Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1950

SUPLEMENTO ARTE 1 1 Pará-8elé111 Domingo, 25 de mcnço de 1950. n. 151 APROPOSITO Primeiro Soneto IMAGINAÇAO DE JOYCE DO Morte POÉTICA JAIME ADOUR DA CAMARA A mava o silencio e nunca «:ortejou a popularidade. Os seus grandes livros, em nu• :mero reduzido, foram publi«:a• dos em intervalos longos. Entre •lJlysses• e "York in P1ogress• • tempo se alongou através de qumze anos, 1924, 1929. No 15eu llltimo trabalho vamos encon– <b'ar o mesmo Joyce com os •esmos truques, possuldo da Jnesma vertigem, a se debater num inundo de fantasmas e a– lucinações. Aquilo que aconte– ceu aoe modernistas franceses 1110 ge verificou com o criador ei,qulsito de •Dedolus•; conü- [D1AR1ol MARQUES REBEI.O Ili DE JANEIRÓ Que São Franclseo de Sales • o padroeiro dos ese~ltores, sou• Q><- " i,,cr qfo ,.onte•, .núito versado no calendario, mas tam– bem muito cetieo a qualquer milagre. 10 OE MARÇO O interesse perturba as afel– tlles. 18 OE MARÇO A inveja 6 a unlca paixão de ..ue não nos sentimos orgulho– aos. IO OE MARÇO Tinha nos olhos uma como– ,rente expressão de criatura de– umparada, tão oposta ·ao Juve– nil entu1iasmo de outros tem– pos, quando sua vida ainda não ftlra minada pelo microbio ma. llalênico. . Hi outros microblos, todos anortais, z quem ninguem esca– pa - o microbio mariquJnhas, • microbio lob6lia, o microbio literatura, o mlcrobl-o tngrati. ctão, sobre o qual repugna fa. .... !Continua na 3.• pãg. D O-i e ..... , nuou a 15e parecer com o mes– mo Joyce de · sua primeira fase Uterãria. Os escritores de v.anguarda como Giraudoux, Cocteau e eu– tros, talvez por um determ!nJ&– mo da propria cultura france– sa, passaram a escrever na maturescencla n u m a llngua transparente d e gj.mplJcidade medida, Justa A Idéia e A Ima– gem. James Joyce continuou nebuloso, difuso, sumarento, no entanto, de pensamento e sur– presas estonteante.,. Logo depois da publicação de •Ulysses• uma presença nova e perturbadora surgira no mundo modernista. E ai daqueles que ,se declarassem Incapazes de compreender e aceitar qualquer de suas obras. A sua curiosida– de de saber andara por todas as ciências, pesquisara todas as filosofias. Era considerado pe– los ,seus admiradores e disctpu– los um humanista, misto de A– ristoteles e de Santo Tomás de Aquino. Era essa tambem a o– pinião dos frios exegetas da o– bra emaranhada desse curiosís– simo representante das letras m-ode.rnas da velha Inglaterra, Certa vez, Vnluy Lirba.\MI, re– velando ao leitor de llngua francesa a obra do irlandês, a– firmara, então, que Joyce •é toda a literatura Inglesa•, e dos contemporane<111 é o unico que passará à posteridade. Disse a– toda que a literatura moderna da Renascença aos no~sos dias, se achava representada ou estea– da em Rabelais a .James Joyce. E realmente é lnegavel certa semeJhança entre um e outro es– critc.r. A obra de Joyce, como a de Rabelats, é uma criação estranha, construção cheia de altos e baixos, de bruscas tran– sições e obscuridades insonda– vets. O •Ulysses•, com esse pre– cioso marco das letras de Fran• ça, é um livro em que não há m,,;:ão de tempo nem dimensão. Dir-tõe-ia o pesadelo de um monstro. Joyce, no apar ecimento de seu ultimo trabalho. foi' compara– (Contlnúa 