O Estado do Pará 10 de Janeiro de 1935

A' -Qnint.a-feir11, 10 d Jan iro de 1935' JA .. v~·1 D 1 'A: rN ó S~ c -A-1\/1 P o S ~ '1 r . ,.~ f at \~ t J!!llíl!I 1 1 1 1r1t,ícl lltl1JII/IOI I llt'tl'IIIII 1 1111 tJIII IUIIIIUIII 111111 111111111111111 1 1 1111111 11u1u,n11h111ni1ill11111u1u1 111111111111111 1111 1 1 1 1 1 I li ... • 1,111 " '' 1 1 1 1 1 1 11!11 11 11111 11111111 1111 111111111 1 111111 IJIIII INIIII 1 111111 111 lllll 1 1 1 1 1 1 t Ili'"' 1 1 1 t IJ I ' "' I h l! ll tl l,rt ~!!~.~~A~splantasal~~:~.~ AS MOLESTllS DOS UIMlES~VaçãOd~~!~~~?~ 1 As planta., alimentícias. frnctos, /~gume.,, erro, que 1 · Em geral a compo•1çau do fructu, antes de maduro , fl'OS servem na alimentação, po.dcm. dividir-se ent duas ca_- -~ _ ~ _ -- _ e ca_racte:i•~da pela a~unclam:ia de aculos: c,trico 1148 !a- legorias. A pri,,.eira comprnhendetodasasplantaso,·,- ('()\L ~J • Q j ~l•'R \ - \ Ü \. IM" l J )QE:'(TE r_a,,1as, lmioe~, tana_emt.aB, etc ;tartarico l!ICL8uvas; m4• giiw.rias do 1'elho Mmulo, e a segunda as do Novo i\lwn- , • • , '- ., • - , _ -'- l,co na-s maç~; tanmo nas bananas, jaboticabas e tanto, do . - ,. aa: Antes de trat,u-se cio exame pcrcoue rapidamente O seu pe- ,ocam e outras cl1ff1cullam o outros; terebmtrna nas mangas; o amido nas peras e mtt· A Etffopa fo1·11eceu o nabo,o rabanele, a cUJtL"e, eles- do c1nimal doente é 11J1ster deli- nodo exerc1cto das suas diversas fune- çãs. .a i de o.~ mai-s remotos tenipos. Oalho reio cio deserto ele 1111 .is clive, sas parles que cons. Ch, onicas - São .«1uel,as ções. A m.atWJ.ÇáO caracte, iza-8e pelo appareci,nento do Kirghis; a cebola, ela Persia, do Bel11.tchistlio e, talvez, da t1luer11 esse exame. ou que con- 111olestia 8 que dur,tm ,11uito tem. Consiclcramos são O individuo assucar que se f6r= á custei dos acidos e do m, ido, e d.a. Palestina; a salsa, o aipo, a alface, e, ch(corea e a al~w tribuem para que elle seja o po, não se podendo estabelecer o quando O seu organismo não l lerebú,ti,w. nas_ mangas. 1 chofra, são ·originarias ela Em opa meridional .e elei A/rica mais completo possivel. l!mite ftnal apresenta algum desvio nas suas A proporçao do assucar augm.ent.a graduc,lme~e e a septentrional. O aspa1'(Jo é origi11ario ela Asia occ1clental Symptomas :-Os symptomas Therap1a natural. - Obtem- condições normaes, notando-se dos acidos e anni.do diminuem. temperada. , / . · nada mais é que o phenomeno da se quando a molest1a ele apparc- porem, alguinas alterações nas Um fructo está. madur(l quando 11ão encerra maia a· Ent,·e os fructos, 0 mora11g11eiro é esponta,,eo na_ Eu- 111 oleslia: ou melhor, é o syrn- ce expontaneamente, devido ex respectivas funcções, consid~- cidos, e não fabrica m.ais assucar. , • ~ ropa; a cerejeira ccnnmum é originaria da reg!ão carpta; a -,~ ptoma que revela as alterações clus1van'.ente _á acliv1dade org-r.