O Estado do Pará 09 de Janeiro de 1935

T \ P~Ul.N s e e O ESTADO O PARA' - Quarta-Iefra., ç D) A mulher deve prcpamr seus 1 O MONSTRO I As lagrim.as seio a forlale:~ PARA ME.DITAR DE OLMOS ~~~;:J~_hercs. - A INT-EVRE. A MULHER ESPOSA E MÃE 1 VERDES - As le11das da antiguidacl(· 1 /u- O syn<>nimo ela palavra 1m1- filhos para que seja.,, uteis. ul- 1•am olhos de esmeralda aos dra- lhe r. é a palat•ra fraquc::a. m.as sãs, corações altamenle fo,·- !JÕfü, aos grilos, a t·ados c,,i- SHA KESPEARE. mados. A mulher det•c fa::er cfo maes ela /abula. Dahi, ,,rn,tu lar que se lhe oonfio1, um lugar gente t'e'r a impressão ele que os i,·anquillo e doce, onclc o h<YmP,,- olhos de, assassino, º" elo ciu- A ac.uúição perde mais possa descançar cio trabalho e mcnlo, despendem raios de iu. lhc.-es que o amor. das luctas da •l.'ida, e donde se,,,_ t•erde. O 1nonslro de olhos t•er- prc saia calmo e bem disposto. dcs .•imbolisa o crime e o ciu- A mulher deve ser para todox, me. " ... Num,a suspeita, e tor- As mulheres valem mais que maridos, filhos e criados, parti- nou-se em ciume, e csle cm ele- os ho,ncns; são 111ais fuceis de cularmcntc para os filhos, um scspcro ". Quem o define é ., se sacrificar em bem d'outrem. affeclx> tão querido e venera1,c/, "Dese119a11ado", de Franciscr, -JIJAD. DE PUISIEUX. que mais tarde cada u,n ddlo, Rodrigues Lobo. O ciume é um ---,...· _ no seu intimo, possa lranspr,r- 1 grane/e vcrigo. Ellc pode condu. . lar-se a esse affecto, como a 111111 ~- t I a p eus ;~~:~:~~/:;~:s~:,~ fnª::~~it-: •. S::/eo:s ~~~~:ess~!º ~~;:'..de; ~~b;'::sz p~~;;.1:~\c~:;~ :1:zt~'. 1 t 1_ ~-gr"::o~ ::~:.. ~.:t:~ ___________ (_o_a_b_is_m_o_cl_1a_11_1a_o__ abis_1n_o_)_.--:-:::-'-'i_rt_•u_os_·o_s._-_C_A_B __ 1l_N_IS_.___ a_f_a_,qt_a_r_cl_o_d_ev_e_r._______________ : .:~~1~1.;~~ l educa~ão da mulher em f ista da vida de lamilia ~ OOMO LIMPAR AS OAXUBQAS 1 Ensaboar primeiro e depola m– mergir em um,, diuoh1çio de IIOda em agua quente; dur&11te dau lunu ficará neate liquido; mn,pr a ca,. mnrça até deaapparecerem u IUJl– chaa e aclôrar com um& "°" IIOblfão E trabalhado no sentido vertical . - ,, i..a e CO'l•J. ao mesmo tempo toma-n– ,, - 0 0 3G pontos, 26 par& & aba que 1cchm em riscas 5 do direito, .. ...::.o Na ponta opposta, pa.- 1 o undo tricotam-se S carreiras em ,e tdco~ sobre os 3 pontos do t ,m::c, augment.ando 3 vJ.Zes S pontos 2 HJ:es um augmtnto de 2 pontos e e vê.os de 1 ponto. Tricotar 7 carrei- 1 !I" Lem augmentar e dim.inuir em so- 11• • fo1ma.ndo um gommo. Trabalhar os outros gommos da 1r ma man6!n. Para alargar a. aba :u:cr 2 carreiras della para 1 da copa. ~uando estiverem completos os S Conferencia realizada. pela sra. !afro. O Suuto Pudrc, :>nlientu cm sua 3• +-- J>OSSuir o proj)aro Lecl111ioo lou que os int.ernnto:s e in:;titutoi:. J>Ur- ernitdc::. feri~, 0 muito sq;uido:i JX:- cie soda e agua, eata vez maia dlbd- Steenberghe-Engeri.ngh, Pr e si- Euciclicu u. questúo da co-educu.