Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1950
' fArtesJ ' a ,, .,._ PAll-8El.tM ·•"'9•# 19 cfe "' Novemhró ele 1959 N. 0 160 Soneto Da Palavra Esquecida Ref Jexão Sobre Ci-i-se No ---CAUBY CRUZ.--- D i n i z J ú 1 'º Cinema OCTAVIO DE fAltlA ··BUSCO A PALAVRA QUJ: SERVE NESTE VERSO NAO É AMAR. HEM NOITE. NEM ESP:ERANCA NEM O QUE LEMBRE: MAR OU RIO PERDIDO LAGO. LUAR OU SOIJTARIA DOR JIM> - Jlgude11 - ta.nfct- insil!lúm seltn- a n:a.viifail'" •fa eFise- •- • • ~ Y:ent atr- JOAO t;ASPAll SIMOES ,.~ - 111nid'a "ãq PS• CASCAIS, i>o:rtu a1 - :t :&atura! que se Dá.o poosa. julgar ei>m a. devida :pe:ne– iraeão a. litnatma de J>~, ell!'jos uses· e, eost~s se nao– «mhecem auavés de um eon- 1iacto direto-. No· ttne- diz. Fes– peito à-'l let1as- do BrasU. j~ vi suste11tade- esse p00to de V:151!.a JJO? a}gnns etiti:eos J)Ol'tugue·– ses-. ~ preciso i:J' ao B75sil para bem se pode? julgar a liteu.- 1ura bzll:Sil~ra. Ai de nós. J)-Or ém·, s:e . a Ii.teratul'a não _ _ . . tis loa,;e t1a -.eFd':ule. Mas, -p~- na-O· direto, visto ser :tmpossf- rue--111e- llllf' em ~J. 11m, ye:t. mas bii.U>rico~ dfls uoos e- ilatla iro ,aro11~ e.AY.d- Jht ; , C06tumes da GPéCl.> 00 teml)-0' " ~ea- 1", E nse ifaM é- fmu1.:t-– t't8 gi;.aml.e tràgjo€-o ou dos ttsos lllf't1tal, É UMA OUTRA QUE ME FOGE AINDA e- eostumes da Inglaterra do- Qttnn me- tef~ r ã DGS-<''11 cli– tempo do aute>r do- "H~- füo-.hJ;qe JSll'Met1fr em :n•aliar :. mlet,, r!'?lre-senta l!ma eontn- gffu..-.ã:e .,ea,1 (lo ePJema, M • bviçã& imJ)f>:rtanUssima p:ua •-«I• l ~¼.n ~ : Insisto> 11111M" mn mais fundo a:uu~hcta-m ente irieJ'ho- ~ Wich tema. ,wue nác. é– dils valores literários destes o,dro do oue a "m" einllh.– ooi~ mestres do teatro eu:rOJ)eu. eá•" eles · filMU e!l~eiros: E QUE SENTADO AQUt NESTE MOMENTO PROCURO EM VA.O NA NOITE ADO-RMECIDA . ENQUANTO NO CÉU ' CORRE A LUA CHEIA • J)UdEsse libertar -se de eezw e<lntingências espeeiais e tem– Jl()J'als ! Suia een~'11ar-Il06 • não poder DJ-Os rer um Eudpe- 4ks oc; um Sbakel!pe:u·e. eseri– t.es e.uja otu,a, necessària– wumte relaci-0nada com os ~oo I! costumes da Grécia a-ntiga. e da ·Grã-Bretanha isabelina. se 1ornaria, se :não ininteligível J>Q:ra nós, pelo meYJos de uma eompreel!sáo dU1ei1 e de uma 'Yll:J!oriza~ l:mm,atie-ável TE:.