11a 2a. p~.) De Max Jacob TRADUZIDOS POR EDSON RÉGIS MISTERIO DO CE'U O VOLTAR DO BAILE SEITEI-ME A JANE– LA E CONTEMPLEI O CE'U: AS NUVENS ME PARECERAM IMENSAS CABEÇAS DE· ANCIÃOS SENTADOS A UMA MESA E QUE HES TRAZIAM UM GRANDE PASSARO OR– NADO DE SUAS PLUMAS. UM GRANDE RIO A– TRAVESSAVA O CÉU. UM· DOS ANCIÃOS BAIXOU OS " OLHOS PARA O MEU CORPO, E IA ME FALAR QUAN– DO O ENCANTAMEN10 SE DISSIPOU, DEI– XANDO AS PURAS ESTRELAS CINTILANTES. PEQUENO POEMA ia- EMBRO-ME DO MEU QUARTO DE CRI- ~ ANÇA. NA MUSSELINA DAS CORTINAS SOBRE AS VIDRAÇAS HAVIA APLICA- ! õES DE BORDADOS BRANCOS,~E EU ME EM– ENHAVA EM DESCOBRIR O ALFABETO E QUANDO ENCONTRAVA AS LETRAS EU AS RANSFORMAVA EM DESENHOS QUE IMAGI– AVA. O "H", UM HOMEM SENTADO: O "B", O CO DE UMA PONTE SOBRE O RIO. HAVIA O QUARTO VARIOS COFRES E FLORES A- ERTAS, LIGEffiAMENTE ESCULPIDAS NA ADEIRA. MAS O QUE EU PREFERIA ERAM UAS BOLAS DE PILASTRAS QUE SE DISTIN– lç-UIAM POR TRAS DAS CORTINAS E QUE EU !CONSIDERAVA CABEÇAS DE FANTOCHES COM AS QUAIS NAO ME ERA PEIUl.k'ITDO ERINCAR. . . CYRO DOS ANJOS 1 · GABRIELA MISTRAL , o nicho lôbrego onde os homellB te puseram Te levarei à terra humilde e ensolarada, N O seu admJravel ensru.o sobre a lrilaginação poéU– C<I, observa Dilthey que a «:rlação lltera:ria não resulta de um processo pgiqwco especial ou de um encadeamento de pro– «:essos que lhe sejam proprlos. Dimana, evidentemente, d os mesmos processos que produ– zem qualquer outra manife~ ~ão da vida psiqutca. A dife– rença entre essas manifesta– ções, tão distintas entre sf, re- 11Ume-se apenas numa questão de intensidade. ras. As cartas de mocidade de Frederico, o Grande, estão .chei– as de sentimentos que se en– contraruim tambem na alma de um giaDde poéta, e muitos pen- 15amentos de Sctiiller porle– rtam perfeitamente es1ar na cabeça de um orador pohtlcu. Nela hei de adormecer - os hom.ens não souberam E havemos de dormir sobre a mesma almofada. Te deitarei na terra humilde, te envolvendo Uma vida 1>5iquica poderosa, a intensidade das experienc»,s do coração e do mundo, o 1><><ler de generalização e de demons– tração constituem o nutr;em.e solo donde se originam, em .::o• mum, criações espirltllais t>elll · diversas, entre as quaJs figu– ram, tambem, as dos poétas. No amor da mãe para o seu filho adormecido. E a terra há de fazer-se um berço recebendo Teu corpo de menino exausto e dolorido. Poderei descansar, sabendo que descansas A Imaginação criadora do J)Oéta - e a palavra POETA é iomada, aqui, num sentido lar– &o, abrangendo o criador da o– bra literária, em verso ou em prosa - afigura-se a Dilthey eomo um fenomeno que proma- 11a da vida de todos os dias, e que não tem as fontes misterio– tsas que os romant!cos querem dar-lhe, E' - Isto sim - fun– ção de uma organlzação pode– rosa, suscitada pela intenslda• de e pela duração incomum que processos ps!quicos elementares ;,presentam em certos indivl• duos. E qual seria a função da poe– sia, isto é, da criação literária? No pé que levantei azulado e lunar Em que presos serão os seus leves destroços. • Da mesmo modo que noseo corpo respira - diz o fllosofo - nossa alma aspira à plenitu– de e ao alar~amento da exls• tencia, que lhe dão as vibrações da vida afetiva. O sentimento