O Estado do Pará 16 de Janeiro de 1935

KXJ P (IIN . O ESTADO' DO P J .RA' - Qus:.rta-feira, 16. de J 1_neiro de 1935 - ~~'~i~~~'~'~::,!:::,~~~!!.~,. ~~;~h~!:!!!!~.!~;! 1 · nid::ides different~s, a minha clem do dia .?.lesmo entre nós, tambem ttm feito larga propa opinião ela a e franca, e lalYcz ha u111 grupo de pedialrns e edu- ganda, _pelo li\•ro_ e p~lo !ornai, tambem um pouco desobrigada. cadores que se Yém bnlendo br.'.L n? ~entido de ensinar a mae bra. sobre O problema importantissi- \'amcn_te por isso : pela educa(ào s1le1ra a arte el:IDentar de ere:u mo da educaçiio da mulher nc• das macs. " asa d<' pnes, ~aud·, e educa~· seu_s_ f1lhqs. E algUJ?ta Brasil: uma ,·ez, na conferenci:, de filhos·· - é O tilulo-progrum coisa afinal Ja s~ \'ae cons gu•~– que fiz, a convite da União do ma de um livro cxccllen te que do no nosso meio a ~sse resp_e,– ~ orle, sobre a "Escola Domesti _ sobre o assumpto publicaram os to. Em todo o caso :e pouco ain– ca de. 'atai,.; a outra, numa lr.é. clrs . Leonel Gonzaga e Jorge da ? que se tem feito, r stanclo se que defendi sobr e O .. En~ino Santanna. Os clrs. l\Iartinho ,fa muito a fazer. i n .... a • d d da Puericultura", no Congre.-so Rocha Juni or e J . Martinho t.lu • !!! • 1 :S .u m p t uº s 1 ª e e graça I !\acional de Protecçi"to Ít In fan- cia . E confesso que não tive atl! ~ • :1 1 i11, 1u11 1 11 11 1 11 1 , 111 111 , .11 , 111 111 ,Hi1 1u1u1 t11 Acabo de reler--e com que agora moti\'o serios para mudar CA nNA VAL ~~:~!at~ele deemCo~:~ 1! -0 1_ .. 0 li;~;i~: PARA QUE SE DEVE E.lf PREGAR O GUARDANAPO- de ponto de d sta . Continuo a ~ Tudo quanto seju lerc e i·a· riuroniosas os decotes mio silo pensar como sempre pensei: in- CARIOCA como educador", que ~caba de E' um erro pensar que está de.,. Tambem não se deve deixai-o .,,.,oso par•c• •r•ado para a ta·o usado;, o•· /10-mbros cobreni· taelmliguelnheter. bafrafecilteuiorasaéeel1110,n;es11:H·al' E ~ apparecer, na traducçao excel- t:inado a limpar os labios. Co· ostensivament,e enrugado sob,·e ,,., , ,. , , · • ,, D 1935 lente dos irmãos l\Iartinho da mendccorrectamcntescrvirápa- a mesa. ., , 11 ocidade. se, i·(), w~c n witas capM e e- uma esposa delicada e amavtl, ------ R_ocha, com O ti!ulo de--"O 111 ~, 1a secal-os, para livral-os de pr- E' plebeu e nada disti1icto do- Da mulh r wtulum se e:riyc eh.arpes, q.ue <ião cleyancia ao mas inoperante e, se acaso le111 15 cASTROS, DO I di,co e a. educaçao da Creança · quenas partículas que poderio,11 bral-o cuidadosamente e depoai. " 1 1 · ovin•ew filhos é uma m',e abnegada E CINE YAN KEE> 1 E_ um livro f_u nd ªmental, que manchar a borda do copo. tal-o junto ao prato qu.ando se mais ri'[iname,tlo na ·· toü ,te ' uc O e suat•isa,,i O 111 • extre:nosissima, ~or;m ignoran. VIRÃO AO 11.IO I nao _deve ser hdo somente por Antes de levar este aos labiu, houver terminado a ref eição. v qlll ubriya a lcgu escrupiuo· to. te e nefasta. Sem nenhum con- medicos,_ mas que_deve eSta.r to- applica-se O guardanapo sua.