O Estado do Pará 23 de Janeiro de 1935
O ESTADO· DO PARA' Quarta-feira, 23 de J aneiro .e 1935 ç ã , o F e .ID. i n i n a g~i11~A JJcpoh d,• uma vula oncfo co ·, - lc ~ __ CALV /C/f ? i. 1 ·~!~i,;-.,:;~};~\i: 1 ~:.~!c:::t~!;, Madatne Chysanten1e de hon teffi e dehoJ· ei:;~:::~;~do~1r;:~~~ e maun. morreu hu pouc." uma ---------· - -------------- --- ---------=--- l cha perdendo os fios que lhe em- russa das mai fr,rmosas :;;;~;;;-;;~=.......-.....-....--, () A .\ I O[) '- T Ü l)A 1 "- 11 > L > ( ' ) molduravam li clibcça juvenil. • '-_ · " . • '- - 1 . ~ Mf li ll'l Tudo elle fa, para c,·itar a calvi- ..\ sua hh•torin cotO<!c.>n nnWs t t 'l:;9 1 1 du gtl<'l"IH Apó.• uma. 1101tc de - .IJ_ndnnll' L"rya1111lct,1e. " 111)... c•rlO- 111, "• t1111l11, l'l"zt•s .,ot'l"rulo ' ..:osu<lu 'J,., '""ll'i" u-a ,, u111<l1L ,·r1111,~•·· CI/- ~ cie mHS c~ntin~a a perder 08 cr.- gala na Opern In,pcr,al, n joa- ·n,.r •• ..,.,.,~: ~"1:k,~l~,~ 1110 ,\'t7i•;:;, 1 , 1 1 ~\(::,7":,••t~~: 1 :•,:;r::•:•, ';::: :::::::·~;.:''."~~::'..~ ~uj 111 :~,~~:•,'ª~~'. ;;•~•;:!',: '.'.:,•;;~~ 1 "~~ 1 .~,.:::;:"'t,',;i~ 1~;r:~:u~tlu.- O ~~~~~/q~:s~~~~::a t;:~! ~~~: lheiro da cort"' e umiyu da czn- /,l~~,M::~~ Hipl'U"' u iu•r..,or1itic•n1;1io 1111 mulhrr ,, un1<H' (· uruu 01Jr1gnc;uo, um 1•0. tu- 111 uiot •ommu <l,· privn,;ücs, ralhos e /')'f_~SQi~ rlir a desfiguração que o ame&- J'inn Alcx:.1nd1·tl Hihnldocitch &~~,!;,..,e;:_, 1cipp<J11ih:1. wc, um prei•uito u eu111prir. H;.ir1. ·i- 1 ancudu~. Quuudo J-111•:;,un lL adolc - IQ.r.::~~--~~ ça . Sem duvida alguma, ha pes... Tabcrkoft, ficou l"N'<iido á. bel· J.),.wil, po1tl·o 1llu-.trnd11 1 111mgn ~ o- uuh vczc!-J m11 juporwl "ª"ª pot 1u11ol' ,·t:nc·iu, •iío c•uviatlu'I }Jal',t e,, •c·huyn> soas que se acostumam a calvi- lczu dt• u111:i. jo,·cn bailarir:a. De hecli(•nlt·. u1•ostumnda a uúo <l<'1xor r11s11 1,aru lt·I' um f,dhn, um ,1 1·~ l·;h;.is tll.' duí 1 ,: :d 1 i pa. arn u cxi.it ,·n- Pudim de arroz e pa~~as cie e a ella nãu dão uma grande tal modo. que em JX>llC 1 casava DR. Pinl• 1 k, nnrn1L(l:--tar u proprrn. Youtn(lc, n rnu- <·und.culo, qu,• p~1,petuo ., 1101ttc da 1•,a, rimlu , 1 duu'-,Hulo, "'mfc,·,•iouu11- 1 2 chical'a de pas:-;as :-.cm irnportancia, pouco soffrendo -~~~:~:/~~berkofJ, na im: !~º;';.r\'i::i;~u:'.:\ I~:!!'.~:) :1~:1·d~"'.:~::".:t:"m~~:'~'~'..:.;,'.;;1~:.= ~:'.'.'.''.:~: '.'.,~,'.~'~/•N1:r~~'.\,;·~1,',~~. :;u,'.','.~ •_'~rt~rº';:i;:'~;;::;n~!~i'o";,.,,- ~:;:ci~;= sementes; 1,;l d<J chicara de ar· ~,~~ :m r;~~I ~~;lo:e~: r:':!~"~ da::; bellas, era tidn con10 amai~ go, nu Trihu e nn Fomilin, sob o cio um hoiuom HO n.p:1i1wnn por uma !tc-nte o-1 extrom;eirol'!. CnnL11n, to- ro.z; 1 1 2 chicara de assucar; 2 senhores victimas desse mal bella de S P e, rrlburgo. E até fortr vontn<le doi:t homen:-1 r ~oh o mulhe1', KU('(•cJe o contrurio; ,•umi- (•nm e <lummrn. No J,lpão, entre to- ovos ; 1 ,4 de colherinha de bau- olham com inveja a cabeça doA B czarina. levu,·u para ~un in- 1< 1 to. J•III' t«•inuro:-o rO<'eio elos Dcu11es. 11Jm aJluci11n<lumc11te do olhos Vt!n- •ja-t 88 cJn·,sci, ~otiucn, cpumdo HO oí- nilha ou noz moscada ; 3 chica amigos e irmãos, lamentando tímida ie tanta gra~a e bellc- \Jgum,, n•w, <~a >uuJr;t1:, necu•• Nn Tribu, c111 todns u, aldeias elo dudos, sem •nbcr pnr~ onde vne, rin- fcrece um juntar u u!Iligos, "" cgei- ras de leite; 2 ovos. que a Natureza seja _tão_ avar« 7.ttUm dia, num baile o 1 ·gam- ~.'