õavia, a verdade é eue polle nit nossn mereaclo. Já. ho1tvP ler-se qua!quu ~rag_êdia de ;.ltOea eP' owue vilunos: -~ to-– EuriJ)edes iml.ependentement.e ªº" os filmes :,,roduziclos. ""• do estudo das condlcées lústô- peJI' - 1141 s. 8!f 00 imuortâ.ntfa. rieas e}» oue o e~'!ríto-r viveu e P-ecliama 5 ao-anatar - bP.D1- da– que um "Hamtet,._ p-or e:,;:em- n"91lueão mmlfl.i&I e. a im. f-a– J)lo, jà foi »osto em cena com fia.l' i Yfl'llf.iüle de eriSf' "º n:i 11 - indl'.mentâria e cenários de erise. eu fla superioridade do b&je, renrPsentado com~ se o cinema de um tlderminad.o seu con!Jito pertence~se • ao.s p;,,ic: sobre O dll!! outros. É UMA PALAVRA QUE ENCERHA GESTOS 1NTERJEIÇõES DE ESPANTO E DE SURPRESA M AS QUEESQUECtTALVEZ HA MUITO TEMPO ™lSl'OS dias. Nãc> P.Hif' - -- •ia e«ta l\ · Não é. ev•~entement.e, lndis- ,.,,_ sifuaeão atual.: Aliás, tlf!• ne11sóvel r odear a leiturii ou ao 11;Tn ns anos para cá- vimos i:o– reJ)l'esentacão de uma oblta 11-- Fre,uto- h'eBH!~amente desq~• terád a f'IU r)ran'lática do ,madro mal. E. , ,.ecnteniente. até m- s– tem"'""ªl ou ciFeumfanciaJ que- mo 8 emema ;1.m,orieane llf&e-– JY!'fsitliu a sua eon,:,~~º- P~ s--ptt: ehee-a a(ê 11.Ô!I "eom-ple– ~rn,,, a!irma.r-~" m.re . quan- te", oe •...-ase, e&RlteGa a a-.,a– t'.#J meno!I' eii--mrn.sl .1nrial 6 ~a . rtter se,-ia.nsentf' -&trsfa.l ieaclo". " s!tuaçã o" -dP i: m;; ob!-a lite- FilmP.• P. r-eeonkcid., tnt-P, ,.ll– ràxla on dramátrr-, Múores a! u artisfiir.• . perim •e 11il1N>t 0 - p:robabilid;.des ~~ ê·, itt> para ria tlavWesa. como "'Dad ln, além do seu temJW Está dito tM Sea•. k IiRg Vitlw, _. e redite que o !!'rnr-f "~rito-r .. The • al':1lliJle e.--,. ~ AJ. ê aque:€ g»e c.onseim- em fntt IIKdeffJL foram JJ°"les· f'Qtia~ãn ,,,.,.,,"l~m-;it r ~enf¼men- na lista nepa tJee -s• e ''1- tos cr.jo !ignifiea:lo ~ nã.& ....,e-s. .Para ~e anisear 1 - J)E'?'(fl' tem a, mudafl a. das tknm ter r;wioeinMJe, eles. Náa– co,1d:C'l'.ies :n1o!'als e socin:t~ q1:1e há, sem-ore à má&, e sCMp•e a...- J).reSi<liram à ma fom;u}açíí:o. ,:osto do ~anele 11ííltlk o. UM Mas se é muito mJl"i,J! cornear - fecnicolnr de Esther WiJJl:mts· r;e a erfUcaa eo"a em '::OEd~ões ftll um " cem por eento-garan– de- discernir & one é )Jerma- tiM" pastelã o de Bel> Hope ?... nentemente slgni.fieaüv-a num Não n os iludames JtOls : 110 · j)Oema: !:>U nnm romanee. mafs falar da at ual- orise do eine-– fàell não é- ooIO"'..al'-se essa e;-~- ma, f:11:u,.A !I om peaco ae ar ttca em eoodieões- de- aweda1 ~ ae fala- 114!' matáia 1111• · ecm a dmda justeza uma 41l)i,,a 11ifo oo,1-becemes snf'teieatemen- SIGNIFICADESESPERO VAO Há que d'ístin11:ui'r. ide facto, o fl 'l.te- na ob-ra literàJ,ia. - se}a J)Oêsia. teatro ou roma~;u:~, - pertence ao espaço e ao íem~ :ARREPENDIMENTO DE AMAR COUSJ\..S PARTIDAS DE SER POETA NESTA NOITE PLENA do qne supeFa o espa~o e o 11emJ)o. E se é eerto que mí.