- randol:o io~o doente As_ma~1- I o dr. Gerber cotl8idera a t•ida de um fructo carnudo •• ! . ammxeim., ela Aiw.tolia; 0 pecegueiro, da Ch~n~; a pe1:ei· morbidas que se succedem na 111ca ~o 111d1v1duo. , festa~oes v1taes de um 01gan1s- colhido antes de completamente madura, em tres fases: ra e a macieira, da Europa; a abobom, da Gume; 0 pepmc, constituição physica ou chimica Ex,to da 1\1olest1a-E a ~o- mo nao apresentam-l'C ,hem de- Primeiro _ 0 fruclo amadurece. 0 amido tratl8/or e o 11telão, ela India . cio;J;':i:n~~;;~~~-- E' a arte que da~dage com que eila termm_a, finldas e con~rv~f:1/C icle,rtl~a• 11ta·se em assucar Os acüios são em parte queim(L(U)s Quanto aos cereaes, cio trigo, qu,asi tão a,i:tir,o como ensina a interpretar o sentido ~ºci1~a ºco\~t lc~mo_ conseju;nc1a en;_ todos ;s rn~1v1 uos. , i~~';j pela respiração, e~1. parte transformatU>s e1n ass:ucar, o a humanidade, desconhece-se a sita origein; e• cevada pro- a morte do ~n~ ª• 1 rncomp e a ou ª empera ura O corpo_e_l_ tanino alimenta a respiração sem for11U1.1· assu.oor . cede da Asia occidental; o milho mituio do Egypto Oll cl-0 tie1~::::P:i1:,:~ ~1~~~~~~~;º:s;i-;:: Cura: - E ~\!ano curativo ~:i~~a~~:.º~ ~~s~f 1 ::;:~t~ 0 :;e:~ Segundo_ - A respiração acaba a combu~tão do tani- : • .4rabia; a aveia e o centeio, da Eur!>pa oriental; 0 arroz como differenciar as molestias que se estabelece pai a combater va um rithmo bem determina- i no, co1nbustao que so opera co1111 qualquer temperatura. . da Tndio-. ~I e· dar_a cada uma, o seu 11ome a doença. . dos; a transformação dos ali- Depois a pectina f6rrna uma -verdadeira geléi~, in,perm,e_a· , A. segunda catego,-ia comprehencle algumxu; plantas j especial . . Cura pr~phylabca ou prophy. mentos no tubo intestinal resul- vet ao ar, eni tonw de celulas, que de aerobias IJ.'le ,ao, que já erain cultivadas pelos indigeiw.s ao mesmo tempu ~namnes_1a :-Os dados qu~ no~ l~xe: - E. aquella que t~m por ta de uma serie de processos transform.a11i-se em anaerobias, e que fazem ferrtwntar o que 1m Europa s~o réfendos pel?s propnet~- fim preve~,r o desenvolvimento chimicos e inecanicos, que, nos 1. assucar de glucose co= o fáz a levedura alcoolica . Outra-s só ~om.eçaram a ser cultivado depois_ da desco. nos ou pelos zela~ores dos ª:' 1• d!l molestia. tendo_ por base_ a ~-e pectivos individuos, se re- J Ha então um desprendimento ab1m.dante de gaz car berta rla, America, ccnno, por exeinplo, ~ lo])'l,na,nbo, ª maes, acerca de circumstancias rigorosa observanc,a da hyr;1e- petem de um modo constante. •i bonico e formaçã.o de alcoot. O fructo torna-se amarello, • mandioca, o mate, a coca, o tabcuo, ª 1 1 imenta, 0 tomate, ~ue precederam ~u acompanha- ne · . . , Estes e os demais processo- : tenro e saboros·o, e neste estado é c.onsumiao • : : 0 ananás, o niilho e o cacau. . ~::;;a~ ;~e::::!;; 1 ~~;~~~es7·~~ te~~:~~:~~:~~~!-~~;~:; da vida ~ã, e as leis que a gover- Terceiro - A vicia anacrobia prolonga-se por maior , .4 batata que tamanha revoluçlio t•eio operar na ali· 1 Inspecção-E' 0 exame do en- graves, que podem ameacar a nam,_ nos_ as aprendemo~ na ozt 1nenor tempo segundo os f1:'J.Ctos. Ili. '. numtaçlio hmn.a,w., e cuja introdução'. ~ta Eurora, s.:g~:~ fermo com a simples vista existencia . physiologia, que é a doutnna da Elia terinina na asphy.tia e morte dos tecútos. E' o 1 tribuiu. a Pariitenti~r, parece ser ~:~!'