.•~;,:••;,/:i'.!:i:':~t~:~. 11 ~h;;'.:,~.::;~ 1 : :;;~'.~.~.':1os";;;'~~ 1 :~~,°.,;~~'.ºM>~:: ;'~;~~. ~:r:::::~,r;;u~~•,;;"~'.'.:h:ó/:o~:: };,~:1, 11 ::~ R~~!~,~~:";,'·ei,;:,o :..:~~~ Lava-se O arroz e põe-se em lr:.t á~~'.~zes~l~e:~sr~:.::~ zou-se utn concurso dr• oelleza. ltanif ta·•" cm p ,. ,!,• ambo, os lt•rnrn llulo O pnr em o ,•hrfo e im- ~•io. :\'o nrebiJ)<'lago longínquo du E,t,,o quasi torlas ,.011demmulns n agua para cozer• Depois acaba- e de linhas correctall e. tornan• :'lfarja vcnceu·o. facilmente, xu, " rm ,,uul:1urr i<lo,h>, prin<·ipnl- pnnhn n sun vontnrle ferrrn , n,,o ad- A•ia, quanrlo uu1 homem "ª"" é so- "assar a cxi,tenein entre festas, mor- se de co7,er com duas chícaras do-o, de certo modo, rldlculo e sendo baptiHadn cntiw ele Vc- ,.,,,,. o ,1,., ,·int,• "'" trinta ,11110,. A rnitliu. o mnis leve reparo r muito me11le p11rn 1,e,llr á espoSll, parn lhe ;.cndo nu flor <ln ju,•enlude minada• de leite. A' terceira chicara de envelhecido... nus Ru~sn. v ,m t1idilo apparcr,, pri111,.irumrnte no menos nm esboço rle rrhclrlin. Ai dn- exigir um filho. O ,·esto de nadn vn- i•da doença. leite se juntam 8 baunilha e os Isto se JUStlf1ca pela lnfinida- qt1t-i:t., m1 1,1-rii, por i:-x"mpln P, \"nf', pou- tjuólto qnr niío ~orri.:sp q11nn'10 o le e n mulher pnra mo.ii ;; nn<la. serve. Ultimo.mente, u Assoeioçúo Inter- , t de de_cartas que sempre recehe.. Foi nesse baile <[Lh.: un1 jnci· (o n pouro, m.tilindo outra, pnrltrt atr' «•ht•flo ela. Trihu, qu<' poitin. nilo FPr o Qtinmlo uhcgam á i<l.nde ele ca. ..nr nncionnl de Protccc:iLo ás rapnrign!-., ovos b;m batido~. )11s ura-sc mo~. •~dagando das causas da d~nte a:isignab u cscn11rlalr:-ui- t''I.Jl:1Jhur- \' por todo o ro3t-01 ~1nurJo•IIH• pnP, Jhe deFtignns~o o noivo! Re nUo oi:, jovens jnponezci:1 já snlJem que nüo uma commi-1Hiío dn HoC"icdacfo dns No- isso oom o arroz, e accrescen- caly1c1e e . perguntando-noa 08 mente u figura. de lh.rja: um , nt4n, 'lllll do~ . 1wd11 111::tii d,,~:1grnda· ·nrri-1-ip " não ngrndeC'e~~e noR cleu- poclti.m nem devem preoocnpar-s<: com ,;õcs e n MiHsiio Hockteller, iniciaram tam-se as passas. C()lloca-~e a meios de evital-a ou. pelo menos, grão·duque, parcnt·"' proximo ,, MI. Qo;1 i l,it mpr c... ~:1 motestir1. 6 a ~"" frrcm-lhr'"l Pn,·indo aqnPllP ho- o :rnsumpto. r~R<> de escolher a t rnu- '.lma inl1•mm cnm,panhn de nuxjlio á rna'Hsa numa fôrma de pudim. corri gil-a· cqlolºcznllr,lep,enrrmani:ti't'I. c,·".!Uiboef1e·,tl,~a<il~: comp:inh•~" do ,•rnvo,, "'Pinhn• • in- rnrm paro, rom r!ln, fonnnr umn rn- lber do •eu typo> ou o " homem do pobres •gciAhas" . .\s proprins nulo- dentro de um a panella de agua A esse r ~speito deve_u1_os in.f'?!• ,. .. ., •en 'L At'borr!lh,, pelo fnrto cl1• c1110 no hnnn. ,l pnrte, ~prin lo~o juqfi<'indn 1 ROlt typo" í.i Poisa que l{~ não se mm.. 1i<ladeR japonezias, cmtpenhndns nn tua~ O seguinte: a cal~lCleéde,r ~ pleno_salão , -· • _ ._ ''"'.'" pro,·.