O Estado do Pará 03 de Janeiro de 1935
f'A OJNA O ESTADO DO PARA ' - Quinta-feira, 3 de J aneiro de 1935 ., , í o C ,A M"P 10 c S JÂJ ."'li ..... 1 1 1 1, 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 t 1 1 1 1 1 J 1 1 1 1 1 t 1 1 1 1 1 1 J 1 1 r , 1 t t 1 ,..... 1 1 1 1 J 1 1 1 1 1 f 1 1 1 1 1 1 1 IT1 1 1 1 1 1 1 1 f 1 11'1• ,-, ·' 1 1 1 U l r'fr'II l1tlUIUl!llnl lllUIIIIJ 1«'~ 1t:":..:~:::"'::::.'.:.' :.'.:'.:'__' __':___'.:.'_'.:.'.:.'_'_'_'_'_'_'_'_'_'_'_"'- '-'-'-"---- ------·------ P~ºo~l~~h~~sselecção HA~-~~~:.: ~"~~!~.~!,~;:,.:,;~m~.~~-S-~.~-~~u~~"~~~,~.11 ~d;;;:~~~~;~~;~ nhecida vulgarmente a .. ~Ielis- pffectuadn nos mezes de ago.,tu DE lj)JA BOA COLHEI1'A vacca leiteira por boa qu seja, ção il'ltima em que estão O utero A seleção deve ter por · bru;e desde logo, uma primtira indi– ... a, . eciaç.iio exacta : cação pela ill6cripção r~,ruh• das coberturas mar., c,u meno➔ sa officinalis .., da fam ilia das e setembro e. no Rio de J aneiru nunca dá o leite que della se pó- e o amojo . , L b . d · ma plant·1 muito para o _ ·ort.., d abril a J·:ilho. Geralmente, uma plantaçi,c, a ia as. e u • A ter ra qu' ~ ma,·.-· con,·em '· de perar ; ou, a quantidade de O l o--l)a aptidão leiteira das numerosas, por vez~• néCl' ~a– l~rcas, por meio dé pe adas rias, para pôr em gestação; a d;. j,<iriodicas :le seus bacuri nhos prolificidade, por uma conta durante o período de aieitamenr exacta do numero de bar<1ri1,hos to: bem nascidos e mAI nn.,cido ; a popula r, devido ao ~eu largo uso , .. . uc herYa cidreira. quando cc,n 1 ·t ta feto que está no utero e u na medicina casei ra, ampla111u,_ hen·a cidr~ira é a nrgillo-areno- venientemente tratada, e confor_ ei e ~u~ n na egunda e membranas que o cobrem precl– te cultivada nas hortas para es- sa, bern adubada, co111 lavra. •:,' 111e a região. fornece safras na ter_cei;11 cnas ~ n !l'la co tuma sam de grande quantidade de se fim , e, intensivamente, de,ido 30 a 40 cemts.; desenrn1nc--s~ proporção de 15.000 a 20 .00U atti~g1r o maxi~ a que ~ e sangue da mãe, para se allmen– á sua Jarirn utilização na pha, - porem. em qualquer outro :r,i,, kilos por hectare, que íicariíol subir • E ssa qu~ntidade, depois, tarem e desenvolverem. O s~n– m3copéa universal e na indu - de,de que seja cou,cnientt:nen- reduzidas, após a completa see- con erva - e varios nnnos até que gue que vae em maior é o feto, tria dos licores . te trabalhado e tenha pern,a• cagem, a 1 .•00 ou 2 .000 kilo5, o animal começa a definhar e· maior quantidade de sangue 124 - Doô resultados consta- da rusticidade, pelo vrau de lados pela matança no rendi- mortalidade nas condi~i\e; de tnento liquido em carne, na pre- criação bem definidas e di i fe· t10111lnancia de certrui regiões, rentes, assim como pd o atrno na dis ribuiç,io da gordura, is· no crescimento, produ•iclo por lio P/lr:A uma parte da descen- doença. E xistem. para esse fim. )!'ran. nente frescura seu, 11ue haja , como tem sido ,·erificado em magrecendo e produzindo cada precisa, e por isso tambem não des plantações na E uropa e na t()da,·ia. hu,nidade dem.,s1«.!a. Anjou. na França. onde ha Yez menos leite . adnúra que O leite diminÚindo A 111 ericn do !