O Estado do Pará 01 de Janeiro de 1935
O ESTADO DO PAltA' -Terçn·feira, 1 de J aneiro d e 1935 V i E tarciede h - oes · oi cheia a li /Dr. ••• OAUSAA OIV1ll!I, COIUíl:l!CLU'.8. Remo ~ .J'l'J:BOL e Pay1;.1ndú a ar ~ por rxr,- falt a.ndo~vinte minu f-os Accelta contracto• pua a capl"'l , q11ai.uer lldadt 0D 1:c\ •do. cmnu:mn::mnr.m~2!!:::i:t Por GIOVANI PAPINI Eu tinha comprado em Lm• Nancy. F.sta pe· ma;,~ncia em ureà, fazia dois mezes. um mar. França exe ,·ceu granc!o infl:icn. more grego que rel)'.esentavc. eia no meu C3pirito. Em Paris . ' ai'clso. como bom romant!co, pas~av~ Sabendo que Freud cumpria horas intelr:tq nas torres de No. setenta annos, enviei-l)le a e3ta-- tre DPme e ã noite frPriuenb, a tua de presente com uma carta os cafés do li·irro I.ntino. lendo em homena~m ao "descobridor tombem os ivros ll' ''s n..,., vcga. do .Narcisismo'' . O syml>o!i~-,,-. cn• ~r- • '",·a un Frelld por isso me convidou bandeira conti ., " · · li~,,:,,. e,ra ir a sua resldencia, de onde Logo apli.1 • .,. , :,i n . u trouxe essBll recordações. Pa ris. appar<" " ,r, Pareceu-me um pouco abatido Huysmnns ,i; ,r • • melancollco , me achava r ~ -A festa de annlve· sor!o, publicou Je 1 ii -Olsse, recorda demasiado a !dêa Ver!aine. Fn""" da morte. poesias de H " 11" Impressionou-me o córtc de natlons de Riml)a 1 ,:1. sua bocca carnuda e eens ai. nm Não lhe dou e2s3 8 tlcin~ J,ouco de satyro, que explicJ\ d- nara alarrle~r cult1•ra ~iniio s lvelrnentf> a theoria do libido. POrque ess&s t res cseo!as-. 1 Ho. ~ua visita. representa pnra mnntlsmo mor,o. 0 Naturalismo mim um consolo. continuou. O •mPaçs,do e o ~·•"Illholismo ,aq- enhor não é neta um enfermo. cr.?nte, foram ,is insoir:idoras do n 111 um dlscipulo. nem om pa mP.11 trab•lh" :i:iú>rior. Tente. Eu vivo todo o ann o en- Lite•ato por in•tincto e med'. ti'e hyst rico~. que me nt.am co por fo~ça, wnccbi II idé:i d,. ~4.a:i levi!lJldpdes, qun i sempre tr:n?Jforl!lllr o•,, ramo da me: ali mêsmas. Entre medlcos que d1cmn-a psyc 1iatrin-em lik– me invejam quando não me dcs.l ratura . pr, ,( dl. o\J con di~cipulo,, que F u! e sou J)l)eta sob a flsw dh, ide.tn :"1 p:rpaga:os chronJ. rle um homem de •c·!encla. A pij~'~ 1 coa e ambJc~o!'-08 . . c~2nal BP nilo é outra coisa si- Com YocP P<I"'? fa.lar 1lvre- nao_ a f~a.,~f<'rrnnção de uma.,~. 1nthtc-. 'l'rnho erunn aos ou- carno hteraria U'09 a virtuJc da ~o _issão, e • O pr!mciro ·im'lt•l?o ara 0 nullOa pudP abrir rntc.i·ameute orsr.obr111:~ o ,i, meu meth'>"!r, a '.11inha ~ ma . nnscet: a111,la .:oh a infhcncl:. 