da vida busca traduzir-se em sons, · em palavras. em lma• gens: a contemplação só nos satisfaz na medida em que te– nha esse conteúdo vital e seja ri– ca de vibrações, da sensibilida– de. Nesta fusão de coisas que é nossa vida primitiva, total, m– tegral; nessa contemplação f}Ue o sentimento interioriza e 15:, tu– ra; n~e s nt!men·to de v1<la que se irradia na luz da ima– gem é que está o carater pro– fundo, essencial de toda poesia H . l,OUOSJ . Partirei a cantar minhas belas vinganças. Pois nenhuma mulher me há de vir disputar A este fu~do recesso o teu punhado de ossos. • Tradução de MANUEL BANDEIRA Damos Medievais Graças a simples diferença de 1nt.enEl<mce,. elo duração e qe encadeamento, os mesmos fe– nômenos e as m.esmas leis con– duzirão a formas da vida psi– quica e a funções mentais bas– tante diversas uma das outras. LUCIA MIGUEL PEREIRA M ODERNAS donas de ca- veras elas eram, e não podiam 15a, que tantas vezes mal- deixar de ljer, pois com tama– dizeis os trabalhos do~ nhos encargos, haviam de dar mesticos, realmente mais valor à disciplina, fazer-se obe– peno&0s pa.ra vós do ·que pa- ál!!ce.r por crianças e servidores, ra vossas mães, talvez possals mesmo quando fosse, para isso, encontrar consô!O considerando (Continúa na 2a. pág-) O campo de experiencla em que o poeta atua serâ o meti– mo onde faz o filosofo as 15uas prospecçãt!s, ou busca o politl• co materia para suas estrutu- A funi;ão da poésia consistirá, antes de tudo, no det:pertar. no entreter e no fortificar, em nüs, tal lntenS1dade de vjda. Ela nos conduz ao pleno sentimento e– xistencial que transborda de nossa alma, em certos Instan– tes de inesquecivel beleza. um passado mais remoto, com- • parando a vossa condição com a das antigas ca.stelãs medie– vais. Sempre nõ-las represeJ1- tamos, essas nobres damas, em atitudes bieratlcas, muito dignas e compostas com seus longos vestidos e suas coifas monacais - posição e paramentos que sugerem uma nobre ociosidad.?. Mas, para destruir essas falsas imagens sõbre as quais em re– gra repousa o endeusamento do passado, é que existem 1>s his– toriadores, os que devassam oa segredos dos tempot: e nl>-Jos tornam acessfveis. Assim foi que, na Historia Social da Ingla– terra, de G. M. Trevelyan (ou– vi dizer que estas lniclais cor– respondem a George Macaulay, nome do avô materno do autor, ,que assim escreve historia tanto por vocação como por herança), ·livro dos mais sedutores que te– nho lido, obra de erudito e de arlilsta, deparei com um qua– dro na verdade impressionante das incumbências e responsabl– Aidades atribuídas As «:;istelãs. Não hesita o professor de Cam– l>ridge em afirmar que basta– vam para encher uma vida · e exigiam qualidadea semelhantes às que hoje l!e admiram nas rnulheres de atividades publicru;. Não podiam ·..as senhoras de então ·confiar, como hoje, ape– sar de tudo, confiamos nos for– necedores. O que não produzi· am os seus dominlos dev!a ,-ser previsto e · encomendado com varios meses de antecedencia · Vinhos .de 'França, açucar das regiões mediterraneas, especia– rias orientais. Sobre tudo lsso e muita cousa mais devia a dama entender-se diretamente COilll os grandes comerciantes, cujos veleiros partiam, uma vez por ano, para mercantis e