\'orle. paiz pste que Dá-.,e bem na~ regiões baix::.•; grandes plantações dessa L·-- M , emquanto a vacca e tá proporcionalmem.e, até sec.:-.ar em edade de criar, o leite é ne- nos ultimas dois ou tres m:~zes . ces ariamente diminuído e rnes- Isto posto,não se admira agora mo interrompido no tempo das O leite d que, extraidos os ova– ge taçôes ou prenhez. Depois rio~, 8 vacca impossibilitad.i as– de nascido O ,1;e\lo, a vacc.., sim de criar, continua a dar l~i– produz leite em abundancia, ao te . em a diminuição e interru– menos até o quarto me!, mas pção que ha durante as gesta– algum tempo depois de coberto, ções. A experiencia mostra, que o lei~ começa a afrouxar ~ 1 não só se conserva a producção quantidade e mesmo em quJh- do leite durante dois a quatro dade. Praticamente, d:pois do annos mas que este augmento 60 ou ~o mez de gesta~o, sec.;a em quantidade e melhora em ou é tão pouco, que nao vale a qualidade. ~ pena a~roveital -o_. Por outro ln- Quando se deve fazer a car tt•1>da do reprodúctores em- Ha, em seguida, que áctenr.i– J)regado , afim de conhecer-se nar o grau de precocidaáe. !\'ão uua poter.icia heredituria e a é bastante conhecer os regulta- onservar sómente, o melhores dos, á rnatanção de um uraçou– denlre <'llcs conseguindo a for- mento adoptado: é preci~o 11pre– in<tçAo de familia a perfeiçoa- ciar a capacidade de ab~c,rpção l:lt.9 . ..J e a de assimilação reunidas, e Não basta dizer que a confor· relacional·as, a quantidades co– maçiío neve indicar um rendi- nhecidas de alimentos adminis· mento liquido elevado em carne: trados a fartar, quantidades co– ' pr ciso saber qual a propor- nhecidas pela pesada, toda se· tAo das regiões mais procun das mana por exemplo, do que foi e mais bem pagas nas differen- introduzido e do que foi rejt it:,– tes utilização dessa carne, e em do pelo animal . C /ÃBNE!!!i verde8- . e m ~geral, xarque, carn e ",Jtypo · arranja, s e bo .. &nlm11.I r e fin ado, .banha de . porco pura, couros d ~ -gad o ~vaccum, verdes, 11alga1los e .em s an g ue e out ros prodoctos d a pecuac-la,: não c omprem;. sem coosol• tar os, pre~os da 1 bue proporção se distribue a Por outro lado, é preciso a- Sociedade I C-oop-érativa de Industr ia I do, ~ vitello p~ecisa pel? meno~ tração das vaccas? 