- - A dist incçiio e1icontra u11;-i u 111 ,<, 1 t , e a ter de reserca "º A ·· pctil c robe" como a de· tacto com as realidades objecti- O proximo Carnaval no 11.io de Ja- do_s os dias nas maos de todasª mente, nunca esfreaa11do-o com 7!Wdalidade delicada. para ncio t't tuario, durante qualqu~r cs· sig11u_rão ddxa perceber, é me · \'as do mundo ignora o sen tido i:c,ro, como os anteriores, promettc ~naes. que _deseJem ed~car com a menor força. Depois de haver rncorrer nem em ordinario nem lar,io, 11111 traje ele galo. v1\Js .~wnpt1wsa, mas sabe ga· economico da vida . E·, por isso, revestir-se do deslumbrante brilho 1~telhgenc1~ e sabedori~ os se~ - bebido, secare,nos os labios e.oi, ! em altivo empacotamento. incapaz de cooperar com o m!l costumeiro. !1lhos. A le1_tu~a_de~te livro nao eoual delicadeza. ROSA MARI A Atl pmico t ,npo. só co11he· nhar eni yraç.a, o que perde na· 1.,·do• e de educar os fi'lhos, q,ie. s s e apena t 1 nd1spensavel a ogundo informe obtido peh uc- quem te~ ~i!ho: . J E, de certo mo. D'!' maneira que tenhamos p1·0- ~,. ~ mos 11111 typo de t•estido de quelle conceito. muitas vezes prejudica, por si:n- do completando-o, acaba de ap- cedid_o serão teste~iunhas :- ,, Os rábanos -uiod.evemserdAB- - 11oi <, thamado na casas de mo· pies ignorancia, nos enternece- parecer outra obra utilissima: yumd.anapo, que nao devera ().;- tascados muiw antes de 861" po11- d11 "yra,•de robe" . ~~~~~n~~~~os ~irfi~/~t~~ ~ j " Educação psychologia da pri- tentnr manchas, e a ?ºr~a do tos á niesa., pois qu.anto IIIGÚ l E;;t estylo qu;, d cobre os Lembrae-vos qno o ESTADO acontece apenas porque lhe fal - meira infancia", de John :a . copo_que deverá estar limpidc. ~:;::r::,t:u,p;i::::,s ~~~ braços, as costas e os hcmibro {; DO PAI!.A' é actua.lmente o jor- ta educação 11dequada. Possuin- Watson, traducção excellente de J>:ªº se deve -prender ao peito, tornando-se .