-111, <'m l:"'"l, Jo "°'" hyper• ,uji•itn n torturn< ntrozrs. mort" im- Elles níío podem passen,· nas alnme- 1110 raliznçiio elos co•tumes, trntnm, quente, e deixa-se cozer · do a morte ou atroph!a das cellu- A inda. a. ::\irn vi\'ell 3 antig-a "~r "..'lo 11wloml. J::Xifit('m C'nnMH intrir. pit'clncrnmrntc pnra. qn~ o~ cleusef-, clns oa ir uos ei-,pectnculos nnmoriR- tuinbC>m, do n!S-;umpto. Entretanto Bolos economicos de passas las do cabell~ ou follicul~ bailarina ,·arios :.rnnos o runho L •, com., um mf,o funeciounmc•11to das ,0111 r•sn homrnng-em, awlncnssrm rnr as jov~ns. E ellas tnmbem não ns alegre, figurinhas dns casas de _ 5 . _ ~utras theorias tambem --• de. sa felicidade nun:., cnrte ,•t·, !1111':is endo.·rin1•, do appnr,•lho g-is irn, 1 podem ,sso seria o cumulo do es- chá oontinuum mostrando os seus en- Fervem se durante mrnu 1 ':ªm a fal~ de cabello, que DelD pomposa, inspirnrth arl1,ta~, "" into•tinal, ele. · E qunnt.ss ve1.es o noivo indirndo enndalo - e,colher ellns JJU'OJ>rin• o rontos. N nfo será descabido termi- tos 2 chícaras de agua, 2 chica- e s~mpre signal de velhice,= romo Tadema, que deli a foz O o ,, ,t,uuonto d« congc.,tilo do rosto ll"II um l?Uerrril'O 011 um pescado,· qur Jwmem dos seus sonhos. i,nr este nrtigo ,-om a transcripção ras de assuca:, 2 c~lberes gran· :::~t:~t::p:uZ:ªos:~ quel• ~~-~~-~~.e;!~.:fi -~u:":/::!~n: ;~;•pr~'.h~;.i~;;/i':g::;~;ii•:.••~~": •:,:- ~r;~º~:1:!:.:ª.~1~'::,~~.:::º~,:~•;i~ eu!;::º : ::t.;~edi:~:;,t!º'~•e;.~gi; •J~ ~:/~:t:i~:a":u~::~'~i~:. 1;e~~ie;::: des de manteiga; nOO grammas xem delle. tru hojP num 1 nugcu rle H ei:;pa· do 11 t)'in illllicn,llltl OH proclw•tn... c,pothe- 1 1 °tH <'0m Pl1C' lorl11 n ,yirln, poi~ i-:1r fn- O cusamento no , )u.pi 'Lo é 0111 seu ti- \l1·a Ertrud Hein, delego.da dinamnr~ de passas· Quand.o esfriar, ac- Todosj .P~rem, nio ÍKDQta.8' nha. tupie<L, r,•gime11, nlimM1l:,r,; .• h,_col- :."'.""º os det'.<r· rr-·.'·,mnrinm a sua monto <1uasi cxclusivmnenlc religioso quczn á missão Rockreller, que ba crescentam-se uma colherinha qu: a ca ~ele é mais co:mdlll Depois, 0 bello ·10nl1>> erl! m,nle •• ..,,.,o, ,·ommum<11.e co.,bmdos Y1<ln e qur,·••m eo-01· eom n, suas deriv,ado do culto da fautiliu. e tio nouc·o voltou do Jo.pão: de chá de bicarbonato de soda, en ]~e os ;m:s q~ e_n_ ei.: transformado num n•sadello. r•rn ,oml,atcr • ,.J,orrhéa. o<pinl,ns ou ,lores. ~ culto dos antQPassados. O C3'!11Dlento · «... No Japão, as filhas dos cam- uma colherinha de chá de sal. :~~o;:;:co~~n~in ªdepobc~ mo-, com a revolução russa. era.os . ·\<tora qnr n ririli1.nriío entrou no é, pois, um evento de familia, que 1,:,º1unceazdesnsponbaretdésaã.º,ldeesq~:e r:;:d~~-: uma colherinha de qualquer es- da dos cabellos co~doa DlU~ Taberkofi foi ass~.:;sma u, lo ,1,•,·c ser renliz:«Io da mnnrira moi, 1,on umn <ln, mni, poderosrs naçiie• mn1s convenha pelas suas posses e • ter n missão de servir de diverti- peciaria, 3 chicaras de farin a ~~~is,:o~~~ ~~~::dol:e a -C4ll,, . d º.. tr11tamc11to da nrmdhi,liio do 1'011•. 1 .TnpITo n pnntn ,1,, fau,: {lo n_ ni-Nio-. yro_cura a. noiva. A.ciliada cstia, a que h t d. está QtJ num assalto á sua jo:ilherin, rnp,c:i po i,·,t, poi•, '"'ª molr,lia pro- elo mun.lo . ,1.s ,-oi-os niío mudaram <Jualidades, é n1ettida no asswupto, ,sento nos homens em qualquer colo- de trigo. Assa-se em forno vicie é em grande parte .a--w.. emquanto :'llarja podi.\ escapar ,,i,le no ge..