40 a. 60 dias 10 htros de le1te por dia, até a d . d rto 1 está f6ra t ep01s o pa , caro edade de qua ro em;:1a ' em da época do cio. A edade p64e que se póde matar. ao sendo d . d tercei · gordura . . ' preciar a constituição organic3 , lia necessidade de considerar, pela observação na descenden– n esse re peito, as exigencias l eia dos iiffei tos da consangu[ni– tlos consumidores e de não es- dade, ou dos cruzamentos, scl:rc quecer que ellns variam, por ve· cada um dos elementos proce– zes muito mesmo, de uma zo- dentes . Todas as pesquizas ~•' ,m n ouir~ da mema região . bre as vitaminas e as materias Pecuaria"do Pará, Ltda · · te .· 1 ser epo1s a ra ena,. necessano ou conYemen r.i 13 d tidarl d l ite é o, não vale a pena consen·al ·o qua~ 0 ª 0 quan to e e ~. lé d ed • t rnax1ma . s au rea gera..,..,..- ª m essa e, VlS o co1~0 ~ te aconselham que se faça de- A questão consi te todavia, mineraes não permittem rr.ai . em saber se hn uma c?nfonna- du vidar que os effeitos dos rc· çno, quando, não ideal, pelo me- gimes deficientes se accwnulam nos ~uperior, a que se nCfereçam de geração em geração, deter mercados mais impor tantes e, mina ndo o que se tem chamad . conseqacr,tcmcnte, mais remu- até 11qui, de diat~ses ou predis– neradores. Isto impotta no co- posições nheclmento amplo do 1nercado As consequencias nefastas at– da carne de porco, dos preços tribuidaA, por vezes, á consant ai ingidos e do destino commu· guinidade do me,;mo moJo que mente dldo aos anirnae~ d dif- os f elizes resultadod ,htido, de f ·rentes sortes apre~ent.adas. certos cruzamentoij, podem ho- Pnrn a apreciação rnethoJka je, ser explicados, pclod effei– da fnci.:ldade genitorn dos ma- 1 tos accumulados, ou annullados, chos e das femeas, pód .-se ol:ier, /de regimes deficientes. .IJZ lrdllnl1lij ~;s ' jijlMS;~g ~~IIT– mm ~~m lluurnrel~Jen~ío ,, crescímenlo das planlas --- tambem tem desenvolvido bas– tante o seu cultivo nestes ulti- mos a nnos. E ' planta originaria da Asia Menor, mas acclimou-se muito bem em todos os paizes tempe– rados e sub-t ropicaes, a ponto dL crescer subspontanea em toda a F rança e algumas r egiões da Italia. i' e:rdeu-se na poeira dos secu• los ,1 indicação da época de sua int roclucção na Europa, pois já era ahi assás conhecida no tem– Jn da antiga R0ma, encontra– , 1: •r,esmo aIlusões a seu respci o nas obras de Dioscorides. Pli. nio e Virgílio. entretanto, os producto.; prove– nientes dos cultivos effectuadr,, em regulares altitudes tem ac– cusaclo maior porcentag'!,.1 de essencia . A plantação dcYe ser cuidadosamente escoim•ada das hervas damninhas . QUAL A ADUBAÇÃO MAIS CONVENIENTE~ A adubação deve ser pratica– da ao effectuar a segunda ara• clu ra, applicando-se, então, o e, trumc ele curral bem curti b completado com escorias e ; u:- , fato de potassio, posto qut• ~, ,., planta muito apr ecia esses .,..e. augmento ~e peso e d~ valor ge pois de 40 do 5o ou do 6o par– ralm.en ~ nao compensa •> gaSl.o t Quando mais tarde a quan· da corruda. Nos gr andes c,u:• 1 ?· . 