-apidameflte dvt"l11 O 1{11 • exige da moda, o proto· B il is co- do virtudes solidas e excellen- Mary Broxton Lee com prefacio p~1 que é propno das pessoas que e insipidos. - • ~ nal do norte do ras ma t Ih b ·1 . . de J . Martinho da Rocha. E ' nao sabem comer. • • • - collo, para as gra1ides festas nhecldo em todo o Paiz. Annun· de;~i~a~~m:r dicªt ::!!ti ~a.se :;:, tambem livro moderno e pro,·ei - Estará semp~e ao nosso ai- Os ovos cosidos destinados a noctur11as. clar nelle é faze r o vosso pro· bondade, mansa, digna, traba- toso, que deve fi gurar na mc~a canc~, sobre os Joelhos. enfeitar pratos deve• •~ f)Olt- ducto conhecido do Acre ao 1!.lo lhadora, ,·h·endo, no exclusivi s- de cabeceira das mães qu~ dese- Nao é co1-recto desdobrai-o tos em agua. fria logo depoü, de Para as occasiües mciws ce.::.__ mo absorvente da sua ternura, 1am educar de modo racional ., ~om?letamente, 'Mm conservai-o retirados da Qlleflfe para que a, ' • • • • • • • • • , • • • • i 1t1 • • • • • • • i 11 • • • • 11 ., 11 1 • • •m• • • • • • • •1111 • " ri~n1_1hteogsr_aElmnetnret,etapnat1o·a, nºa-moacroindsoeeguoes certo os seus fi lhos. intezranicnte dobrado. gcmmas não percam a c6r. • ,IE • ~ l ' I IIIJ 'llll tl ! l ' fllfllll ~llllllll! l l l r 1 ·, 1011r11I11 u11411 UM CASAMENT O AS QLJE TRABA-- speorrquuteil 1ªheesftealsta npeom1· cáoqmuepl',lcetso, P a r a fazer da mulher br asi- p rova do fog o, mi lhões de ho· / \ DADOS ...... · 1 QR/O[ A L[S SJMQ LfiAM uma educação nacional e mode r . lei ra uma bôa mãe, na verda de i- mens de todas as edades, desde 1,, ~ ' na. A sua educação---se é que a ra accepção moderna deste ter- os jovens imberbes de 18 a n· (;LJR/Q SOS i to se poder dar tal nome-é a mo, é indispensa.vel familiari - nos, que entravam na pos e da · fü, pouco tempo, um na,;o que a.- As ultimas estatísticas dão uma mais defficiente e er r ada que i zal-a com as leituras deste gene- s ua pei:sonalidade na promis· • , porlMa na ilha da Tr10Jade, .Jii dei- porcent:igem de um:i por mil entre as conheço. r~. Lendo livros como~ de Cze~·- cuidade das trincheiras, até os ,A URENGZEIB foi o ~ü,,;' ~ - xarn um de ,eus po--ag.,jros: o se- mulheres brasileiras que trabalham e Pode ser citada como modelo ni e o _d~ Watson, a_s maes adqu1- homens feitos e já desillud idos de 1.mperador da diynutl& - 1,hor Jo-E ,lufe, que vinho d RWDa- ,atisfazem as suas proprias necessi- de indisciplina, desorientação' e rem visao pedagogtca, tacto ps·•. da vida e no entretanto Je, ·ados f:!a~~ ·a:~:i;:o.: ui«. · - -· dades economicas. superficialidade . Mas é precisv, chologico e º:i_en~ção educativa. a defendei-a; ao mesmo tempo tres irmãos e ao encarceram111&o de ',!ne '""ª !<,·•do alli aquelle viojan- Comparando-se com a Allemanha é urgente modificar literalmente -----~...... --i que lhes fac1htarao o desempe- que a guerra utilizava energias seu p(le. <»inquistou & India, Pnle- te I n• w 11 ro111an,•• eurio,i, im{ onde ella é de 2i por cento e com a :s::ri:~i~~~ªci!i~~~=ss~~e~~~~~e Greta Garbo ~~~oqc:eb:l :~~::ã~ g:~::ee !