_naria w 1 ,_.: 1 Palpação - Consiste n~ exa- Tendo ~efinido tudo aquillo ,·ida normal. período ela sorv~ ~s frlll!to_s.A sorva propaga-se do ~- ♦ montqnhosa do Chile e da Arauc - • • • me do corpo pela mão. afim de que nos mteressa conheCXlr pa- A saude do animal consi st e tr;J para a periferw.. D1-stmgue-se mmlo bem da potln· .,••••••••••••••••':>• • • 1 • 1 1 • • 1 • 1 1 constatar a elasticidade, dureza, ra bem determinar-se o estado no estado perfeito do corpo ern dão, porque crea, 1narcha ela periferia para o centro. A ; tensão, volume e o estado dolo- de saude do animal. vamos fa- que a_s partes organicas, que ~ ,;orva ·é u,,, estado phisiologico,a podridão é um eatado 1)11," CULTURA DAMAMONA IMPOB.TANCIA Xum:a =,e blou taulo em llllWlOUa, tomo agora. J. prop.aga.ut• n.. desta cul– tura tem :ndo feitn com grande alar– de, quer por e:;tatõ~ ~~rimentae:, e e~olns de ugriculturu, quer por c&SA.!,, e.xtportadora::. e e::,trudas de fer– roso de um orgão. zer algumas leV2s cor:sideraçõe~ compoem, cons~rvam entre.,~ 1 tologico, devido a fungos. O frucfo apodrecido, tem, 11r11, NOTAS Do Percursão: - A percursão O animal, desde o seu nasci- aquella_harmo:')ª ~ue per~iue odor desagradaveI. A poltpa clcu,n fructo sorvado, i mo- - consiste em vibrar pequenos gol- mento até a mort~. é con~inua- ·o perfeito_ eqmhbn~ orgamco. /e e de sabo1· agradat•el; é nc.~fe estado que certos fn,d,o11 FAZENDEIRO l pes sobre certas partes do cor- mente exposto as rnfluenc1as do Detennrna-se, pois, o estado ~cio mais saborosos. po, afi~ ele produzir um s?rn, mundo exterior ~m que. vive . doente do ani~l, qu:.nclo sue- .> • • • • • • • • • • , • • - · _._ • • • • • • • • • • • • • AUGMENTO DOS BOVINOS por meio cio qual devemos JUI• Algumas dessas influencias pro-cedem al~~~I---- - ---•-----• Para o augmento cios bovinos recommendo: Arsenico, gra111111a 1 Aloes, grammas . . 2 Enxofre, grammas . . . . . . 5 lmportancia"do cuf- Os tutores pira t_as tivo do _ amendoim ; arvores , .t.-J ro, que vêm, nes.e 1,roducto, uma Para 1 papel-Mande 10 -– lonlo de rend•, lirme, já para O paiz, Dar um por dia misturado ao Já paru 0.., partioulare--. lnnumeros farello . • · C à BNEl!i rve ...de8'. em :r;era1,:: 1 xarque, carnei.:,typo -granja, ·_sebo~ &nimnl r efinado,, .banha de__,, porco pura, couro s ~ de : gado .:"vaccum, verdes. salga.to s ~t\ emL sangue,é-outrois.p1.·ododos d a pec ua.r-ia,... não cumprem~sem,, consul– tar o s : pre~os...-. d&i O cultivo do amendoim é u111 As plantas e arbu tos tu· dos mais promettedores por fos, de ramos frageis, as arvo· suas possibilidades quasi illi re cujos caules dobram muitas folheto, e re\-i,ta•, jornnes e carta- .;a. _ ALAGÃO :: ~~~~ 1;;:1do~1tr: ·a~~i !i:s!:~t: 1~---_-_..;_"'!.. ___ _ _ _ _ _ _ -:-. - -- -- mitadas. ,·ezes sobre o peso dos ramos. De todas as \'antagens que se exigem tutores durante a sua po~e~ dizer em seu favor, as infancia, isto é, no período de <:1e~e:1:~~~~a:i:~r:;0 ~eai!