1 •t d cera tros onde o leite é pouco abun· tidade oe ei e ecres pon- d ni ara tanta populnção e lo de não vil.ler a pena conaer– a e_ P t var a vacca eng·orda-se com !a– por isso mesn10 em pago, o T d d ' d _ e nara O talho' biada. As safras, pore , só 5e- criador não tem ,·antagem, an- ci I a e e ven e s • . • rão salisfatorias do segundo an- tes perde em, conserrnr o vitello po!.s fornece n~?s condições no em deante. essas quatro semanas . uma carne magm ica. E' muito commum quando o I Isso explica O facto, não raro, Para se obter da cultura d_aa ' cultivo é feito em boas condi- de O criador nesses centro~ po- abelhas um rendimento aprecia,, 1 ç~s, começarem as colheitas r.o I pulo os est rang ular a cria de- vel não basta installarse ~ primeiro an_no; estas, ent retlan- pois de rrascida . Havendo, 1 •• ' r colmeal ~m qualqu~r log8'.r aoª. to, nunca sao abundantes . tanto, 0 lavrador de alim~ntar caso . E necessano, prmclpa) com leite a cria dura nte cerca ele mente, estudar-se o valor meh- ' um mez e havendo de wr, du- fero da região que se habita, rante a gestação, a diminui~ão para se saber se ell~ é on não do leite m quantidade e boa favoravel á producçao do ~– qualidade, já vê o lei r quP. se De um modo geral, por tod houve se modo de consPrvar a parte onde houver muitos pra consts.nte a quantidade de leite dos arlificiaes, nos quaes o EMPREGO NA MEDICINA E OUTROS USOS INDUS– TRIAES Para ludnr eontru t· ll"$ l rn-4tta.. l tem- e reeomruendndo uma intinidadl· LIGEIRA DESCRIMINAÇÃO DE CARACTERISTICOS CONVENIENTE E'POCA DA A herva cidreira faz parte ar todas as pharmacopéas. Eila pcssue propri dades carrninati vas, estomaoaes e anti-espa mo• dicas, sendo ligeiramente emir.e nagoga e sudorífica. E' utiliza· da contra as affecções nervorns e do estomago, verligens, synco– pes e palpitações, em forma de infusões, alcolatos ou extr1J.Cto fluido . e sem essas interrupções que lt.e "'Sanfeno" o "Trevo branco" e causam prejuízo, ainda que ;ior uencarnado", cTrevo da Slbe– out ro lado fali.a sem as cria~, o r ia ·· e "Trevo hibrldo", predo· lavrador só leria que lucn•.r . minarem, a região é boa. _ CURIOSIDADES As hervas damninhu 4 No\'a Yo,k ( 'lPAJ. - cUu.runle de mt'Üi('nmeDto-i, r .. rx.'<.'ialwenle o- J:>Ó1 iu rti1•i,t~ t! outrocs c1ue dP'\'em 1 te1~tid01. no espaço de oilo R<'Olll)Xlll.hnndo ~m ,rt" uma ,t.i.nfec:·- A herva cidreira, ou meli:;.,a, corno é t ratada nos paizes ex– trangeiros, é uma planta ba3· COLHEITA As folhas da her va cidreira devem s~r colhidas quando sur• " .... o-; ultimo anuo muitat1 experieucia.s tf.tu aitlo rralizada~ relath·runeole no11 {rr, 1toi, da lui. ,ol>rc o eresciment.o tlR11 1,hmta ~, diz o !-Ir. Lewrence '. J'orlcr, num artigo publ;cado na cR.:– d 1:1tu d 1l Ot!n nLl Eleclnc,. cF:stu" }Wi-é,CjUÍt M>, continua o urtigo, ct,··m inrluido n hu 'lrtititial de va.rias cô– c;/u, co1nph.:tu ,h,... ,cit..llinht•iro t flo rn:l. terial. OVOS DE 6ALLINHAS DE R"'ÇA r , di tinrtu'i iulen idad e düfe- mcri,•au()-4, o nulor fcJ: c.