~~: : :j~:: !~t~t::: :o~r: ::ç:: 1 ";::de ºP:::.n;.::.i-:::: ~ d amor. l m 'i~ do uutro lado do Russia que é de 60 por cento a. nos. rnitar as \"irtudes fundamentaes cursal do cDiario da Noite> na Capi- s1le1ra, mais de_ que nenhum~ prova tão düficil quam:o a· meçon sua decadenci& em Tida do 0<·en110, c,n u.• ,,.,'.., ,J°':~ Ju.fe pegou. ;:r~::en;'!"~."!:~:::rmm~oexa.J.: que a mulher brasileira conser- r.:.l da. 11.epublica, o Departamento de outra, tem net?ess1dade de entr_a_r quella por que passavam os sol· pr_oprio Aurengzeib, que era faullce 111n '"" ..a bnto11111oa. 'mmdo-l~e:;: vem pr~var que o nWDero de mulhe- va ainda intactas no coração - Turismo,_ de accord_o com_ a direcção esams cnoonçto_aecstomo1mdern1·neda1si'atdoa caromte edse· dados e foi j usta_mente tomar o e llltolerante. ~'!"'! em 1707. , , u, de repente, wn re rn_ res que trabalham em nosso paiz é ,·irtudcs profundas de espirilo d p B il nh d l Jl Ll3 1 """' mulh,r li1t<li ·,iroa. EUe nao maior do que parece á primeira vis- e de alma,--<jue constituem por ª an:itr ~o ras ' eSt& empe ~ ª educar ás creanças .Fazendo isso seu ':gar na ci dade, par a que a • ER:l'O_ Durero f~i um fUI► ' n<iu apt•nn o enthu•iasmo que to- ta - 1' . d" t t 1d em consegmr que 15 castros> do c!lle- ellas concorrerão tambem at ' ella nao morresse, para que não d S1Ss1.mo Pllltor allemao, f'lul4ador n • rara bonita ,te m~lher d;s• l'unccionarias publicas, de escri- :~:~: g~::~ a cons an e mora a :oªr americ_an~ v~itcm \ ndoss;g::izo solução de um p roblema ira~~ ~ e~~cionisse o mecanismo da / q':i,ª .:u:::~:""'::,,,~m~ rrtam no homen, . _-\que! a _«ea o- ptorios, bancos, dentro das profissões Acho que, entre nós, prec1za- <Bra:":i::ª~lip:er~:::',. O: võo ex- s1mo, que no~ huIDJlha e inquie YJ. a ur _ana, para que as ma· matbematico e eacriptor de &rc:ldk. tmb, qual,1uer 'º'"" de differen- liberaes nas fabricas ou nos cateliers> mos, antes de nada, de preparar traord!llano para conduzir os cas- 1ta . a mortahda?e mfanbl n~ chmas 21ao_pa~~ ·em e a ferru· ctura. Seu verdadeiro &ppellido é Da- , ,b outra . R ,lufe, wio bia co- aa mulheres vão avançando nos pri- donas de casa I s to é, ensinar as tros>. Entre esteo estanam !llcluidos nos_sa pla1z, qutee e das m.rudores e ~=: pana~a 1qn~!1loizashoema.sem fanbais· rer. (1471-1528q~ • • ' mo ' porqu e ,e entia attrahido vi!egios masculinos e muitas vezes até !uulheres a arte de ser mães ,\ John Barnmore, Greta Garbo, Car- mais a arman s do mun o' D UI!.ANTE G para ella. F.rn uma e,;pc..