Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1950

Três Poen10s D~e ' . 1 lÜngfellow Situação 1,i tera:ria V E fvt DOCE Mo· RT .E VEM, DOCE MOR~. - QUANDO QUEIRAS. .-A PON_TE VELHA. EM FLORENÇA -· --------~------------___,; (Tradução de -SAMPAIO FREIRE) B~1n velha eu so11. Por Tadd,eo Ga.àdi fcUffi Omco séculos há que no A1-no qvito -jDe Hugo AO CREPúSCULO, NO INSTANTE EM QUE AS NUVENS DESFIAM FALIDOS CASULOS ;E O SUSPIRO DAS ARVORES- SECRETO - NAO É SENAO PRENú~ÇIO . . Finquei em pé de sólido granHo Como a serpente a Súo Miguel s~jeita. ' Lá em baix o, em luta e a cintilar, desf el" A onda em escamas, •muita v ez o fito. Elie duas irtniís me alt,iu n um 9.r i.to, Mas núo -a m im, que o obrigo, e me 1'6speito.. Lembr o· os .Médicis qoondo de Flore1ira Expúlsos, como l.embro o Gibelina E o GtMJlfo pondo t11rtno cl -dt1sa,;,•ença. Das jóf.as 1U1 Florença me adereço: Mas q1wnclo penso q14e . Angelo, o -divino, Etl'I, mim pous011, mais -alto 1M envaiqei;-0. OS POETAS ITtadução de ANA AMÉRIA DE QUEIRO:.t CARNEIRO DE MENDONÇA Poet..6s mortos q-u,e m v c1s por estes Grandiosos cantos ima,,·talizaàos • • E vós, poetas viv oS", que morr,;tes No abandono que 11Wla, despN:zaàos; Dizei, nas horas em que ,n.ais sofrestes, Qumi do tínheis - de espinhos coroados'- A s frontes gotejando sobre as vtMtes, Não dJestes vós por bem cmnprir os fados t Siin ! Porque o d.o-m e o culto dll 'f}o-esia Tem qual(J'Uer coisa tão divina e docce Qu.e siiaviza esta vida mer encór ia. Não n o apl.a·uso da rua, ·qm gloria, Não no clamor do m1trulo, - maior fo~ / Mas em ?t6s mesmos llá den otu e olória. SETA E CANTO (Tradução ,le 'rHEOPHILO DIAS} .Soltei aos ares rúpida seta; Cuâi,, - mas onde, ,1üo sei dizer, . - ~ . ~ Seguir ntio pude, ntm pttde ver Sollei plan9ente, sen, "do canto, D'i1iterii,c lira grato gemer; O som queixoso perdeu-se ao longe, Mas núo sei o-nde .se foi 'f)erder. A hei a se'ta no duf°ll tronco D'um r ob'&e, intada, iiula a tf!Cmer: Achei meu canto num peito amigo Onde, perfeito, fO'i se eml>ebe1·. / Poetas o·a Minhas Gerocõo ..:, STEPHEN $PENDER: (Tradução de lúcio; ·aauerfeldt} Muito se discutiu no começo pelo lnfortunio de grande n~ da guerra, sobre a relação exis- mero '1e illdi-viàuos em d'eter– te11te entre os poetas e a gt. mina.do n10mento. Essa irerda– tnação atual em que os valores ~ . todavia, não altera o facto ,1a civilização acidental pare- de q.ue o poeta m-0derno se cl:un estar sossobrando. Teve depar-a e&m \!,Dl problema de eesa discµssão por antecedente natureza especial. Mostreu, a exig~ncia, da parte de c~rws apenas, ftl}e a »atmeza desse críticos e jornalistas, de que problema foi erroneame~te oo poetas escrevessem poemas compr~Bdida e mal enunera- sobre os acontecimentos e pai- da. · Inquérito em torno de uma .,boutade" da Gide DE UM DELICADO ACON~ECIMENTO. Vl'l'OR HUGO. que foi tfnx•• sente m11.UFatad• Jlelo litera• ios, nos 'ilümes tempo&, "ºlt~ agl)f'a, à, meda.. na, França, se– gundu M: re e• recente e11em• pta1' lle MJ..es NCNl'\'t:lles Litté- 1•a\r~,,.. QUANDO QUEIRAS. AO MEIO DIA, SúBITO ESPETACULO DESLUMBRARANTE E INÉDITO DE RUBROS PANORAMAS ABERTOS lf.is por ,,u~ esse hcbliema– d ârio •ois oanr alguni, esori– Wl'es da. 