çüo e 11cccssario 1>lLNl poder •uda.ptur-se n ticulares d& muito::i: pn.izes e:;ião mui- .aij jo,·cnt. wii,·erfl.iblrio:.. E,tt.::,. cur. da. Nâ<> se e.nxu,ga em a,ua pua IIOl'- dente da União Internacional das ~bre ellu discorre oom n ma.xima SU- ts:sa finalidade, itto é, além du cul- to uquem da tarein que lhes. cube, bO- r-O:,; nbrangein puericultura, ('lltidado... que a camurça. ficaria dum. ao NO- Ligas Femininas Ca.tholicas, pc- l;edoria. ..\ divet'tiidade do dois sexos. turn geral, M!foucia domestica, hygie- hrctudo do ponto de d-,ta intellect.ual. aos doentA"b, her,·itoi:t dom ll<"<>S. e-ar. _ ... til:~ rante O r Congresso Catholico é necessarin; tem por fim u collabo- ne, puericultura e psychologia da cri- Ti,·ernm o grande merito de fonnn.r No Congre.. ~ de Roma, <·h<"gou A MADEIRA A' DrTBIIPDIB; Brasileiro de Edum.ção, na. noite ração harmoniosa. Devem completar- ança e do ndolescente. imutns mulheres runs nlw acompanho.,.. lllC:--mo a ser lan1,;ada " i<léa dl\. or- de 24 de setembro de 1934, ~e, cndu um dando o qu.e tem de me- Deve a escola prcoccupar-se com es- mm n murcha do progrei:sso. Parrcc, gau~úo de:--:-.t.:, cur:K>s ,. 01 J.>&Íu· <lo lbor e isto em todos as campos de uc- La fonna.çüo que o primeira vi:,tn de- l'ntretanto, que e:,;lejwn d ignad~ i,ng-uus diCferentes, <lc Jormn que a ti,·idn<le vitW. Por e:,le motivo é ne- ,eria caberá i'nmUin.t Pa1·a. quem leu n tornarem-se modelos de verdadci- wocn-; pudes.sem, no rn mo tempo " Ensino Educação ----=- Problema cessario re :speit.ar u individua.lida.de e !l Enciclica, a. pergunta é de~nec.essn- ias escolas especialirAl<las g>ara for- :iperftitonr nwn idioma e;;tnu1ge.iro-t Escolu consen·al.a intuctu. _\ Enaiclica ê, i iu • .Ain<ln aqui o Sn.nt.o Padre m0:,- 111ntüo fe-mi.ninn . Em muitos paizes, l!.lo me pan-ce pouco pratico pelo mc– un principio, •outrn11:i á co-educa- trono. snu, preoecupa,çiio de <.'ombo.ter• 1 otudwnente 11a Hungria, na Aus- uo:-, no que Jiz re~cito no-, L'llr~:- <·1: !iÜO nós, mu:l1ere, t•ntbolicas, sobre- todas as tendcncin::J subversivas da Lria. 11a A.llemanha e nos Pnizes Bai- Loziuhn, cacL. paiz rendo a ~ua <·oz:i- Consegue-se dar-Uie ama dm&çlo que em nada inveja a do !erro .... do-lhe uma - de pill'11n, ~ ta com azeite de linhaça e carrio - i:ó. - . --' As proporções aão - taaw arlli– traria.s, poi.s dependem de dlUlda6I ,;ne se queira dar :í capa de ~ N l~C-,l;E)l ~oute:,~u ª iir.lluen.- tud~, de,·emo:; .:-er grutas ao Santo fociedade mode·rn~, cspecialmeu.t.e, o '.'Os os internato" já emprehenderam uhn nacional, qu~ a, nf°'=as dm·em co- l'1ª <•ttdtt J..ia nuuor que_ toma Padre por esta:-:. pttlu,·rus tão aill)Lo- nivelamento e a uniformização dos l'•te genero de ensino. uht-cer para poderem tnnis tarde o- rem.mos uoil-os com costuns e en- ª escoln, eom ou ~~ 01 roz.,o, nà. i:tn . ~üo é porventurn uma das nos.