Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1950

Isso t-1,.do q;:;e p:res.s5J;to crf:&cenóo nos teus olhos, :E:ssa in~uieta ão pci.9,s coisas, Ellse esr:ltiitlm· que se levanta aos primeiros sinais aos_ [teus sentidos; _Toda essü faBeinarão que se apresenta ao teu caminho, ~do ieso e o prenúncio do que vão ser na tua vida '.As impreu:ões do mundo ..• I-Ião tle sent~r nos teus gestos e nas tuas atitudes itJma obstinação pelo encanto . e pela beleza E n ito r:eràs, m.uitas vezes, ent{!ndid<>, E te hão de julgar como um menino diferenti _Ningt~ém sab.?rá d;> silêncio da tua alma_ .Teu en saio de pen."'~m.ento seguirá rumoo estranhos; 1 ~~ÃDA~;NzENTol 1 1- COLETTI (Tradução de PAULO SÉRGIO NERI E AURELIO BUARQUE DE HQLLANDAJ . ;::;1oorue-uaori~lle e ol e t te derrube a muralha e e11tre e , (Saint - Sauvew: - en - Puisag,e, me aneba-te I Abandona o F'rnnça.. 1873) iniciou-se nas quarto, que ei.:. não sinta mais letr:ts colaborando com Willy, o ruido inútil do teu passo. ' t;Eu primeiro marido, na série Não, não nenhuma caricia ! de wmances Claudine à l'école, Tua.s mãos mágicas, teu opri– Cl:iudine à. Paris, Claudine en mente olhar, e tua boca, que ru:~nagc, Claudine s'en va·, cujas d\ 5solve a lembrança de outras Piimeiras edições só trot:xeram bocas, hoje não teriam nenhum • o nome dele. Depois, separada poder. Si..,to sautlades, hoje, de <le Willy, publicou, en! re- vá- alguém que me possuiu antes rios outros livros: Sept Dialo- <le todos, antes de ti, antes que gues ~ bêtes, La Retrai te eu fosse mulher..• POETASDEPORTUGAL c ·an tig·a pe Saudade HA' TANTO TEMPO QUE A NÃO VEJO! E' MORTA EM MIM A LUZ PURA ·' DA ESPERANCA, E MEU DESEJO MORRE T AMBIM, DE AMARGURA. ':_,,,, ASSIM EU CISMO, NOITE ALTA; E VAGUEIO E SONHO, AO LUAR-~ E EM SONHOS SE PERDE E EXALTA MINHA ALMA, SO' DE A LEMBRAR, VOZ DAS GUITARRAS CHOROSA$ DA MOURARIA E DE ALFAMA. DIZEI-ME, VOZES SAUDOSAS, SE O l.4EU AMOR ME NÃO AMA? _ si'-nt.l.JWintaJe, La Vagabonde, Pé'1-tenço a uma terra que ;ver.is o soJ, verás a lua, as E-strelas, o mar, o espaço, I,'Ent-rav<', Les Hctmis longu!!S, deixei. Não podes impedir que Notes du temps de guerre, lá, a esta hora, desabroche ao E, NO SIUNCIO PROFUNDO, – SOBEM AO CIU MINHAS TROVAS E A TUDO EU FALO, NA DOR DESTA AUSiNCIA, À NOITE, AO MUNDO AOS ASTROS E SEU ESPLENDOR_: (a t{!rra, Chéri, La. Fin de Chéri, ~ sol toda- uma embalsamada Femme cachtt, Les Vrílles de cabeleira de f1orestas. Nada Ia, Vigne, La :Maison de Cla.11- pode impedir que a esta hora~ dine. Dos tomances La Vaga- lá, a erva profunda afogue o bonde e C-héri tirnu duas pe- pé das árvores em um deliclo• ças, em c;0Jaboração com Léo- so verde calmante, de que mi- ,Com o deslumbramento que os outxos não alcan çam, - DIZEI-ME SE SABEIS NOVAS, E hás de ter, conti:nuaménte, o desejo de ser grande AI NOVAS 'DO MEU AMOR? E crescerás n esse remigio de asas que irão te acom- pald JVIarehand nha a,lma tem sêde .. . vem tu Sa1ientam-Jhe os c-rfücos o flUe o ignoras, vem pa.ra que eu GUILHERME DE FARIA ~ue h:'ío de ser, a música