~e de íata- dão melhor conta das respbnsabilida,- importancia da missão das mães lito Mac Donald etc. trinch: ira.s continuasse :i :e:e- da Australi: t uerr& de Succaalo !idade, qu e O rh amavam. Durante vn- des que os seus proprios oom:innhei- PEREGRINO J U IOH ber _pao, conservas e m?mçoes primeim Guerra •d~1:t:'~. ••• rio . dia ...; pen~\· nella. Era uma 1 1•~ 11111111111111 1 1111111111111 11 , 11 1 111 1 m • 1111111111;1 111 1 • 1 u 1i 1•1 1u111111 1.r1u1u1 1u1u1111 11 1r1111 11111 111 u11 111n111111u1111u1u1111u1 , u, u111 1111 1 11 ,t1 1, 11 111 11 e nao faltas em 30 ~ feridos as esta.lon com a morte de Carloa VI. ;u ut'.racção a q_u• niio podia fugir.ad ~ Ha quem sej a contra isso e quo re- o t ,. t t - atadu r as e o cauter10. E o seu debrou a corôa á sua filb& Marta l<leadeJJO Ull-a.dommava-o,ae conheçanotrabalhofemininoacausa raJeC o e a OrITiaçao auxilio foi mai longe ainda Tbereza , oehabitantes deD11mMMID, m,aomlaº,"1et,1'.· F,IJll•o ~1·:•ªnol.á"-~º•mnged,es~ev: dpoadaougms e ednatodimí~o_nnumu;,!a"oº ddee sdaelsaonccuos·. eUa seguiu na \'anguar da Ye .. na Hwtgria, sem um soldado i - =, ·' -, d Ih tida de branco, horrorizada e disP 0 •_lção, evitaram que .. inlmt,ol ha '" pe1l11r IJUP 11\('·'P desperta- Não vamos discutir as convemenc,as / a rnu e ·moderna • sil:nciosa, !evando nas . sua ~~e:ainh, ~ta~ssemqnaes oma=o&adramo -"ai~- º''• ntnl\l' ti,• 11111 ·~'"" dtché de e mconvemenctas, mas apenas sall- r maos habe1s de :nfenne1ra .º do-se de ttm estratag...;;."Ptnta~ di H\1P.ta unu, pau:iio tdo grande. ){a.s enta.r o facto - - - ------- succorro aos mublndos, corri· preto muitos postes e cannos de mo,.. ;!;:~;~:~.,tt;:n:~:0~ ~=:•:~ re~:::,aeu':n~ms:~~~;"~nQ~:l:p:: 1 A ' G'uEHR l • D.E 19 34 RAC$L CROT.M!AN gindo o erro dos homens. do que parecessem canhões,~ .. col- Para todas e sa.s aclividades, locaram em carretas. O lnimilo J'tll- :!',:,.: ;·~:;, e;ra.,:',~,\..: ;i:. 11~:: ::~n~::ªr.: v::'. ~~:::': e:,,~~ (Trech;~de uma conferenci; comrnungou cum, os r~u~ colle· bis. de grande projecção, cuJos a mulher moderna já estava ga nd º que ª praça estava fortificada, •'• D, •mban-ou. ho.pcdou-s• no me- ração. Nas repart1ç,íes publicas o e- pronunciada no Confro Excur \ gas. A creatura h urn110~ de extraorctinanos trabalhos ma· preparada. A gue~ra não im· retirou-se sem ª;";"1;ª· lhor ,, 101 ,?, ,i,l ,lp • nr- e m..mo !emento remmmo qua.<1 supplanta o swmsta Brasil~iro) hontem senti u a sat1~façãJ in· thematicos lhe valeram o pre Pd 1 :caovi 0 souuaªentrfearmbaleh 1 _arda.o, ra.