1 Escrevi u,,ia pequ~na aulo- dP. Gne he VocP s"h,, qu• li biogrll hin, . unknmentc para I r r~vcu W lhe" ~a~a li;.,.;r::; / l>?OI> anda. Se algum:i vez t de ,,,,, amrr tlor tio 1 nho me confcssadt>, foi no Tra•\ ~m 'lt: con•i~t, ~eu ., t '>do u d,.utung. n1 cura do hpt"ri•:, 1~, s . n·•c Niuguem conhece o segredo! fczrr o p.;cfen•e nn•--r ,- 1 1 . h b " 1· . "' UCIO 1 l o mJn ! o ra . . ., par 1vr1lr-sc ca ooc• •·1o? I -Yoce _tllm uma 1déi\ da 1 ar- Percebi !ir,-o qnc a confi:l!;ã'>, chanalyse 1_ dos _meus cnfnrm 03 ernm um Resi;>oiid1 que lera altnima!! pr· cioeo documento h•Jmqno tr:1d1rnções inglezas da suas Fazia um trabalho identic · ooraa. de Zola . 0 ªº -Todos crêm, co11tJ ,ou. que eu tne atenho 80 cnr rter sclen• A no~la decadente ch1mou– ti!!co de mlpha ob~n ,. 0 e meu me a tenção sobre a s•melhanÇll vrincipal objectivn f O r·•ra de entr~ o sonho ~ a obr~ tle nrte, ermidades me ta"s. En 30 u e n 1mportanc1n da hnguag~m 11m h9mem de sci•mcia. ror ne- symb<>lica. . . , Jdade, nio por vocl\("ão. :IJI, O Romantismo s~gl!'ertu•m; o nhn verdad.eira nature7a ~ dei conceito.do sensuahsmo da vtdn artista. Goethe foi semnre. dcs• humR~\ . minha lnfnncià, 0 me 11 heroe. O 11 u•ahsmo, sohretu-lo Zo Meu unlco desejo era se• t>Oe. la, me n~ost um~u a •<?r oq lad0s ta e novelllsta. Toda• a• minhas mais renugm:ites, p~re,n mais kptidões. me conduziram li llte- commnn., rl , ida humana . ratura. Mas você comnreheRde. O Symbo'isr10 finalmente rr.~ til minha perplexidade, consl- ensinou nas cofsea: o valor dos derando a situação desta na sonhos, e o l;_gar que. occ~pam Austrla, no ultimo quarto de s.i. na ar:te sytt' olo e a 111 s:io. etilo nassado . Foi guardo coa:e<:Ei meu gr~n Minha famill era pobre 8 a de llvrq sobre a lnterpretnçao poesia rendia ~uco . ' dos sonhos, como reveladores du O desterro e o misero fim dij sub-consciente. H11!i1Q me deulenta.vam . Para comr'rtar o quadro d~ Escolhi então. sempre inílu- minhas font", lltcraring, Fiun– enclado por Goethe, aa scfencias tarei quJ .º~ r tudo, classico~ ua-.l)àtureu. me sugger1· ~.,. os 1:y;,.,, de Edi. ~ meu temperawnto rn11 po e Narciso. 1 tlnnava sendo romantlco. Em Como v~. rr· ·, Cll!' ,r.. (. e~- 1884, para ver minha noiva fQ1·a sencialmcnte ' • , · , ia 1 dê Viennn, abanrlonei um tr~bn. j ver minhts ri'' : e1 • ci •••'• lha sobre cocalna, deixando a forma do m · • · •.',, c!u .e 1 outros a glorl~ rle a ter aprcsen• 1 inclinada ao ;. ~ ioxo o ;ot1,i l'omo 11ne~the,tco. l !ll'Alsmo, e ni'r. " , nec :, <l· 9M e 86 vM em Paris. F.m ~,Jez pedante de • 1"~• Dc..orrcm vi,c'e m:nuto3 em que o o· lHt IOS go fiei lntcrr'>m~ido, porqllc' ae ordea9 FF.