- ~e.xos, pelos quaes os inimigos da fa- Do ponto de vistn technico: fonun- !!rodar a sen~ m.J.ridos. c.t:n.Dar_o chapéo par.a tomar a. r~!; fc,rwm;úo d:.i trium,:u. Q~em contro- ~ns f.iunlidndes nu.:, o1gnnizações fe- milia. pr<>cu.1'8.m onlribuir (P'. .i.ra n sua i11..1çã.o domel>iiea, hygicne puerit.n1l- Resta uma terceirn altt>nioti,·n; • ~ ~M" aja _ la ª e...;cola •ontrola O tuturo de u- 111ininas o reolgor a. i.ndividualidad\ Jestniitão. Educar a mulher, como turu, pedagogia fllmilinl, p.,yehologia. Que a fonnntão feminina da!-i joY!'n Quanto maia deu&, t&alo -.ior sera a protecçào e maia duanl a .. xistencia doo objectol de aadeiJa • r,ostos é bnmidade e á acçio do - to e da chova. llct nó na-tir:e:~ ~: :::cl:!•::~ ~'.:.:~~=!~id.~~ 0 ~;.n:,~i,e::::, 1 :~: :e::o:i 0 • devere,, ~•ment~ íe- :~~:rd: t:'nbi~il~-•r para O reergui- hunnns aos eun;os e cxnm86 orgnni- <,lud1uites s~ja mais uma , 1 u.-,ião d, feite. _._lf H:ru t~a,. tm tomo e tL propo~ito .\_ opinião do educadores sobre o Em que medidu e em que entido 1 1 ~~t::sesn;x:~~:s: :::::: ;~8; 11 7~ ª:;:--~::;; 0 ~::i:!~~~6~:!;x~i~~ ---::::::;::::;;:;;:;;~;;;;:::=::;;;:::;=. I da e:s,coln. O valor da influen<·ia to- ,olór da co-educntã.o está dividida: ileve a escola trabalhar ua. educntão zados pelas eseoln,;; domesticas so- PE.lITNINO. 1-:::::=--------'"-- ciadtt pela e..:l'ola depende: ;emem u 1113 que 11 co-educatúo seja tspecifiea da mu)her1 dne.-;, etc. Xos C'Ursos de litteralurn, de phy- QUalitativa.mente, Jo:-. priucipio:. que ;::~~:\ 1 :º,.t\enm:n 0 l;al~~::;ei: 01 : 0 _ ca~~-qucScúo é extremamente <:ompli- Para a 1'01·mução filosophica, sobre Josofin, de sciencin~ nnturnt hn a regem· ili 25 nllllo::. teria. ~ido facil rei;ol- :-- qual muito se insi ·tiu, em Roma, meios de dar á" mO\'G · wnn orienta- qnantitativament•, t• /;" metho- :;:;n~;': :e::it~'{!':u~:;:asw:;q~: ,·el-a PódMe mesmo dizer que em :~t!e f::~t~::izi~si:!!::e:: ~: ~:~ti~~;~rm~:~~:i~~t!".~::;::~:·;; r~an;e:~~ 1 1 :l>J~~ driam uma certa virilidade e os me- tal épooo, não ex.fatin. Hoje, o que n .. d el ~ in~i:--tir sobre certa idéas. valor do, ,eu- ,,i;';:rn":',_c~~:e!:•::,::tur que O co,~ljca é: . '.'.:~i.: b:~~e:. n:;:mm:~:~ J,to é urna , 1ue tiio de 1roí ,,oras. quadros docente--. tie~nvoh·imento da menina é intei- _ 1 1- eª ~e:deuc111- m~er~1a ~arn o ::.OJ especioes dados para e:;;te fim pc- Jhulcmoi,elJe de Lonetu:: <1ue 1>residiu .\ <"onc.urrencia e::itolor. su~e, por ::1111e11te di,·erso do do menino. Para 111''\~~ a o: ~e.