infinjLa Ipanhando, rar-0 poder de exprimir a na- te diga baixinho : O perfume iureza, a vida dos instintos, a dos bosques de minha terra é alma dos an imAis e a alma fe- igual à framboesa e à rosa ! mini11a. Seu estilo ágil e pre- Jurarias, quando, lá; os sllva– ci~o, vivamen~e original, mere- dos estão em flor, que um fru– ceu ·de Yves Gandon t:m dos t.o amadurece não se sabe onde; ;Do teu àe1::tino .. , ' p s di:::.s e as noi~es conduzirão p~ra o silêneio ~ para o- recolhimento ,:'uas horas de infância e meninice. ~onharás e teu sonho há -de ser o comê1;o da imensa ,At_BERT CAMUS– ensai-0s de Le Démon du StyJe, - ali, aqui, bem perto, - um fA_ onde · são estud;tdas; sob esse fr1!to intangível que se aspira _F. flspeclo, figura s como Gide, dilatando as narinas. Juritriõ.s, ..-- Valéry, Clrmd;;I e Mauri~c. quando chega o outono e pi!:a. J"ust.ificando, Ii.o fi m d.q ensaio, a folhagem tombada, que u.ma o título deó:te. "Colette ou a maçã muito madura acaba. d• NossA EPOOA~. André Delacour 1,antidade do est.ilo '', escreve cair, e tu a. procuras e a fare- Ibe G é fundo ~ um sêr profu.ndamen~o Gandon, em romentário a um jas aqui alf b m pe to PARIS - A rt -amus , sem ..re<>l1'dade "A ' • -' ' e ! · ·· dúvida, o mais notável escritor huEn:-'"..~:.. 0 homem que te,n a • L .., trecho da grande escritora: E "e passasses, em Junho, en~ que .a Resistência e a Liberta- = cl d seu arte de escrever, quando sobe tre as pradarias ceifada,s, - à - -"o nos revela~am, E' 0 autoc lnteligtncia mais ar_a O t w ;Que te espe_a; · · ·t li '- ,,., • tempo e parece que _e o JX>T ª : a ·estas alturas, espin ua za, ,,õr.a. em que a lua flui· pelas de uma tragédia: "Callgula" e voz u{als honesto e mais ex:-tó · :t-Iá de guaroar teu - h · d pu-rifica, eu i_a dizer: asseptici- medas redondas qu-e ,são as · de um romance: "La Peste•, tra- da sua geração. Não t~ndo t~da . coraçao, a e amparar os teus za tudó o que toca,,. E mos- JOlinas da minha terra, senti- balhos Q~s quais é provável que ilusões, não pode ter oesilusoes_ tra-se inclinado a afirmar que, rias ao seu perfume abrir-se o a postendade_ se lembrará, ju~- sobre ela. Mas, não a_ despre~a:. 1 [passos; Em t1,ào enconir.ll "ás a tristeza e enoontrás a alegria; .Caminharás por uma estrada de sombras e clarel~as, A poesia ' cantará por todos esses recantos, .O vento há de ser, a teus ouvidos, a sinfonia Da im.ensidão que irá seguindo, irá seguindo, Até que cbegnes à compreensão do que sentires E ser:.s feliz porque serás poeta.·• ' Menino, eu me aproximo d-O teu começo supondo que (estou voltando .... ;E~a eit;ranha meditação rJ.:;.e trazes na aparência )!) ~ yestigio do que vai e:xplodir da idéia-que ~e aproxima, t t odo esse air..anhã para onde segu.es conduzido Pelo ca rro rle oiro das imag ns, Pelos patens da alvorada . . , Na predestinação das horas que se iniciam, :Mi:sflioriàrio vagueando -0 olhar entre os albores que "pela virtude supe.rior d:o seu teu coração Fechari-as os gando que sao grandes obras, e a im-gede, como diria P'.'S~ª-7 _ .,_, " t e ., tt " al-m•m · · · lt'· porque nelas r..