~ TIV \L DO 2'.' DC OrTUBRO <!o jo.iz não a.lo ob •dec.ida,. O jog11,t... r / -:- Ko tett.J.o,. 0 11Jt! lle nchu 5j•u1ul,1, o não uh'u de ctm•p'> e nC'm a po!iem ::,-~'-' do cfub "9 de 0 ·1tuhro, á 1.,·eoir 3 9nd,. ret·rnl-o... J -- de}un!lo, !?9 tt";\)1;:.a_.se ho_ie•• 1nim:,- r 1 1 <!'l t~c: .. 1vnl qu"' ll"~G. lcNdo n errt.Jto com Ani.m n cnmpn do dlronometriltn ,.n. diYertH provu nt.blet'enn ii:lc!U!lvo ,ub, C'l,í >!Uà :C YPTRA."GA - P .ra i•· nj're,.rnt1r;-:o "" gul '""" celokrl.11h\<11: V"1111er il:-t>)ro N 'colau o .\n·onlo Zu.. mero, 01,n'ho B.. •baJho, , ,ré Tobelrm e ~ rc'u ? abon. :CSOlllPTOl!.IO-Tn""""• P•dre E• tlcblo (aJJtlla a, M c-1-" andar- ..., lepbOll..-'ffll OCarnaval que ve~ chegaidd Aos concorrentes --;;;;-;;:.,, • ,,tu•, • •••at•rú 1 ' -~ • -o; b cliu; 1 co;,cu•so rle sRm as e mnrcut<S ,) _ c,da l'Dwpo-.it•r """"-- o Quitteto l~mbra que o praso ,., ,.,. qantu ,.,.~ ~. parn entrega da mesma , en• d•nlra <lutas b•.,., Jl'!H • q911 _. cerra impreterivelmente Jm r, d) - cnvlarA •• cf!TI.T,!!10 OA•• ' ' KAV.\LESOO do o )."'IT,u,u 11M a •• 1111bbado, i\q 6 horas da t rde, 118 Janeiro As e da tard• , .. ;J.; tr.111,, conformidade das clausul113 es- lho•· ' ' •. -. •• tabelecidas. , ' - , ada mbe~ lerl!C,... alllfó A batalha de hontem foi gostosa Como previramos à l .a bnla– lha de confettis que organizn– mos para recepcioner 1985, pcr– tador dos dias "semafo icos" e "pyramidaes" de Momo, foi um caso àlgno de bis. A raovimento na praç,1 da l e. publica não foi mais O simi;:Jc., vae-;i-vem dos outros ·anno3 .– houve bsta!ha de confetti~. Uoa. Legitima. Demonstração e"ata de que o povo pegou de •ez a \'O. !l'llinha. E agora, gente, vamo no re/1- to que vem ahi. .• aado rom om J>l"f..,,.._ l Jf,6 a- cnm.pnnhado de f'DTe!npPI ~ ., ... d!' t•tarl", dr■tro eHripfe e dad~hn do aator IIP'D ·po4oll1fllljiif • nn " ""' diu muteua t ) ·- ~ te lnant~IIINltfl 'rillllt .J to f'nr-rento e.:r.ttlrta" 01I t .... tu ~ rompMl(5o ._ qw ....,_ A ·n:s DO OXl!'f~A~ n,. :,;. L dn Jnry julpdor; 1 e) - no dln 15 de ia.. lre, ,...... •otfo1 01 inter "tAdoa. larraw a Jtltlf. "" do 'rtodo do jr.lrunPntf'I........... t!n n , n« '1i1't. ~ ~-- 00~ M PllE.'1ENTEi., M ...... 'lª" ,eanipanhan.m u llttllll .....a~ ror,0 1 qaaado uber-af-fi o ........ d•lrC\ do antor oe notoNI ,......, b) - ba-.c.-6 t._, lo. 1 lo. Pl- n m.:rt-11 """~ ri ri, amha ahcntde, aa pt_cU,-11 1 ,--caeo!ett onM pr h ,. oa&e. /1 l9. , ■otte, •-•,:::~:~:: 00:ll OS B.!PAZF8 DO ruz T o Qslnlc•to ,om a boa ffa_ R~S DO AYl)R - A dirednrln ,1,.