--xos, en encm tque !os professores da Uni,•ersidade Ca- un Roma a Commis:-ão do problemn!S SOBRAXCELHAS - Parece u.nto, cm dois rnnq,o,: dia " idade pubertaria vem mais cê- ~:1:0::.v:r~'.:e:t:: :sa::'=.o •,:o tholien de imegue. .e ensino. no disse que tendo iut .,. 1: - Lucta de prim·11>io .., :--e-:Jundo ,lo. o:-. seu ideais süo differentes dos , estuario e nas attitudes; Entretnnto, desejo chnninr aqui a rogado moças que ba,iam -frequen- CAIXINHAS DE OVOS - Tome uma <luzia de gemmas, ljZ dzs. de claras em ne\"e, 112 C'l· Ih r de manteiga, 3 chícaras ra– zas de assucar em calda e umà colher de farinha de trigo. Mis– ture tudc bem e leve num la· cho brando. até apparecer mui• to bem o fundo do me mo. De– poi · de bem frio, ou no dia se• guintt, faça pequena bolas, eu. role em assucar ·ocado e penei– rado e arrume em caixinhas de papel. Se Je,·ar um pouco ao sol ficam melhores. q_:.~ e d~i;ilação muito pronun- a ,·once~iio que ,,quellc- de qu.m rlos meninos. Começam n r<!f'lectir 2• - a necessidade !J>Rrn. a immen- 'º"ª'.' •~\en~~ para que nesta ~or- ~;~;l;;~_ly~~~r~~:n;~b.r~R~li:~ ~1a:::I~ d3.5 -obrancelhas, com~a dia rlepende, formam <la ,·ida, ou muito 1J1ais cêdo sobre a. vida. er- ~1• moioria. 1 das moça_s de se prepara~ ~=e a:soo.1•::.~~s d~;:n~~J:; JHC.\)I O . E.· 0 F.U[ILL\..R! to. a S31r d~ moda; pelo menos, nao que querem utilizar-se da e:s,eola pa~.J ,·cm.---se de outro melhodos_ q~nndo rcm 1>~ra ...ma oo:rre.ira que n torna, {ili;; ulumnas. Para os programmas dn dtb re-- nderam: SDI. .IS ub tituem mai por um traço ia nttingir ~eu::= propri~ fi~. 1 ~r. trata de estudar as questoes mtel- u~ mn1s das vezes, co~currentc ~o~ i:t mnda cal orin na uul as ahun-1 J".' . de lapis. e aquellas que ainda O 2: _ Lucta de te<:hnicas yue ~e .rtluaes. . . l 1 omens, d~ ponto de v1~tn. econom1co 11: t; em cge:ur;c,- d q 1 , <l,• Em pnmeuo logar, por _eau:-.a º. 11 de::;tiuum a tonqubtar 0~ u.pp.16:u.w:i De lu_do 1Sto conelmmos que u co- l:' que por 1sso mesmo e.uge dellas um egu . :, e ) ceus e M.>brocargn do:. programmns <1ue oc- f az m, cometem geralmente um Ido ublico '_º valor do Cll.')ino e t:<!ucatiio pôde, ffil üUSO de ueccssi- 1 preparo proCU.:sionnl identico ao de t~cº! ª ~ prepnralorrn.s para ~a IPl"': (upam exelu-.h·am.entc :i:-- moi,:ns1 <.• erro. pda~ ,·ant~g:, que póde trazer á- cinde, e..Tistir na Escola Primaria., ma.i:1 reus futuros collegas. JisSuo, 0 p_roblen\18. ó bem mai~ <l~h- t·m se-,.. 1 ullln, e isto r muito mnis gra- Dc, emo no· contentar de re- quellt> que 3 frequentam. 4ue é desaconselhada no ensino se- Como dis38, a idade csoolar pri- ,-.,do._ .Aqui, os progrnmmas llO im- ,<, <le,ido ao 1-'E)llXl: )10 :S."EC- tificar a linha natural. Não nos hto fez pre,·er n grnvidude e o ,·u.~dario, donde som_os levadas a de- marW>,_ist? é, dos seis aos ~ozo a.n- ~: ~;r:ses: 1 ~:c~~;;::~ 0 e:_~p~:~:~ lRO reiYindn·ando a t~'11al<lnde do ~ qu~a1uo . de que a. sobrance- ;:~:e._u:~~=-r~\ ~u11:eº:'!:7::1i::~e~ ~~~-T;1~~~~~ ESPECIAL- :.