-,t ,lc um m0<lo energico. muito. Tnh•ez devido á prom·ia an- como intermediaria, umu fami!i,i ex- rin ja,poneza dn China Bm Tokio I d =~ JJela escada de scl'\'i~c, relugi- 1,r(•jur1iC':1ntlo n,io t<ó :1 t·'lih11tira. ela pcl- r•rQtrnJiclndP. º" jnponezes poncn im- Lrnnba que uegoceia. o f'.uLUI·o eula- c 1 xislem numerosas ngen~ias publica~ moe era O · ao uso dos cabellos CO&""~ ando-se em casa d<J nma a, 1- 1 r . p 1• _ rentes. Tambern outro= ria. !o ,·umo trau1,to •ambc·m um abatim•• norfn,wia Ji,,.nm no amor, tifo cnn- ce. obtendo e dando informações do ~• eollocnçiio, reguindas pe a po ,eia, ie de passas e 1mao plica isso: as mulheres · De1,ois de ·se abrigo, fugi1,<lú 10 ~:~:s:T~;;~";; ;;:~~t < depois La,-ar to lo ~7.ii ~uo~ •;;n ~:,~:nt~,cl:n~º:::~ ~:"~i"~~~~ :: ::!\r~~d:::: 0 .~~~1;,' s~u:o:~r::~:: u:ao:~:~a~i:~i:a~·: ::t:~s~c~r~ ~Jee:~ea:o:e~:i~':," ~a IDQVÍ• :,inda, fez a caminhada a'é Ri- \l\l'J Q urm quente. termetlinriu, provocu-so um encontro <geishns>. chi·cara de assas · 1 Ji"ma- o . B~_ 1mentoevida_áscellulasd~ ga, roclea:la de perivo.;, a catla ~:1.;c~do ~: pe~: 0 ~:u;t: 011 ::ne:~:l:c~:::~ l f.:\.RTNA - A pl'imrirn receiiltt é 3 entre os noivo::; - p;lrff que se conhe- Procura-se agora suavizar um pou- P , sorte que evitam, com este instante . d "r"• hnr •cil. R,ubc O rosto com agua n,,,lhor. ~-- ..., çam. Podem não gostar um do ou- co a sorte destas clesgraça,Jns. As tem-se as gemmas de ovos, ac- cicio, a calvicie, est.imulan ~ O capitão de um lJ~r~u n1er :1 d1u,·, l'OJU umai goltn.., de limão. r- O. P . - );ão absolutamente nã~; l~~' podem lor u_w pelo ?utro vcrUa- JY,ulheres já são rel.ati,~amente bem crescentam-se o assucar, a na- circulação na raiz dos fo. ,. cante abrigou a bellu •..! desgra- Z . ..\I. - Em menos df uma L'-.emana <'ab::uú queimando cornplotamontc oca_ ucu·n repug~anc1a. fJU~ isso, para o tratadas e os seu:, exploradores são ta, as raspas de um limão e o Tambem o USO dos ch.a&t6N çada, Ie,·ando-a pal'a In~~at.:r- 1 ão pm!f:rá l"•·r o rt,;ult3dO 'l'f'nha. p:H1· hl•llo. Se quiv.cr poderei arrunjnr a re l'ilSO~ pouca 1mportau~1a tem. CaSAUI <"hrigaclos n. occupm·em-se del1ru;, a co. mexe·se bem quan- ape.rtados e pesados - concorre ra. onde, desprovida cfo tuUo, u•.meio.. nita da. ''plnti.num blonde". •~ iscJu o que Deus qu1zer... ,,rgnniznr !'iei.:sõP<. einemalographica:--. seu s ue. ' . - . muito para a compressao doa~- Jlrocurou trabalho. Em Lon· Na sua grande generul,dade estes .,nrsos de leitura e de eostura e ex- do se mistura o sueco do lnuao , sos sanguineos na cabeça e 88U• í7LORI'l'_\ _ Pa. e 1m raiz dos ca.- WA.,~A ~ ~ ão tem de que. Ycja casamentos, e.orno é logico não são dres ensinou linguas, devoi~ ,elloo umn ,,., I"" M'mn1t : 2 gemmn• "quo tl1z hoJo o celebre espceialbta <lc felizes. E ' vordade que o. diulher jn- ,-ursõrs quntro vezes por mez. Uma batem.se as claras em neve, e de do sangue e o seu vigor 6 ne. ca~usmnturao.~ mqaues, ::1I1 pt!~i:s~~-~:~$ "" º"°• umn eolh,,.. de ,opa <lo ,.,büo ,m pdles. dr. Pire,, sobro rosto, verme- ponezn, a bw·guezinha e a aristo- ~:: ;:,\:~·: ::: r,;:t:~,~~;i;:!º.;i.~ t,~; accrescentam-se; depois, jun- ~!f1~ario á raiz e força do ca• 1 ,i,, .,. uma C'olh"r ,1 .