'telha e da nova ,:era• ção, sobre a .. pesição" íle Hna:o na li$erat...-a tia França e .Jo m-de. e.-. poate ti.e partidis. pan esse iJMt•érito, • reporler iomou a maliciesa frase d ei 'André Gide, qne fez fortuna há. eei!a de alguns a.aos. Baviam -:,Hirguntado a Gide qual era, a •• -ver, o mawr poeta tia Frau.(.a. Respeiule• o autor de "l..es Noanitans knestres" : AO SOL, AO MAR. AOS MONTES, AS PLANtCIES COM CELEIROS REFERTOS E INTOCADOS. QU:ANDO QUEIRAS. ·PRESENTES AS.ESTRELAS OU JA ESQUIVAS; NA MADRUGADA COM PASSAROS DESPERTOS, A HORA EM QUE OS CAMPOS RECOLHEM AS SEMENTES E OS CRISTAIS ENDURECEM DE FRIO. - - O maior pee&a tia Fran– ~• , que é 11ve se hã. lle laur : é Vitor Hur:• ! V ejaaos as résposta.s ao ia– qué'l'ii. de "~s Nou,velks Lit• téraises'': DE JULES JU)MAINS : TENHO O CORPO TAO LEVE {QUANDO QUEJRAS} QUE A TEU PRIMEIRO SOPRO CEDEREI DISTRAIDA COMO UM PENSAMENTO CORTADO . · PFT,.A. VJSAO DA LUA ·- Não -veJ•· neeessidade d'r. d;umos essa -vol1.a, passanda– JH)r Gide, para ·krmos -ama 011inião sobre Jlul.o ! ezdamou E1Vf QUAE CASO - MAIS ALTO - REFLORESÇA. .JuleSI Bomaina. · - Di,:a-nes, enüe, de mod.ct geral', o CJUe pe11sa sohre a "si, t-u.açá•" do autor da "Le:;:ezide 1ee s,eei- Henriqueta Lisbôo - Considerando a literat•ra eemo uma espeefalicla.de, ereio ai• H•i• é e maior es~eiali~– ta ita Utera,ura fra11cesa, se– ná& ae fA,das as literaturas", respondeu Romai.Ds. Sera Este O Século De Nietzsche l)e inície, • 1111e nos fere é a , impressão ceneralizada de "pofê&ia.", llUC o leiter recebe 1k Bug-o. Não ne ~nfido ee– NIHII'. A impnssi.e de que fa!o pede srr eoinparada ao senfi• mente. )P'ecis•, imediate, 11nase •câalee,. tle -.ma "potência" me,-iGr a J1N, mas t'JB ftlafáO Htrelta ~ entiawn~ lí~ eerta1J 1M~- 1t d:. -.hb moclu-Jla des.envelvaam Ceniinua na Za.. n:t~'l.-.. THIERRY MAU-LNIER Há cillcoenta anos morria Nie~. Seu eorpo, que so– bl'ev.ivel'a &nze anos ao nau– irãgi-0 do espirito, desaparecia D06 próprios umbrais deste século novo, destes tempos ne- ~ à~ QUe. o mosofo-profeta f{W&era a-nuncl r o Advenf"o-: não ._ Boa NOYâ, mas 11ma outra, Haltante, ten:tve}, gri– tada- ao m'tlndo em palavras /\ PERSONAGEM EAPESSÔA AHDRE 1 MAUROIS As. eartas de Napoleão a Maria Lmsa, táe eurlõ5as, 11ua.se inia.~hs, com SI!& frases curtas e seus macreilitáveis erros de orw~a!ia 10 que se ensina.ria em Brienne> reemia-nos ao Me– n\Cmal de &anta Helena, livro admi'r1hel. Ali encontramos 'tlm ei.~ro Na:f.)()~eão, engrandecltlo peJa desgraça, aceitando com altiva serenmade. o exllio, á denota e & tnsuJto - irônico e terno, aJtnaI, humano. Muito mftr ente runda seria o lmpe– :,sdor c!:18 tempos feJize de Wagran e de lella. Mas qual o verd~t!eu-o? Todos eram verf!àdeiros, e é uma das m&is insuperáveis di– ficuldades das relaçots humanas essa m1:1Uiplicidade indefinida da.. faces de todo sér humano. . Como conhecer um homem ou t.'ma mulher ? Como dis– tl!1go:r a pessca- real d-os _personagens- que repFesentam. Nooso m:irlno, m>SSa esposa, cu.