tu t•, Oht'f'O Nunt-e ~ outro,, q,ur 3 lb ri• mu. rJ.m ao "rui-alto·'. l'll .\SSL"STADO DE P.ll' Ol'CO - Xest.1. semnnl\, a tropa " fU rentJ{'", gt>n· to quo anbc lei como oa M'iN'.'Mltos e qut cmqunr.to ll',·rutt3 o vh1tn d06 nutoij "t' l embra dn fnrrn, promo,'t'rlt umn WNu, Coitado do df"J)06itario .. . ln! BEI.LO A l' T.-1.1)0 - Raru. 1hento e n legre f i o D ",J;ustado r 4lii.., (CoAt!Jlua na 6". pagina) qui. Foram preso dote tas, membro do Parti na! Independente e contingentes de força fronteira do Brasil, d receio de que o politic ll1unoz, exilado nes ·e alguns anll'O , volte a para encabeçar o le, tra as autoridades co - (A. B . ) -- ------- -- @ __ ---- @ _ ---- CE. ---- --- - ª - ---- - Humberto de Campos po~~uia (COPrmo11T º" u. ,. o. PAR.\ o "O r.~TAOO no P \ R.\ ''") foi publicado .•·em sei me mo ~IO. 'TE\"IDEU, 2 o '"Sens de la mort·• de que no~ fala Bourget no f.1mosu ro– mance de identico nome. Cada vez que tive :L ventura de me approximar clessP espid– lO hirninoso, senti·m! deslum brado e entristecido. Humbe1·to contava·m~ re,i· 1.mado a tra;scdi:i da sua pourt! lXi:-\ttmcia de cnfcrnl-, :·H~1i1 cu– ~:,. a luct:i litannic:i que 1les e;.volvia diariamc11t' af1n1 ele• J roporcionar um pouc 1) Je cvn· for ~o ú "''l!t fu.n1ilh ( 1 a~ novas " J!t.•nial·~ con1p<Hi•~ i •-; littern.– n ria!-! qu,• gt•rmin.:,·:rn1 no sc1J •• ·traf)rdint•ri() cer1•'.1r1,. F:111 rPrt.s. oC'ra •. t ,. "nC·)n– tn•i·o f, porta clu111 con:ultnrio 11,t>dil'o rm companhi.• do !--eu n ••lhor P r1ulÍ~ ff 'L"ri\l,1 ami;.co · IPnriquP. SPU fifl1,) -VC'nha rom.mi• r,, . - rnn ddou-mC'. ~ ... •..,,,. Subimo'-1. , ·a p1•0•1t•11a ,al:t <lr Pspera. ,-h~ia dp d()Pntcs. n ar .. Luis de Gon9ora porque. A:gor , po1·t!m, creio que nu,:ca terei ammo ac lanç.ir a curiosidade pJblica, aqueJle punhado de contos que, duran· te alguma- hora , te,·e o dom de ;intere..s ar a ele\•ada m entsli· r m endado a,·iões ~ ln para a fronteira do Brasil. < coou.nua u• 3.• s,ac-1n.a) A fallencia fraudul&nta de Octavio Bastos ., dnde desse homem em tudo in· 1,h,·sicas desfilarnm, 0 ., .• ·,udu."O 1 Tempos dcpois,\"isitando·o 11:1 , la AI. d" d d Ai,(, a deAo0<ia otlen.-.,1 , 1.-lo dr , ., gu r. em 1s o, uma sau a e 1 . •dio Li.ma }'ilbo. º"' autor das c:\lemorias'", narrou· sua residencia, Humberto, con· -Desejo prefaciar um lino immensa, um triste pre en.i· .,., ra!Jida, •• juiz d me alguns contos do seu Ih ro, 1 duziu-me á bibliotheca, entre· teu ... Um li\"ro que publicnrils mento. um remorso, tah·ez, do g Ide Borbor , ••• prestes a sahir, ··o ;\[onslro"". gou me o seu ultimo 11\-rO. cPoc· após a minha morte... entio e injustificado, parece im· 'º' outros, irupfioa.Jo Ou,·ir Humberto ele C!ll11'>Ch sias Completas ... que. naquelle -:slão, i~so, não! Public:il-o· pedir·me de apre entar so mun· ••• frsuduh nta Jo prl · 11· b 1 1· 1 1 dor rl'ta~reu R pri -o era um cnle\"o espiritual C uni· C 1a, aca ava C e sa 111· CO