-:;, t:~::dr::~nv:::v:a a~:r::: :í mentalidade feminina. Na<la cxi~- ::~:~:;:~ ~.!;n11:u1~~rr q.~e :. ·:t~:epe~~ lha,· de,·em er empre untadas ,·e encarar e e,tudar estes problemas O que se entende por isto, lo menos necessidade de separar me- te para " formação c;ipecificament,• thu,iusmn as moços. i~:~/ru;elina ou brilhantiM ; :::: :7.t;:it;~'.~:;ic~r~;_ de,·e agir ' u:'v::C:~: ::,~i:n:ia 7 ~tes::: ~i::.f:o•~=:~;:.:::l~u~!:!:e~u:: ~.:n~i~::• 8 ° :::~~o "mm<> nysor- dep:i:~:e-~ :uc 1 ~:~f u:~~ "º~t::o Xa. Eneitlica ~obre u. EDCCAÇ.iiO e de mãe, quer esta vocação .deva. ser 1:n escola secundaria, ou então no pe- Por outro lado, nuo so p6de peu- J>Ockm ter tanto influencia obre n~ COK ULTORIO DE BELLEZA lJA MOCID.\DE, 0 • ato Padre pe- u:ercicla de forma eífectiva, uo seio nodo CO!l\plemcntnr d,- escola prima- ;ar em reduzir ou trau~formar o, ,u<><;n-, purquc os prof ,ore, catho- GEORGJ .l. A- Não. se tem a àe que a finnlidOJle- da educaç-:io ~hri ·- da familia - o c1ue é o caso para. a ~·ia para as meninas que ni'1.0 terão ou- i,rogrruumas, o que virin. <lar Í\S eseo- Jieo, niiu a poderiio obh-r ! E i:-,to ºº"" COCADA BRANCA - Dois pelle secca deve abolir por com- t:í. - ejn. u <·ooperução tom a Graça immcnsa maioria d&; mulherh---quer tra formação. Podemos constatar a.- ~:~::i:~~-as umn repulatão de ;u_ trm: JXLI'ª l'On<'luir n lnitnr do <h-- tOcos raladO'", um kilo de assu- J,LlO o talco. ~ Di,pinn, afim de aperit:içoar o indi- " sejn por meio de um papel extra- qui que DS nossas religiosas, que es- :,1unplo <ln. profc:--:-.On'»i que o Coo- car. Faz-se calda em pot1'o de Y\'ETTE - Ponha na bocca de uma rnsilha contendo urr.a infusão de folha de laranja, ca– tinga de mulata, tintura de ben. jcim (gottas) e bal~amo do Pe– ru' (golta ) , um funil de papei, onde Pº"'ª meter o rosto e apa.. nhar o vapor da agua. Kão len– do um vaporisador e te meio podP .-ubstituil-o para as vapori– ações que são muito aconselha– ,J.,,-. Esta infusão é adstringen– te e é explendida para fechar os poro,. H G - Experiment-e para ?S pealanas oleo de rícino e oleo ele a1nendoas amargas e quina , partP. iguaes. , iduo e 8 :-oeiedadc . ..\ Eneieli('S\ e- familiar que a mulher possa ser eha- tavam um pouco ein airazo, !DI este . .Podia-i:,e tal nu buggcrir o augweu- t"rc,-.u Jc Humn tumbcm \:OU i<lcrou. quubi·ar e retira- e O tacho do 1 ige 3. Ec1ucn<,;âo Confessional. No:--so 11Utda •a desempenhar 1u. vida social, respeito, começam n. cowprchcuder o to de uumero e uw1os do cur:-;o ~ecuu- llrpui Jt umpln <li:,.t•u ..- o, concluiu ... primeiro clever sc-rá. ]>Ortunto, crear mas que deverá sei:npre e n.pczar <lc uecessidado <lc 80 1>0rcm no par, cn- dul'Ío de modo a <JU0 a uwc;u t;C seu- pl•la u0t,•--..Jdndu ,fo l•xi ir que! a d.i- fogo; junta- ·e o côco e mexe-se ou manter ron 1i(;Ões e....