• chú de pPrhorato de llw,L Vou procu.rar o que me pede. 1 d - . . , • f t 1 1· iam-se as passas sem ~emen· .F l d . f . .. • rn. a tem uma. e ucaçao mmto C:'i- cnr ;,1s rnpangas ., eon or o ' o rf" 1- Ila medicos, entretantoP.,918 11 '~;º;r~ti;: \~~f•d/~:J;:,'. ~;,::gar bem O couro eaboUuJo HELEN.A. DUBA.RRY 1,eciuÍ todu feito. cie obedieneia e sub- l(iiio>. tes. dizem que a calvicie é mol#$1& quando :, grippc, medonha, , ·:r',:~-•ii":~º1,r:,•us~l:::u:r'!:ª~ª:o~,~~~;, s vA·N-_,._,T_ -~·-- -a·-""'""E' - _N, . -s ll4 hedreditariaeoutrosqueéraul- fcl·a 1 ,c. •rd.cr a . ituar·io humil- ~ lJ I S ta o de uma perturbação do COii- de . _ lJi o.;;;.i ~;., L-' <!-.;a ,.,~ •·r.m;-;.;.<1 ~ii: ;:;:~~: :': ;:~:~~:,'/:::'~:~ § ro cabelludo 1 victima t ~ da'\~~: ri~u:s:, <lt~;;; f~:,},~;~ é só no marido que a japonel',11, tem 1 . 'E =~~ e.ma ou a gum paras1 ; mendiga. de agradur. E ' lambem ao pae e, 1 • • DO L r'f1~ •• Em todo O caso, porem, f 1ly )Ia- " destino se compadece \:---l.!~i,.f:,l.lall.~~ 1 11 1111===1!==1111-=II principalmente, á mae delle. E é dif- 1•• ~, i A • • giene do cabello e da cabeçaê\JIII d ,. .A.J__,.__ fiei! agradar ás sogras ja;:,onez,as, a5 N o poderoso preventivo contra 8 ás vezes e deu-lhe uma togar e 1 · · · d 1 ~ M A T E R 1,1n1s ternve1s sogras do mnn o. S calvicie e ha aconselhar oa ee- paS',Ora na ilha de Hoy, uma 1,1---.,iulJ--!l-.....W,-i' Depois, com a civilização, veio o § guintes methodos de tratamen- das mcnor1,s das ilh:,s de Or- ~- '-=".>l.'~ ,ecuxso do divorcio Se ns zangas § to: escovar com força a raiz do kney · ~~======:=!!==±,!,,,,~:,!;,,,=~=--=~~~~ sü.o constantes, se ~ nora e a sogrn 11.1 Privado do seio materno, expõe- ~c.io ás i3 _ 9,15 .- 13,30 15,--15 cabel1o na occasião do banho, ell- h E :.ihi pa.,sou li hvil er, sóz_i· - - 1<ão se toleram, O[>pelln-se para o di- ,e O bebé a graves perigos. T,io nc- u_ 10,15 horas ncebeudo al_teruatla- timulando-a depois com uma n a, entre 05 reban u~ que cu1- Não é 8(Yment·e pa1j(i desco- não tem tempo de absorver a ,orcio e dá-se liberd! l.de aos co_njnges. cessa!"Ío parn elle o luite bl!Jl)ano, mente ora uw, orno outro J"'"º· JLl- escova de modo a fazer uma ver. dava, meditando, os olhos brir-'nWS novos modelos de cha- r;otdura. O homem r1Lsn, d\"";'º, fac1lmonle. uuauto O de ,·acclL uo bezerro. l'urn ren<lo pouco leite, ,ugari, nmbos o, dadeira massagem no couro A:A• cheios .las visõcg ele pompa an· péos e de vesticLos que devemos Oulro (ipparelho etectrico in- ,,las a_mulber. : . b nuo hn, segundo ~riancinhns abaixo tlc· <loi< iuezcs nn" ,cio,, endo 10 minutos Je radu Judo. belludo. O uso dos tonlcos para o fora, da feiicidade ,,.,rdida... visitar de qua,ulo em vez as lo· teressante é a vassoura eleclri- ,~ a.fúrma, _pa11. ~o '."undo onde os da o subslitue: pmo, focilmcnle n- !\a pruneirn ,emana pcrmillom uma cabello dev~ ser cuidadoso, P9lR Cm dia chegou e111 que o seu jas da cidade. Jfa sempre ,,1ayni- ca, que hoje e,n dia subsúituc a d,vorews srJam lua frequentes._ i,roveitiulo, ingerido cm tempcrntu- ,erei~üo <luxante a noite. . ha verdadeiros venenos par"'-o organiMmo nada mai,; pôde sup- ficas 8U[l{JeRtões para o a r.-anjo limpador de tapetes. Tem um 1·e- Wenecslrn1 de Moraes, o escr,~lor ra opti.wa , ,,üo-rcclnurn artificio• de Na cdcscion elo leite• lupoJndu- couro cabeIludo. mM a quina ' portar. g íoi para o hooritHI. da nossa casa, modelos novos de ceptaculo pMa O lixo, que se ca· portuh"'"' ,,uc, como_se sabe, viveu preparação. ,a) 0 seio se a\'Oluma, tornando-se deveras aconselha\·el pelas sllllll 8 o <.lc,lino que Sl compad..ce, decorar·ão com os f/1/Aes pode- vasia facilmente e ainda U11<a tanto, anno• no .Jll{J>lLO, conl1eceu ua O leite da mãe é sempre bom. Não ,toloro,o. lslo ' " dá entre o 3o. e o qualidades therapeuticas e to– :ís veZf>H, rhega tarrlr; oom '~eu mos r1tl.r dutros e,1canto.