·n aio 1·om u- PLY~IOOTll RO K ( ARIJO'S E LE ü IIOR ) 1 c-nl p riodo do icüo, guardo ma "oluc;iio ,le fluurttn ,le "'>rlio n u~ d• imle1,ende11tement<', e bem :a - 0,5'1- e u tf"m(X'mluru 1lr 40 60'', ..,a DE i\ VE~ PURJ\t§ IMPORTADAS ·vende AN'tONIO MA.RTINS JU mo• .111 t-01110 uu:<ilio dn luz tlo dia . quul furam hnnhudM "" Jrnllinhn. p1" e M uilu1t tla invt-•4~n4,!Õ scienli- lhenta.... /\.,. nH•.; úo uhrnf"rgidar, rio " .. ,·itnuu <lemo1u trar <tut• n f(llH't dito banho cuja lt"lnpera!urn. de,·" u n <1t1l' n pluntk flon: t'l', ' 0 tcmpu manter-~ cou tunte, 110 t J•u:o de 45 <1ue lt,·u 110 nt....-iruentu, dependem D E NOVEMBRO, 96 r,-imariumenlt.' de, immuo de hora.s l'.fnlndo , mantendo a rHh ~a fóra. O rlt lui diurna rm radu per1odo de nn- oper dor ,tc,·c merJllllhar n M\ p f~t'h• t.o e <1ualrn. A-. planto qur rc..-rebcm J Jo mo,·imento de nu.Hlo qno o liqui– uur las bom de hv. chnnia ~ n <1ue do ,~ penrt rur lwm rnl rr u plu– rl~n•~tem, :,a?-1 s,rimeiru l'("TUBOUt:; d.t. mu"". Oi n ult.ado, Mo \''<'·ellc•nlr. prunnq•ra. e uo ll•nmuur tlo oulom. uo ; ho 1,1"•u <1ue th qur rec.•cbem lou– ~tu• floru-, de luz diunta flore-.cem poa.a um uniro banho l 1n•4•u uh 1r1- enle J rn ele truir t)'( pu,lhn e ,na.a ruturulme1\te 1 no veriio. Muita~ da lendtu . .1.. plunt que brotam _ni')r no Yt•rúo po- ~===~====--=_.!::~~~~~ dem torn.nr --;e em plautn., dt\ prima\·('. ra, sioipleti:weute ell)Ondo-o..,; ú. luz no. \ hu11111l1ule, IH'm a l1ll couto .a -- -- - u1 urfdt,l do nu~Ju u prolongar o diu. luL. u o i·ulnri eriio gu\"crundo uutu lante ramo:-ia, q ue não ul tra1 t!i u tul ponto que corr ;ponda oo p&- matit:umt•nte. Tulq:z ,, , l'uhu. a i1u~ sa um m el ro de al tu ra, de i ,, riodo de luz t.Liu.rnn eommum1 a meia- trir :i pJuulu~ t.i>m uuhyJ riJu 41c ,..,,- lha~ clc~tnvolvida~ crenlll,lda do J o \'Crllo. ·~iindo 0 01 mo prin. bono, 1 ott enw1o +· lt• 1·111 lanquc na~ ma r~wn~. pcciolaclas e op· cipio, e e de-icja rotard r (ou m • 1 couuut•r ·iuc . s,,1, tou.! t·oruli\'Õ o J)()Stns, ovat•:-, e cordiforme:,, La mo tdln.r) que a pla nta do. prima- parla..lto t• ""' mol~ tiN~ da planlai base, verde carrl·gado n a iac( Vf'rn ou oulomno bott"IU flor ba t poderüo ,er ;;randcmt•11t1• rt'"llul.1,1:t !-,Uperio t• clar o n a in ferior, li n:1:'Pnn e, pol-M ,a um periodo de luz o uüo 1ompl1•tnruentt.> irra,larada,. gtirutt1t•t1tl' villo~a~ ,, d e Hftra– uf'ttt'ioinl a'l!m do pcriodo nonnnl ,l -n e lulu 4lo luturo tle,·cri111 or po'!- d:.,·p, r! .ri r o d~ li mão ou cidra, luz diurno. im é que D!i Dores d!! li\·el nüo ""' prt'fli1.f"r, mn me mo c-on. morrr.t.:11tP quando m:1.cerada.1~ ,·erilo podem medrar cm pleno inver. trol~r u. dato. qua .. i 1 ' • 1 '" 1 ª, l'm que ct~ ondi lhe arlvc m a ele iJ(naçúo uo e n de inven10 durante o ,•erü.o. flonr, ,•atln planta popula r. A ~ ('ore-:. em nu mer o o o jordineirn utiliur doviclamentr .