-·olare~ cor- tudo revcstir-9C de um aspecto ma- \'iundo as suns irmãs ás univ-er8ida- tissc woiti á voatuJo no. •u tytlo Ue iecção (lus e"-t.•oli,i'.', dom~•-; ~oja c.i- bem até começar a as ucarar; respondente-,, a r;,H'itliea. pam as cri- lema.l, h;to é, de odncadora. e anima- ricfi catholicus iad'.im do obt.erem os ãi- c~lt.1idos, e que :,e pudc:iso accre-.,cen- c·n.-da cxclu. i,'!;;6mentc pur mulher-e-... pinga-:e em pedra marmore ou "nc;:as catholica.s C' cle,·emo..: exigir pn• ('ora de almas. plomas nccessnrios. tur a c.1to os cur:--os. :\ quthhn J>ouco i-: a dif",•t;úo qul', tm i;crnl, t.·onc;ti. '- m tu boas. _ J ro nc;i no ...-.a-. niunc;a, •·alholi<'n'-, ES- Esta cducn<;Ü.O comporta <livenso::; Dc,·emos fnzcr uqui wua. di.Gfercn• mo rcfori. Entrota.nlo. . é 11uasi ruo" ahuu:--ph ra duulft <"ª , 1 de u- - 1 f'OT.J,\, C.\THOLIC.\S. u.·pcctos: - iulellcctuuJ, morul e Lc- .,;u cutrc os i11sLitutos pa. .rtieu.lu.rr, <·t:rlo <Jllo ns e:..col~ neutra:; uã.o no~ rnc:llo, l', r evidente quo p;.,rn ,1ma ca- BO.~lBA , _ 1 O\'O (batido e.. 0 Saulo Pu.dre explica, tamUt·m, drnico. Com cffcito, para. quo uma freqlwntndos JlelDh- mog.as que rom- ••l·umpuoburium neste J>ns~o e, por , <lc rn...,iuo destinada. n 1uoç:1 '-l:& nnratlamenlc), uma chicara de '.~u,ucaat~~;·::!~-ud:;~t::: ;~:~:~ ::•:\::~.::!: :;:.:~'.ºsentido pleno :::~;uc:,'.~\ ~~=!:~ ,;-:'~'.m~ ::::~: ~~~rº,u'.:~ºril~:/:;lo~:.'~'.;"~;;iaº''.: ,,1 "" phora dcre emanar ilrL, mull~ Íeite, uma chícara de farinha de wu,·ia JH"-ltt• nltiuau::; annos 80 aper- r - conhecer a sua. finuli <lu.de , o~ ru e os ly<"eus e outros cstabelecimcu- 1 1 cscn·iio <la· colu ~.ntholic·a~. Est11 Pit.rA ih prolr,-.orr~. fH,r<'<"r-me qne tI igo, uma pitada d sal. Mistu• feiçoamento d• PEDAGOGIA ESCO- direit.os e (JS deverc~ ~pcciucs QlH' 1 to, (',Ortg-cncrcs que propurtlnl u.s mo- wOO.id~a 111('_ pur~e JlOrtanto, irreah- La uLili<lndt.i a ({llt' t·t•rfQ r,mltlti ,to ra•~P tudo e põe-~c PO forno bem LAR. 0 ,,,, f't1tholieo-. que tinham ba- <·omporta 1,,1 f11n: é uma questão de ~· p.ara :-a~ profii-.sõcs lil><"ra& omlc ;-;u,·cl. l'odm-.· l::lvez achar umn i:;0- m,ino !lej,un l·nfi'l !'1\t a hc,mt.n., _ quente, <le\·rndo estar assado em · · · nc<1u1~it;ãu intellectual; 1 ti iio ,lu t.•111 rur 1•111 roncurrrnriu. <•0111 lutiio dundo n c 13 tas nHk,'.liS curso-- 1 1 · :::i~ 1 ~:,~~:: ~;~:~~;i 11 : 1 :.~~ri:~ 1:;l~t~~:~:~ 2• - J>O:--~uir n força mon1l s1úTi- 1ullt•~11-. 111n~,•uli11011. oxtra.-escola.res, <iuc ))odinm tambcm :~ 11 ~t:e;~:ª~ 1:); 1 ~:::;~,:·t:~:"; 1:~~:;.,\' 20 minutos (em forminhas) • .:i::,;:'.~,' :::,:. 1 • 1 ;;,:~:~:~f~:~• e•~:: '. i:::::l:;;; •~~:.n::7:,:, •~~:.~;~~li:~L: p;l;:r~.::::::\•::.·.. ~ ;;•::";~::)::~:.