ç "º nos- peça de borracha e um mamipu- d dude de '.l'.oknis'.n" wn_ hom_em nindn reclamem ana.lyses para veri.ficnr o ão. dia npós ,j parlo. Cuwprc esm- nica~. Tambem devemos expor O .soccorro. so nioúili,a,rio. lador automatico. Outro ainda é novo que Jª so lrnha d1vorerndo qua- riue já sabemos: se o ;petiz núo pro- ,;ttl-o pela. stte~üo, gua1·dondo-o do- cabello aos raios do sol para Lá, num leito du caridade, Estas visitas devem. se, pois a cafeteira electrica, que, a,;rn lor1.e vezes I i;ride ao seio, a culpa é delle, ou a pois em ,uspen,orio. Se o J>eliz su- t:t!~: !º:e~~oed~ªi::!fie e~:~: um medico, dO!I mais afamados vu, habito para M do,w.s 1.; casa, de 1n1Uilo praúica e rap,da, é ao do~"; .º ~i; ~,:~~i:"u~ ~~~• : :} :::: , 1 uanticlade de leito é defficiente. g~ mal, recotrnm " bombo. ns-p".ato• po ; emfim, 0 tratamento da cal-. :~í-~~~d:i~!~olJ~i:~ 11 ~~ 1 :~~n~vr~ Z:/i 0 ,,;;~.a~c~~:~; 1 :"'d;~/i~;:[ ;:~: ifii:~:. ::: ~1:j~~~~e:o;i;~~ uo J apí10! Nllllcu uiugi1c1n viu, po1· : ,~: 1~1u: 0 ,~~~•;:u~: !e~f: ,~::~\c:i: :~~; 11~~.:"~ 11 ~',~~~~,:;'~:u~~;:::,5.:~ vicie deve occupar a pessoa duas po: onde, a~ gra~a; ,, a vicia mor- 1''-r idéas com. reluçiio á.~ boa.< teleira da cozinha. c~c,,.plo, num ja rd im tio Jmpcrio tio 1cnciu a molcslius a que eventual- mo proceder. Com hubilida<lc, cou- ~~n~~s u~:r~~l{c~: !\~u:!\~:t riam- a Venus RUiffa. modificações que devem i11tro,!v- cle~:::::er ~:i;,~~1~!, ~~;;;!~~~ ~:i.;:~::••:~~;,.,~;nt::~~:J::'~e=~ ::~n~;::e:~º:!::;Jo~ :~npt~:f:'1ºc/,:= .eguiri,o extrubir O leite, ,cm mugour adeanta parn O resultado medico. Tev~ pena . . • zi,· no lar para o seu conforto e d 1d1rases, que mesmo u10ntirosu.s têm o seio. il Outro tratamento muito aconse-- E ~tarja Taberkoff, tran.i- arfo, ac mesmo tempo. e~:s:a::e,it:ie:~ec~~;cai~~~~e~~;;: .,,,.1,re lwllez11, trocando um beiju de ~:d::z:~11,n~: :~~~,J:i~a~ ~\.~:=s~:: So npparcrcm iondns da. mamm - !havei é o dos raios ultra-viole• portada a:> conforto e ao.i re. A Hecção do 'mobiliaria deve . l ,,mor! Ju, dor e rcac~iio fcl,ril, commnn_,- tas que, como sabemos, é tonlC<\ cursos de uma clinica 11articu merece,· P-Bptcial altenção da~ 'J;" em tnB/XL lações l ~lte~nadM. l III beijo tlc umorl Corno •• no do pimpolho omporndu desdo o ini.- r:uern o incidente no purlcir~. Seio poderoso ; elles estimularão não lar, morria em pouco, para e~- dontJ.H de Cll!-.U e be,,1, aJJsün a da.r:, lo,·le~empf o, a_mac ttn~ e cuJ1l• Jn1>iio J'o-;Hc <•ouhcci<lo o l1"iJ·o 1... ",',.ºa•,·or gr'::~,snttecn-cl!L.1: .~ª,!1uio.lpoqurer dmeouluct•e- grC'la<lo sangro, doe e pertur a a n- ::có a saude dos cabellos como a se ui' im<J car inhr, ,, sua graça installaç6eR ''.'adcrnaR doH li~- e ec 11 ca uncciona a.~aim - ~ ' ,. • " rnumenlntiío. do cor po em geral, concorrendo ~ hell~?.li, 1norta3 n-.uito pl"imd- nl!e1m., I' coz1,1h~H, que d,_a a rlw ~!f:u~,~~;'~ic:U{~ze::J·~~~:to ª%:: Lú, '" ~•Í'.''" ,-bcir 11 m 0 • fil hos, 0 • JJo- lift. A propria miíc Juem umnmc11- Jlur1111te a grnvidcz O nos primei- p~ra um mais rapido resu~ ~~,i~u~n'.~~ •; .~~l,re P~•~ ~ 7 ; 0 ;:,:;;;,;;~o ma,.