-0 hà 1>bra litel'ária duradoura. onE'ie– Iláo exist11 supe i;ão lkl esuaG<> E do tempo, tão pm:~o é de admitfr a e..xistên :e.ia de- um -p-0ema, de uma tragédia ou d'!- O Espírito De Swift J'onaU'lan Swi:ft naseeu em Dubl'i». em 1661, e :tá. m&r– reu em 1'14$. Autor t!unose ~omo J>0le:mi!ta viol~nto, tõ!'– nou imortal o seu nome JM)r tel' e-sait& as "Viagens de Gula \vn", euj.o on,ieU-vo era su- a sátira violenta dos C(,)st1:1- m es do sen temt:io, a-ea.bando 'J)Or se tornar, depois de yes~ mi as e el!:iiurgada.s. o 1moeanto da-s eria~as; Eis alguns eum– plve de e pmt41 ba.stante acer– l>o d~ Swift , extraid~ das s»as obras: ••• . f;'C)MEN/YAJUOS · - M:11i6a gtMe: tem ma!s era~ ~~ em esea..rtt M atfti ajui– lilllks caue JKailca de Q-.c- em -eseenMY ais ·roueioas. Qnndo, a pareu neste munil'o nm homem.- de gênio, -á um sinal infaJm)I pa,a a . 11Jieeer : todos- os imbee•·se ti,:a,m,. ,_ruatamen-fe.. eontrra ele. . - A'! leis assemelham-se a ieia.'! , aranha : apanham MI mw.:'}nitC-'1 e as- -cas. mas llebam fugir as- espu e • besouros. - A única eeisa ~•11stante t;tue há neste mundo é • iB– eenstâneia. - Os homens mais positivos eão srmrre os mais erénlos: - Ntm todos podem brilltar na soeied'ade, mas quase todes m nela se, , a,r::ulávei& - ll'm_uarlHIG pol'Hi«e,é COM– ))081;8 pel~ louC11ra de 1n1titn para o p'l!oveito ire pouee& - t qu:md!I está só ttUe 11 btm'~m i'Dteligente nãe se sen-– ie SÓ- - O método- é bom em ,~. .l: a or«Jrm que governa o Jllun– ilo- e f~ o di:abo 1J11em iB-veuto• a desnrdem. - A minha divisa e • m e-& tlutine é defestaP u imbeeis e ~es por ele& detestada. HOMENS E MIJLBERES ' - O que uns e Clfilft fazem– •• céll'. não o sallemos. Sak– mos; poréin, que não se easam. • _ Venus - mulher bonita e _ f:t!nt~ua na 2.-. pagina _J Bernard Shaw E um romance em oue o espaç.o– {") e o tEn1po Dão, este}sm neees– '--' S"l riamente JTepresrntad-õ!l. Muito discuttdo ?la nMsa Sentido De Sua -Obra A érifico lena. e de molidora de uma civifü:a,;ão Ge-07ft :eerna-rd Shaw nas- eãe eontem~orãnea que- & eeu em Dt:bliD, em 1358. :Mui'!o escrito, ai faz. ig'ualmen~. mm;&, veio para- Lonmes~ in:t- abrangendo-a n0s- mais ldiver– eianào-se no Jf)-rr..alismo p.oltti- SGS as]i)l!Ctos : se fusfiga e ...t– oo, tmlanào- parte, juntam-ente cio-, rtdicul&:Yiza também a "l!ir– eom. WeJes, nas nl'i.m·eiros: tFa- ttude; se- eo11thma, o rico, 1)0-r -hall'u1s de "F'ali>fan S&eiety". esmaga-r o )!l&l>r e, condena tam– que se esforçava Jror fazei' bém & J!)o'IDe, J)Or se dei..x:.7 triu»far nm socialismo tle rea:- tsma,gar J').el-0 rico. NeEse a:!