º;:: ,.aféci~os U0\'0::i. _\ cu~tu~·a intercalar terido pelns indu-;tria~, que o utili- haratcm a cullurn prwctpnl. s-oê,edade:Coop er atiVa•.de Industria l mai_s importantes são as seguin- ua formação e e~ muitos casos tes • _ durante toda a vida. tom na lubrifiC'atão de clelieados mo– lOrt"~, nu. illwninaçúo, e naquelles co- TRATOS CULTURAES 1-:-:Como todas a_s plantas -d_a Este tutor é constituido por mo cornbusth·el; ninda na, ctoil,ette.>, Gerahnente, de 2 a. 8 capina::. ::;ão o 1,a tinturnria, na medicina, etc. em 1 ,ustante, dc,·ido o rapido dcsenvol\-i. ,!u,·ida esse pro.:iueto constituirá, den- mento da. ma.moneLra~ E' conveni– Lro em JX>U<"O tempo, uma formidnvel (:nte Jlazcr-sc a ..nmouton> ao redor fonte de renda para o paiz, se cui- de cmia pé, protfgeudo-o contra a darm~, c·o1n-enientemente de sua cul. E--vapora~ilo ex.ce :)si,·a du humidadq tum . .~!~ co sólo. _ ..t!.I.~- Pecuaria~do Pará, Ltda~· ---~•~·phe>1n~, 1 fam1ha das leguminosas, enri- 1 se fixa no so- quece ~ sóio. . . . ~~~j:~~u~~~:a, e ao qual fica t 2-E de culllYo fac1i e bara presa por um atilho de ~àture– o. _ . za dh·ersa, ~egundo as c1rcum· 3---Seus graos constituem ta • uma embira, um alimento precioso para o ndcias.t como homem. cor a, e c. 4-0 valor nutritivo do feno I Deve-se _con ·iderar o t_utor co– como alimento do gado eguala mo um obJeclo nece~sario, ~ ao da ervilha de vacca. 1 em valor decoratirn, ~tivo VARIEDADES Hn irmumeras couheeidas, cla.s:iifi- i·arlru, mpirieamente, iseguudo o por– H., a cor da hllste, do tamanho das folha•. o da,s ementes, ele. Esla clas..::ifica~ão varia de tu.qa. para ou– tra zona, niio tendo, pois, muito va– lor. â mamona, facilmente, se mes– ti~a, o que ainda, mais ditficulta a na cln'isificação. SOLO E CLIMA t ,a planta, para 1>r0duzir uem, e– xige 1;010 fertil, soulbtiro, poroso e t:,rofundo. Comtudo, devido sua vo- 1 aciJadc e Jongo sy:,-1,cmu radicular , egetn e!ll <1ualquer sólo, com pro– ducçiio in1erior. A mamona prefere ,·limn quente e humido. PóDA APICAL OU CAPAÇÃO .E' iodispeul:!u,·cl nwna cultura lu. uati,,u. Quando :.1 plauta n.ttingir, ma~ ou meno ·, um metro de altura, lar-se-á a eupa~ão, i:,Jo t!, climinar– M:·á o broto tenninal. .\ s i111 será • . 5--0 amendoim é facil de pa,o qual deve ser apphcado gar do _estado physico_ da parte "u1·demos dªS nisrno~ as quaes se mamfestam plantar, de cultivar e de colher. sempre de forma menos visivel ~fJ~~~-t~~itj!~:.ass1111 ela ca- IJ U por nao serem normaes. 6 _ 0 graD1de valor alimenti- que se posa. Audição-E' a attenta appli- tesGe;:~:::n:br~~ : n;~~f{~,j~°:;~ cio e forr~ge}ro d~ amendoim O m?lhor ~utor é o IIWlis ~- cação do orgão do ouvido para a nosf:as llore~t~~ qu/os caracterizam; suas ore- augmentara, a medida q~e O ve, mais re~1stente e de .IUB)S percepção dos rumor~s, que se ~U ~ Ui.1 lhas tornam-se pendentes; 0 estudar~os melhor. Isto e, au_ lo~a duraçao .. Esta quali~ conseguido limitar-se o crésciniento produzem, naturalmente na ca- olhar estupido ou de espanto; 0 gmenta1a seu consu~o e, por ultima só se eXlge para os "'"'v ;:,'~º:!,!:it::'.";~v:;a;,,q;ed~;:~'..