ão reoonhe!'em oo- de ~M mõnriser tout ent1Pre • e-si.,,o , em o.,e ,e ·<>-· olhos, OOIJl essa gr.ave a ivez ment.e um hábll dramaturgo e = detodas as aparências, direito a 1:·eivindicar o lugar •m {l(>de<roso ro~ancista, :mas ~s!:..Car~ com pessimismo o tu- não sôn.1ente ·de prim.eh -o pro- (Continua na 3a. Pagina). um pensador, mu1tas vezes, pro- . t-uro que se edifica so:i,re ela , sador, ni.as também de primei- ~-------------. _ __;;,___________;.,.:._ e é da sua própria lucidez que ro poeta de seu te~po''. . ,._ lhe vem a sua esperança. o conto abaixo foi traduzido TR E e: s o N ETos E ' 0 que se compreende d!> -cfo voltune Lf!s Vrilles de la ... ·_J . _ -· . 1·-e!o livro que acaba de ~fbl,;• V i g o ·e (Eclftions Bemams car e que intitulou: "~ctue es • 1930) A B editado pela casa Gallimard. Grasset, Paz-is. · - . · · :tsle livro é uma coleção dos deil:ixa-me. Eu estou _doente e Nº A' . ~~ 1ºf~tsa Wlf~s Eilue ge~~re;~~~ r 1~im, como o mar. Aconchegas DE R o · s · RD gênero de obra faz O leitor des• a manta às minhas pernas, } confiar. :tle vê nisto a coi:iser- mas leva essa taça fumegante, var ão prutil e a oferta sem 1nte- 1;1ue recende a feno molh.ado, !'esse de um trabalho ~êmero e a tília, a viol·eta murcha... SO.,'ETO cujo valor, por conseguinte , nun- lt b u~ ca dura muito tempo. Só desejo vo ar- a ca eça e Não acontece istó com os ª1". não m.ais ver o mar nem . o , - ---.. iil(os, do sr. Albert Camus. Pr1~ vento correndo, visível, em ra- (Tradução ele ~ANUEL BANDEIRA) melro, êle os escolheu e agru- ja<las. sobre a areia , em poei- ,. J>OU com discernimento. Compôs J ·a <le "-ua sobre o mai·. As -..-· • com êles capítulos de uma uni• ..,, -<·v1 para vos que ontem colhi. senhora. !d d de uma V ~zes sussurra, paciente e con- Este · õade, de uma dens a e e . · · e d ramo d,e flores que ora. envio. fóg!ca sem falhas. o co~Junto tido, oculto a.trás de uma una, Nã-o no houvesse- oolbioo, e o vento e o trio 1-0rm,a um verdad\!iro ensaio n_o refugiado para além 'do hori- T-e-Ias-iam crest-ado_antes da. aur-ora. qual se revela, com uma ev,- zonte ... Depois se arremessa, 1 clêncla e um rigor mais :manl• ..:,om um grito de guerra, sacode Meditai nesse exem.plo, que se agor 2 . restos de- que suas obras literá- humanamen:te os post.igos, ati- Não sei mais do q_ue O vosso ootr-0 macio .rias, o p~nsamento de um dos ra por baixo da port~, em 'Rosto nem boca d-e melhor feitio, _ mais elevados espíritos da nos- :franja impalpável, a poeua do A tUdo a idade altera sem demora. 63 Ntoc!~ela nos dizer que --com ~eu passo eterno. . . · 1 muitos outros e mais fortemen- J;.11, come ele me faz .mal I Senhora, o tempo foge ... o tempo foge... te <10 que muitos outros, êle a- Não tenhO' em mim i:m lugar Um ,dia morr-eremos e amanhã - .creditou na Revolução que de-- secreto, um recanto abrigado, Já não seremos O que somos hoje.