ven– turosas expedições, Maior tare– fa era ainda, entretanto, a de dirlllir a produção domestica, preparar as provisões de in• vemo, as «:arnes salgadas, as conservas de frutas, os queijos. Horta e pomar, leiteria e curral açudes de peixes, chiqueiros e galinheiros ficavam 1Sob a 15ua direção, e tambem os caçadores que, nas épocas proprias, bati– am as matas perseguindo veados e ;javalis. Devia ainda prover a lenha, consumida pelos imensos fogões, e o fabrico de cerveja com que ee regalavam os ho• mens, As roupas dos e;ervos e da familia eram, «:om exceção das de grande cerimonia, fiadas, tecidas, cortadas e cosidas em cal!a. FLÔRDAMORTE Em que se distinguirá o pce• ta das demais criadores daque– les outros que produzem no do• minlo da filosofia, ou da pol.iti– cs? Em primeiro lugar, responde E Len1brança De Rilke Dilthey, o poéta se precisa de suas peroepções distingue pela intensidade e bem cerno p~la variedade destas e pelo mteres– ee com que as fixa. A organlza– t;ão senserial do artista, o olho com que ele contempla o mun– do,. o ouvido ,senlSiYel com que StRGIO MILLIE1 SAO P,AULO - O professor de literafura alemã, freJ Man– sueLo Kohlner, publicou há tempos um ensaio sobre Raioer Maria Rilke, que só agora me é dado ler. Há muito venho estu• dar.do o que se escreve sobre Rilke, dia a dia mais atual e dia mais lido. O grande poeta, amigo de Rodil,l e Gide, vai so• frendo um,i exegese munuciosa e sua grandeza já pode hoje ser avaliada pelo leitor comum. Entre n6s essa voga de Rilke acentuou-se nos úlUmos tem– J>OS, beneficiada pelo excelente estudo de Cristiano Martins " pelo entusiasmo de alguns tra– dutores, entre· os quaJs deve re– servar-se lugar eSJ)eclal para _a poesia à emoção, encarà-la o escuta, proporcionam-lhe e,c. como parte da vida .11penas e pantosa riqueza de imagens. Por nem -se]Dpre parte predom!nan- outro lado, enquanto o homem te. Mas deslie que se ajunte a · «:onsidera as imagens · c o m o sensação, e se tenha a experi- l!inals de coisas que ocupam de– encia completa, conjugação e terminado lugar no calculo do (C::ontlnua na 3.• pl\g.) (Contlnúa na 2a. pág-.) O B_9TEQUIM/ RACHEL DE QUEIROZ Dora Ferreira da Silva. M velho amigo (cujo nome não cito porque ele me fa2 suas re• A atualidade de Rilke está, pa U velações em confidencia) escreve-me uma earta cheia de eEpl• rece-me. em que, embora im- pressionista, ele se apresenta A rito, na qual narra a tragedla de um grupo de senhores que cos- nossa sensibilidade como uma tuma reunir-se diariamente num bar da moda •para tomar o 5eu uis voz autentica da angustia mo- que e conta.r as ultiinas•. E a tragedia está no~seguinte: é que sen– derna. Criticando o livro de do casados todos os componentes da •rodinha" não conseguem concl– Cristiano Martins, eu aludi a liar a sua situação de esposos amantlsslmos com aquela espeQic de esse existencialismo informe dos boemia tntelectua_l que tentam resuscit.ar . · poemas de Rllke, que mais de As senhoras deles, aparentemente, recusam-se a acreditar na lno- uma · vez poderia servir de e- .xemplo à filosofia de Gabriel cencia desses cenáculos. Exigem-Uies retorD1> à hora certa - e aJgu. M,ircel. Não à de Sartre, que mas chegam a farejar o famoso " bafo do tigre• no momento em que