•~ui:. ;:;uª;lº;t~:~º~}t~,::::i:~:~I~::~: !~~t :•, 1 •,~~~~.c':.t;.~soll;;i~,:niru:r,~::: lTO ALAG0AN0S- prc:i:i~n , 1 ut• ,-,,ti,, 111 0 cempurriw> 11io de finnn~ilo moral; ,-olarcs da. C111:lo l111r111:u·1011nl. ""V<'- ,·nr,n-; ~o uii11i~trudo:,; ,lnrantc II tiiuLa.lli n•l tlCH:entt-'\ ma.~ulino. n Uma chicara de a ucar, uma KATE - Deve consultar um t.:o~ ouln, p:uu t.iueebri.-.em o-; olhos t111,, , , ,, , , ~ 1· 11.1 111111 1l.11 1111111, , 111111,u,, 1111111111111·11111111,,u,u, •J1•,,,,,,,,, 1 1 1 ,, 1 111 , 111 1 1 ,, iithmctii·a, ª ph~ ica, ª hi~tnri:t. n chicarn de araruta, Ulllcl chicara o··uli ..~ta quanto antes. ..obr<• u m.._·e ic111clf, rontempora- ._ - _.... . ... - !•tc•mturn gnnhnrmm C'ln t'r rn inn- de maizcna, uma chicara de fa- LOLA-(. oure)-E' um pou– co de anemia . 1'Qme tambem si. 111ulta11ea ente com o tratamen– to banhos aromalicos. Para pa.,. ar no rosto. deix~ de infusão em cachaça durante 24 hora.·, petalas de ro~a vermelhas, de– r,oi tire a.- petalas e ponha du– rante o me•mo tPmpo folhas de canella e gotta.• d!' ,ummo de ii– mão e tintura de bPjoim. Filtrar muito bem e depois usar todo, os dia. com clara ,1., ovo br•m frc,ca a qual "junta numa ler. ra pnrtP 1-. ta infu•üo. Podera ,Jurmir e 1111 ella. HELENA D BARRY . ·oTA - As consultas para hl.a l'CÇao dPv<m Rcr enviada para u redacção do O ES1'ADO DO PARÁ(• enrl,•rl•~ada a Mmr. lf,,J,.nn Dubarry . Oannnncto 6 uma cdeapeaa ce– nb C'OUlO o emnre,atlo e o lt,lee pbone. Annonctae nette Jornal o mall Udo em toda a Amazoni., ;:::·,2:',.. 7;'.:::'.:" ~~';::·, ·~~:::~.~:~ ~ e ANTI co' R u M AI e o~ 0 , 1 ,i, '.: 0 ~, 1 ;;~:~.~';;;_:''."~~ 11 ,'.'.;~;" ·; rinht de tri~o. 120 grammas Je do pt'l, 1 fl ll' 11 111,J:ult> l 1111111 N• 1 rui cm ê 11 , 111 u , 1Ln , , 1n1111uru1n111111111,1111111111111\ ~ 11 ., 11 ,1, , 1 1 , 111111 1111111 . 11 , 1 111 1 r1m,,u, ;- c.1·111 doc·enl<'-. femuuno!-1 manleign, 1 ·2 colher de sopa de ,1 ue ,._. ,lrhat.·111 1111 ,~,-ola• Entre- .....,.__ _ ,. (LORD BYRON) ◄-----♦◄----- Em ,·onolusiio, podem ndmiUir fermento. uma chícara de leite. tonto, d(> ('(>riu t1•111Jlc, par:\. , 'i tt~ <'OI- • ...,........... • • • • • • • • e, ••• 1 • • • • • • • • • 1 • • e-, ♦ 11 u" r('rfo,q m.n.lt' rias 1'I-Artirnlann<. -i1.te .. li .. turn- e tudo, co11oca•se cw n .. ,·0111f'1•011,1 Jt ruudur. 111a1t niu,1a hn ♦ fomtntlora do ponto Ü(': ~· a femi- muilo J><tr fn,...,_ l>'11lru ,1c, leu jardfoi de ru~as, a,mavel e formosa llaydú. t," a/li que Flom todas ,,ino ~,,,·,•m er ,ntn~ 6 nulh• 1 111 1· · ola. hoii- i•m ,l11J, impõr-~t• a,'f 111011/ui." u pousa; porque é Flora que cu vejo em.. ti. O' l>r!fo Uaydéc, timidament( rarn qn«' r- 11til 11ur II n 1 0 n I r - JH>r "º Yalor, 'º !1 1'"" ,,l, 1 rntho- :·wJ>JJliro-'•,. mn·, n m·inha canção, <t ca,1ção que eu tn:mr, dt• h11rt,· canf<tdo. n f'uhrn o 1·1'\ntn..