ªu !,,meen~ o Sappreánpdaenusd 0 daa ~~;t,.r. GAnwi:~ ~º- tlia ,m rarn" • n ,,, n dona do seJ<o forte . E nas escolas? e a serie Desde que a mulhe r aban terina do raciocínio bel".1 urrhi· mio Brodin, da Academia de ,, _ """ __ >e!noto.' n •Jl.'lixona,lo ,~rifirou, en- já ~- muito pequena de dentista:, clonou ~s profissões domesticas t~~do e forjou C\ clcr,tnnto fe· Sciencias do? Paris, era docente tou apenas o seu numero, apu· riciav&lll -se roçando os narize1. ·o. q11• 1141rl1" rreatura era muito medicaa e advogadas que se conh -, pelas hberaes, desde que o seu nuruno do dia seguinte . Mab da Faculdade de Stoekolmo, e a rou a RUa habilidade profissio- • • • mai nllrah•nt, ,m Jlé o•! E O rest• cem? • campo de trabalho se transpor· tarde, formou as columr.as q11c primeira. senhora em todo O na!. A guerra não despertou E != d"; q:i:;•;:/!d';, m:;:m.:– ' '•• il ,1,. im~inar. Para quem o Brasil de 20 aunos a- tou do la r para a escola, a ',f· justüicariam, pdu numero, mundo que occupou esse logar na mulher a. consciencia do eu conta-se a &rithmetica, ou mania P► ?our<, te,npo depo:,, ,n-,iram-se ot traz quand? uma professora para lec- ficina, o cscriplorio, o labora· u?idade e força , (Jtt~lqucr rr,o numa universidade s uperior . valor confirmou-o apenas· Ins· lo calculo numerico. · ,loi jo,· n . es-nmento, aliá•, som c!on~~ no !lltenor precU1ava levar "' to rio e o hospital, passou a o· v11nento de reivi·,Ji·•açiio tl e Muito antes della, l\fary So· pirou unicamente horror á ai· •om':' , n•-m r l~r<IAl_hn~o•. F: "' doi, , ~ª:!i~ c~m:~g;~~:;;;::::r!ª, 'm~i~ pe:ar_-se na sua . ,::o nstrucção direitos, ori cnt.udo pelas é li. merville, na Inglaterra, con- ma feminina, não lhe trouxe )\ lua do sol é fatal par& & cobra le,m,n•<l n •enmom•~ l'!rtHrnm JXl· to maJ.sç depre8"a do quo os homeua p~1cl11ca uma mod1(1cação serr- tes. . lemporanea. de Mary Vvellstoe· nenhum beneficio, como não o cascavel, Numa = •rienc!& )e. ia llu,hndo•. ottle r lo10 JXl ando• auppunham e sem dar-lhes tempo de s1vel. O surto g1g:intesco Ja Ame- craft, já fiz era notar·se pelos trouxe ao mund9. E a felici~~: ;:i.:;~~r~,:,;~P"u":::::,a::ai ~= 1"• ' '" mel. preparar a dcfeaa de qoe agora se re- Outros j ú estudaram - e cu rica, no cles~nvolvimenlo, rar i· seus trabalhos maU1ematicos e de da mulher depende equih taes cobras morreu depois de ter li- E foi ? ím. que e ,n..,,u Trmn sentem. Não foram eJ:l)frtoa e tarde mesma em diversos trabalhos do das suas riquezas m••;essi· estudos de physica, tendo adB brio geral da sociedade huma do u:posta aos raios do ool durante Rro lt, Tr1111ln,l,, ,Je 193.1>... se queixam! publicados estude i - as razões lou da collaboração da •;1·.lher, plado á li ng ua ingleza. a "l\Ie· na.: não se divorcia. delle. 17 minul;l)s. ' que deternunaram o ingresso para ser mais cclcr~ e 1,1ai 0 camca Celeste" de Laplace J á ~- II J 1 ~:d:u~:~1nnaass d1~::~1S a::t~:: :r;;;:i';~!