~~: vidade do corpo. pello hirto e O conjuncto do in- tanto, a sua producçao. re de arvores e arbustos_qu~ ,;meulo do maior numero de brotos co;~:~~~:~tr~:s c!~n:i:;-~;te~ Foi _these da delegação b~asileira dividuo altera-lhe a physiono- d 7 -Pode~ obter-se no anno ~icam permanentemente JU~( Juteraes, doterminnnlcs de uma ve-- - d t d 5 · , ao ultuno congresso de selv1cultura mia.. A sua respiração pode ser uas colheitas no mesmo ter- a plantas · . ;;ctnc;ão basta, ,,ue diilicultnrá O i;:i~:sna:clti~:~:;: 1~~~stf:s ~m-l realizado em Washingt~n, o w.for mais accelerada, a bocca torna reno · . Ora estes tutor_es f1~ ex· desenvolvimento do matlo. .\l&n dis. Inoculação-E' a pratica ela das nossas florestas virgens, cons,- se quente, a pelle fria ou então 8-0 ainendo1m exerce um postos ás alternativas_ adsecca tr,, como mllior ramificn~iío lateral, introducção de um vírus nos ani. a.eradas .""'ª das maiores ljlquezas mais quente do que no estado eff'eito dietéticc, e medicina] e da humidade e acçao o ªf ,eríio nugmenludos os botões floracs u,aes, para observar a natureza patrunoru.a.es do globo. ordinario, e a temperatura desi- muito benefico sobre o corpo e as im sujeitos a decompos . e, couseguintemc11te, obter-se-á ma- do contag10 da molesba De facto, quando se abate, como a- gualme11le distribuída nas ui- humàno. , - .... ção. 10 , producçíio. _ _t Prognostico-E' 0 modo pelo ~ui se faz, um hectare de matta vu- Yersa · partes do corpo. Cessa de 9-A carne do porco alimen- Podem estes objecto ser de qual a intelligenc,a analysa e gem, para ª plantação de nm roça,- comer e de beber ou come sem lado com amendoim e endure· madeira ou metal. COLHEITA PLANTIO ('um ,•11riedn<lcs precoce:, é fcitu aYalia os diversos symptornas ele do de mandioca, cujo rendimento gosto, bebe clemasiada111ente ou cida com milho, antes do sacri- o bambu' é um excellente tu– urna molestia . bruto não va,o a 500$, destróe-se nma afasta-se e não se ue os seus ficio, é qua ·i egual á dos mais tor para as plan'las do jardim O prognostico pode ser favo- riqueza dez vezes superior a esta, companheiros na pastagem. famosoti presunt.os . e da horta. ravel, funesto e duvidoso ou in- ~::~:,~e;aã~ :~~tt~t:::Pe~;v:!:ei~:; Todos esses e outros pheno- 10-Os grãos de amendoim Para as arvores são indis- i- - L ·voe:\.: Jo belembro auv-} ~~~it~~~z~~n 1 ,~ 1 t~~ti ~ue::~~~~, a;;:~:n~ 'tt;b:, SL.M.EaA.Dl,;HA.: conlormé-a lurcm a-s c..4.1.p,:'ula,; da bu_~ mna~\1re– certo . - dr lei, po.- cescncias vegetaes pr~ men?s lêm uma gran?e i:upor- tee11:1 um clevad~ cont.eudv e111 pensami tutores de madeira . , .sriedade, dê wn o meio a tres me– lro , entre cóva.s . ..Â..i variedades de ;;raade portl' e.xigem maior espaço. O proee.,,.,o <le capação p<:nnitte plan. tio uJlli, junto. l,;~m•i:,o de 3 a 4 SC· mcnle<i por cóva, fezendo•&.e mab tarde, quando ms plantas attingireu1 mui!S ou lllenoli 70 cm-s. uu1 desba:;t<: ela.