·• vla ser o justo resultado da Re- e minhas mãos espalmadas i;tstêncla e da Liberdade. E lf [crescem' contra as orelhas não impe- Por que é que O vosso coração hesita? !sse respeito. escr.eN~a_,.aé 24 da -"em que ele atravesse e me. o ..... m f A ·d • b " agosto de 1944: mgu m P~ " «; po oge... vi a e reve e v.... . . lie pensar que uma liberdade lndeeiso prossegues; J)omina:..te essa berança_que recebeste não sabes de onde, O,dena-te a decisão que asi;;inala os teus dia-s_ pesvenda-se -0 infinito à proporção que caminhas. esfrie <> cérebro ... Nua. varn- Por isso... amai-me . .. enquant-0 sois bonita. .oonquistada no meio dessas cou- -da, dispersada, estreito em ~.sões possa ter a fisionomia. vão os farrapos do meu pensa- À MOltTE DE UMA CRIANCA tranquila e domesticada que al• -menta : ele escapa-m.e .palpi- ~•,.. ..,......,1 ,, ..... _ - guns teimam em sonhar para tante como um manto a.rran- ;!', ' ·•· · ela•. · - i t a ~.Tradu.-ão de EUGEHIO VILHENA DE MORAIS} Mas a nevolucão qu.e devia. cado, como uma ga. vo -a :r n-0s dar essa liberdade, não íot.· quem seguram as patas e que •i;fl.r · ·· .. ~ ..-·, c.omo 101 escrito, uma Revoht~ão - se liberta, tatalando as asas.•• Qual em maio se vê no galho sei.:. a rosa .que talhou? Seria êsse o resui-- : Deixa-m€,--Ó tu que vens do- A beleza expandindo e a mocidade em tl&i tado que deviam obter "os me-- lm d ·te cernente pi'edoso nn.usar as T-o.rnar nj"""' o céu de tão vi·.,,,..~ AAr 'hore• Aue ganharam o direito Brincarás com· a luz do dia e ouvir ás a a a a noi ; mãos nà minha froi;te. Odeio Qu.,a.ndo "r;ã-La vem a manb~OOI.; de ~1a'i!, e perderam o poder, · tudo, e- -sobretudo o mar I Val tle fa:lA-!o ?" E' por Isso que AI• Em ti mesmo, muitag vezes, gm:m:larás a dor alheia; vê-l,o. tu que o ama-s t Ele que- Vive a graçr.. em sua folha e nela o .amor repousa, l:lert Camus, protesta com íor- • f f 1m do j ,..,, · · · d odor 1:a e declara~ .a -·ara· s e terás no amor o império do teu dóm.inio_• ; bra-se no terraço, erve, un- pregnan ° ar....m e as ar'V()res e ; "E' preciso que falemos . p.ara """' <ie-se em espuma amarela, Mas, &tá4a. <ia chuva ou de excesso ardor, .que .a lembr.ança da Resislên-o l i 1 faisca, oôr de peixe morto, ,en. Folha a folha. a folha enlanguece e cai morta a f<1rmosa.. ela seja conservada, não num.a ,-udo em t1 :será um teci.ado de harmon as s n~ua res; che O ar de um cheiro de iõdo 1taQã-0 ~ue estli quase se ,.sque- te te e ,de fértil podridão. Sob a Tal no fre~oor também da juvenilidade, cenoo, m~s. pelo menos, dentro _Caminharás para os ()Utros que te ouvem,_que sen m, vaga plúmbea, adivinho o povo Quando hcnravam a .terra e o céu tua beldad de alg\Ulls ·eorações que se pre- -;Fo;:que tua alma será maior que todas as almas_ Por~ue teu sent.unent-0 abrangerá ·fronteiras e fr~teiras. Porque teu eora.4;~0 palpitará pelos ,que vivem. Poi:que teü- cora~ão .chorará pelos que morrem ••• ,._- tristeza te rondará e terás de ser triste, -:·A alegria te seguirá e terás de ser alegre; Beduino de El8tradas longas e de longos desertos, _Entre ritmos caininharãs, pastor de caravanas;· -Per.-egrino das disiâncias, T ri!.s como descanso .a e:i.."iiensão dos horizont es, :na retina esconderás o esplendor do que alcança~. abomtn.