assenta na tomada ce conscien- recebem o ósculo conjugal da boa tarde. Para elas o hemem temen– cia tio nada, do desespero e da te pe Deus ou está no emprego ou está em casa. Rua, só com elas, solidão, mas na do exlstencia• pelo braço. Botequim, então! Nem com elas, nem com ninguem. lista catollco que resolve a in- E vêm os desentendimentos, e as lagrlmas tt. as ameaças de dl– congruencia do mundo pelo des- vorcie pornue, - é claro, - esse ideal feminino de bom marido - 'tino em Deus. .. Gilson, falando de Gabriel Ma aplicado a tais maridos - como todos os ideais e Jminentemente ina- cel em magnifico ensaio (Ga- tingível, Eles vão sempre ao botequim; eles têm que ir ao botequJm. briel Marcel - ExistencialliMe Há na alma deles qualquer coisa que pede irremlssivelmente o bote– Chrétien - Plon, Paris), alu- qu1m, numa especie de chamado biologico lnlludivel. Mal camparando de ao "préssent!ment du Dleu é uma coisa assim como o apêle a que estão sujeitas as enguias au caché" que teria levado Gabri- os ,salmões, (não sei ao certo), peixes do mar salgado, mas que a cer– ei .Marcel à OJ)Osição aos po 5tu - ta hora da vida, correndo toda especíe de riscos, têm que procurar lados racionaJistas ., As solu- ções existenciai's. Que vemos um rio de agua dõce, encachoeirado e quase Jnacessivel. O rio papa em Rilke, senão o "G-Ottsucher" eles é o botequim. (apud. frei Mansueto Kohlner). Ninguem pense que o que os atrai são outTOS encantos espurios: aquele que procura Deus, o que não, é o botequim puro t simples, o bar na sua conditão especiíil'a. por Ele anseia, angust!~o? Ve- · E' o garçon com o guardanapo na mão, é a mesa cje.tampo imper– mos exatamente esse pressen- meavel que pode ser de zinco marmore ou cristal é a rodada que timento do Deus escondido" que, ' • . mals cedo ou mais tarde 0 le- pode ser de chope ou de VT 69, mas é sempre aquela coisa smlbol.1- -varta A fé. ca, fraternal, tão solidamente masculina e exclusiva : a rodada. ("Oh, A poesia para Ril.ke era ex-Que belos companheiros, como viram tão hgeirosl etc.). perlencia, e portanto existencia Os assuntos que ali se tratam conheço--0s de cór, podem-se con- E a tantos afazeres se soma- antes de mabl nada. E; eis que tà-los pelos dedos. Versam principalmente sobre politlca e l!Obre vam os lncõmodos e encargos isso me traz à memoria as pa- arte. Rarillsimamcnte são assuntos pro!isslonais - pois justamen– !?.ª-amadetesrnseldnaodme'e quhaevlamdaetronadar 1 :!vras de ,.,~ide:á poesia ~ emo- te o de que eles querem fugir são das suas respectivas pessoas e u..,., çao. Mas ..,,ver uma cli:!eren- f ' • . do . • a seu esposo e s~or multos ça grande entre emoção e ex- pro 1ssoes. Ao contrano _ qu~ se pensa, Jamms tratam de mu- filhos que lhe continuassem o periencia? Não será esta apenas lheres ou de dinheiro. Nao, minhas senhoras, Não essa classe de nome, muitas filha,s através daf 'l!l&is vasta, porquanto abrange, homens, numa hora de!Sas. O dinheiro nessas rodas só lnte1·es a quakl se pude.sr.em alhr a ou- ,,()m a em-OÇão, a sensação? E' quando vem em cüras de milhões e biliões e tem o nome de ~ U'llt, fam.i~s # p11~. llltliea Ho · 'f10S$ível, enquanto se restringe (Continãa na 2a. pái;.)

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