-, mnis fraw . ;\e-i 1 m, l:,poca apro– ,eitnr-:,e-âo as melhore.-, mudas, de t-ohru, pnra o replantio ~ln..., folha..~, dei.x:u11do-::1e mu pé, e:m cu.da eóvn. 'frntnndo- f> de 610 arado, poder-se. h tn.r.<-r :1 ,emf'aduru, (•Om plnntn.dei– ,. rnef'trnit , <1 ,pie fu,•iliturú. o trn– l,,.1h'1, hnrntt•undo o •·11 to cJe produc- 1.iío • ..\ plnutih ,-,n Iileiru" ffil!i,ffiO n u1xndn llàí'ililnr6. o trnhnlh<>, cultu- c.endo, dt'vcrao ser colh1Cos. Nuo se clevcrfá e-.pcrnr seu completo 1111111- fazer no curso da 111ole, rt.ia podc. contém <m fo,~as fructos casc:,s o morbus, corno p~r1_1, o <liagno ·- 11-A torta, res1duo da fa- do tutores de madeira devem Quanto a. observaçoes que se cio:·'"· 11or tudo r;ue a nossa floresta l.anc1a para a deterinma_çao do azeite de ~upenor_ quahdade. j Para augmentar a duração mos citar: ,.izes r.1cdkina,s, cm sem~ntca olea. t1co da forma morb1da. 1 bricação do azeitc,é muito rica se u ·ar Yarios processos. ::;:~:nr;lntop;~~u:·:1,:~:°.,;- mºat;1~:,;;~ Remissão :-Dii11inui<:ão tem· 'ginosas am f1b a~ cm resinas cm la.- O symptoma que po~::iUt:? maiu1 n1 proteína e a facilich:de corr ' .. Um dos melhores meios é a con.plc1ur-,c-i, up6, a c·olhcitu. poraria cios ~ymptor11as de urna tex, cuJo aprovei~.:.mento ou explora- i111porlanciit é a febre, por4u2 que se mistura á fnrinh!l. d" tri- carbonização da parte que se doença ou all1v10 e m_elhoras que ção racional prol)<)rcionaria incalcn- ella_ se manifesta cm muitas do- g? lorna·a de um v~!~.r in,1pr~ meble no solo assando a se· se observam no paciente. laveis recursos tal como succedc ao enç,\s. ctaYel, par~ os padeirvs, doce.- uir u oucopde plxe. PRODUCÇÃO Recruclescencia _ Realiza-se governo ameridano, ,,no exercita, nas Além clcss,•s factos con,·em ros e fabricantes de 'TPl;ulC1s. g m P . . J;;, ,,,,.-i,.,cl. 1:'u<lcrewo, ,-,ilcnlar quando os .symptomas se lor- Philippinas, 0 aproveitamento fio. exnr11inar o estado de nutrição. 12--0 azeite do amrnd"i_rn é d E' tambem u~ 0 ~~::s n::~ uu ,,,éd,n, 2 _ 000 kilo•. nam rnarn ,ntensos por aggr.1- ,cstal intogral, sobre cerca de . . a tosse, a superfície abdominu! um do · melhores azeite: Ytl!r- t ~ preserv~r ~s ~ ulfato de var-se o estado do indi viduo. 50.000000 de acres de mattas tropi- o rnlu111c tio ventre, a tensão. n taes conhecidos. t: ·os em a~ 0 e 8 . Apyrexia ou intennitencia :- ,aes semelhantes :ís nossas. fluctunção e sensibilidadr :is cio 13--Uma libra de ,un,ndoi,n cobre; na 1:nzno de um ktlo pa- SECCAMENTO é a cessação ou a interniza~é,c A' criação do Instituto do Selvicul- res ~uranle a pressão feiln c_om conlém um pouco mais do3 c,e- ra t_:inta htros de agua. U, ,.o,·ho, •·0U11clu- ,k, ...,, ,cr ,.,. dos acessos febns. tum ter!». por fim a investigação ou a ma~: os cxcreme~tos, a Ire menlos nutritivos cri:Hlor s cle Poe·se neste banho ou toda 1,ull11•los ª" ,ui. onde <h frudv< ""'' Symptomns pn•curscJl"e,-São o conhecimonto da floresta, para de- quenc,a elas ~'.