~os :~~;: ~:, ~~ b~·=- 'i ~!~a~::i:, n:i:~g~;~sc co~~:~: Ili ~~'lllH!l,,..-.,·!:'í ' .i,; ~ mnguem mais o ignora Pode· v1hzaçao que se ergu ia d~•tc la- obel o de phy~1ca de 1903 o :s}Jíl JJí ~ t i,-1 0 ~ pto J:1 é do domin10 publico e ra lc"a_ntar o mon umen:~ da c1· umca detentora de dois premios J\i ~: :{..~ IJF~Wk~~ ~ ~ ~ ~ rosas foram as razões que 1n· do do .\tlantico E, emquanlo de clum1ca de 1911, e cuia sa· ~ ~ ~ ~ ' '/,. • °'e,u \ ++ flmra111 nesse part icular, dentre a ":ulher :iux,!Jou seu co~1pa· bcdoria é uma g lona do mundo 1 '+ ·~ ~ -"~;i,Q,-'liili,i; -_;,.__;___ _ ___---'---- elias as ccononuns. Por outro I nhe1ro nessa tarefa grandiosa, moderno. - n ,rn IH PU..t..E lado. estamos deanle de um elle ni"to se lembrou de censurai Nas letras univer snes, tres ,urn. Tir O caroto O dei te nWD• :°:~C:~~. ~~ 11 1 :•~,:c1..•·: 11 ~:; 11 1 ;:~·~ 11 1.~~; phe nomeno cujn inte nsidade Ia. Ju_ntos, a mulher e o homem mulheres o~i.iveram o pre~o ( haM ID-'t' ton lco.. dll l>tllf' o pro– dut t qu M'nrm paru rf'rr.....-ol-a e ••ar f'•tlmuhar o runulornunrntu da.-, •.Jandulii tb;,t,o, , ■ flm l'lf' M(N'(a.rtm ~ lo p,4ro , lmpur,. "'4..IOr, 1ordu– ra ,(rtntf' ll r-~ f' Lat n-11lduotflcarn oo. P6r.,., furm 111 hn,rnr-(tlalo~ntt" pun ,rtto . ,ra,o" plnh.aJo Utu,n, tonl(·,, •o rrfrhftnt • COffll) º" olho... ,1it-Jhr.. um brllll•• tnrompo.ra .. 111.ão accusa um caracte r de umcr1ca1~os prepararam o obel de, hte rnlura: Or azz1~ ;~. ;~;~ r:~:i:i.C: !t:~:::~ !~,;~ -,1. , \. tran siloricda le. mas, pelo con· typo hoJc corre nte da mulher Deledda, Selma. Lagerlof e S1 n carambolas e tomo O ponto de o•l - D1'0R.\II _ ,, t•m m•u haltto ,,, trario, promctl(• 11m;1 larga. moclerma. Ao mesmo lcmpo, gricl Undset. da mais forte, ra juntar de novo as ;;,:i::,::.::"".':;,,::·~;· :··~7:;n-:i.i::,.~;"~ r:~.i,~~ci: ;i ~~:;~'.'!' -;,~ir::n~~ 1~~~\'i:,i~:~!:, 0 :~ 1 \7~nl~ 11 ~:ª /:: sã: 5 s~~~~;;:~~:e~~:b~e~:~~~ l';i;;::!T ,\ ;~~ ~~~:-. ~. '~~~l-~· ' rn;;a~OITO DE B.\TATA ~ "'::: M'm ff' lla Qutr u~rlmf'tttnr r t• pa portanto. intcrcH:-;am mai~ o ram ao~ cpntro:i de cnHino ('SJll' tati\'a8 para demonstrar o grau J:.!!"> ~rnmmns de ut"ar, 350 grtlm- 7. \ - l"m ,prato fundo mal cheio :~t•;; ::,:-'• 10 \::~~:: 1•, ~:: r:; 1 :• :·;r: ,:r:'". ~eu trajccto. a~ ctrqJas venci- cialmentc fundadog nn sua in- cultural alcançado pela rnulher 11rn~ c.i<' iuriuhn. 3 t·olhtre de eh.A. c.1.- elo bat.atAs inglezas, N>. idas e pu,u- 0 prr 111011 • b •" d" m.