°_ ~xitr> 0 lifif) 4·om " ll!'-f, ,la h~r. l de 6 a 12. :--flO •·o I plelam ·nle a i. o t lemc11lo& de luz, t•nlor c bwnida- art,ftri1,1I na-. e..tl ufa ... 1' o.. rlRdo, J,í 1 ,·as ou lig('iramcn e roscas CTT"' de. Ou o dt1 lu.i ortiticinl }>3rn sup- tolbido-. lc\ oi,i-no n uppor r1ue "e- cy m, :i axi llarn;-- e uniLltc rat~. plemt-uttt.r u. Ju1. nnlura.l não 86 ncce- rú. JW> ... jvf"'l mrlbornr I on idoravel- lere, o C'rc~cinu'nto dl\ plonln , Reni.o n1enlfl n ,·01111ir,ko ela~ planta cn.s,•i que fr<'quenltn1ent.e produ1, i>lantas e Hl r utf. r,u er rom qut'!' vicem rm fto ,,.., mni robu to.&. l)onlo hn ~lnnte nfn tn,-lo 1-lBi jRnfll– ln • ~e tal 1•oi"4 "'(' ron Pjl"l1ir 1 ter..t11('– ALGUNS DADOS SORRE O SEU CULTIVO c N"iio ho dU\·ido de qu~ 0 dia J,n ,1'-" C'hf!#lor em fl U'-" utuitnK da p1ati– lua mniit iapr~io.cln1s erüo cre <'i,lnq {, dntt.o uni vnnd(' po- <> o~:1,nte, poi.. O meio m a is empr egado p J.ra que qun•i lodn n hobitntõ"" têm a sua 111ultiplicação é o da sr plnn.t.n rMeirn duma ou outra etf(lr- ment cirn, feita cm v ivt•iro~, ~l rm eglufoM ,a;em jnnelln1.1, coiL~t n iidíui 1·ír. "P.m rinn i to,1°" o~ f"MO!il e n-; maneira das hortn.liças, ~vita u- tlc mnlerinl que ron n·o. o cn.lor. plnnlns fj'lm que Rrr ron• A_,• .1 8 , n , d • ·t · t Ne•L•• eeturno npro,•eitnr- •-ú <'O<ln p(> dns innelln• ou muito 1';~:i::i'o dei- fi~:rsi;::,~~~~e:.u• o Jun a para 1 ''"'· mnl,a; :tM rot1t~ dr lu1.. <tur "" f()r- ln pnra rPt"ebn Mn lu,. hn.. tnnlr. )fn As m udns de verão ser pl,lJ,· l\nm ' 1 " <lin pnrn din moiA l:'ffif"if'n- " JY-IC!O no 'JW tln jnnelln (, limitn- tadaR para o togar defi n iti vo att l™· A lu1.e.. 1 lc- ~ntlir, funl'rionnm 1ln. J-;m 1·011t)x>n~n,:itn, hP mnilo •· á primnv<'ra, n a rfista. ncia cir- :rn r.dua lrntnl•• a fJO lumct1"{ por ,~nli?. 1t1tr1· aín larl,,.c dM jnwc11n , f'lt1ilo I cet nn-i. cm fila~ de 60 cc-nlm. Ou 1\1\ll\ l\n,,,,,r1n1madumA11le lr" vr I t f · N ) · 1 ff ,,,~ ..- .. 7. P 11 n a ira.riRm muito hMn r c-on, os pequenos cu t1vos poc e . êr ~ e l,,,.1"1,-,i"' rln• l1t.ml ')lldAA ,1,. f1IA- ~en •A t>m a rohut1te1.: nn.lur,d . fnito empregada pa r a a prepar ação o l f'c~t_o ~" tnn~ lf"l"IO. n t"U~to tin cli,. H pt)(it"rin ron•P'Z'!tir rom r n~ nlftn- sys temn de cs iacas, ou m ~hor.- " r1r1,l rt,lr tnr 1 m d • b . 1 I , •• J• • () .. 111 " ••n a Vt'7. mn1s n1. l n~ r n ur. <l rn rnn fo••r ,._ 1 fMnPn- < 1v1siío de touccira!i, opcraçflo •o. 1 !a.l,,r ti J ...-..... .1 • ri 111 ,... - ,a 11erú, uaa- 111,111 ti nntlf' rom lul 11rliririnl ,lu• C:iSU que, 11a ll0 ::5Ha r egiao auli na, '' par. ll1'U ·" r.luf& 110 ir, ej'- ·u ni• , ri~ hot • , on<le a herva cidreira pode st-r gem a8 primeirag flores, ante~- 1 porém, do c·u c >1n plcto dcsi.uro– chamento, para evitar que aqucl– las comrc, m a cair ou a em·c!h<'– ccr. Procrde-:e cm Reguida á sua ~cccagcm H<'mpr~ {L sombra, l:W loJ,a1cs sc·ccos e arejado.,. JMra que não mofem nem fiquem dr r egrida~. fl:. anclo, p/Jrcm. são cksti1,c.