}as re~ões jlJtlgaYamos inteiramente · cosbreidas por nós, se 'tlm dia, J)Or acaw, os vemos. escrevendo eu fa}~nde a eufzem, descobrlmos neles sê:res novos. Nós mes– .mt>s nao ss.bem-0s que somos dtlerentes, segundo os meios ou os compan:t,ri!"OS' fllle temos ai> lado. . . A ei.da um dos :nossos. am~os levamos, cem toda boa fé, uma masc.ara diversa. Razão pelá f)t!al o prov~bie inglês: "Two Ma eompany. tllree is a " erow" Eser d()is, é companhia· te:r três, UD1a multidi\o) ;· é verdadeiro. A dois podemos desemp~– ~ar, com toda Jlberdade, nossa _ Inocente comédia. A \rês, eis-nos, bequentemente constrangidos a nos mante-rmos fiéis a dois i:.ers~a_gens. ao m_esmo t.emJ)O. É nm di1aceramento, logo, ~ suplicio. Um amigo &ofre entre dois amigos, eom um tlos E1Ua1s o eonhece alegre, e o mnro grave. A dois a conver. sa não tem fim. Passam a ser t?ês 'e todos se cara~ · lacerantes, ll1·ieas. exaltadas fagulhantes e sombrias. como as labaredas - numa lingua– gem Ide ineêooio. Uma questão estabelece-se boje, uma questão que merecia um inquérito: este uninrs41 em ae i fl'lOa ~ -o de .).liftucbe- 1 Ouvi, certo tlia. Malroux dize;, com belo orgl!lho: "O mundo con,,eça a a.ssemelhar-sr. aos me1:1s lluos~. o mundo de hoje assemelhar-se-á àquele que a obra de Nietzsche havia prefigurado? Semos Jl~·meira– ment~ tentados a responder : sim. A eríse dos valores cris– tãos, o esgotamente do a.ntigo humanismo, a subversão e o pessimisme, a maldição sobre os fracos, as novas fisionomias do Sagrado, de um sagrado se.m piedade, sem remorsos e sem resgate, as nega,ções desen– freadas, 'lis contradições con– vulsivas, a angustia, não sei que ei:mtentamento agudo das almas fortes; na: ausência ab– soluta de esperança. tcõo isso advertiu-nos no inebriamento de uma preselêneia quase Inu– mana. o auuncineor da mc.rte de Deus. e desfilar satisfeib pelas ru~ justificando-se per um fa!SG semblante de hero1smo e p ~la,. morte d-OS outros. Niet.ZS<.h& inha horror ao fanatismo e o fana.tismo afirma seu diréit& de matar tudo que a e1e não submete. Tltma A :: iv\ã da graDdeza individual. e e~– tamo.g, talvez, no crepuseci.o- do individuo. Os nietzscheanos confessOS' ou não confessos do nosw tem– po são animados por um .fUl'or de simp:.ificaçáo mon:;tru&.so; não se nntem à vontade s~- · não num monismo delirante– que ttm todá contradição. toda possibilidade de contradição como uma ameaça : pior. como um sacrilégio. Que pens..·wüi. deles fl :fjJósofo da con~raclição, aquele que escreveu: " E' ver– dade e é também o c,mtrá.rio". Nio 110s deixemos enganar, em bce de Nietzsche, pela vio– lêncl a. a.paíxonada das afirir.a– ções: nem a violência, n~m a. paixão excluem nele - ao con– trário - o sentido agt:ro da. relatividade de toda certeza. hwnana. Nietzsçhe nasceu sol> o signo da Balança. E' o filó– sofo da ambigui'dade. Em c.irui. um dos seus aforismos há uma: pr ovocação ao diálogo. Ant es. fle tudo. de que Nietzsche