ávet dos animMS sem Oe-ifou-te a cruel Parca e cinza ora repol!-sas. ~~am com e qualidade huma• pata-s. achatados, escol'l'egadios, Essa .qualidade humana, a sua gelados.,; 'Nã,o serttes 41ue a ~ funerais meu pranto .acolhe e minhas dores, ~uisa, 0 seu alcance e .a .sua e-nda e o vento trazem até este .um púcaro de leite~ um cestinbo de ffores_ conservação é o que preocupa .quarto o cheiro de uma. concha Para. que viva e morta apena., sejas rosa&. =nstantemente Albert Camus. apodrecida ? Oh! volta, til _que · Af.iAs, a wa visão arguta , o seu ~""- qMn~A tudo ..... ra num J ... .....uE'fo A HELE .... A ,esp(rlti> penetrante discernam ,.......~.. .......,.. .,.. ~ ~ ,pçl'leitamente que 1\ também a Não me deixes sbzinba I Roça, r .,....,..,. ~~111":" .,,,..41~ ,;to..,_ ·· ·~"· iireocupaçÍÍ(), sem d6v!da incon• soo minhas narinas que o IO• (Tradu.-.ão de GUILHERME DE ALMEIDA) crente, mas muito real, da m.007 frimento afina e de!ICOl'a, l'OÇ& :r-- ria dos Franceses. •os Fr.ance- tua-s mãos perfumadas, teus , ~ .,,., ••Jt •· Tfl 1 • 1 11.es , escreve êle, estão cansa<lo~ dedos sêcos e quentes, e deli- Quando fores ~ ·velha, à noite. à luz da vela, das virtudes médias. Não deve- u S da '"71Hit.o ao •-o do lar. dobando o fio e fiando, mos nos admirar pelo fato dê- eados como as a azema ~· - aes se .atastarem das suas falsaa montanha ... Volta ! Pica bem Dirá's, ~ recitar meus versos e pasmand,o: .. A~- ,1,...__, ___,.,. que elas o foram, t .nho · da v-a Ronsard me ceiebrõu no tempo em que fui .,,,_, """' ....,.., jun i a mim, man a - ~rJmeiJ'o. da mediocridade". . afastar-'Se ~ Faze um sinal ao Camus tem razão. A mea- vento, para .que ele venha -dei.- B entre as servas então não .hé. de haver 8AJ.1...'e!a -crldade não tem mais J.u,gar nu, , tar-se ma areia, para af brin- Que, jl\ 80b o labor do~ dormi~o. temJ)O como o nosso. -tle r-e- cu de roda wn1 as conchas... Ao nome de Ronsard não vá aooroando ,clama 11randes paixões, quer en- Faze um sinal ~ Ele sentar-se-á E abençoando o esplendor que teu nome revela. .fíen.dMm -elas a virtude ou o vf- "--" -elo, já que ~ muitas vezes (l(IS na duna, leve. e se diver.,.,.., ~s horrendos vicios gue as ma• oom um sc}pro. eni mudar as 6oll a ter ra eu ireL fantasma si~cioso, ts altas virtudes se destacam. r-orm;is da~ oolina:< m.ovedi - Eatre .as sombras sem fim., procurando repouso; Par.a .que os .aconteciment0s des- ças... , E em tua ;•asa ir.'is. 'l'elhl.nha ,oomb-anda. -meélidos dêste tempo ~.'io p.1ssen1 •' ,\b ! m,eveõ a cabf'f;,ll . .. Não :>1ém dos homens. que em ,·ez queres, , _ não podes. Então. ' Coor-an ·o -o m 1:l1 amor - ,.. 'ª11 --·1"1 i e::détn, .!J.e .,,!"J-1i'>-1o.• e1everi;rr ,Lr:••i- ,ti:;: ,:etentiva guardarás a impressâc. do oue ~ntirer PAULAACHILLES . ,,,- vai.'te, deixa-me sem ampar.o V4v-e sem i;Si)erar pe1o <Fa qcw ve.m;, ~ 1 o~ra.·11-tem~s\atie,· e-que- e!• Colbe ·boje,- desu~ já 1 eolhe AS rOEas da vlàa. ' .

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