~:;, ::l•·::~ _,~:~, ,:-::"n• :m1m::uJo bloco ')De «"?.~ um doa t,tndl• 4'(1U "º" !"Ão eatttlld1■ tinto, A lidcr"o~ dos ro1guf'do carn . em 8 ,.-! ln•\• nm ...,. hl"~co1 des'e nnno, mlicH:1; ~ " -l.nlt"T., ~1 11 1,:1 rl4!trlc 1:aac, ,..-11: ■UOIFIIIW m•dio dr, Quiut~tto. 1i. lndl~ ""lt~, .... 1 n1"1"1""' , , ~C,-roanl 1 • •J)rf'CM'n~ de todos T"n.ziteir",, h-lir.-: 1 Tor,-nos, poia, 1Un (" dr,~ 3 hnru tlo t:m!t mi dto!"I'" Mn 11111 dl• 1?11 0, qnr r om,.~1ri, Hlllt lrelfe toclal, 4 O.'f. C:al1e'ra (' •'nTfa ve: i.do, por om fanalcfanl B· ,·u•o. 488, afim dt' ure n r tClhid01 mn~ic-.J " mavai...•. n-.rnmp oa de mmma importA:..,.la. ro-tu 1 1D ,,.~ • -"9 .... 1a1tn. "tos, que qu1;rea,• .., 111111 ....... O!! <'ANC'IONFmO'! _ .'\. 1l~••t~- ■arai t ria de~" hloro cnnvld:, t of! ~ • • n~ CMff re1 \ , CMJ\J''ln,.-,•...., :arn n:m11 ~111'1 ,,,,.1 ni. prn:dn,a q,1tnti•ff'lt11, ,.., 1 11! '111 , n·, ..., ,.,.,, au., ,Me. 6. trav'"'"'",. d• P. ,1,. • 4-'ti O i1:•rt-•OT ene.'iT'et'C n l'nm- ,_,.._ ""' !"\to de tod0& OI comp,ncn• ,., h'"– co• CLAUSULAS DO CONOUltll Mutt, Jeff. Picallap, Qolta, Gosta e P1.1co-Paco, pi1cilam fa lar, com urge ala, éDãl OI aeu, 1>•esados e elbel\ clamlndall •> - At6 o dln 5 d• J•••l•n 11 ,,,.1 NaZ11reth de S' J'Wu Bel)esa mo oAo e qu• 'l'lf'r rompn~lt,Jt t1:1 ra- e o mestre da banda do • B. ~ 1 : ~ •~~n 4 ,:,~: 1 •;~~: · ::~;;fh:~;-m~,'; C. Amanhã 6 tslft,a du E •.• ~. (',.r,,,r,1 ~. 10~~; 4 horu, c6 ta l'Vfflól t, MI LI O MONTE! R 1,, - · •• rnmpn•l(õ" ~,r.,~o trr .,.,. bl'm como ã noi dai ll U_m_a_p_r_o_v_a ___ A_rn_i_n_h_a_d_o_u_t_r_,__ ,·ersacão se d SYiO'J. Fa:amos______,._______ .~~• ,n,ln,ntcmcnt• ••~_1_••-•-••c...._"_'_•_•_an_ t_e_._____.,...__,._ nn, cm todo~ os paizes, foi 1nai• 1 d:1 1'.m~ iCH, de I~cy&crbug, e fi. . . . _ . ucr1pturar1o 1,y.,.,,.., aonç,,ta•• dr e, prehend1_da por arti3!,a3 d'i 1 .., 11l:nte do3 vestidos das vien. A diiltr1b 1cao do sernco da AlencoT; "'"'""""' e, 7 e s 3.• ..,,-,ptu. • 1, r medico. ncnsss. Porem a uuica coisa qu,, Alfandega lV!o P,.,.ncloco da an.. Dr 1 ,cu mais antigo desejo seria j incr~ cc ser consig:1ado foi O qu~ Arquucto - o uarda-111or oueno rc pravam por um zetta" (2 eoltio escrever novcHas. Po.ssuo nm escreveu . o ccronc1 Armnndo Battbar. truPt"Ctor ::;:. 0 2 ,.,4) icrlpturarlo Outt.avo 58111 • material que enriqueceria cem To momento de despedir 4 n ," 1 !n .,rtoo da Alt:iu d ega, ma.ndt)u ob..ervrtr. VUtt1rl• - oonr,.rr:n,e 3obJt.1'~1 An. n ", folheto de cllCA offereclam m 's obJPi:tós d· traziam dê "oàf.rai novellistas. de Freud, falou-me com ali.!· :~n~e º~~~: 0 :~ :,=:~: \.'