-nto1 o '"'º nuunllh.a, l-l, •tJl>~turu 11 10 das, do qut> 0 ponto de parti- 1 tt•nção, cllt' qm• un1n 1ntl•rprl'- no Reculo XX. E TIÍlO ~e dign h•ruwnto, ~ onl . BntA o a uc r com Ca na machina, um prato f undo bem u• t,,n111, rtfrNant,. admi ra'""' : ,,_ , , ..l l da I ta~ão ma,~ hlx:ral da cduca~ào Qll(' foi a R"llt'l'TS\ de ] 911 que O ovo ,Jnnt<' R m:1ntc.•\bra, h:\ta e, d1e10 do pokilho de mandiOC!a, dua..a QU'"1' t'Ult1 do J•ur r,t>mplo, ctrp,ol (1 ~ :1. l d rd d r d t ::"nu·,:.;,•:::,~::::·;:' ~;.:;,m :.m ;,;.;. ,,.'.· , ..:·. o ·, ~:::·:"";,::::,.,' :-- ~~'"''.·:; Cll~:ª;;I~ l~~.:11~\':;,'~'-j,-cto \ en· ~t:i~c~~a~~, ~::1:·1~co~~rt;~::; ~ ~~\l:i~~~õ::~~~~ut~:~~- E~:\'{! ::::'i::1.1:,'":· 1 a 1;:i::,1·7,,:::: ~. ":~:: ~:t'~.~ -,:h :: d;: :.:/".:i": :,;,,,;;,r;.;•: ~:,•,~'"',:• ~~t; ,~:~: ,h I t1111r,.-.111r..111 ., '°"' · ", r:r• A machrna, cl(•~locando O ii a- no~ E!'\t:tdo~ TJnido~ umn d1re tempo muito tC'mpo. A~ idéns ~1 ~;u:~:;• .. :~~.º:~~- 4 l:;1~g!;,'; t·: 1:\~ 1 :~ ~~::!~~m- 1-~e 0 ª~: 11 ;:~to: 0 ; 0 ~;~;~ nunt ,..,,,,.ur 11trttt.tnM'n1 .. ~obrr u :;;;:~:; nW• .... ' ir,11 o,1,, nut,, ., l}f'clr' l h,llho 1t1cll\ idu,ll 11,lra a prod11-1 ctora dP oh~t't \'f\tor10 e Jlr~fc•~· c)p emancipação_ purifi~nntm n ,, t ; ohn <' ta umn cnn,11,l.l Jc., " :, LAm-sc cm forno bem quente. l"'llf' e t (' - l ,14..1 uma rrh1_.1u IOIU .:, .. ,:.l ~~!'~ <e:::~.::~:;• ll ·r:\\(\~~~r:~C!l, ll~I~ 1 ;~~l~~l(:~_-\'t,•~!-1--ªl .· ,_11, ire ~ ,11·:11 ~:,:~:r~~r- f n~:1;~ ;l:t~i\:_~a~l~':~~ 1,·,··,ª10'',1_,o,,,.,111.nlll11u_,•,r •• "1','º,,1,i,,l•,:ol•,,,1 ,,_1• (:~:,;:~ a/~~:~·; .. ";~::;~:. 'ª::Hu: ::,:1~ 1 ~:~ 1;:~,;~ 1 · 1~' 1 \~~.u,; ' 1111 11 ., ,t1ra,i·- trajcclo ela . .\tt'l l'H~~ ao c<•tlt'' A ntP ( 1 1,tao n sndn h11rg-11rz1:1 tP o mov1menlo suff r ng1~ta nu l lh 1 1 r 1 .1 0 ~~~t~~ 1 -~e-~:_~'~;: ::=: IIT .. de trnb:tlho, a 1 º'>t.'1" tlÍ.\ ti,·iirl.\, puropt'a ~Hnilwm hri 1 hot1 1wln Ing laternl. _ :·,o h'~: 0 ;:t 111 ~"t,: .:~:- u~" / <H""' )1ntrndP-se cmpre. "Vüo-se--lbe jun. FDITII - l .l tu• l t•uff•lrH l t., l" 1,umi dp nprcn lt•l \ d1"r1\n I e 1mparf'Cln1( nto dn mu)h('r 110!'\ A conflngrnçuo d<' J n 1.1 t P\'(~ lf,nilo i rol he.N"!J dt1 ª ª"nca r e sei• !;n;'~: 111 ~_° ;; 1 ;~~ 1::~ ;•,, H•• .. ~~'" 11 :·~,"_: 1 d~•r·.w_- • 'o pal,, dt• n•cr1-i11. 11•_1- 1 tn(.'io · c111t11.ra( '·~ <' ~l iC'J;1if_ico~_, u~a unica e A':n_nck ~igtnifici~ · \H \ 1H01..,\~ l' e r \ t 1) \ - :·,:t,r::h~a!: 1 1~7::~~::.-:,: :::: tlmur. a. n or ::19:;:: ~;m..;: 0 dia Kme. H111n1 Dou any :~~~n~~1·:,~r~•~1\, 1 ;~t.h 1 ~~~•;u ::u•~ 1 ;~· -~•;4:·l, t~~~; i: li{~~l~~~,~~-~~- ~~ ~=~~u 0 ~~: 11 ~~s;:~,a 1 : ;ei: ~ rt:u:tr:•:.~~~~ a; ~h:l nt 0 • 1 ~; 11 h•Hn: Ít ig~, in,lo Pm st'g\Uda ao t om~ ~ '

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