pre o. ei immediat.nrnente. do O pequeno '"afilhado "" cujo lido, l'ffll n. ponJ,•r a co, ,·isto que. Junto a dle. as \Abr1ou-o ao acaso e con,cçou a Humberto sorriu melnncoli· "padrinho". Humberto de am· que rontra o, Jrnull("i horas passan,m rapidas, colo· ler '":slo Jardim de Ptolomeu'". cu, proseguindo: pos, não mais estará aqui pnra do. ridas. inesqueci,·cis, perdendo· A sua voz grn\"e e triste, re· recebel·o. De,,parhtuldo.o r«11 se por cumplt'to a nrn;ilo do t,•m soam no silencio da peça, como -Qual é o titulo que preten· Pobre amigo! B-Orborrm, rlttr tou • poli ffil'sn10 do logar. ~r fo~~<' um canto my:..tico C> do- des dar a esse ,·olumc·! Conforme clle dii na .. A YiA :~ti~º tu·:;01!:! . );esse dia, quando j,i no crc•· loroso... . Não sei... tah·ez ... Lát~a--... Amanlr>i. ,oh a pr ·· A !mas sen1 rumo ... " - rcs ,1a. 2- ra f' e~m pusculo nos clcspt.•cli111os, Pile m1.• "Dt 1 ora avantt 1 , .a 1naferii1 pondi-lhc indeci~o. "lfa uma C'!'\tra1a de luz \t) rwl\dor ttri iui io parl"'tt'u n,Ji:-\ animado n1oral- ainda ant.nda: firmamento.. p,a d<'s J nml<'i.l\\l mcntt\ :-.(', m,ai~ physicame111c ··scrú~ bicho inferior, p1anln -" Almas sem rumo .. ~ O- -'"E' o navio de Deu. quP ••Ao•. q.u:_,.:",t,,r~t•· proxi,110 do fim . A tprrivcl mo- quc rn<'dra. plimo. Um cicgte~ dia~ ten\R o Pl\~!--ll ao IR' 'W ~l. "i"n=1~· ~ m ... • fraud lestia tornara o frstejudo escri· ·· Int<•lliirencia moribunda: e leu prefacio. ,Com o penacho de es'relh, "'- 0 ;.iume. ptor, outrnrn alti10 P seguro d,, perlrn: E. realmente. dias mnis La rele . ôlto ao Yento ! 1 --=------------ s,•11 ,,norTTw tal ..nto e cultura. "E. r()mo 1wdn1, finalmentr e1wia\",i·me inspiradiRRima pa· . S ic transit gloria mundi rra J)P~ado , 1 irrr~pirnvpl: fir ,- t, ~,.,.:~;-""/,', 1 ",,:~,·:• 1 1 ;;; 0 ·';;~~; 11 /!~rl.'. \;.'~º mo:-t, poi~. num canln rio rf'i-r,, vaphi, n. non nl~ ,. rm tl!lt ,J,. ,... dor, mni.~ 011 mf>llO~ ('fl)l1t ,, l,i num h<lm,•m siinplt•s. hum.ilcl,· _ nndt11 g-int1 litternrin, pagina que con E, certamente. nessa rst1·,1 ]; l1'"'<'n·nt11 da~ gloria:-. mundana~ srrvo como se fo~~P O ultimo de luz quc <•i1t1 ho.it' tranF-· ·1 ,. nw:- 110 \acilhnlt• fl alcnwriza R r1<'poi~ df.' nlv-un!-- in~lan- ndC'tts de um lmir.-o QUt' ~l~ foi é de:--s.e Penu('hn d11 f'\ trelh livro• r1n•·otnt !' f'inrn l,olrt,r. 1 ,ln mí'ntí' Pt1ro,datlo~ nn rnrr"r '" \f inrr:d,,gi ·o 11 11 rla C'~rach 11. n:1n11,,J1,.. 11:-trlltn re .. .. . l'Anto. p()r ()nc!c tanla• rlorc, do em fr,•nl,• ao irrnnde my,te· I'''' d,, silencio: /para sempre. • 1 o J!'r•r>dP escrintor ha de :,,r· rio ela morte. myslí'rio essP que. S11hes ciuma coi ·n. Góngo . _ . . . templar a sua obra. a sua patria brc,·emcnle iria dcs,·cnda1·. ra? ., , O hvro em quc~tuo Jamais e a ~ua gente. • 11" rmt' ~-• ,•t\1111 ltlou hfl t'•h1tl t'ndo th' n(lt ir q ,1 ario r,·jli taram 1i1 t' lha ~uh, r no . (-\ D
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