\• 'Onio c?>,.,n :se ?.forae. Blt~ul"onrt • Euúim, venci meu destino e &rri!l : Sah1du - conferentet t>a~h:irel 11-=,. ~-1:n=.ptu.rar1o Lycurro Oo'lçatvu a, consegui ·meu sonho: conti:u.:ei - 1 /ocê não 6 eacriptor nen. 1.onto Cha.n~ dr Moraea BIU,eneou:i l' Baldl"frlo. Ml)Ort--.çlt> e '"'-.naito _ 3 ., n acr um li erato, em!.,ora com periodista, por isso não e!pa ;;:r\°i:tu":.a;:: ::e~::.~: ::r::,~~~: exr1ptunrlo Antonio Ath"lyd.e. appart ncia de medico. lhará o meu seg edo. Intrna, _ 2 _ 0 e«:r1pturuio 0 0 ,1,.. 0 Paut.> - OOrfcronto b•oM"'l ca,. Na Psychanalyse encontram. • Sami, a.lo e 3.•, ditos Pranciaco dl\ s1:\•A Jl"ls '•T1a. .,,. 1 "'rt'do de Moraca" 3 · 0 e,;;. se as tres m aiores escolad 'itera- ,--------------. Bra!' e Lycurgo oonta1v de Alencar. ertptu.rano L1ct.lrf0 Oonçalvt• d• Ateo rias do seculo XIX: ll ei;;e, Zoia PR.BOIS.A.NDO r,. 1 8 ~~:~ 0 ~b~~'!c:d::::"~ 8~::~. ""'° de ,..ta,d.:i409 - Ci,n- Dll'll-'Í'olr&1l e Mallnrme se unem n m;m, sob DBPORAP- O SANGUE oouri: .u,111ar, 2.• o,c,Jptorulo o uo.. ,o f•r<ntc tach,·,1 Antonio Oha de n,. o patricinio do meu ve ho Coe· 'l"onte ~A.'lmp:1.10. ' Blttrncont. 0 1.• raon1nura.rlo Joio - the. E I J X IR O 1' N 0CU EIRA Encom•ndn l)OOtaOI - Chefe. ~-• ,_.. AuKuato dr A'h•)'de. U Q c-rtp~..1rorlo Ant.haro Antonio Alve, M,.m Am01tn para o l.4bomtfflo da AnA Fw Thou111 8 nú1eiBtro dó f'ft 1,taan Sgu.m·pr,, do. 1/IU-m, dBpOÚJ ci, lw.t t<•~'II~ Ninguem saberia, disrto, &el Chmbr,te , ft...-rt • "'"'IJtntuu, • •n• você não me manduS!i'! d~ SJl'C· 4"hu., ff'I~'""'· alN:ra,. " rhr..,mau,. • ....iro: auxlllueit 2.,, t'ICl'll)tU.rarlo ÚUI~ l. - 8 ' ccrtpturarlo P'rt..Dd.lCO, da. .._nru e 3.o dito Antonio Patrlclo dn ,n · 1 Brl&!l, l d • mo, em ae,...L sente a esta ua e arc190. I •----"!'!'---~-"!'!'""" Rncbo. Leilões- C<m!'!r,.ote b1c.h1re.J carlr>'\ Cnbot4gem - Armazena 1, 2 e a - 3:> ::~:m~~:=:rAl~i:~;~1::. Ao chegar a esse ponto, a con. (!«to, q11,a1t • n1>bd ra. de Prel 1 111tt' t•llo::lro, Oo0Un110 PuWI- ---- •o ~TCIT'I da C~•t.a. dia, COMe(luiu dot ~ • 7,aiz d• .an llll&tflila ,_. ILiTICOS Oi E' - a ~ypfl ·s .mata ' ' . . a o n ri-so L"-lletapparectmP-nto ... .. .. '"t\l~ Ecte,,, , c,i,ae.:rN, ;Q ;.=.:::! • B n l~tk:&Ap1ilílrttl.11,cnto ""-»~ll• rr , ll.EL' XATtl',\10, d/Ira oo. o.w,e e '16rr.a t1e cn~. ud ran6o liJphll}tko. t.---lk.l•Plkl...('lruf"nln da. ..1. . -1ft•fa(()N ,ypblllllUl.a r dt todo•,. ltJrnnlln()dOI d• runo,, t,"lhllltlcn. a.-o 1poartlbl') , utro lote-'\ lln:.1 perlellO, (,OI, o "t!LI. ln Yl4.. nln IL1c.a o tttor,,_a:o t' ri') ,011t6111 lodmt:to &· o oatcu llrpuruuvo que t rm allc:IUdm d.i» f1t,o,n'tal!'