~ r,pPr[e,çoa,lo 8 ;tp~t/Z ~!;;~~e;;:~~,J;lt;~;;,:~ :~:~~:~~~~'.~,~:~di;:~:~:~d;:;~~ ~~:\{i~~~~;eI~::~:~~~~,Eiif::;~:~ 1 '.;;trr;,i~l••_ 11 ;:e~ol;::t~ul:;;~::,1~J::~ quota ptoduzidn: quanto maia aup, --____ Por ,,.amplo, OR /J{rnhei,os dialamenle. .No Jap,io hu, t11IDbcm, nmores illi- ~cnlcs pussnw durnntc " !actu~uo u 1;:·;. •uh,tituido p..Io clcill' dt•riuiti- 1 :~::;' ~:~ 1 \ "/:f1:rc;°;11.!;i~=~~ 1 ,notlt:nlOR, fim, aoora, Ultl, chv- Tio ta mhem, pratoH clt~ al'l.tmÍ'ni.o dto:-.1, amorcK condcnrnudoti i>-0la 1·cli~ ,dimcuttir-tio melhor, cngonlnm, gu- , o> t•lnro flui<lo IL•,·cnwnte nz.uln- :-cm n crinuçn notes o depois dn mam- « 4,' MILANEZA» 1 d::}:;ra tr:;~;:i.~:ª:;ª\,;;;~, )~~i~ coberl'O., 11,, l>ormcha e panno8 µiiio tio; preconceitos foiniliare,. 1•lrn01 coi·c,, rcmo,;n111 •o ml11plurt-1U .,... ,\ prod~eçiío ,.;,e cro,ccntlo para 11,uJa, ,crificnudo 11 di.J:ferenÇ&. prabico r rfficir:ntc f/Uú o onl~g,, de i~le.~a feit-0,-, de co,·tiça, mui..lo Kit«•s ,,,norc!i nenhum .,empre nn mor- \'ida hy~icni,-u t• ulinH•ntct,;úo con,·c- . ttingir o mnximo t•ntr ~ ri 5n . 11 6a. O \'Olumc do leite n. ingerir de,-e 7,,'';tl;;t~'.✓C11·a iH·rma11cnlrmrn ~~:fi~\?;,:;~:;::~tttt~-~~ :•:::,~:~; ~:;~~~:n~!;/:f~l~~~t f~: ~~~::,_;,.,~,•~~";;~: ~::, 1:·,:•: ~: :;:~~: ,::~::::::::~~;;~"~'~'.'.~l-~~:.m,~:- ,:~g;: ;1.,•,:;}rr~~": ; ~:.:.:e~in:: quota■: genero, se achava coberto de llof'', r~,a J/1'\"II t' dr chromiu'."• ançaR. P1Jdem. HN li,»plJH crnn f11- 'mil 1"' 11 " nwnhú, n,,pnrcccm um• 'J'odu 1uuc bem guiaJa pod<' nuw- """'" 111,·om-110 ,-o,n nlgodiío molho- ~ c1'.:c''." 1 '.~•). . · :, ·:. ·:. ·:. Jej: ■erragew, bebiam Emilio de f' ~!, "' rlt.'-dtJ ª ~Jf'~'fL crn,tpll'la dtR- rilitlorle, lwslamlo, uprnns, p~J:· luH worlQ'-', ("tmln tuutli\ ." .." 111 ·~luu ml•ntnr. Confc. "'º, 1•11tn•tnnto, qm• 1.,1 i•m n~.,in mornn frrvi,lnt lo~o n- ~• > • . • . . • • • •• •• • • lto Em n= eervejar!a de São Paulo, cujo t1aalho, como ó de praxe noa eatabelecitnentos do M.onezea e alguns amigos, ]JOI? dr.. ,tul chtn•r:irrJ lJU_r. pOdfJ pf!r xar um ponnr, ,nnlhrulo. T<tmbtm • 1" \lor-•ai• · que, numa ti!dcui proxun.'L Iuiio é tiio f:wil l·omo potlnin pnr4•- 1,11~, ln,·t·m-no tlP novo, f'nxup,.wrn C 4• > .•.• , . . • • . • . • • • • 310 quando um conhecido enge~ udapltulo a fJllttlqur,· bica, por1' r, ha, hnnt!eijaH dr• ,'rl(lrf,,i,H l'Rrura <1,, ·rokni1<1mu, um profcci~I' 80 11 P_Hl-1 f'C'r, c,inr um ~tiz no ,wio. No flt·- J 11ictt•m 11n mnrnmilli1 nnt pouro llc r,• > • • • • •• • • • • • • • • 31",0 nhciro, falando de arte, come- tf,0-H,: IJ/J!Pr un-1, banho d,~ chu~:u fl fÍP chr-0mo po,n ..... ,,r"i,· tirot,''-l, .,oiw_ 11 11 º 111 ''-inio tc•mpo _rx>r duuK liu- 1:nr::10 <!11111numenl01:ii.o lm diQfic·uld11- ,·nzdinn ri.trril. r. > •• •• • • • • • • • • 3il0 çou a louvar Florença- e a fn• rm qtutlqilf'I" /oy~r ,,m. 'Jllf'! Hf' t!l•· rafP l' cigarroH. · 11114 JiJ\"t:u-4, tnmlH•m pn,il•~-ioru_", 1' l' - , clt!i n n·mol'n. Niío di.,rp<'n t.-11\ por \"u :l primc•irn-t tlin,., np6.- o rar- 7 > • •••••••••• - • ... 470 Jluenci.a. doe florentinos n3, Re- P'H 1 h~l ri: 1 :mo .:umpl~,'-1 lornrira. Tudo 11111ifo rl,nnn·I ,, ;u·o/i,•1,. 111 J>Or 1 •ll(\, Como ,,ru imJ>0K1:,tvcl ,•n- i11tw, co1Hl•lho me<lic·o nesse prnr.o..\ j.,_ 11 1111triz nl('it1u;ii. H'<'linntln, Je ~• t'lunnn . . ., . • . •• . . . . 