fala– mos? Os comentadores têm o– costume de distinguir o primei– ro Nietzsche. o segundo. e o terceiro : o do pessimismo es– t ético, o do intelectu11lismo– aristocrático, o do mlst~cismo dionisiaco ou da Eterna Re– gresso. Distinções mui to pri• márias ainda. Cada un dos relâmpagos lançados p~r ,; se pensamento ("Escrever. não com palavras. mas com reli m– pagos") é si.:blinhado· por ,ma. zona de sombra; cada umi; das afirmações dessa dou trina pe– remptória, pelo p-ressenlilr..~n o de run mistério; cada uma das claridades projetBdas por Essa. consciência iluminadora p~la certeza da riqueza in •s;;-otável e multivalante de tcdfl a rea– lidade. xões dos paises beligerantes; e, A dist,orsão earacteristlca: da da parte dos poetas. houve o sltuação moderna não é que _a. iEentimento de que ou eles vida seja mais terrlveI flU mais mergulhariam de vez no sofri- angustiosa do que no .J)assado. mento ambiente, ou não tema- Nem, tamJ>O'tlC'6, que ·sentim-0s rlam conheeimento de $Ul1 exis- hoje que a civilização está para. têncla, procuramJo criar uma. aoabaz (por certe esse temor poesia de pequenos mundos já fot, com frequêflcia, expel'l• pessoais c1ue poderiam eons- menta.do no passado) . A par– truil' entre .as ruínas do sen ticuiaridaile do nosso case é a mundo total. extensão . d'a peneuaçã-0· n a Assinalaram um ou dois cri- consciência indiviõ'\!.aI do eo– ti os que o sofrimento se mede nhecÍlllento de fenômenos em não pelo número de criaturas lugares disfantes e mteiramen– que sofrem, o qc.al pode variar te além do seu domlnie. mas em épocas diferentes, mas peio que afetam toda a existência. •grau de sofrimento do indivl- Os homens de hoje têm certeza. duo que permanece inalterado, de estar vivendo em uma at– Fol dito que o grau máximo de mesfera mental mais il.sfi.'tian- · .sofrimento está sempre pre- te do que qualquer situação sente no munõo e, em face fisica c(}m que se possam acos– dlsto, não nos devemos ant- t.umar. mar com a pr<'speridade hu- Afirmou André Malraux que, mana, nem desanimar com n graças à fotografia e à divu1- ca1amidade em larga ese_ala, a gação de excelentes reprodu– ponoo de pensar que aumentou ções em nossos eérebro& i:m a intensidade do sofriment(>. "museu ima~nárlo". muito Um .jovem d~senhista de talento, Jean Bl'Oller. J)l!blieeu um all!Mm d'! ear1caturas; "Um bl)Ul~m oovtado em fatias''. çue nos mostFa o mesmo homem, tal como ele se vê <encanta– dor e centro do mllndo) ..tal como o -vê seu médiCI) fcom a Hn– gua pal'i. fora, o rosto pálido), tal eomo o Tê seu filllo 1nm Jú– piter í,rove.>ante). tal como o v€ sua mãe <uma criança amea– çaó4 J>e!os micróbios de todas as doew;as). «al oomo ' o vê a lll'!l}h~:F lfu6 o amou (t:_m doo, Juan pe:rse~n!do por hordas de e~1a t1.:ar..s tem1ninf!s) . tal oomo o vê a mulhe1· que ele ama em 'Ç'.(t() itJ.mido, suspir:mte, envolto numa capa,. tal como o vê sou ehe1e (um atomo), tal como o vê seu subordinado <um umn rso) , . Num eont-0 de. Morand, "O espelho de três fa ~es " . três m~ ll.