\, de apecsau,w dot Otbot " a.a U~ 811th.lH uoa. - Ucmclado IM-lo ti J\, FALJ) AS CfLEB o ES AL'Ht.r e te IJ.a mC4tr• • ud.11:tct. dQir -~ .-.oouaclanc.. .o tt • tamc-,,to 1 , Luct, um doa qut ,uppot• ~•. C"m. •ttmngom, o contrwn10 com M ct.lJ •J•• 1adu utr•1.'1"lrrt.t poJo e&J• r.o '!lefl'\lrõ, d,., cnett.1)1 tnllluan••la , o Ef,lXJll "OU", connrm"'1o 011r..o 004 t1e ml.nha clln.lce. Cl"f" ..,_...plta• · ,r, oom ,ur.cmao s,u,,,._ 20 d~~~• A' fu.tv fluw tenao cms,,cC&40 o m..i:.xra •ou", co1n noru::e resulta• do cm todu u m1n1 -ei.wçó,M <le tun• do •:rPhlltUco, mUI e,ret:lall'Re!lt.,, ou uh:n-• '1c, O rt· .,d o ' •etd'"1e • n JVO IOb • (1 '1o "'"" ...... ruo tie Jaoetro, a oe mt.lo rt,,t 1121. ICAS· '"'" aú.&U. " ' coms,o,tçao o v .._ IQ "MIA, – t l do 1!:Llxta -elf" rec.na.me. . nd.am– n 'o como anna de tacl1 m1aeJo para o publico 110 comblt• 4 aJl)t.illa, qua– Ud'id!A que trequenvm1nte apro•ei• to no ~mbul&torto ela ld&tenl1dadt de ~nt.e Mat1&. 1110 Paulo, :ie de aw90 da una . (al t>r. ~ll- l'o\-, (0.-h r Dtatrlbulçlo d.. dt'&pt,Cho9 - "Prlm,-,jra • --bcte aa. 2.• ecoç&o, Pla'flo Oóe1 aw s on- ,,, bctico e d.e uma = ph:0 proprio, af li à , ... eua ltlt(/IIG e á '• Reclamos pçãado111ocabulo,nii,fr soa a<Jmeriptos. .:.,;__j__ A pi:imeira Informação pubfi. - Ba,e alp"llabato c_..- cada foi de caracter economico: ae DbtlrTchan e I tfflMI~ a vantagem : " Diga quo eu W ~ doa ca,-ac .,.,. .,ho raus, mas não tenho pedra~. no11 d01t1nninado1 • • Troco uma cousa por outra' . tJP,ri". OClffllJlõe·,e ~ • a-se á gutrra pela pilhal(c!ll e nove conaoa.ntu • Pilhagem e escravatura. Se os vogaJ. a, que ªº* ,.sc~a 03 fugiam, m:indavam•se por n,ew de um, ,.., :ili 03 ser.oa ap egoar prelll!o~ perior oic (11,ftri.t,r, '" 1 quem os capturasse. A sim "r" di> a, quo eUa. 'Pó* o no Egypto. E, ainda no Sl"cul-1 som e, ~ o• u. .. _;assado, assim ,e fazia no Br:i. O Db-.u-TcfCan , o 1: J.í então no jc,rnal. O jornal, beto com o q•w.1 llifo <ll'e fni na ori1.ern? Foi simµ 1 Ps r,tos "º manus eclamo. P•h bocca dos "cery - ltgiosos, phlló ccs" e rlos "prau:o", 11a Grct., tf historicos, 011 uoutro,·a. E,n Roma os facto of!ici,ae 11 u as ~,,,....,,..._,,. q11e qul' mal, lnterr~911•.am ã remoni,a,. H~publicP, gritavam-no~ cla.i _ ________,_,......,.,. ruas os andado. cs de olficio. 1 O.API 'AL E RESERVAl:::1 " 6.000:ooosoo hallza tdu 11 1pm;lt1 Me.la• ~cceita dep(jsifo• a Jarw· ~ prazo5 ~onveactoaM tilia Poslal, 1 O(un lntli~ J><>tfMMcl 4lf\1m tempo e~ 1 ~encía. , 1 . -~ ~
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0