-to ,k, pirit~ mnr CO "KTAIL- Pnrta pedaço li•·,,-.,,. P111 1 1 11 111i1 111 r 1••1:, nn 1 ·fficí- A,'fx1m como t.'fle ra1n-<1 ,~nriquelido pela 1wturozu, t:ncJu tt o,-,,,.,r,· dr JJl'r/umu, t' dv 1 uli110-., m:1i 1:i~,-i. 111 i-4 -nthPt l"-~IUt•no dus seguinte~ fructa..·: <ia technlca t:111!11 •111a11tn pt•ln >"- jructu,'f, ,, ,,!11111 ,1,, iul'l.'Jl Ha11dée brillw t•nt ."lCU,"> olhoR ,. t·m. lotlo.-. o.-: Hf'lO? traços. 'º. nrnis fmui1i~ri1.:t1o on~ "- _id~aq iiotl"::::,;:::.,:.·n ,~;:~~1~~ 0 •- ,_.i•l nlP /;:!~,; «'',.,';.'.:'/·; /~",:1 1 ~<' ~:•~;e:,;;: t/::~·:t;,/;/:'..e c;::;<f:n;;, ~~~,"i;:;'.<~~ii 1 t~º,,t:/I~:,;,;. ::::~ ,-rnr. rm umn 1~,lnna "'"' v1~•0- ; 1 :ça\:r:ra•~:~~i:~oed:b; : :~~- rnPutP u rni'it ' thuli ,1• ...,•pm in- ncio lrm• 111·m unw flor. trn nr- ,. 1 1,, ,·;tlor 1w,.Jnl,!f')l:ril"o ,la 1 , ,•oJn potn 11 <pml runn,\nm ,.,,~ fi- O 1·r1uno tirado tfr .•q li ""lict /ornará amarga u fura: mus uo /Jl/UW.r t/lH, (° pu,·o fw 11 T • !!ir.Ir "'"' " appro..-imo d, ,ncu., la/,;,,.,, "'inha alma achará deliciosa a brbida. 1 ~ 1 rn r,:·;; 1 11 \,"/~.:~~to(t 11 1 4 ; 11 : 1';' r':l: 1•~•:~ 0 : Oh, cnu~, rm n?o :-wppliro-f(· qu,· 1nt• :,1alres dessa hm-ril'rl l'.Xlrem.icladr: - coi.'ia al- 111;; ,'\~:~rr.',1,:·. 1:;~.:.,.,:,n1"1:~ ~~;Pll~:~7 1 ~:- i ;',:',::::~,/Júri,, ffl::e,· rom, f/J.U 1·olt r.~ para mim? Então, q11r mr ,'{l' ja m. nhrrta~ as portas do :'',,";-n;,\ 1:,•1 1; 1 1 ~,:~·'-·:•:,;~~~~1:\:,.1•t::~~ i 1111 _ 11 -~·:,:.~:~ü.~º';:;;u:J ;:;~~u 11 1 1 1 ::~/;~[! ao comlxtlr, rerto dt ,'HW l'irtoria, tu l'icHI, fazer ao ,11111 ... ,,i n ,1,, 1,<m1 nrn ohr,- n.. t Ah! m11tJw hela llau<lt't, drro /J{H."' ,n.t,n·t·I' ,111a,ulo um xorri....o ,,puu,,., ,liH.·ipo,i<t as . 0 1., ;. ,, ,..,. t11 ,, rtt7f"r 1h..,1rno« TI"- "' 11/w:· <1<1onia..~? rr\"n• r. por I ti) <111r nü<i hn tn 1w- .·l f','1J}lr<rnffl t/llf' 0J1/1·r,ru m,· dura ... huxfar;a para n·compt 1 11.i-:or-111f ri, UI( 11.-. xoffri- ,.. r inrurmn,tt, "m íl~nt•li1!'\ n11 """ 1111·,tlox ... fP('Ín, ~ll11t~n tnrt prnl'ur::" lnmliPttl Ah! <1uanto ,; f,·i~ft• o,,,, jar<lim_dt 1'fJH((,'l, meir,u tlUUi lraidon, Hauclée. Flora ntllt• r.• T 111vn 111,ul" í'·1tl1ol11• • "',,"º /, ,,,.,.,. ~ rllora ("ommuin O /111, o ll'ft•nr1r, ,,.r ,~ 111pln n ,lr Tm· ,inn, 11 R,J. - ♦ Tn,r/11r(·,7o tle ~ ; Onlro prohlmnA ,~ n ,1, 1·0••111, 1 .... ...... ~~•-••~-•-~-♦...♦...•►•..........♦...•• • • • • ••-•• Cf,,\UDIA Bate-- ·e bem no ''shaper" ~ põe- ·e- cm seguida nn geladeira. • 'n hora de . en·ir- e tira-se Ja e-el dcira ~acuda e deite em co– ·,■ ±:s Lembrae-voa que O ESTADO DO PARA.' é actnalmGte o Jor– nal do norte do Bruil mala - nbecldo = todo o P t&. Anllu· cl&r nolle 6 !aaer o 'JOUO pro– do o conhecido do Acre ao Blq

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