• , 1 ~ 1 , cl i<'(in de es~enci.a, ;, .;; 1 h; , ; t.. ~t s !lorirla !=Ião · }Jr "~~ la. frr cas, rtct 1 -..;1,r• i;.ula . , nr' 1 n,,r,,,;i,-ario ,.. a i~ ou ,, n, ~ m ilog-r mn, 1~ dL• folha J .ra 1 n11dt1 ir 101 J.!T:llll– na i, ,. t nci,. E~ta é d ·ahor frr.c() e agrnclaYel, incolor amardl ,-pallido, com odor dt ), mão . 'r.t.a--•– •o melhor ~-pua preferi, JUVDT11DB .U.EXANDU ,,_. ..._ i.r e eml:ellezu oe ~ leL Ezlingue I caspa, - • • quéda da. cabelloa, l!Titaodo I calvície. Fu -.oltar • ClÕII 11aturâl oa cabeOos brmcoe, d&ndo-lhee ~ e mocidade. N'1o conlán uea de prata • u- -~ ............. ,. _ __ ~ ."'CuaA1~ o..w........ ... : ,__ 1.• andar E' universalmente conh ~cidu a cc·1cbrc º Agua de ~ltlbsa" d<,., ( ar 11dita , prc:parado que d~s– , 111pcnha papel proem inente e qu<· tem por ha.,e essa plant.i,– rnuilo utilizado, como recur,o d, f•mcrgéncia, na. .t,ftccçõcs ucr– v,J..;aF. A utilidade dessa plant.i, cn• ! r·•tc.ullo, não é som ente 111~J ic:.:.. ,,, ,,tosa. Tau1l,cm tem IP ande aproveitamento na industria dos licores, exi8tindo espall.a– do pelo mundo o cc!ebre " Cha r. tr1•1t:3é ", de faina incom paravd, falH icad 0 no convento desse n· . me, na F rança, que t em a h~rva cidreira por !,ase e cuja for111ul ~ vi:rdadcira ainda é de.sconhcci da, achando-se apenas di vulga dns algumas imitações . A HERVA CIDRE IRA 'f,~.7 BE:\J E ' ATACADA POR A f.– ca;:,.;s INSECTOS E FUNGO~ Tambem esta planta tem os f,ICU!i inimigo:-\, pois é, ás vcz,:.51 atacada por alguns inscct,,~ e• fungos, sendo o maiRcommum o "Pucinia menthose", que lam– bem ataca a hortelã-piment.A que lhe deu a desil{naçáo. I•aia taeg inimigos ha irlsecticid.;s e fu ngicidas adequadas cm ou tro local, é con\'enientc, P.orew, evi_ _ favoreceml.otabaco A1 av.. t.ambem rão mostras de ga– lantaria, provando que º"""' qualidade r.ão ó exclusiva do homem. O mais Novo York (l:Hl'A). - .Aa berna <1uu onJiuuriowculo uo1:1Cem numa ro. taçiio de eullivos fazom com que o t1Lboco ru ulte do qualidade os:traor– diuurio, segundo He tem podido CODB• lalur por expericncio.a reoeutal, du• rn11to uma rotação de t.ree annoe, um uuno do tubrnco e dois do he"ª · E 1•iio ó foi cxccllcntc a <1ualidAde 4&.– <1ucllu plunla, scui1<> que o rendimea- • lo por hccturo resultou tamgem n– lraordioo rio. Notavel llambom 6 ofar elo do quo, oe .~• eul.tivar hortali<111 ""' Jogar de pcrmitliz que as berv.,. cavalheiro> ó o ma.cho da. perdiz que, durante sei.a meze1 permanece ao la.– do de sua companheira, disJ)OSto sem– pre a a.judal-a. nos deveres maternos. • llt . Qua.nd.o wn camaleão perde o sen– tldo da visão, om qual.quer acclden– lo deill de mudar de c6r. Essa pro– priedade particular Ht.