•;c~açoes, ''. qUllll substancil\ muscular que con a haste ou sómente a parte que ,,. nhri1Hlo, _,, 1,, 111110 11 • '"""''""' os phenonwno, 0 'Ili<' prrcNIPrn no tenninoção do sena justo valor, regu. ltcladc, ,i qua I a e e \11' etn~ tem uma libra de carne de boa ,·ae ser enterradll. om alL,"lluH, lmti•,lur:i", ;·l , 11 ,.ª, :-(•- dPclarar-sl' a mol.~~tia. . lamentando a ,n~a destruição o cn_si- ~~~a;•~<-:·ml~~~-s;;,~cu:~rp~ ~~i:~ isc.mi. qualidade e mais ~o dobro do~ Este banho tem a va.otagem l(l nuxiha,la a. ahPrturn. ila, (·a.~u- Tncuhnção I•, º lH'l'IOclo dP nando º. aprovc1tamonto cconom1co nucio~·o 1 )ORsivel, para que ~('.\j1t nutriente~ produc,orcs de ·-e de tornar a h~sle toda d ~ co~ lo-i.. \ 14 i·111c11tf' ••r:io limpai p,01 te111po que decorr. d· •11t ra~a do dr su.:i. nqueza, da. qual n~ste m~men- racil rled~zir C' conhecer a nntu. nergia e calor. P6·1c chnm.a.1 se Ye~e, o que d1 pensa a p1ntu ,•hnn:ulor rn(•c·anic·o ou por peneiru" ág~~r1le c1~pcci fic_o no org'ant:-.m_n lo a~cnlB retiramos me1.:" cluz1a. de rp::a ela mole~lin. com razão carne ycgetal . ~R~~ ra, J. to quando toda clla é sub- ~• Qf'ASTID.\UP. J)f; SF:)iEN- 0 rnüo. . -•--i ale ao apparrc11111 nlo (los p1 r- cspec1cs ,,,getaes- aue_ nao corupen- dsla "Agrlculturn y Zoolec1\' m tt,da ao banho. !'1;~: ;~n~n~I~,~ f~,:lo ,.r1:;~~n~ :1~~::;: ESCOLHA DE SEMENTE PARA m(•Í ros symplo11u1~. , nm, 11or ~ua d1spersao, o trabalho C!l", de Havann) . Para ligar a planta ao tutor ,.,,. ente, " róvo ,. R q11011lirlarle ,1. PLANTIO 1--A_g_ue_la_:_- _ ,. _ª_m_ol_es_·t_ia_'_lt_,,•_,_·,_,_·e•_P"_C_t,,v_a_c_o_lh.. cit■a■ .• ~--- __ L_o_l '_lt_E_N_'_o_G_R_A_N_A_·i_o______.,,_,___ _ ~;,?::~;~se d:ti~~~:n~:!t~~ '"'::" 1 ' (~;~~~·;('í.\f',H) c•r.u111nn- 1· - JJe\•WOri aproveita, O; 1m- ..................................... Destruição rnfia, de illnco, etc. ;:;.;:,"':;::·::::vo~~~lll~~',','.'.""r:·;,;·~:~ ::::::'"..,.'.~:.'t :·· <lc,le o lru,to I ovos DE 6ALtlNHAS DE RA..(:A I das moscas :,11~~\\~: ;.:~ru 41 pl 1 ~:.,\\:i1 1 ~1:\':,,'.':~,\-,,', 11 : 110 i pí• 10m menor 111uaoro de PLV~[Ol''•TTJ -!3-OC'l{ (C~T f.1()"8 J◄: LF.<:JlOR O _ ___, ::t~a~~~:::íi~:e;~ºct;'.: 0 d::ea~ ,urtn ·1 1 ·,1<110 """ 11111ll>r 111111,ero -= DE AVEisf PUR~!§ J!'f.PORTAD S -=- A)(ua, lttru quem pem empapadas. Sobre .\ «m ori•in,ãn ' 9111 .,r,,.,ro ·o ' 1 ' fllwlo · Vende AN~tONIO 11!1:AB'flNB JU NIO:a R,,spnvc•,u de quussia, gr · 20 cllas, um pouco de assucar. As :~ ,::;:1;"~~,;~t:1~1:º~~,ºmnm'~',;~ '~,~~~~ Jn,11l1,11•11',1~,1Nl11,J,, <tn" ,, nno nh1nm RUA 15 D E NOVEMBRO. 96 - l.º and a _r Fe1,t-i•:-.1.,• duru11t4! 1-- i111nutos, moscas siio attrahidas e morrem 1~, n•niu f'IHn ,,.r,.1mr,11in ,. rm Mo 'i PoH•nlr• n,•u 1111 11 1j ,, ,, ,;.. , ... feua1 th.•ixundo•:-\C ('ci.frini ti f1ltrn-se. logo que se puzerem em conta- "'° po,ler(, ••rvir pnrn ohtil!'llr ,,. \"11111,ln,le, pmoroa. ......................... ............ Põe-St'., liquidv ,•tll pr31o r.i- cto com li quassia

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