ã. ~s vaõurus. Começou · g. dissolvente, o J)al'ad'exi> toril-0\:,.. eauewa lited,rla: esETev~udll se )'Jal'a Sha.w uma esnéei'e de alizuns romances. fez, depeis a segllllcla natm·e:m_ Aborda a dl!fecsa de lbsen. num livre. " A cl'i~e da J:r!aooa 11a "A outra: f!Ulmessência. do lbsenismo", ill'la de Jomi BuU", »ara atri– fJ'.Ue não fi>i muito bem re- buir-lha as causas à oposid'io rebioo J)ero p ú b'I I e o in- enbe a iD-1!.'rês- "muito idealis– glêE. lneursionou. em segn!d.a. ta" e o n,landês "muita- na– J)ela critica musiul, vindo a lista.", itl'eia terrivelmente Jla– esCl'ever o " PFeteito Wa~e- rad'o-:w:al; no "Homem da, d-es~ rl!l-lW... no quar oretendia cles-- ti1}4}", NaP&Ifão p;uec.e-lhe cGbPir vma infraestrulul'a l'e- apellas um hoinenzinho baixo•. vo1flt:í())lá:ria nas ópeuis de ~tarracado- e m1:11it& wlgar; em Wagner. O rei- d «is Nüehm-1:{, Cesar e CJ'eepat11a." 1 Julie. Ce– para Shaw. não seria, senão· sar s11rge eomo um indivklt:o· "uma 'Yisão .reéiiea da de:s--)r- ingêmw-; em " Santa .roana" dem müustri-al d-o eal!)it-:i lisme". v.ê Joan9.; ó ' A11c c&m-0 -a primet.'. A1inal é no teatro• que. esse · :,,a ma.rtir do J;)!'otestantismc. espirita tão. multi1}lo creant.o Se :retoma fl tema de Dan pooer{IS-0 acaba enetmtran~d-o J1:1an. em "Homem a Snpa– ~eli' m w natunl de e,rpressao. H :c0m.em ", é- pa:ra f.ncará-1& de 1: :ne 1:ealir o que e:Ie exJ)Ol'ái a.s manei1a t!.i .iasa: da u-adi ã1> suas teorias e opi.nii>es; em for- pois aeha ot1e D-O du~ro- de' :mac damàtiea que traduzi1á sex&s a mulher é tJuem ataca. iJ)oea, este 1m:ibrema da- obH literária "em situ~~". como m-ria J ean-Paul Sartre. se é um J)l'Ob!ema da grande im– J)Ortâruiía d o ponto de- YJsta da: erltica, já o :ião é t111nto do J)Onto. de vista da p; óp."'ia es– sência da 3l'te. Q•tando o.s va– lores mm-ais e sodais o!eire.eem uma perspe-etiva e.i;táYel. llru> pareee de- grande signmc:ide ama pergunta eomo. esta~ es– creve o eseriter para o seu tempo, o\:i, ,>ara a eteFn'à'lde. ? Já. assim não acont5ce. íooavia. quando Fealmente tudo DOS tfü:, q1:1e um mundo s~ desagiega e &utr o- se prepaJTa pam o m l:ls--– titnh:·. Bis eomo se e~deiam es~ s üois Jll!Oblemas - o tia i111p.or– tância ou não im~<lrtâ.Dcia. do conhecimento f109 usos e ~os– tumes de pais euja litera tUl'a J)retendemos apr ecmr e o das· eo:!ldições em que a obra. lite– Fári-a \lê a, lu17, - o pro:lllema, da "si tt?