á ligada intl. mamente ao, aeua 01h01. o uso do fumo 01w. aboolutameo~o ~rohlbtdo na Abyssillia. Es""' prohi– bição primeiramente attlnpa apena aos sacerdotes, mas não tardou que 10888 estendida. a t odo o povo. ·•· e clc,..,nvolvam, ,os rooultodos já vi,,, crno tão boll8. 1 l 4 A virtude ~ui de o pi:oc,eoeo parcrc cousistir cru que u hen"a, dnmrunbao Limulam o nascimento dus planl.aa do lubaeo e fazem com. quo o d eton.\ 1 otvimeolo deslu aeja ropido o uniforme at6 o amadareci– menlo. loto foi co~vado m....,_ ' te o comparação do cultivo na forma indiomln, com o cultivo na forma tr• dirional rm que são empregados meiOlf Attrlbui,.se a Ohcvanard a primei- par> d truir as bervos durante oiw. 1a cortina pilltada na França, em í823, a Imitação daa cortillas chino- zas . riodo em quo o s61o não eo!J. sob eol– tivo. No ultimo c&!IO os resoltadoo fornm muito iof(!J'iorcs. Na.e oxten– ÚrR do ltrrcno ondo as hervas toma 4 rnm o logo r do tabaco " •ólo não foi E ' curioso o motivo por que se ,rvoh.;,1o durnnlo O!J dois nnnop d~ chama. a.lbom aos 1iv1•0• em branco orio•irlndc. 1 1 1~ ú.. t illadoo a recolher coiaa.ll escrlptas, Jrintida• ou pregadaa. Essa deaiJDa– ção ,.,m do sogulnte: os aonaes do• pontitices, consignando, dia por dia, ei, acontecimentos do anno, eram c1- criptoo sobre quadrados de madeira, cam alvaiade que ao chamava. cal– bum>. Dahl a origem do nome. tar, tanto quanto possível, a sua applicação, por Ae tratar de planta aromatica e medicinal. ÕESOPIU O'FIGADO SEI ÍTOMAR- CALOMEUNOS l 8EN1'lll-8E-A' BI"' li CDJIIO •■ VIDA Se eeti trilte e aem animo para tJ'fV. n4o recorra aoe aa.ee la.unta. etc., Aa MJ>er&nça de um allvto mllagn.:)ao. N&o co~~- Tae, romedloe el'U.alulam ae lnle&tlnOI sem tocar • CAUI& - o NU PIOADO. Blle deve de&tllla.r d.Jartaalllte quo-'1 um kl1o de bU.la DOII tntrNt&Dol. So a bilia nAo nue normalmente 011 ali• mont.oe n4o alo dlgertd01, a,poclr'oOlm. noe lntc•ttnoa torm&ndo pZl!II que tvlo cre. oer o aeu eetbmago, o eeu. ia1adM' lload de3BgTa.davel, •W"IPTlo m&P.Cbu pela p~llo e um-a. dor de oabeq& 1..m,pertlnaDC. ,. Como j fi dissemos na intro· clucção deste li vro, podem sH evitadas talvez 90' !' das moles– tias infecciosa8 elas plant.as , l D– mando em consideraçiio as me– dida-~ preventivas aconselhaàas: rotcação, aclubatão adequada , etc . ' o n.tormon.tarL Tbdo o •u orp.DJarDo 11. oerA tnvmonado.--Ae pUWMI de OUI,.. 'TER d o J.nfalllvelll J>rN'8, ac1lftl' o fllM.. QJooa.mento do ti.gado. Contem Pl'OPl'le– dadN veptaea not&nril•. Sl»Nt1HA'9 Rodrigues cio F igueiredo (Da revista " hacaras e Quinba<'. " ) . u,n Vidro. ou.ta pouoo. P9fa p,Ul.11&1 OA.R TO. em qt.-l'quer Pit,.anaMJa. DetftJft.ndo umll. am011tra sra,t..ta, ..,,.._ va P&m h ul J . Ohrt,top Co. OUYid«, :18, RJo, e,D\·JtJUto ta ,:wu.uclo, ! 21)
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