500 nueença, No auge, porem, do ,,, ~fl;a7•~ :: 1 ;<::,~ 1 ;,{,7;~lc~;~:':,,~:.-;~,; _____ _ ____ i:\";;~p~~ 1 1 ;·::· : 11 ::::\::r:::;~ 1 :;U!, 1 :u:~ 1 pl;~: pro,-uwrirlnclc ,tu lrnh(o i'• nfli•Xn ,b a-,◄•ilu qui• o 1wtiz, :1 1•1111. pnrnllPln, n- :1• 550 :::::r_::~;•i!:::~p;:i:i: ~fi''~~~~];~:;'.'.("i:;::{~.:~7:;,;,;~f~ DOL=::;s.. ~~.:!To~~ ·:·u,,::::. d;:,·:.~·.,o i,.:·:,·.i::":.. ~",,'.::,~~t:;~; ::,::::·::.:Ell:·:::,:·':'.:~;:~:'.'~ 1 -·,,:?i::~~'.' 1 :E~ ?;S)"~;',:t,::::~;,i'.:"~:.",:.~.1;:~:-,'.;:::s: ~: > : de co ~t.ae no chão. Levant.,_.e ,. n&l do norte do Brasil mata co- fJUf', iíi1 vi•zi•, tomlwm r <l(~ rll ywln I ius. 1• ·pollu•r J»lru 1•11t•n111i11h1n u ln« •1 di• ,1i·i:u 1 r n l('ilo, 1•11111'1,1 nutnn cn- í• .. . • • • . . • . . • 7;,o 1 u 1 · 0 de ~;erra.aem e quer Wla- t 11 7 ,rr,pritJ rhoqut· r/fl flfJUtJ porlf'n, \ni«•ri,· 11 • · t111 ío :--111 n 1 l t1 1 li l 1~ i 1 , · 1 · li 1 ·s uhrr 11m·1 • 11• 850 • 1 l·uí,· , r,rri:iror-Hr' fl r.711irlrrn 'í,i_ nhecfdo em todo o P&tz. Annun· ;i ..• º e t P •111 m ,, t I n t·m- ',•1rn m1:rn, ro o('n º "'' . ~ . s1•1nn11M1 tir. ,, lihlll l"11lur 111-1 pohrni 4:f.,'"f'i. hn >, 1 - 1 l t 1 'n T' rrn o t• '10' 900 _ lltm O .,,. !Iorentlnos rft/Utll f:n,.s c/u,,-1•imR )JIJ1ffl· clar nelle 6 fazer o VOIIO pro- ,111 ,. ,t,, ,J,• g1<1rn,la ,nulhrrr. qu<· :::: 11 :,:·";,;, 1:;'/,':;,~~,''"~ 1,: ~.~~~~ 1 ,' •:,,;;.'~: :;.',','."::'"..::j...,,:•:;~, 111:;:: ,;;;",.~: q,;·~ ,:~ / liuhi pn~ ,lenu(:, ·• .. l.OO \I QUO devemos todfJ euo patrlo• 1 ;,~1~,7;1,<1 ,n11Uo l,nroftn 1)reRN1f1•- dueto conhecido do Acre ao Rio ,1iio ""º l•\:wlnrn1•1il1•, Pnmo muitn liin do mNli1•n'!1enfo' on ,rgimr11 11li- ni;:nr, ,11· rnn nrln 110 hrnc:o torre~- () i· "\"ll illmrnl -. tntnl e 'r~1lar da ti ntt> art1.. tioo • 1 Tn,,,l,pm na rozinha ·morl.f'nin, J.'Mil(• pi•n-u ., •·r<':i ,·ul;uJt,, n rnnu 111 1 11i11rf'1111h,11r,lo:1. ,•!e•. 111111,l1•11lr .1 1111 J 11 1n nul'.?ffll"'1tfn O ,~lumt't procln• mlll~ ! :"'~:~e?.P.S intei;::.. !; l•IL ,,,,,,, ,•r,ricrlr11[,, rir 11 /;jrrto:, 7111 , ■ ••••• ■• A C : 1::,::· 11 •·:::, •::~ "~)'.,'.,'.'i'.";';;~:,: ,~• r:,~;:: , ,:'~'.-i/ ;';~:t':•" ,!~·,:.•::'/~~":~.";:: , ·,, 11,i,•iu ,1:, 111,11,11>1n,ln r i 11• nn i lu. q, n 1•in nõn i e•.-n•iMlo 1><'- 1"ng" mllÍfn p/'ulicos. A• friffir/6: .•11•_ ,lr• ,. lmn_" mi rriri r "" crn11n fn?. ,•nlor, ou •n O ror<'rnnntn rrrlH• ,.';'.'.~,:~;:"·;: 0 !.•;,','.'.;.,~ 11 ;•:•'º,~,p.~r\•;,;;,~;; ;/:'.:::t,';~ 1 '·/ ~;,;: '~~ ;:~;, ::..: ~;= no;;•~~,'.~;:~,tn lho as roatu• ~7.~r;'~~-t~;,{;',:';:'' 1 ;;}:';,,;:7:, 1 :'~~~:;- v A .._ • _, luulln, e tt•· 11 l••, 0 't"'' 1""" ,,1Jn1_/. mn. <li-,•m-lh,•, de 2 i'nl 2 lrnroo. ""'" •I ,.,.,;fin O ,·rmli111.-nto ,1,.p•n<lr mrutn,••n. nllin~•• r. nh•olutn ,..,.,,_ - Ttt eat.4.11 •cora .., D1íla• 1 ro ,J,, fwmru;a (! f'(i,,,inrrfln ,. Of}f A w CI.Ecne.a: IIUHI d('flllf(l\l;u t\ r,nrn. ontrti ·rran 1•nlhrr cfo t•h1í ,lr ll'-,'118 rnrvi,111. l>n- do \'Íl,{flr rom (fllf' c·hn1m II J:'ll'"),'. htt- 'u,·in rlr• n..,,'11','\('llfnr, tt-m hrnnlme,n• fd tiio depressa rzut o aUni,,it., ... W. • .......... • ·"'Q~:i'~~~rn~roprietarlode caaaa de~ 1 1;~; ~;n:1f~ 0h~:; 0 :,ii:,!:~~~d:t1; ,'·~·;~lonf:;:~~~~!~J~n ni:\';:;~~:ortt<'~lr; ':r!:~~:~ltJ<'~n anhre nqu~tida~•
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0