-ação •• do esc.. lt-or re:– Iativ:amente- à realida de fll.Ie o env:E>lve-. :Bem cerro que um Eurípêdes eu um Sbakes),)êal'e· esiií,o infi– nitamel!lte mals relaci-on2.dos eom os inteJ>ess~~ .!a sua, época ã o que cem 86· da noosa_ ir. óbvio fJ.Ue o eo.:..h.eeim.ento, se SONETO Cent!nll'll. na· ta. -pagina Ceneín-aai na 3a . pagina Dois Poemas .De MA_X .M/\RTINS EPIGRAMA DO ANO SANTO ' TEMPO DE PALAVRAS SEM IÉ St> DE PAl!.A-VRAS. TEMPO D.E MORlES SEM VIDA SóDE MOOTf. MOR.1E SEM CAMfNHOS CAMINHOS SIM URSOS. SEM OUE PASSE PR OS Lf!UGS. . MAS HENHfJM CAMIHHO VAI A RO~ uma- tiloso1i2 hlst>iFada muito o homem. - cte pe1·to 110 J)enea,me,nto de DeJl(>is EM Samuà Butler J!bsen, mas emb.ebitfa ft Rm ninguém .realiza.:-:c uma eam~ humor particnJa;F. espeeifi®, panh a tão- de»~ofülora na lite– essm:eialm~mte shawiaD-O; ciue · ramra inglesa. Shaw precu;a. .. fJ mamaiurgo nf)?Ueguês nunea deseomi:r o· ..d'essous" de toda ~uiu a Jll'fflll)e:ddade, da euforia• ea- raete:r:l.dlea da- e-ra •itm-i:\Il:r. Na. " P11o1issão de MJ<s. Wa.:-– ren,. - peça,, aliá..'!. Ji) :roirn.da 'fia Ingr-a.tffl'a e- nes Esta.de,; Unidos - 11emos f)01' d'etrâs d'e uma :laehad'a respeitável uma gr,mde fo:rtuna eonstFuida na, expforaeã-0 d4l vicio. Em "Ma– jor llairbara", ao l-dea} erisllão ~a CàJtid°afle, se opée' o poderio n reslstinJi d& inhei:ro. l!im "Ww:awe:rs Houses". é um burg~ês honirado que re d'es– mai:ea1a. VENTOS DO MAR ·EM lrJ2l0 AZUi. IMElfSO$. E P.ÉIUltAS QUE FOSSES, TV SERIAS TÃO MJNH 1 A, N.OS llECt!iHCA'IOS SV BMERSOS DO POETA QUE SOU DE IMAGENS FRIAS. Q D~101.ID0R- De' J tl p:ua cá, Berna.,-... Sha:w tor nou-se mna esJ)éeie de "esfant tenible ", pa1a. o pú– blieo: inglês, eOEq:uistando o fil.. rei-to de tll'd'o- dize?. num3 f.aina demofid-0:r-a, em que l'lUllea. en– controu oost:áeulo. O teauo de. Shaw }!)Ossuil um earáter v~– ceraJmente p&lêmieo. Tfldas as j11stitn-jçóes. tedas .as cenven– çõés da 1!ngra-te-rra Yitoriana lhe- seniram de alvo. Nem ,nesm-0 Shak~peare fo1 .iJª'~– jio. J1i ~ o preeesso da ciViliz~ Shsw de.,crê ~ - familia, &to c11same!'lto, à'G herolsme. de CeMmaa 11a 3a,- pa..&jDa_, f , SE PH.O 1EMPO l5 OS fJHIVElil SOS QUE 1RA H·SFlGtJRO. EM FLOR E PE DRARIAS. EH TRELACADA ESTAS HESTES DIVERSOS fSTRAHHOS PASSES DE fEJ1IÇA81 A S. IN1EGRA DO NO LODO, IEN'TRE OS PERVERSOS, VENCES-ME MAU E ME DEVOl.VES SAO·– GA.HH0-1E EM SONHOS, DESDOBR ADO EM VERSOS. ANJO lCN óGRAFO QUE ME ARMA A S PENA$ E,. ESTRANGULANDO-AS, AS REBROTA EM PAO fl(!JE fSPAlHO A03 HOMENS fM MANHAS SERENAS.
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