·1es SE entr etem, cada qual desc,evendo o h::imem am•do Ora, elas amam, Sf!Yl saber, o mesmo hOmem. Mas, em mo~ rnc4t_c alg.im SUSJ)e1taram õessa coinddêneia. ·Os u-ês retra– tos ;.ao .diiercntes e todos, sem dúvida, semelhantes. Os condutores e a tormenta– dores de novos, qu e têm pre– tel'ldído- mÕdelar .nos p1:1nhoc a humanidade do nosso tempo entenderam muito, bem assim. A vontade de potênéia, o di– reito das elites de se afirma– rem orgulhosamente, a moral dos mestres, feran palavras de ordem para eli;:s. e i,ara os que enca.rrer aram d 0 conduzir. Os ditadores invocavam Nietzsche e :razlam l!lls aos outros pre– sentt>s das llbras dn filósofo. nas horas de cotd!alidade. Um sÕ:n" te, dentre eles. o aue s0- breviveu aos outros e se enrl• f!ueceu dos selK des"'.loia ·• nun– ea o invocou. M? 'I não ·é impos– sível w st-"'ltar ser ele o mais ma(luiavélloo i,i e+zsche1mo •de t.odos, e f!>Je pelo m<>io de uma Jin<ru~em ~•,m'.'l nitã rfa e il!;Ua– litária. de.<:tÍil-ada it ilt:dir a multidão de es!'.ravos, o mar– xismo assegura o reino de uma r.<'sta de senh<lres nolfticos. da oli~arquia militar ml\ls metô– à ic~m2nte imnlacável r.a d ·fe. s.a do seu podeF e a mais ambi– cic,c~ até aauí exio;tente. Mas é o »ensamento d.e Nie– tzsche f!Ue assim se realiza neste séc!llo ? Nfil> será uma caricatura ? Oo; técnicos do terror, a dela.cão transforma– da em dever de Estad-0 o em– bruteciment.-, sistemático de milhões de homens, a arte ao serviço da poJJcia. quem ou– saria dizer tE'r sido Nietzsche onem de!'!)jou ti:do 1sso ? De– clarara Ple 2 1 1'!~r:a. ?!. mertioerl– dade e foi a mediocri dade que se ~ del9 ll..ª1-A Bi f~;...~ Não. Niet..sehe nãc está do !ado dos primários em armas, que querem ditar at> mundo o que acreditam ser a lei deles. As solueões propostas para a. crise trágica do século 20 não são as suas. Mas resta-lhe ter visto chegar, com o instin to divinatório da inteligência. ""sa própria crise. Em pleno r eina– do burguês, em plena euforia. pr ogressista. quando parr cia o homem definitivamente impe– lido na senda da liberdade µela. razão e da felicidade nela cii'n– cia, esse g1·ande pássaro das tempes1 ades cortou o C'éu ain– da élaro e do seu grito qu :i.se lncompr eensível, temos ag<:Jra a P- borr Jemb! ar1n:o-nos que o mais amnlo do que qual.quer pr oblEmn d!l mkh clda{le estl\ experiênci a estética do homem .1empre conosco e- se toma mais no passada. Verdadeiro seria, ,ewiente> J)or~ não ~Wl.í C!!!1}iD.ua Da i.. »ailU: '1.41 ASSJm, fora .do caso de defeito soeial, em que o julgamento &e Lorna necessidade e dever precisamos nos preservar de con– ~:nar sem apel~ s~r ~s se.mirre- ~al_ conhecidos J)Or nós. Quem .-be se <' nos-,, m1m1go e o mars fiel amigo de um outro ? . Quem sabe o- que ele. seria para nós · se o conhecessemos me1hor? Foi necessário Santa Helena . para que Las Casas cc,mpreendEss~ Napolt>ão. Seria um jogo muito dive-rtl>do Ima– ginar o que se tornariam, exilados para sempre em Santa He– lena, JXIISS?B pais, nossoi amig<>s ~ noosoa 1n1mi$0!t. - ~ ~~ª-'"ª°·

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